RIOS se propõe a criar um fato histórico:
o primeiro encontro das orquestras sinfônicas da Ibero-America.

DATAS

6 al 8 de novembro de 2025

ESPAÇO

Centro de Extensão Artística e Cultural da Universidade do Chile, sede da Orquestra Sinfônica Nacional do Chile.

LOCAL

Santiago do Chile.
Complexo Universitário VM20, Centro de Extensão Artística e Cultural. Universidade do Chile.
Av. Vicuña Mackenna 20, Providencia, Região Metropolitana, Chile.

Damos as boas-vindas ao Primeiro Encontro Ibero-Americano de Orquestras.

Este evento representa um marco para a RIOS – Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas, organização que conecta mais de 70 orquestras profissionais de 16 países, sob os auspícios do Programa IBERMÚSICAS.

Criada em 2022, a RIOS trabalha para coordenar ações conjuntas, promover o desenvolvimento institucional e fortalecer a presença da música sinfônica em nossa região e no mundo.

Durante estes dias, reunimo-nos para refletir sobre os principais desafios e oportunidades que as nossas orquestras enfrentam: sustentabilidade, transformação na era digital, desenvolvimento de público, inovação artística e o papel fundamental das orquestras na vida cultural ibero-americana.

Nesse sentido, este encontro é uma oportunidade para compartilhar estratégias, desenvolver soluções em conjunto e construir futuros sustentáveis.

Agradecemos ao CEAC e ao Ministério da Cultura, Artes e Patrimônio do Chile pelo apoio decisivo na realização deste passo fundamental no desenvolvimento da nossa rede, e às nossas orquestras por se unirem a este esforço coletivo!

FRANCISCO VARELA

Diretor Executivo
Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas, RIOS Ibermúsicas

Desde o Programa Ibermúsicas damos as mais cordiais boas-vindas às e aos participantes deste Primeiro Encontro da RIOS, um marco de enorme relevância para o fortalecimento desta rede, criada há apenas três anos no âmbito do Ibermúsicas.

É uma grande alegria podermos nos reunir no Chile graças ao decidido apoio do Ministério das Culturas, das Artes e do Patrimônio, junto com o Centro de Extensão das Artes da Universidade do Chile, instituições cuja colaboração tornou possível este encontro.

Este espaço será uma instância de reflexão, ação e projeção para o futuro, que certamente transformará a maneira como concebemos e desenvolvemos nossas orquestras, ao reconhecermo-nos como parte de uma mesma rede no marco deste grande concerto de nações.

Como presidenta deste Programa de Cooperação Ibero- americana, integrado por dezesseis países, é para mim uma honra e um privilégio dar-lhes as boas-vindas em nome da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai, Venezuela e da Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB).

EULÍCIA ESTEVES

Presidenta de Ibermúsicas

Do Centro de Extensão Artística e Cultural da Universidade do Chile, sede da Orquestra Sinfônica Nacional do Chile, gostaríamos de dar as boas-vindas a todos os participantes do Primeiro Encontro Ibero-Americano de Orquestras.

Este encontro representa a concretização de um sonho compartilhado na Ibero-América: que, por meio de nossas orquestras, se construam pontes entre os países.

Como uma instituição comprometida com as artes e a cultura como agentes de mudança e ponto de união, temos orgulho de sediar este evento histórico no recém-inaugurado complexo cultural VM20. Agradecemos especialmente à RIOS por nos permitir sonhar juntos desde o início e coorganizar este tão aguardado espaço de encontro. Também estendemos nossa gratidão ao Ministério da Cultura, Artes e Patrimônio por se juntar à organização. Bem-vindos a todos!

DOMINIQUE MICHELLE THOMANN

Diretor do CEAC, Universidade do Chile

Screenshot

O Ministério da Cultura, Artes e Patrimônio do Chile, em conjunto com o Conselho Nacional de Promoção Musical e a Secretaria Executiva de Música, realiza o Primeiro Encontro da Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas (RIOS), coorganizado com a Universidade do Chile e o Programa IBERMÚSICAS. Este encontro fortalece os laços entre as orquestras profissionais da região, reafirmando assim nosso compromisso com o desenvolvimento, o diálogo, a colaboração e a projeção internacional da música sinfônica, com a convicção de que a música é uma linguagem comum que une culturas, inspira pessoas e projeta um futuro mais integrado, criativo e solidário para a Ibero-América.

SUSANA TELLO IBARRA

Secretária Executiva, Fundo Nacional de Promoção Musical, Subsecretaria de Cultura e Artes
Ministério da Cultura, Artes e Patrimônio


Dirigentes e gestores das orquestras membros da RIOS, maestros, músicos, gestores culturais, instituições educativas e representantes do setor orquestral da região, se reunirão durante três dias para refletir sobre sua situação atual, compartilhar boas práticas e explorar estratégias para fortalecer o setor e prepará-lo para os desafios do futuro.

