Neste 2025, em um contexto internacional marcado por profundas crises humanitárias e conflitos, no qual o multilateralismo e a cooperação cultural enfrentam desafios crescentes, o Programa continuou demonstrando sua relevância como política pública de integração regional, fortalecendo os laços entre países e consolidando-se como um instrumento estratégico para o fomento, a circulação e a projeção global das músicas ibero-americanas. Em um mundo que exige a construção de pontes e a abertura de espaços de diálogo, nosso crescimento sustentado confirma que a cooperação cultural segue sendo uma ferramenta essencial para garantir diversidade, acesso e desenvolvimento no marco de uma cultura de paz.
Neste ano celebramos a entrada de El Salvador em nossa comunidade, elevando para dezesseis o número de países membros: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela.
O Ibermúsicas renovou e fortaleceu sua aliança estratégica com a Mid Atlantic Arts. Essa iniciativa, concebida para fomentar o intercâmbio cultural e promover o diálogo entre artistas da Ibero-América e dos Estados Unidos, apoia a circulação de músicas e músicos ibero-americanos em território norte-americano, com o objetivo de ampliar a diversidade musical e enriquecer o panorama cultural do país de destino. Os projetos selecionados abrangem uma ampla variedade de gêneros — de repertórios tradicionais a propostas contemporâneas e inovadoras — e recebem tanto apoio financeiro quanto acompanhamento em produção. Além de promover concertos em diferentes cidades da região do Mid Atlantic, a iniciativa incentiva atividades de vínculo comunitário: cursos, oficinas, masterclasses, debates e mesas-redondas que geram espaços de encontro entre artistas e comunidades locais, incluindo aquelas formadas por pessoas migrantes ibero-americanas. As propostas vencedoras refletem a diversidade cultural e a riqueza musical da Ibero-América, com alto potencial de impacto na cena estadunidense. Esse esforço não apenas impulsiona o desenvolvimento artístico de quem participa, como também fortalece os laços de colaboração entre ambas as regiões, consolidando a música como ferramenta de transformação cultural e social.
Na mesma direção, a cooperação entre o Ibermúsicas e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) deu seus primeiros passos no desenvolvimento de novas políticas públicas destinadas a ampliar as oportunidades para as musicistas e os músicos dos países de língua portuguesa. Com grande êxito, foram realizados os projetos selecionados em Viagens pela Música em Língua Portuguesa, a chamada que inaugurou formalmente a cooperação direta entre o Ibermúsicas e todos os Estados que integram a CPLP. Essa iniciativa construiu pontes de cultura e colaboração entre Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Portugal e Timor-Leste, fortalecendo os vínculos entre essas nações e a Ibero-América. Impulsionada pela DGARTES (Direção-Geral das Artes do Ministério da Cultura, Juventude e Desporto de Portugal), pela FUNARTE (Fundação Nacional de Artes do Brasil) e pela CPLP, Viagens pela Música em Língua Portuguesa consolidou-se como uma chamada estratégica na qual música, cultura, língua e cooperação se entrelaçam profundamente.
Com esse mesmo espírito, em 2025 o Ibermúsicas inaugurou um novo capítulo de cooperação internacional com a região italiana da Emília-Romanha. Essa aliança abriu um horizonte compartilhado com o propósito de construir uma ponte criativa entre artistas da Ibero-América e da Itália, destinada a enriquecer as cenas musicais locais, ampliar a projeção internacional dos artistas participantes e fortalecer os tecidos criativos de ambas as margens. Junto à Fundação ATER, e em colaboração com a Emilia-Romagna Music Commission, foi lançada uma chamada especial de projetos binacionais, baseada em um modelo de intercâmbio recíproco entre artistas convidados e residentes, promovendo colaborações ao vivo, a interpretação de repertórios fusionados e a criação de novas obras que reflitam a riqueza e a diversidade cultural de ambas as regiões, fortalecendo vínculos artísticos de longo prazo.
