Catálogo musical

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Cemento Atlantico


Italy

Productor Musical

Future Bass / Future Garage

Electro

Worldbeat

Cemento Atlántico es el proyecto discográfico del productor y DJ italiano Alessandro “ToffoloMuzik” Zoffoli. Con dos álbumes publicados por Bronson Recordings (“Rotte Interrotte” 2021, “Dromomania” 2024), las grabaciones de campo son el punto de partida de cada tema, mientras que los lenguajes electrónicos del future garage y el post-dubstep son el medio de recálculo, traduciendo tradiciones y experiencias de viaje a música, siempre con una grabadora en mano. Cemento Atlántico ha robado grabaciones de campo, samples y fragmentos de la naturaleza, la historia, la carretera y los lugares sagrados. Emociones grabadas en la mente capaces de narrar: golpes de estado, ritos devocionales, rebeliones, leyendas, abusos, cuestiones socioculturales y testimonios que se suceden ritmo tras ritmo, citando la historia a través de las coordenadas espacio-temporales de: Tailandia, India, Bulgaria, México, Andalucía, Romaña, Colombia, Nicaragua, Panamá, Amazonia, Vietnam, Myanmar, Camboya, Perú, Guatemala y Marruecos.

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Threebone


Mexico

Ensamble

Música de Cámara

Clásica-Románticista

El trio de trombones Threebone fue fundada en 2020, en México, por dos hermanos y un amigo que tocaron juntos por primera vez en 2017. Su objetivo básico es reunir una gran experiencia interpretativa al más alto nivel, desde música antigua y contemporánea, música clásica y jazz, hasta música romántica y latina. Los miembros de Threebone también están activos en el campo pedagógico. Además de eso, los tres miembros son músicos de orquesta. José León es Trombón Principal de la Orquesta Filarmonica De Boca del Río, y Branimir León y Sérgio Simões son Trombón Coprincipal y Trombón Bajo de la Orquesta Filarmónica de Jalisco, respectivamente. Hasta la fecha han realizado diversos conciertos en festivales internacionales como: International Trombone Festival 2023 (USA), Simposio Internacional De Trombon 2023 (Colombia), Trombontepec 2023 (Mexico) y Semana Nacional De Trombon 2023 (Mexico)

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Renato Teixeira


Brasil

Orquesta

Música de Cámara

Música Sinfónica

Bossa Nova

Instrumental / Jazz Brasileiro

Sou músico interprete e gestor cultural, integro a Orquestra Filarmônica da Amazônia, Orquestra FILMA, possuo Bacharelado em Oboé pela Universidade Estadual do Pará, Especialização em Gestão Cultural pela Escola do Itaú Cultural e Instituto Singularidade e mestrando do Mestrado Profissional da Universidade Federal do Pará (PROFMUS – UFPA). Com mais de 12 anos de experiência em orquestra, música de câmara entre outras formações instrumentais, também na música popular brasileira, vem atuando como interprete e promovendo a realização projetos de música de concerto em sua cidade.

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Festival Rec-Beat


Brasil

Festival

Criado em 1995, na cidade do Recife, em meio a explosão do movimento Manguebeat, o Rec-Beat celebra 30 anos de existência, posicionado entre os mais relevantes e longevos festivais de música do Brasil. Realizado durante o Carnaval, no sítio histórico da cidade e com acesso gratuito, atrai cerca de 60 mil pessoas por edição, sobretudo jovens, promovendo experiências inclusivas e transformadoras. Em reconhecimento à sua relevância simbólica e artística, o Rec-Beat foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Recife em 2023. Desde o início tem sido plataforma para novos artistas e cenas periféricas, evidenciando a força criativa da cultura urbana contemporânea. Sua curadoria aproxima tradição e inovação, valorizando manifestações populares e experimentações que dialogam com o presente, sempre com compromisso com a diversidade de raça, gênero, identidade e origem. O Rec-Beat também prioriza a produção musical afro-latino-americana, fortalecendo os vínculos culturais e históricos entre o Brasil e outros países. Ao longo de sua trajetória, construiu conexões com cenas independentes da América Latina e África, oferecendo ao público uma escuta ampla e transnacional. Essas iniciativas se refletem na sólida rede de conexões construída pelo Rec-Beat, que integra a Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin) e é membro-fundador da Asociación para el Desarrollo de la Industria de la Música Iberoamericana (ADIMI), criada em 2007.