O Primeiro Encontro Ibero-Americano de Orquestras se concentrará
nos desafios e oportunidades que o setor enfrenta. Serão levantadas questões fundamentais: Como podemos fortalecer a resiliência e a relevância de nossas orquestras dentro das comunidades? De que maneira otimizamos as redes profissionais e as novas tecnologias para gerar um maior impacto? Como podemos consolidar e fortalecer nossas instituições? Que estratégias adotamos para financiar nossas temporadas? E, o mais importante, como serão nossas orquestras na próxima década: elas evoluirão para se manterem relevantes ou se transformarão radicalmente?

Essas são algumas das questões que marcarão não apenas o futuro das orquestras, mas também o avanço da cultura e da cooperação internacional.

OBJETIVOS DO EVENTO

01 Promover o intercâmbio e as boas práticas entre as orquestras sinfônicas ibero-americanas.

02 Fomentar a colaboração artística e cultural entre orquestras da Ibero-América.

03 Estabelecer uma rede formal de contatos e colaboradores dentro do circuito artístico.

04 Oferecer workshops e painéis sobre temas relevantes, como a gestão de orquestras, a inovação na programação e a inclusão na música de concerto.

Agenda

DÍA 1 – 6 DE NOVEMBRO DE 2025

17:30 // Credenciamento de Participantes

18:30 // Cerimônia de Abertura:
Palavras de boas-vindas das autoridades

19:00 // Coquetel de boas-vindas

DÍA 2 – 7 DE NOVEMBRO DE 2025

08:30 // Networking

09:00 // A responsabilidade política e social das orquestras no século XXI.
Marcela Reartes, Lic. em Ciência Política, gestora e produtora artística (Argentina)

10:10 // Para além do palco: rumo a uma gestão coletiva na música.
Carlos Mendes e Marcos Souza, Petrobras Sinfônica (Brasil)
Irene Monterroso, OSN Costa Rica – Federação Internacional dos Músicos FIM (Costa Rica)
Mediadora: Verónica Saracho, Orquestra de Câmara de Rosario (Argentina)

11:20 // Coffee Break

11:50 // Construindo o Futuro: o papel das orquestras na formação musical.
Rubén Capriles, Orquestra Filarmônica Nacional (Venezuela)
Felipe Pinto d ́Aguiar, FAA-UACh (Chile)
Isaac Terceros, Filarmônica de Santa Cruz de la Sierra (Bolivia)
Ana Flávia Cabral Souza Leite, Orquestra Sinfônica Brasileira (Brasil)
Mediadora: Dominique Thomann, CEAC (Chile)

13:00 // Almoço

14:30 // A transformação digital – orquestras e coros em ponto de inflexão.
Anselm Rose. Diretor Geral das Orquestras e Coros da Rádio GmbH (Alemanha)

15:40 // Coffee Break

16:10 // Sessão de trabalho RIOS

18:15 // Traslado para o Concerto

19:30 // Concerto
Teatro California
Orquestra de Câmara do Chile
Jorge Pinzón, oboé
Marc Moncusi, Regente convidado

J. Turina: La Oración del Torero, Op. 34
W. A. Mozart: Concerto para Oboé em Dó Maior, Kv. 314
L. v Beethoven: Sinfonia No 4 em Sib Maior, Op. 60

DÍA 3 – 8 DE NOVEMBRO DE 2025

08:30 // Networking

09:00 // Financiamento, gestão e impacto: a sustentabilidade da Osesp.
Marcelo Lopes, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Brasil)
Modera: Maria Catalina Prieto, FilarMed (Colômbia)

10:10 // Liderança feminina e transformação no campo orquestral.
Dominique Thomann, CEAC (Chile)
Maria Catalina Prieto, FilarMed (Colômbia)
Ana Flávia Cabral Souza Leite, Orquestra Sinfônica Brasileira (Brasil)
Marcela Reartes, ex diretor Teatro Libertador (Argentina)
Mediadora: Eulícia Esteves, Presidenta do Ibermúsicas (Brasil)

11:20 // Coffee Break

11:50 // Novas orquestras para um novo século.
María Victoria Sosa Zárate, OSN Paraguai (Paraguai)
Martin Fraile Milstein, Orquestra Filarmônica de Río Negro (Argentina)
Diomar Silveira, Filarmônica de Minas Gerais (Brasil)
Mediador: Francisco Brunner, Orquestra UANDES (Chile)