Ao longo deste 2025, o Ibermúsicas viveu um ano de enorme vitalidade criativa. Mais de 250 projetos premiados e mais de 1.500 artistas, pesquisadores, compositoras e compositores e profissionais da música marcaram o pulso de nossa cooperação: ofereceram concertos que cruzaram fronteiras, ministraram masterclasses que semearam novos aprendizados, criaram obras que ampliaram nosso repertório comum, desenvolveram pesquisas, formaram-se, especializaram-se e compartilharam, repetidas vezes, a riqueza de nossas músicas. Cada uma dessas ações fortaleceu os laços culturais entre as nações e reafirmou o valor da colaboração como motor de transformação. Nossos projetos ressoaram na Ibero-América e também em países como Alemanha, Áustria, Bulgária, Bélgica, Canadá, China, Escócia, Eslováquia, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Luxemburgo, Marrocos, Moçambique, Reino Unido, São Tomé e Príncipe, Suécia e Suíça, entre muitos outros destinos. Novos palcos, novos públicos e novas alianças passaram a integrar um mapa musical que segue em expansão.
Além disso, neste ano inauguramos uma nova e inovadora ferramenta, “Ibermúsicas Global – o mercado musical ibero-americano para o mundo”, que possibilita a aproximação entre o setor musical ibero-americano e o mercado profissional global por meio de uma ferramenta digital que favorece encontros online, conectando artistas, managers, produtores, festivais, teatros, casas de shows e outros espaços culturais para promover a programação da música ibero-americana em todo o mundo. O Ibermúsicas Global é um espaço de articulação, ampliação de agendas, novas oportunidades de programação e contratações artísticas, fortalecendo as redes criadas no circuito musical ibero-americano e impulsionando a abertura de novos territórios. Dessa forma, o Ibermúsicas segue demonstrando seu compromisso com a democratização da cultura e com o fortalecimento da música como motor de transformação social, reafirmando seu empenho em impulsionar políticas públicas que fortaleçam os laços dentro da região e além de suas fronteiras, ampliando o alcance da música ibero-americana e gerando oportunidades para o desenvolvimento profissional, o intercâmbio de conhecimentos e a expansão de mercados. Por meio do Ibermúsicas Global, programadores de festivais de todo o mundo podem se conectar com novos talentos, e artistas e grupos musicais que já possuem turnês programadas podem ampliar o número de apresentações.
A estreia dessa plataforma foi marcada pelo Festival Internacional do Cajón Peruano, um encontro dedicado à percussão que tem o cajón peruano — instrumento de origem afro-peruana — como protagonista. Por meio do Prêmio Peru–Ibermúsicas “Celebrando o Cajón Peruano e a Percussão Afro-Peruana”, foi lançado o primeiro chamado global para descobrir talentos ligados à percussão, obtendo um alto nível de participação internacional e recebendo propostas inovadoras de numerosos países. Segundo a diretora do festival, a plataforma tornou-se uma ferramenta fundamental para identificar artistas e projetos com abordagens criativas e contemporâneas sobre a percussão. Como resultado, foram selecionadas três propostas de grande qualidade — de grupos e pesquisadores — que participaram das rodadas de articulação, fortalecendo o intercâmbio e a projeção de novas cenas musicais.
Outra grande ação realizada pelo Programa Ibermúsicas no âmbito dos Projetos Especiais País foi a primeira edição do Festival “As Realezas do Calipso”, apresentado pelo Ministério da Cultura do Panamá com o apoio dos Ministérios da Cultura da Colômbia e da Costa Rica. O festival celebrou e revitalizou o calipso, gênero emblemático do Caribe e da América Central, símbolo da identidade caribenha que combina ritmos africanos, caribenhos e elementos da cultura local. A proposta integrou música, dança, arte e gastronomia, oferecendo uma experiência cultural integral. A programação contou com os grupos Kawe Calypso (Costa Rica), Creole Group (Colômbia) e Diggers Descendant Calypso Band (Panamá), consolidando o festival como um espaço de inclusão social, intercâmbio artístico e promoção do calipso na cena cultural global.
