
Clarissa Ferreira
Clarissa Ferreira @clarisssaferreira Violinista, etnomusicóloga, pesquisadora e compositora do Rio Grande do Sul. Bacharela em violino (UFPEL), mestra (UFRGS) e doutora (UNIRIO) em Etnomusicologia, pós graduanda em Arteterapia. Possui quatro singles lançados, e está produzindo seu primeiro álbum autoral que se chamará LaVaca. Lançou em 2022 seu primeiro livro “Gauchismo Líquido: reflexões contemporâneas sobre a cultura do Rio Grande do Sul” pela Editora Coragem. Criadora do blog e podcast @GauchismoLíquido e da escola online @OficinadeCompositoras Em 2018 criou com a poeta e antropóloga Marília Kosby a performance Poesia Xucra apresentada na FestPoa Literária e na FLIP em Paraty. Com o grupo As Tubas atuou como musicista, tendo dirigido musicalmente o espetáculo e álbum ao vivo Corpo | Espaço em 2019, indicado como melhor álbum no Prêmio Açorianos. Neste ano foi uma das residentes do Projeto Concha/ Natura Musical. Também em 2019 atuou como diretora musical dos espetáculos Pago Revisitado, Unimúsica UFRGS ao lado do músico Texo Cabral e no projeto Sonora Brasil/ SESC nos show Líricas Sulinas juntamente com a pianista Ana Fridman. Em 2020 lançou pelo selo Pedra Redonda o single e videoclipe “Satélites” vencedor no Prêmio Profissionais da Música na categoria videoclipe, e o single e videoclipe “Mulheres da Guerra”. Compôs trilha sonora exclusiva para o filme “30 povos” para Canal Curta! (2020), para o espetáculo multi linguagens Limiar (2019) e para a série Enlace (2020). Em 2021 na programação do Sonora Brasil SESC dirigiu o espetáculo Líricas Sulinas e apresentou o Webinar Sonoridades Sulinas, apresentando uma visão feminista da música do Rio Grande do Sul. Em 2022 dirigiu o espetáculo Líricas Sulinas contando com a presença da compositora pernambucana Lia de Itamaracá, na programação do Palco Giratório SESC 2022 no Teatro São Pedro. Como professora já atuou no Curso de Graduação de Música Popular da UFRGS, e ministra aulas particulares de violino há mais de dez anos além de ter ministrado oficinas de criação musical para mulheres nos festivais Sonora Porto Velho – RO (2021), e na primeira edição do Festival Peitaço da Composição Regional (2019). Alia seu trabalho musical autoral com pesquisa abordando questões que repensam o regionalismo gaúcho nos espaços sociais e na geografia local, desenvolvendo-o a partir da investigação dos elementos simbólicos e códigos sonoros ligados ao regionalismo gaúcho. A degradação da pampa pelas monoculturas, a modificação genética da natureza e o machismo na cultura popular gaúcha são temas presentes nas letras das canções de seu repertório autoral contando com poesias musicadas de Mário Quintana, Angélica Freitas e Maria Gabriela Saldanha, definidas como realismo regionalista ou música pós gaúcha. LaVaca alia tradição e modernidade, trazendo a linguagem da música sulina, inclusiva e contemporânea e versando sabre o presente, através do uso de instrumentos acústicos e arranjos camerísticos de violões, violinos e percussões.