13:00 // Almoço

14:30 // Do cânone à criação: tensões na arte viva.
Jose Julio Diaz Infante, Orquestra Filarmônica de la UNAM (México)
Susana Palacios, Orquestra Sinfônica de la EAFIT (Colômbia)
Igor Corcuera Cáceres, OSN Cuba (Cuba)
Mediadora: Analía Belli, Orquestra Filarmônica de Buenos Aires (Argentina)

15:40 // Coffee Break

16:10 // Liderando a mudança com ousadia: transformação em um mundo complexo.
Simon Woods, Presidente da League of American Orchestras (Estados Unidos)

17:30 // Encerramento do Encontro
Dominique Thomann, CEAC (Chile)
Francisco Varela, RIOS (Argentina)

19:30 // Concierto
Grande Sala Sinfônica Nacional
Orquestra Sinfônica Nacional do Chile
Coro Sinfônico da Universidade do Chile

Camila Romero, soprano
Javiera Barrios, mezzo soprano
Ira Levin, regente invitado

G. Mahler: Sinfonía No. 2

Palestrantes

Marcela Reartes (Argentina)
Lic. en Ciencia Política, gestora cultural, música, docente, productora de espectáculos y festivales. Ocupó diversos cargos en la Secretaría de Cultura de la Provincia de Córdoba e instituciones del ámbito cultural provincial, nacional e internacional entre ellos: 
* Directora Teatro del Libertador San Martín de la Ciudad de Córdoba.
* Integrante de OLA, Ópera Latino Americana. 
* Delegada SInCA (Sistema de Información Cultural Argentina). Ministerio de Cultura de la Nación. 
* Coordinadora Festival Internacional de Música Barroca Camino de las Estancias, realizado en los sitios declarados Patrimonio de la Humanidad, UNESCO, Córdoba. 
* Directora de Consejos Regionales y miembro del Directorio de la Agencia Córdoba Cultura, Gob. Provincia de Córdoba. 
* Directora Elencos Estables Municipalidad de Córdoba.
En la actualidad desarrolla actividades de investigación sobre Arte y Política, Políticas públicas y producción artística para la consultora Sinfo+. 
Docente de producción y programación Cultura Contemporánea 220 Productora y curadora Festival Música de dos mundos y Festival Otoño Polifónico. Clavecinista conjuntos barrocos (Barroco Bizarro y Confluencia Barroca).
Carlos Mendes (Brasil)
É formado em violino pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), na classe de Paulo Bosisio. Dentre os diversos cursos de extensão em execução e ensino de violino dos quais participou, foi convidado como bolsista pela Académie Européenne de Musique de Tournon (França) por dois anos consecutivos para participar da Orchestre Philharmonique Rhodanien, em 1996, onde atuou como spalla, e novamente em 1997. É membro da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e da Orquestra Petrobras Sinfônica, onde também ocupa um cargo no Conselho Diretor. Em música de câmara, é membro do Quarteto Bosisio, do Quarteto Atlas e do Duo de Violinos Paulo Bosisio. É membro do júri permanente do renomado Concurso de Cordas Paulo Bosisio e também foi convidado para atuar como júri em concursos com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a Orquestra Petrobras Sinfônica e o Teatro Colón, na Argentina. Seu primeiro professor de regência foi o Maestro Isaac Karabtchevsky. Ele atuou como regente interino da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 2022.
Marcos Souza (Brasil)
Compositor de música para  audiovisuales, supervisor musical y pianista, Marcos Souza produjo y concibió la película “3 Irmãos de Sangue” (3 hermanos de sangre) sobre su familia, su padre Chico Mário y sus tíos Henfil y Betinho, dirigida por Angela Patrícia Reiniger. Dirigió la película “Betinho – Uma esperança equilibrista” de Víctor López y compuso la música de las películas “Henfil” de Angela Zoé, “Abdias Nascimento” y “Expedito” de Aida Marques, y “Angel Vianna” e “Iluminados” de Cristina Leal. También compuso la música para las exposiciones “As Vistas Lumiére” (Las Vistas Lumière) en el Centro Cultural dos Correios y “Rabin Ajaw, a Filha do Rei” (Rabin Ajaw, la Hija del Rey) en el CCBB Rio, ambas producidas por Aida Marques. Marcos también fue director del centro musical Funarte, director musical de la Orquesta Filarmónica de Minas Gerais y de la Orquesta de Ouro Preto, gerente de marketing de un agregador musical en línea en España, produjo varios proyectos en los Países Bajos, gerente de producto en TV Multirio y actualmente es director de proyectos de la Orquesta Sinfónica de Petrobras y director del Festival Musimagem.