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Tradicional Preferente


Mexico

Agrupación

Folclor Fusión

Son

Banda internacional de World Music y Latino Alternativo, con cede en Ciudad de México, que incorpora ritmos tradicionales a su muy particular estética. Una Fusión Pagana que transita por una amplia gama de géneros con un alma gitana y exótica, invocando al goce con traviesa elegancia y sabrosa melancolía. Producido y dirigido por Blazko Scaniglia, este ensamble conecta con un amplio público de diversos orígenes y generaciones. Una propuesta auténtica que llega a todos los rincones culturales del mundo. Blazko Scaniglia Voz principal y Guitarra MX / ESP Artista polifacético que ha incursionado en diversos ámbitos escénicos: Cine, Teatro Musical, Circo, Cabaret, Ópera, Flamenco entre otros; Reconocido por su profunda voz y un humor mordaz que aunado a una presencia electrificante le han llevado a cantar y actuar en importantes recintos en México y en el extranjero.

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quediostesalve


Chile

Compositor

María de la Luz Mora Arias es compositora, cantante y directora de arte chilena. Inició su trayectoria con el proyecto Malú Mora, con el que publicó dos discos y realizó giras por Chile, Colombia y México, colaborando con artistas como Camila Morno, Natisu, Rosario Alfonso, Vicky Cordero, Benjamín Walker, Yorka, entre otros. Actualmente lidera Quediostesalve, proyecto con el que ha dado forma al dark pop chileno, un género sin exponentes previos en el país. Su disco debut María (2022) fusiona pop oscuro, teatralidad y un imaginario visual cargado de símbolos, y ha sido presentado en escenarios nacionales e internacionales. Además, dirige sus propios videoclips, integrando música y visualidad en una propuesta artística integral. En octubre de este año estrenará el segundo álbum de Quediostesalve, consolidando su estilo único y transgresor.