Ver detallesClarissa Ferreira
Regional
MPB
Nuevo Folclor
Folclor Fusión
Descripción
Clarissa Ferreira @clarisssaferreira Violinista, etnomusicóloga, pesquisadora e compositora do Rio Grande do Sul. Bacharela em violino (UFPEL), mestra (UFRGS) e doutora (UNIRIO) em Etnomusicologia, pós graduanda em Arteterapia. Possui quatro singles lançados, e está produzindo seu primeiro álbum autoral que se chamará LaVaca. Lançou em 2022 seu primeiro livro “Gauchismo Líquido: reflexões contemporâneas sobre a cultura do Rio Grande do Sul” pela Editora Coragem. Criadora do blog e podcast @GauchismoLíquido e da escola online @OficinadeCompositoras Em 2018 criou com a poeta e antropóloga Marília Kosby a performance Poesia Xucra apresentada na FestPoa Literária e na FLIP em Paraty. Com o grupo As Tubas atuou como musicista, tendo dirigido musicalmente o espetáculo e álbum ao vivo Corpo | Espaço em 2019, indicado como melhor álbum no Prêmio Açorianos. Neste ano foi uma das residentes do Projeto Concha/ Natura Musical. Também em 2019 atuou como diretora musical dos espetáculos Pago Revisitado, Unimúsica UFRGS ao lado do músico Texo Cabral e no projeto Sonora Brasil/ SESC nos show Líricas Sulinas juntamente com a pianista Ana Fridman. Em 2020 lançou pelo selo Pedra Redonda o single e videoclipe “Satélites” vencedor no Prêmio Profissionais da Música na categoria videoclipe, e o single e videoclipe “Mulheres da Guerra”. Compôs trilha sonora exclusiva para o filme “30 povos” para Canal Curta! (2020), para o espetáculo multi linguagens Limiar (2019) e para a série Enlace (2020). Em 2021 na programação do Sonora Brasil SESC dirigiu o espetáculo Líricas Sulinas e apresentou o Webinar Sonoridades Sulinas, apresentando uma visão feminista da música do Rio Grande do Sul. Em 2022 dirigiu o espetáculo Líricas Sulinas contando com a presença da compositora pernambucana Lia de Itamaracá, na programação do Palco Giratório SESC 2022 no Teatro São Pedro. Como professora já atuou no Curso de Graduação de Música Popular da UFRGS, e ministra aulas particulares de violino há mais de dez anos além de ter ministrado oficinas de criação musical para mulheres nos festivais Sonora Porto Velho – RO (2021), e na primeira edição do Festival Peitaço da Composição Regional (2019). Alia seu trabalho musical autoral com pesquisa abordando questões que repensam o regionalismo gaúcho nos espaços sociais e na geografia local, desenvolvendo-o a partir da investigação dos elementos simbólicos e códigos sonoros ligados ao regionalismo gaúcho. A degradação da pampa pelas monoculturas, a modificação genética da natureza e o machismo na cultura popular gaúcha são temas presentes nas letras das canções de seu repertório autoral contando com poesias musicadas de Mário Quintana, Angélica Freitas e Maria Gabriela Saldanha, definidas como realismo regionalista ou música pós gaúcha. LaVaca alia tradição e modernidade, trazendo a linguagem da música sulina, inclusiva e contemporânea e versando sabre o presente, através do uso de instrumentos acústicos e arranjos camerísticos de violões, violinos e percussões.

Romina Nuñez
Proyecto musical de creaciones propias el cual se basa en la búsqueda de elementos timbristicos, ritmicos, melodicos, armonicos y liricos pertenecientes a la Raiz folclorica latinomericana, mezclandolos libremente y agregando otras sonoridades electrónicas. 2014 EP Desde el vientre El año 2018 lanza su primer Disco Larga Duración “Levanta el vuelo” nominado a mejor Artista de Raiz 2019 en los premios Pulsar Ha participado con el proyecto en diversos festivales y concursos de composición premiando en: 2020 festival Brotes de Chile 2020 Festival Yumbel 2018-2019 Premio a la música de Raiz Margot Loyola 2015 Concurso Lusi Advis Se ha presentado en diversos escenarios siendo algunos: Rockodromo 2018 Festival internacional Sonora 2017-2018 Cumbre de la guitarra traspuesta 2018