Irene Monterroso (Costa Rica)
É musicista profissional da Orquestra Sinfônica Nacional da Costa Rica, com a qual se apresentou em palcos nacionais e internacionais, na Europa, América Latina e Ásia, além de participar de diversos festivais de música.
Comprometida com o foco social de sua profissão, Irene dedicou-se durante 20 anos à defesa dos direitos artísticos e culturais por meio do sindicato ANEP OSN, onde ocupou cargos como vice-presidente e presidente. Atualmente, também atua no Conselho Diretor Nacional desta associação.
Em 2020, fundou uma organização sem fins lucrativos focada na promoção de atividades artísticas e culturais com impacto social. Para fortalecer sua liderança nesta fundação, obteve dois mestrados em Gestão e Administração de Projetos. Sua ONG implementou três projetos significativos que beneficiaram mais de 500 artistas, técnicos e colaboradores, com foco especial em crianças e adolescentes.
O projeto mais recente da fundação é um modelo de música e arte que integra visões históricas e criativas para proteger e promover o patrimônio imaterial indígena e afrodescendente da província caribenha de Limón, na Costa Rica. Este projeto, apoiado pela UNESCO e diversas instituições, gera um impacto social significativo em comunidades vulneráveis, promove os direitos humanos e eleva a visibilidade da cultura de Limón nacional e internacionalmente.
Desde 2021, Irene colabora com o Comitê Executivo da Federação Internacional de Músicos (FIM), sendo eleita vice-presidente da organização em 2025.
Rubén Capriles (Venezuela) 
Diretor Artístico da Orquestra Filarmônica Nacional da Venezuela e Professor de Regência Orquestral no Conservatório de Música Simón Bolívar de El Sistema. De 2013 a 2020, atuou como Diretor Musical da Orquestra Sinfônica Falcón. Antes de se estabelecer na Venezuela, atuou como Presidente e Diretor Musical da Orquestra Filarmônica de Baltimore. Possui doutorado em Música pelo Instituto Peabody da Universidade Johns Hopkins, mestrado em Música pela Universidade Simón Bolívar, mestrado em Políticas Públicas e em Administração de Empresas pelo IESA, e mestrado em Ciência Política pela Universidade Columbia, em Nova York.
Felipe Pinto d´Aguiar (Chile)
Compositor e educador. As obras de Felipe Pinto d’Aguiar (1982) foram descritas como possuidoras de “poder e intensidade emocional” [The Sydney Morning Herald]. Natural de Santiago, Felipe participou de projetos em mais de quinze países em cinco continentes, colaborando com o Arcko Symphonic Ensemble, Sound Icon, o Consort Guitarrístico de Chile, a Orquestra Sinfônica da Universidad de Concepción, o UC Contemporary Ensemble, o TimeArt Studio, o Boston Musica Viva, o Names Ensemble, o F(r)actura Ensemble, o Zone Expérimentale, a Cape Town Philharmonic Orchestra, o Vertixe Sonora, o Hard Rain Soloist Ensemble e o JACK Quartet, entre outros. Ele é Doutor em Artes Musicais (Composição) pela Universidade de Boston, onde estudou com Joshua Fineberg, graças a uma bolsa Fulbright. Anteriormente, concluiu o mestrado na Universidade de Melbourne sob a orientação de Elliott Gyger e foi aluno particular de Aliocha Solovera. Reconhecido como um dos “nomes chilenos mais poderosos nascidos nas décadas de 70 e 80” [El Mercurio], inspira-se em diversas fontes, incluindo artes visuais, literatura, cinema, vida cotidiana e natureza. É professor da Escola de Artes Musicais e Sonoras e reitor da Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Austral do Chile, em Valdivia.