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Bruno Santos


Brasil

Compositor

Contemporánea

Entardecer na Ilha, Congo e Congal é uma obra que aborda os aspectos naturais e culturais da Ilha de Vitória, capital do estado do Espírito Santo. Como o próprio nome sugere, a peça é dividida em três grandes seções formais: Entardecer na Ilha Diferentemente do que normalmente se imagina de um entardecer no contexto urbano — marcado pelo trânsito agitado —, nesta primeira seção (compassos 1 a 30), o compositor retrata um entardecer sereno, como se estivesse em um local calmo observando o pôr do sol na ilha de Vitória. A obra se inicia com o soar de sinos, simbolizando o pôr do sol de maneira gradual. Em seguida, desenvolve-se um tema baseado em um motivo construído sobre os intervalos de segunda maior e segunda menor, explorado entre os naipes de fagote, trompas, flautas, trompetes e saxofone alto. A música evoca a transição do entardecer para a noite, momento em que, cultural e regionalmente, é comum o surgimento de rodas de congo em diversos pontos da cidade. Congo A seção intitulada Roda de Congo (compassos 31 a 117) tem início com a levada dos tambores de congo (compassos 31 a 36). Logo após, são introduzidos ataques do piano e das trompas (compassos 37 a 46), inicialmente dobrados pelos saxofones e, depois, pelos trombones, sempre precedidos por uma linha pontuada dos instrumentos graves. No anacruse do compasso 47, surge um solo de saxofone tenor — instrumento tradicionalmente associado ao samba e ao choro — com o intuito de unir o universo do congo ao da música popular brasileira. A textura desta seção é marcada pelo solo de sax tenor acompanhado da levada percussiva do congo e pelos ataques rítmicos sustentados por linhas graves. A partir do compasso 60, elementos melódicos contrapontísticos surgem nas madeiras, enriquecendo ainda mais a textura. Há um interessante uso de bimodalismo: enquanto o sax tenor utiliza a escala frígia (modo menor), os sopros respondem em modo jônio (modo maior), criando um contraste modal expressivo. A subseção progride com um aumento gradual da densidade sonora, culminando em um grande crescendo que prepara a transição para a próxima parte. Congal Essa seção apresenta uma estrutura ternária (A–B–A’). A primeira subseção (compassos 117 a 148) inicia com uma melodia em textura coral nas trompas, com dobramentos de saxofone alto e, posteriormente, de clarinetas. Essa linha é acompanhada por elementos melódicos contrapontísticos nas madeiras e no bombardino. A segunda parte (compassos 148 a 165) traz forte influência do congo, com uma melodia marcada por ritmo sincopado, característica da música brasileira. Executada pelas madeiras com dobramento dos teclados, a melodia é construída em forma de pergunta e resposta. Essa estrutura se repete, agora com o acréscimo dos trompetes e linhas melódicas contrapontísticas. Entre os compassos 166 e 175, desenvolve-se uma transição que prepara a subseção final: um grande coro instrumental com toda a banda, onde se destaca um contracanto de arpejos e escalas ascendentes e descendentes executados por píccolo, flautas, oboé e clarinetas. Nos compassos finais (210 a 213), a obra encerra com um coda em que se destaca um solo de tímpanos, proporcionando um desfecho marcante.

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Pablo Meijueiro


Brasil

Compositor

Samba

Afrobrasileiro

Afro

Pablo Meijueiro creció en Tijuca, al pie del Morro do Salgueiro, en la Zona Norte de Río de Janeiro. Desarrolló una extensa labor de producción, diseño, curaduría y producción con el colectivo Norte Comum. Este colectivo fue un laboratorio de investigación y relaciones emocionales, generando iniciativas en la ciudad como Ágoras Cariocas, Sarau Tropicaos en el Instituto Municipal Nise da Silveira y el Proyecto Geringonça, en colaboración con el SESC Tijuca. En total, se realizaron más de 150 eventos culturales públicos y gratuitos en la Zona Norte entre 2012 y 2017. En noviembre de 2019, lanzó el primer volumen del álbum visual “Mãe de Tudo vol.Y”

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Durga Black


Portugal

Solista

Synth / Electronica

Electro

Electronic Body Music

Minimal Wave / Synth & Minimal Industrial (Revival)

Minimalism

«Viajante, migrante e poeta, a arte sonora de Durga Black (aka Carla Badillo Coronado) é feita de tantas vivências quanto experiências. Umas e outras misturam-se entre o quotidiano e o sonho. A fusão dessas linguagens é um fluxo permanente que percorre o seu trabalho, da escrita à música. Existe, acima de tudo, uma liberdade libertadora, híbrida e consciente de si mesma. Entre o rap, a colagem, a electrónica e o spoken word, cria novos mundos em formato de instalação sonora. […] A filosofia, a dança ou o vídeo são outras ramificações que se enlaçam em redor desta artista equatoriana, para quem o acto de luta é sinal de sanidade. Luta poética que se nega a normalizar, ou diluir, nas urgências e prioridades do mundo externo.»

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Maderas Metálicas


Argentina

Ensamble

Ensamble de saxofonistas que tiene cómo principal objetivo propagar el instrumento y mostrarlo pedagógicamente a través de obras musicales. Su repertorio abarca diversas música, argentinas y latinas; adaptándose a cada uno de los diversos conciertos didácticos y las distintas propuestas académicas y pedagógicas que se presenten.

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