Outro marco significativo foi a realização do Primeiro Encontro Ibero-Americano de Orquestras integrantes da RIOS — Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas —, plataforma criada em 2022 no âmbito do Programa e que hoje reúne mais de 70 orquestras profissionais de 16 países. De 6 a 8 de novembro, Santiago do Chile tornou-se o epicentro dessa convocatória histórica, possível graças ao decidido apoio do Ministério das Culturas, das Artes e do Patrimônio do Chile e do Centro de Extensão Artística e Cultural da Universidade do Chile, marcando um passo decisivo no fortalecimento institucional da música sinfônica ibero-americana. Durante três dias, dirigentes, gestores, músicos e representantes do setor sinfônico de toda a região trabalharam conjuntamente para identificar desafios comuns e projetar estratégias de cooperação voltadas a fortalecer a presença, a sustentabilidade e a inovação das orquestras no panorama cultural ibero-americano. O encontro consolidou-se como um espaço estratégico para o intercâmbio de boas práticas, a colaboração artística e a criação de uma rede formal de trabalho que impulsiona o crescimento e a projeção internacional do setor. Por meio de oficinas e painéis especializados, foram abordados temas-chave como transformação digital, desenvolvimento de públicos, modelos de gestão, inovação programática e o papel social das orquestras, delineando uma agenda comum para os próximos anos. Esse feito de 2025 reafirma o compromisso do Ibermúsicas com a construção de políticas públicas sustentáveis, a integração regional e o fortalecimento de nossas instituições musicais.
Ainda neste ano, a rede RIOS deu outro passo decisivo rumo à sua consolidação internacional ao se apresentar em diversas feiras dedicadas à música acadêmica e contemporânea. Por meio da conferência A Window into Ibero-American Classical Music, o Ibermúsicas apresentou suas linhas de ação e chamadas para o âmbito sinfônico, junto a dois de seus projetos estratégicos: a Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas (RIOS) e o Catálogo Ibero-Americano de Partituras. As sessões reuniram programadores, diretores de festivais, orquestras, editoras e centros musicais internacionais, gerando grande interesse pelas oportunidades de articulação com a Ibero-América e abrindo novas portas para a circulação de repertórios, artistas, técnicos e luthiers da região. Essa presença representou uma conquista fundamental: posicionar a produção clássica ibero-americana nos principais fóruns profissionais do mundo e fortalecer os vínculos que impulsionam sua projeção global.
No mesmo ano, a RIOS–Ibermúsicas também protagonizou uma contribuição fundamental no campo da cooperação setorial ao se envolver nas discussões internacionais da CoP20 da CITES, nas quais se avaliava aumentar o nível de proteção do pau-brasil (pernambuco). Uma medida desse tipo teria implicado a proibição total de seu comércio internacional, colocando em risco a fabricação, a circulação e o reparo dos arcos indispensáveis para centenas de milhares de músicos em todo o mundo. No âmbito do Encontro Ibero-Americano de Orquestras, e com o consenso de todas as orquestras da Rede, a RIOS apresentou uma declaração conjunta às autoridades competentes — em coordenação com a League of American Orchestras, a Federação Internacional de Músicos e a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo — em defesa simultânea de dois princípios inseparáveis: a conservação responsável da espécie e a proteção do exercício profissional dos artistas. O resultado foi favorável, e reconheceu-se expressamente a contribuição substantiva da RIOS nesse esforço coletivo, consolidando seu papel como ator-chave na articulação internacional do setor sinfônico.