Isaac Terceros (Bolivia)
Maestro orquestral, diretor coral e gestor cultural com experiência na América Latina, Estados Unidos e Europa. Doutor em Música pela Universidade de Indiana, atualmente professor na Universidade Estadual de Kent (Ohio) e Diretor Artístico do Kent Blossom Music Festival. Nos Estados Unidos, também regeu a Orquestra Sinfônica de Bloomington (Indiana). Mestre em Regência Orquestral pela Universidade do Arkansas Central e bacharel em Regência Orquestral e Coral pela Universidade de São Paulo (Brasil).
Na Bolívia, é fundador e Diretor Artístico da Orquestra Filarmônica de Santa Cruz de la Sierra, com a qual regeu mais de 80 concertos desde 2016, incluindo estreias locais de Carmina Burana e da Nona Sinfonia de Beethoven. É também Diretor do Conjunto Vocal Entrecantos, duas vezes vencedor do concurso “Santa Cruz Canta”. Nomeado em 2018 como Conselheiro Departamental de Cultura de Santa Cruz, recebeu vários prêmios, incluindo o Prêmio da Paz da Juventude (2017), o Prêmio Tiqui (2018) e o Prêmio JCI TOYP (2019) como Jovem Destaque da Bolívia.
Ana Flávia Cabral Souza Leite (Brasil)
Conselheira Vice-Presidente Executiva e Superintendente Geral da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira. Conselheira do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional. Conselheira da Nuclea Educação, empresa do Mercado Financeiro. Em mais de 25 anos de carreira vem atuando como conselheira e executiva na área de Direito das Fundações, sustentabilidade, educação, tendo ocupado posições de CSO e diretoria em empresas do mercado financeiro e setor elétrico. Passou pela Fundação OSESP, governo do estado de São Paulo, BID e Ministério da Cultura. Advogada pela PUC/SP, Ana Flávia é mestre pela EACH/USP e MBA em Gestão de Bens Culturais pela FGV. É professora
de field project na faculdade de Direito da FGV/RJ. É autora da obra “OSESP – um caso de sucesso”
Anselm Rose (Alemania)
Actúa como director general (CEO) y único director gerente de Rundfunk Orchester und Chöre gGmbH Berlin, la empresa matriz del Deutsches Symphonie-Orchester, el Rundfunk-Sinfonieorchester Berlin, el Rundfunkchor Berlin y el RIAS Kammerchor. Fue director general y artístico (Intendant) de la Filarmónica de Dresde (2004-2014), e impulsó la construcción de la nueva sala de conciertos en el Kulturpalast de Dresde, desempeñando un papel clave en su concepción, planificación e implementación. Anteriormente, ocupó el mismo cargo en la Orquesta Sinfónica de Múnich, tras haber sido director gerente de la Orquesta de Cámara de Stuttgart y de los Bergische Symphoniker – Orquesta de las Ciudades de Solingen/Remscheid GmbH. También ha trabajado como consultor y experto para instituciones culturales y en políticas culturales. Fue el creador del Deutscher Orchestertag – el mayor encuentro del sector en el ámbito germanoparlante, que cofundó en 2003.
Este licenciado en ciencias administrativas nació en Wolfsburg y estudió derecho, economía y ciencias políticas en la Universidad de Constanza, así como gestión cultural estadounidense en el marco de una beca Eisenhower en EE. UU. Ha publicado artículos (incluidos en Der Städtetag, European Journal of Cultural Economics, Das Orchester) y es un experto muy solicitado en conferencias y simposios tanto nacionales como internacionales. Rose fue profesor de gestión cultural en la Universidad Internacional de Dresde y de gestión teatral y orquestal en la Universidad de Música y Artes Escénicas de Fráncfort. Su compromiso voluntario incluye muchos años de participación en los comités del Deutscher Bühnenverein (Asociación Alemana de Escenarios), incluyendo el comité de convenios colectivos, el grupo de directores artísticos y el comité de orquestas. Es miembro del consejo de supervisión de Landesbühnen Sachsen GmbH Radebeul y del Grupo de Expertos de Conjuntos de Radio de la EBU (Unión Europea de Radiodifusión).