Ver detallesRomina Nuñez
Folclor Fusión
Descripción
Proyecto musical de creaciones propias el cual se basa en la búsqueda de elementos timbristicos, ritmicos, melodicos, armonicos y liricos pertenecientes a la Raiz folclorica latinomericana, mezclandolos libremente y agregando otras sonoridades electrónicas. 2014 EP Desde el vientre El año 2018 lanza su primer Disco Larga Duración “Levanta el vuelo” nominado a mejor Artista de Raiz 2019 en los premios Pulsar Ha participado con el proyecto en diversos festivales y concursos de composición premiando en: 2020 festival Brotes de Chile 2020 Festival Yumbel 2018-2019 Premio a la música de Raiz Margot Loyola 2015 Concurso Lusi Advis Se ha presentado en diversos escenarios siendo algunos: Rockodromo 2018 Festival internacional Sonora 2017-2018 Cumbre de la guitarra traspuesta 2018
Videos
Música

Imperador Sem Teto
Imperador Sem Teto é uma personagem entre ficção e realidade e sua história é narrada em música, vídeo e palco – como um seriado multimídia que conduz a diferentes linguagens e plataformas, conectando virtual e natural em episódios que refletem a beleza e o horror da civilização globalizada. O espetáculo inaugurou o universo do Imperador Sem Teto (nov/17), que se expandiu por videoclipes e video poemas até tomar forma no primeiro álbum, LADO A, com 10 faixas-capítulos, mistas de rap com uma ampla gama de ritmos e arranjos que dão a unicidade de cada episódio e uma curiosa unidade à primeira temporada. O rap-enredo do LADO A retrata a realidade brasileira e seu conflito com as lógicas emergentes, provocando afetações pelo riso ou pelo choro ao se achar nesse retrato. A linguagem coloquial e os conteúdos comuns fazem dessa obra um potencial de comunicação em massa: é por nós, pra nós e sobre nós. Por isso, o Imperador Sem Teto tem alcançado mídias de larga escala (Canal BIS, PlayTV, Band, Folha de S. Paulo); tem alcançado eventos renomados (Psicodália, RMK, FIMS, Marcha da Diversidade) e integrado programações oficiais na América Latina e na Europa. Esta crescente atraiu opiniões notáveis como do jornalista Zeca Camargo (Folha Ilustrada, UOL Splash), do crítico Paulo Camargo (A Escotilha) e uma grande aprovação em sítios online (RND, Rap Nacional, Genius Brasil, Folha Ilustrada) que elegeu LADO A como o 2o melhor lançamento de Curitiba (dez/19), frente a veteranos como Tuyo, Dow Raiz, Rodrigo Zin e outras obras de prestígio. Com turnê embargada, festivais cancelados e filmagens interrompidas pela epidemia, o Imperator Sem Teto está produzindo o LADO B, como pressupõe o primeiro álbum. As novas músicas estão chegando na fase de testes e cada liveshow permite alguns vislumbres – que são indícios: a segunda temporada vem de língua afiada feito foice, vem aguçada num deboche atirador de facas, lança-peixeira! depois de tanta amolação esse martelo virou machado: LADO B vem dançante, mas sem fé cega… Faca amolada não ensina a dar facada. Se o LADO A faz um retrato da realidade brasileira, o LADO B propõe ações para a mesma realidade – e até convoca algumas reações: legítima defesa! BREVE HISTÓRICO 2017 O projeto nasceu em Curitiba – híbrido de música, teatro, dança, audiovisual e poema. Estreou no Teatro Espaço Excêntrico com uma breve temporada. 2018 Música “Prosa” gravada no Gramophone, maior estúdio de Curitiba. Clipe “Prosa”. Festival Psicodália. Abertura para Gabriel Pensador e Jout Jout Prazer. Movimento Música Marginal (#MMBR) com artistas da cena periférica. Eventos desde vilas/favelas até programas da cidade: Festival Olhar de Cinema, Go Skate Day, Marcha da Diversidade e Festival Dona Cida (com Tuyo e Mulamba, solidário à vila incendiada pela PM). Videopoema “Curioso, não?”