Outra ferramenta para o setor acadêmico é o Catálogo Ibero-Americano de Partituras, que neste ano se consolidou como um recurso estratégico para dar visibilidade e promover a música escrita da Ibero-América, impulsionado pela incorporação de numerosas obras por meio da chamada “Apoio à promoção do repertório ibero-americano”. O catálogo já conta com mais de 2.000 registros e segue se expandindo como uma ferramenta viva e acessível que conecta compositoras e compositores, programadores, orquestras, ensembles e salas de toda a região. Essa expansão facilita o acesso a partituras históricas e contemporâneas de todos os gêneros e formações, democratiza a difusão de nossa música, fortalece a cooperação entre instituições e artistas e promove o ensino, a pesquisa e a circulação de repertórios ibero-americanos no âmbito internacional.
Ao longo deste ano, o Programa participou de numerosas feiras, mercados e espaços estratégicos do setor, fortalecendo seu posicionamento global e ampliando as oportunidades de articulação da música ibero-americana. A presença do Ibermúsicas nos principais fóruns profissionais do mundo consolida-se como um componente essencial de sua projeção internacional. Essas instâncias permitem dar visibilidade ao seu modelo único de cooperação multilateral, promover a diversidade e a qualidade da criação regional e gerar novos vínculos com programadores, instituições, agentes culturais e formuladores de políticas públicas. Ao mesmo tempo, abrem portas para a circulação de repertórios, artistas, técnicas e saberes, consolidando a Ibero-América como uma região dinâmica e fundamental dentro da cena musical mundial. Cada participação contribui para expandir o alcance do Ibermúsicas, reforçar sua presença internacional e aprofundar o diálogo cultural que sustenta sua missão.
O Ibermúsicas consolidou sua presença digital e reafirmou seu compromisso com a difusão da diversidade sonora da Ibero-América por meio de seus canais de comunicação. Ao longo do ano, colocou à disposição da comunidade um vasto acervo audiovisual que incluiu videoclipes, shows ao vivo, documentários, concertos em estúdio, oficinas, masterclasses, conferências, conversas e debates. Esse conteúdo, acessível por meio de seu Banco de Conteúdos no site e de seu canal no YouTube, permitiu que públicos de todo o mundo explorassem a riqueza cultural e musical da região a partir de múltiplas perspectivas. O material reflete a grande diversidade de propostas apoiadas pelo Ibermúsicas ao longo dos anos e consolida-se como um arquivo vivo, em constante crescimento, que oferece novos olhares e caminhos para compreender a música ibero-americana contemporânea. Destaca-se também o canal do Ibermúsicas no Spotify, onde se encontram duas iniciativas fundadoras. Por um lado, “Identidades Sonoras”, que reúne playlists curadas por convidadas e convidados especiais de cada um dos países integrantes do Programa, destacando as expressões musicais que compõem as paisagens sonoras da região; e, por outro, “Itinerário Canção”, que oferece um percurso pelas canções vencedoras de todas as edições dos concursos de criação de canção, entrelaçando histórias, estilos e vozes da Ibero-América. Com essas iniciativas, o Ibermúsicas abre um diálogo no universo do streaming e se envolve ativamente na conversa sonora global, criando um espaço dedicado a propostas não hegemônicas que convidam à descoberta de novos territórios sonoros.