 
Marcelo Lopes (Brasil)  
Músico, economista e advogado, com especialização em Finanças Públicas e Mestre em Direito pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Gestor cultural, tem atuado em palestras e conferências no Brasil e no Exterior, tendo foco a gestão de equipamentos culturais através do modelo de Organizações Sociais. Diretor Executivo da Fundação Osesp desde sua criação, liderou uma iniciativa hoje considerada como um dos melhores projetos culturais brasileiros. De departamento público, transformou a instituição numa das referências em gestão cultural no país, desde a estruturação legal e financeira à renovação do planejamento artístico, erigindo um modelo de administração de reconhecido sucesso. Aos 19 anos ingressou na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo como trompetista, função em que permaneceu regularmente até 2005, ao assumir a Direção da Fundação Osesp. Desde 1991 é Professor Titular de Trompete da Fundação das Artes de São Caetano.
Maria Catalina Prieto (Colombia)  
Directora Ejecutiva de la Orquesta Filarmónica de Medellín, María Catalina es músico de la Universidad de los Andes, máster en administración de empresas e instituciones culturales, y especialista en políticas culturales de la Universitat de Barcelona y especialista en gerencia de responsabilidad social empresarial y valor compartido de la Universidad EAN. Ha trabajado en Colombia, Estados Unidos y Europa en instituciones del sector público, el sector privado y de cooperación internacional. 
Ha dedicado su carrera a crear proyectos que permitan la transformación a partir de la música. Es así como ha sido creadora de iniciativas como el Día internacional del Canto Coral, el Plan Nacional de Coros y la Asociación Colombiana de Coros del Ministerio de Cultura, las agrupaciones juveniles, los Centros Orquestales, el programa hospitalario y el programa de formación de la Orquesta Filarmónica de Bogotá, y el Coro Reconciliación – un coro que desde 2019 une a excombatientes y víctimas del conflicto armado colombiano- y el programa Soy músico – Un programa de formación y visibilización de jóvenes neurodiversos- de la Orquesta Filarmónica de Medellín, entre otros. En los últimos años se ha dedicado a fomentar la transformación del modelo de gestión de las organizaciones culturales de manera que puedan ser relevantes y sostenibles en el tiempo. Gracias a ello ha logrado un reconocimiento internacional que le permitió ser egresada del Global Arts Management Fellowship del DeVos Institute con una de las figuras más importantes de la administración cultural en el mundo Michael Kaiser, y el programa de mentoría de la Asociación de Orquestas Británicas y el British Council. Actualmente y desde el 2021 es la directora ejecutiva de la Orquesta Filarmónica de Medellín con quien ha logrado reconocimientos como el Innovation Award de Classical Next, el Grammy latino 2021 y el LEAD Award del Kennedy Center.
Dominique Thomann Etchegaray (Chile)
Directora del Centro de Extensión Artística y Cultural de la Universidad de Chile, CEAC, es ingeniera comercial, intérprete en viola de la Pontificia Universidad Católica, Máster en gestión de orquestas y teatros, además de Pedagogía en viola de la Universidad de Música y Artes Escénicas de Frankfurt, Alemania. En 2021 fue seleccionada como becaria Santander Femenina para cursar el Programa de Liderazgo W50 en el London School of Economics and Political Science (LSE), Reino Unido. 
Reconocida por diario El Mercurio y Mujeres Empresarias como una de las 100 Mujeres Líderes 2022, premio que destaca, visibiliza y promueve el liderazgo femenino en diversas áreas, como el mundo empresarial, las artes, ciencias, servicio público, la academia y tecnología, destacando el aporte fundamental de las mujeres al desarrollo del país.
Dominique se ha desempeñado en importantes instituciones culturales en Chile y el extranjero, entre ellas el Teatro Municipal de Santiago y la Orquesta de Cámara de Valdivia, además de ser seleccionada como productora asociada adjunta de la gira a Europa de The Orchestras of the Americas. 
María Victoria Sosa Zárate (Paraguay)
Directora General  de la Orquesta Sinfónica Nacional de Paraguay. El año 2005, ingresa por concurso público a conformar la fila de violines de la Orquesta Sinfónica Nacional del Paraguay, de la cual es miembro ininterrumpidamente hasta la fecha, y en su carácter de Directora General desde enero del 2023 para realizar la tarea de articular de manera efectiva la gestión artística, administrativa y jurídica – organizacional, como principal estrategia para abordar los desafíos institucionales. Realiza su Licenciatura en música con orientación en violín en la Universidad Nacional de las Artes, de Buenos Aires Argentina; egresando en el año 2018, dónde además cursa en la actualidad la Maestría en Musicologia. Además de su desarrollo académico y profesional en las ciencias y artes musicales, es Abogada, Especialista en Didáctica Superior Universitaria y Magister en Gestión Educativa. Diplomada además en Gestión Administrativa, con énfasis en Función Pública, y en Legislación Cultural con énfasis en Políticas Públicas.
Martin Fraile (Argentina)