. Convidado especial no lançamento de Mulamba. 2019 Festival Psicodália. Videopoema “Relva Verde”. Clipe “Molotov”. Primeiro disco, LADO A (por CapitalMonkey/Gabriel Muller). Shows desde vilas até grandes casas. Primeira turnê (Brasil, Uruguai) com oficinas gratuitas. Clipe “Semaninha Bóia-fria”, exibido nos canais BIS, PlayTV, MusicBox e mostras nacionais/internacionais. LADO A eleito o 2° melhor álbum de Curitiba, frente à Tuyo e Dow Raiz (lista Banda B). Festival Libélula. 2020 Documentário “Artivismo”. Apresentador do Festival Libélula (performance ao lado de Chico César e outros). Segunda turnê: São Paulo (com Raíssa Fayet, Bernardo Bravo e Rhaissa Bittar) – infelizmente, a pandemia cancela Belo Horizonte, Fortaleza, Belém e outras – e congela o quarto clipe. Live nos festivais Quarentena Cultural e Brasis no Paiol (Karol Conká e outros). Isolamento – em produção de dois videopoemas, Clube Marginal (de fomento à arte irreverente). Apresentador do Brasis no Paiol (Xênia França e outros). 2021 Lançamento do videopoema “Home Off”. Live papo com Lucas Cabaña para “Música é o Canal”. Colab com Duca. Colab com Bface. Reportagem de Zeca Camargo para Band (Divirta-se), para UOL (Splash Show) e Folha de São Paulo. Entrevista com Katna Baran para Folha Ilustrada em editorial fotografado por Karime Xavier. Live show “Zoom de Preto” para rádio Cafuné. Live show para Trends Conference, Rio de Janeiro, com produção musical de Renato Alscher. Lançamento da música e do clipe NOVOS ANOS 20, selecionada para Playlist Deezer de Zeca Camargo.
Ver detallesImperador Sem Teto
Trap & Drill
Reggaetón & Latin Rap
Reggaetón & Latin Rap
Descripción
Imperador Sem Teto é uma personagem entre ficção e realidade e sua história é narrada em música, vídeo e palco – como um seriado multimídia que conduz a diferentes linguagens e plataformas, conectando virtual e natural em episódios que refletem a beleza e o horror da civilização globalizada. O espetáculo inaugurou o universo do Imperador Sem Teto (nov/17), que se expandiu por videoclipes e video poemas até tomar forma no primeiro álbum, LADO A, com 10 faixas-capítulos, mistas de rap com uma ampla gama de ritmos e arranjos que dão a unicidade de cada episódio e uma curiosa unidade à primeira temporada. O rap-enredo do LADO A retrata a realidade brasileira e seu conflito com as lógicas emergentes, provocando afetações pelo riso ou pelo choro ao se achar nesse retrato. A linguagem coloquial e os conteúdos comuns fazem dessa obra um potencial de comunicação em massa: é por nós, pra nós e sobre nós. Por isso, o Imperador Sem Teto tem alcançado mídias de larga escala (Canal BIS, PlayTV, Band, Folha de S. Paulo); tem alcançado eventos renomados (Psicodália, RMK, FIMS, Marcha da Diversidade) e integrado programações oficiais na América Latina e na Europa. Esta crescente atraiu opiniões notáveis como do jornalista Zeca Camargo (Folha Ilustrada, UOL Splash), do crítico Paulo Camargo (A Escotilha) e uma grande aprovação em sítios online (RND, Rap Nacional, Genius Brasil, Folha Ilustrada) que elegeu LADO A como o 2o melhor lançamento de Curitiba (dez/19), frente a veteranos como Tuyo, Dow Raiz, Rodrigo Zin e outras obras de prestígio. Com turnê embargada, festivais cancelados e filmagens interrompidas pela epidemia, o Imperator Sem Teto está produzindo o LADO B, como pressupõe o primeiro álbum. As novas músicas estão chegando na fase de testes e cada liveshow permite alguns vislumbres – que são indícios: a segunda temporada vem de língua afiada feito foice, vem aguçada num deboche atirador de facas, lança-peixeira! depois de tanta amolação esse martelo virou machado: LADO B vem dançante, mas sem fé cega… Faca amolada não ensina a dar facada. Se o LADO A faz um retrato da realidade brasileira, o LADO B propõe ações para a mesma realidade – e até convoca algumas reações: legítima defesa! BREVE HISTÓRICO 2017 O projeto nasceu em Curitiba – híbrido de música, teatro, dança, audiovisual e poema. Estreou no Teatro Espaço Excêntrico com uma breve temporada. 