De modo especial, neste ano o Ibermúsicas desenvolveu uma série de ações voltadas ao fortalecimento do direito de todas as pessoas com deficiência de participar plenamente da vida cultural. Promover acessibilidade implicou questionar as próprias práticas e repensar criticamente as formas de criar e implementar políticas culturais, buscando que todas as pessoas pudessem adotar uma nova maneira de olhar e conceber a sociedade, valorizando todos os modos de existência e corporalidades, e fomentando a reflexão sobre como eram gerados projetos, produtos e serviços culturais. Entre as ferramentas implementadas, destacou-se a Acessibilidade Digital, por meio da qual as plataformas e ferramentas tecnológicas do Programa foram adaptadas para eliminar barreiras e garantir que qualquer usuário pudesse navegar, interagir e compreender as informações de forma eficaz, avançando rumo a uma inclusão digital real. Da mesma forma, foi fortalecida a profissionalização do setor cultural por meio de uma parceria com a Fundação Music for All, organização espanhola especializada em acessibilidade musical, que contribuiu com manuais e guias didáticos para tornar acessíveis festivais, salas de concerto e palcos, complementando a iniciativa com oficinas virtuais intensivas que ofereceram ferramentas para desenvolver Planos de Acessibilidade nos espaços culturais e possibilitar a implementação de medidas concretas que favoreçam a inclusão de todas as pessoas. Essas ações consolidaram o compromisso do Programa com a promoção da acessibilidade e da inclusão como meios essenciais para garantir o pleno exercício dos direitos culturais e fomentar a participação de todas as pessoas em igualdade de condições, avançando rumo a uma Ibero-América para o desfrute de todas e todos.
Entre as iniciativas de destaque, sobressaem nossas chamadas e concursos de 2025, que receberam 1.907 inscrições e premiaram mais de 200 projetos que abrangem uma enorme variedade de iniciativas de todos os estilos, gêneros e tradições, promovendo a internacionalização, a criação, a formação, a acessibilidade e a inclusão, a profissionalização e a difusão da música ibero-americana em nível global. Os projetos apoiados pelo Ibermúsicas realizarão ações de cooperação com Alemanha, Angola, Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Cuba, Dinamarca, Equador, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Guatemala, Hungria, Itália, Japão, Lituânia, Luxemburgo, México, Moçambique, Panamá, Países Baixos, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Romênia, Sérvia, África do Sul, Suíça, Uruguai e Venezuela, por meio de suas linhas de: Apoio à circulação de profissionais da música (financia a compra de passagens para facilitar a mobilidade de artistas e profissionais em âmbito global); Apoio à programação musical (financia a compra de passagens para enriquecer propostas culturais e educativas com iniciativas internacionais); Apoio a artistas e pesquisadores para residências (facilita a estadia de profissionais para desenvolver projetos criativos ou de pesquisa ao redor do mundo); Apoio a instituições para residências (apoia instituições, públicas ou privadas, que desejam convidar artistas ou pesquisadores internacionais para realizar trabalhos em suas instalações); Apoio à especialização e ao aperfeiçoamento artístico e técnico (destinado à realização de estudos avançados, tanto em âmbito institucional quanto por meio de formações com mestres da cultura popular); Apoio a projetos virtuais (apoio a projetos musicais por meio de plataformas digitais); Apoio à promoção do repertório ibero-americano (apoio à programação, estreia, gravação e filmagem de obras do repertório ibero-americano); chamadas especiais como o Prêmio Ibermúsicas de Canção para as Infâncias e o Prêmio Ibermúsicas de Composição para Banda Sinfônica, que fomenta a criação de novas obras que serão estreadas por bandas sinfônicas de alto nível de Cuba, Colômbia, Costa Rica, México e Venezuela. Além disso, a Chamada Ibermúsicas – Mid Atlantic Arts, que apoia a circulação de artistas ibero-americanos nos Estados Unidos; o Prêmio Brasil – Ibermúsicas, que reconhece iniciativas dedicadas à difusão da música brasileira; o Prêmio Peru – Ibermúsicas – Celebrando o Cajón Peruano e a Percussão Afro-Peruana, juntamente com a segunda edição de “Viagens pela Música da Lusofonia”.
Conclui-se um ano, mas inaugura-se um novo ciclo de apoio à música ibero-americana, fomentando a colaboração entre artistas e comunidades de todo o mundo. Além disso, 2026 no Ibermúsicas chegará com muitas novidades!
Sentimo-nos orgulhosos de levar as músicas ibero-americanas a todo o mundo. Desejamos que nossas músicas sigam construindo novos caminhos, novos rumos, sempre como um símbolo de paz. A música nos une.
Um Feliz 2026!