Director artístico y musical argentino, con una amplia trayectoria en la dirección orquestal, y la difusión de la nueva música. Actual titular de la Orquesta Filarmónica de Río Negro, organismo oficial de la provincia, y director artístico del festival internacional de Bariloche. Ha trabajado con orquestas en Estados Unidos, Argentina, Latinoamérica y Europa, demostrando su compromiso con la innovación y la excelencia musical.Fue director visitante por la universidad de Missouri, y director invitado por la universidad estatal de Campinas en São Paulo. Ganador de tres premios nacional clásica a la gestión y excelencia artística en 2023. 
Es licenciado en Dirección Coral por la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata, tiene un Master in Arts con especialización en Dirección Orquestal y Violín en la Louisiana State University (LSU) en Estados Unidos y actualmente se encuentra doctorándose en la Universidad Nacional de las Artes en Argentina.
Ha sido Director Asociado de la Orquesta Sinfónica y de la Orquesta Filarmónica de la Universidad de Stanford, California, y ha dirigido orquestas como la Stanford Symphony, Louisiana State Symphony, orquesta Sinfonica nacional libertador San Martín, Orquesta Sinfónica de Santa Fe, Orquesta Sinfónica de Yucatán en México, Orquesta Sinfônica da Paraíba en Brasil, entre otras. 
Es un firme defensor de la música contemporánea y ha colaborado activamente en proyectos para la difusión de la música sinfónica argentina. Plan federal de orquestas en convenio con la Asociacion Argentina de compositores, Foro Argentino de Compositoras. Ha sido jurado en varios concursos internacionales, incluyendo el International Rostrum of Composers de la UNESCO en cuatro oportunidades.
Su compromiso con la innovación y la excelencia musical lo ha llevado a trabajar con destacadas instituciones y orquestas en todo el mundo, convirtiéndolo en un referente en el ámbito regional. 
Diomar Silveira (Brasil)
Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais e Mestre em Relações Internacionais pela Universidade para a Paz, em San José, Costa Rica. Entre os cursos de especialização realizados, destacam-se o de “Planejamento Econômico” no Instituto de Pesquisa para os Países em Desenvolvimento de Varsóvia, Polônia; “Estudos Aprofundados sobre a América Latina” na Universidade da Sorbonne, Paris, França; “Ferramentas de Gestão para o Terceiro Setor”, promovido pelo Grupo de Instituições, Fundações e Empresas (GIFE), São Paulo; e o de “Gestão Cultural” oferecido pelo Laboratório de Políticas Culturais de Grenoble, França. No ano de 2014, foi um dos líderes mundiais escolhidos para participar do programa de capacitação de lideranças culturais organizado pela instituição norte-americana National Arts Strategy. Com extensa experiência profissional na elaboração, implementação e gerenciamento de programas e projetos, Diomar Silveira exerceu, ao longo de sua carreira, diversas funções em instituições públicas e privadas, como a Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) e Fundação João Pinheiro, em Belo Horizonte, a Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente, em Brasilia, além das organizações não-governamentais Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh) no Rio de Janeiro e Earth Council, em San José, Costa Rica.  Diomar Silveira exerce o cargo de Diretor-Presidente do Instituto Cultural Filarmônica (ICF), Organização Social responsável pela gestão da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (OFMG), criada, pelo Governo de Minas Gerais, em fevereiro de 2008 e também da Sala Minas Gerais, sede da orquestra, inaugurada em janeiro de 2015.
Jose Julio Diaz Infante (México)
Originario de la Ciudad de México, José Julio Díaz Infante ha desarrollado su carrera en los ámbitos de la composición, la docencia y la gestión musical. A partir de febrero de 2024 asumió la Dirección General de Música de la Universidad Nacional Autónoma de México, después de más de 8 años al frente de la Coordinación Nacional de Música y Ópera del Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura, periodo durante el cual también se desempeñó como director artístico del Foro Internacional de Música Nueva Manuel Enríquez. Fue presidente y representante por México ante el programa de colaboración Ibermúsicas y fue responsable del programa de estímulos fiscales Efimúsica desde su creación. Junto a la Maestra María Antonieta Lozano fundó la Escuela de Música del Estado de Hidalgo, institución de la cual fue director académico; ejerció la docencia en el Centro de Investigación y Estudios de la Música (CIEM) por más de 25 años y la dirección académica durante cuatro.
Obtuvo la beca Fulbright-García Robles para realizar estudios de posgrado en la Universidad de Louisville en EE.UU. y en México realizó estudios de composición y pedagogía musical en el CIEM, obteniendo los grados de Licenciatura en Composición y Licenciatura en Música Teórica conferidos por el Trinity College de Londres. 
Ha tenido una activa participación en la organización y creación de proyectos musicales y multidisciplinarios dentro y fuera de México. Su música ha sido interpretada por agrupaciones como la Orquesta Sinfónica Nacional, Orquesta Filarmónica de la CDMX, Orquesta Sinfónica del Estado de México, Cepromusic, Orquesta de Cámara de Bellas Artes, los cuartetos de cuerda Parker, Miró, José White y Latinoamericano, y los ensambles Signal y Dal Niente, entre otros.
Dirección General de Música de la Universidad Nacional Autónoma de México 
 
Susana Palacios (Colombia)
Gestora cultural e diretora da Orquestra Sinfônica da EAFIT. Possui vasta experiência em programação, difusão e implementação de projetos musicais em instituições como o Ministério da Cultura, o Ministério das Relações Exteriores e a Biblioteca Luis Ángel Arango. Liderou iniciativas que fortalecem a diplomacia cultural, a formação artística e a cooperação internacional. Seu trabalho promove a conexão entre música, território e desenvolvimento sustentável, fomentando novas lideranças e a participação de mulheres e jovens na criação sinfônica. Possui mestrado em Desenvolvimento pela Universidad de los Andes.
Igor E. Corcuera Cáceres (Cuba)
Trompetista y Director de Orquesta. Desde muy joven, ejerce labor docente como profesor de Trompeta, Director de Orquestas y Bandas y Jefe de Cátedra en varios planteles de La Habana. Asimismo, es profesor del departamento de Dirección Orquestal en la Universidad de las Artes, ISA.
Se destaca por su versatilidad al frente de varias formaciones y su repertorio abarca desde obras de la música académica, hasta la música contemporánea y popular, siendo frecuentemente contactado por compositores nacionales y extranjeros para estrenar sus obras. Como Director Invitado se ha presentado con la mayoría de las orquestas sinfónicas cubanas destacándose las de Villa Clara, Matanzas, Camagüey y Oriente. Igualmente, ha dirigido las Bandas Sinfónicas de las Universidades de Vanderbilt y Cornell (USA), en visitas a Cuba de estas agrupaciones y la Sinfonietta Duchesne Cuzán. Entre 2013 y 2014 fue Director Asistente de la Orquesta del Lyceum Mozartiano de La Habana y de 2014 a 2025 fue Director Titular de la Banda Nacional de Conciertos de Cuba. En 2022 debuta en la Orquesta Sinfónica Nacional de Cuba y en septiembre de 2024 es nombrado Director Adjunto de la misma. Desde enero de 2025 es su Director Titular.
Igualmente colabora con instituciones como el Teatro Lírico Nacional, Ballet Español de Cuba, Ballet “Laura Alonso”, Conjunto Folklórico Nacional y otras en conciertos, galas, puestas de zarzuelas y espectáculos danzarios como “María la O”, “Cecilia Valdés”, “De España Vengo” (antología de zarzuelas españolas) y “Comunidad”.
Le han sido conferidas las distinciones “Por la Cultura Nacional” y “Raúl Gómez García”; así como la réplica de la Batuta de Guillermo Tomás, siendo una de las personalidades más jóvenes en ostentar tan importantes reconocimientos del país.
Simon Woods (Estados Unidos)
Aporta cuatro décadas de experiencia en el mundo de la música clásica a su rol de liderazgo como presidente y director ejecutivo de la Liga de Orquestas Americanas. Con una profunda formación musical y un compromiso con el papel inspirador que desempeñan las organizaciones artísticas en la comunidad y la vida pública, Woods es reconocido como un mentor y asesor de gran confianza para las orquestas y quienes trabajan en ellas. Su liderazgo intelectual incluye artículos periódicos sobre el liderazgo de las orquestas, así como frecuentes conferencias en Estados Unidos y en el extranjero.
Antes de unirse a la Liga en 2020, Woods ocupó cargos de director ejecutivo en la Filarmónica de Los Ángeles, la Sinfónica de Seattle, la Orquesta Nacional Real Escocesa y la Orquesta Sinfónica de Nueva Jersey, tras un período en el equipo directivo de la Orquesta de Filadelfia tras su primera mudanza a Estados Unidos en 1997. Comenzó su carrera en EMI Classics en Londres, donde produjo grabaciones con muchos de los artistas, conjuntos y orquestas clásicas más importantes del mundo. Woods se licenció en música en la Universidad de Cambridge y obtuvo un diploma en dirección de orquesta en la Guildhall School of Music and Drama de Londres. Simon Woods tuvo el honor de convertirse en ciudadano estadounidense en 2018.
Francisco Varela (Argentina)
Regente de orquestra, compositor e programador musical, Francisco Varela tem focado seu trabalho na expansão do repertório tradicional e na transformação das orquestras da região para enfrentar os desafios do século XXI.
Como gestor cultural, atuou como assessor do Ministério da Cultura da Argentina, onde criou o primeiro Fórum Nacional de Orquestras Sinfônicas em 2016. De 2017 a 2021, atuou como Coordenador Artístico e Geral da Orquestra Sinfônica Nacional e, desde 2022, lidera a RIOS (Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas), projeto que fundou. Também é programador e diretor artístico de diversas séries e festivais na Argentina e, desde 2024, Programador Artístico do Coral Nacional de Música da Argentina.
Graduado com honras, estudou com Guillermo Scarabino, Gerardo Edelstein, Marta Lambertini e Julio Viera, e aprofundou seus estudos com Marin Alsop, Harold Farbermann, Charles Dutoit, Pedro Calderón, Jordi Mora e Gerardo Gandini, entre outros.
Sua música é publicada pela Melos Publishing. Como maestro e programador, promove obras novas e esquecidas do rico legado musical argentino e latino-americano, particularmente em projetos de gravação e promoção para a Guild Music (Reino Unido) e o Naxos Music Group.