2018 Música “Prosa” gravada no Gramophone, maior estúdio de Curitiba. Clipe “Prosa”. Festival Psicodália. Abertura para Gabriel Pensador e Jout Jout Prazer. Movimento Música Marginal (#MMBR) com artistas da cena periférica. Eventos desde vilas/favelas até programas da cidade: Festival Olhar de Cinema, Go Skate Day, Marcha da Diversidade e Festival Dona Cida (com Tuyo e Mulamba, solidário à vila incendiada pela PM). Videopoema “Curioso, não?”. Convidado especial no lançamento de Mulamba. 2019 Festival Psicodália. Videopoema “Relva Verde”. Clipe “Molotov”. Primeiro disco, LADO A (por CapitalMonkey/Gabriel Muller). Shows desde vilas até grandes casas. Primeira turnê (Brasil, Uruguai) com oficinas gratuitas. Clipe “Semaninha Bóia-fria”, exibido nos canais BIS, PlayTV, MusicBox e mostras nacionais/internacionais. LADO A eleito o 2° melhor álbum de Curitiba, frente à Tuyo e Dow Raiz (lista Banda B). Festival Libélula. 2020 Documentário “Artivismo”. Apresentador do Festival Libélula (performance ao lado de Chico César e outros). Segunda turnê: São Paulo (com Raíssa Fayet, Bernardo Bravo e Rhaissa Bittar) – infelizmente, a pandemia cancela Belo Horizonte, Fortaleza, Belém e outras – e congela o quarto clipe. Live nos festivais Quarentena Cultural e Brasis no Paiol (Karol Conká e outros). Isolamento – em produção de dois videopoemas, Clube Marginal (de fomento à arte irreverente). Apresentador do Brasis no Paiol (Xênia França e outros). 2021 Lançamento do videopoema “Home Off”. Live papo com Lucas Cabaña para “Música é o Canal”. Colab com Duca. Colab com Bface. Reportagem de Zeca Camargo para Band (Divirta-se), para UOL (Splash Show) e Folha de São Paulo. Entrevista com Katna Baran para Folha Ilustrada em editorial fotografado por Karime Xavier. Live show “Zoom de Preto” para rádio Cafuné. Live show para Trends Conference, Rio de Janeiro, com produção musical de Renato Alscher. Lançamento da música e do clipe NOVOS ANOS 20, selecionada para Playlist Deezer de Zeca Camargo.

Flavia Fernanda
Balada Pop
Descripción
Ser reconocida en el mundo musical.
Música

Serie Anual de Conciertos
Serie de tres conciertos de guitarra clásica paralelos a clases magistrales y actividades de alcance cultural en la ciudad de Villa Alemana y sus alrededores.
Ver detallesSerie Anual de Conciertos
Descripción
Serie de tres conciertos de guitarra clásica paralelos a clases magistrales y actividades de alcance cultural en la ciudad de Villa Alemana y sus alrededores.

Orquesta Fraternal
Creada en el año 2012, ha desarrollado un estilo ecléctico conformando un repertorio que incluye arreglos propios, versiones de tangos clásicos y composiciones nuevas. El hilo conductor que unifica está heterogeneidad es el deseo de los integrantes de la orquesta de explorar el tango en todas sus vertientes. Despojados de prejuicios, experimentando la diversidad y riqueza del género. La orquesta Fraternal ha realizado giras por Estados Unidos, Colombia, Chile, Holanda, Rusia y Rumanía junto a la compañía de danza aérea de Brenda Angiel y ha tocado en las principales salas de Buenos Aires . En junio de 2018 participó del espectáculo Estilos Criollos de Rodrigo de la Serna y el Yotivenco en el Teatro Opera. Actualmente se encuentra grabando su segundo disco con fecha de lanzamiento para principio de 2019.
Ver detallesOrquesta Fraternal
Tango
Milonga
Música de Cámara
Descripción
Creada en el año 2012, ha desarrollado un estilo ecléctico conformando un repertorio que incluye arreglos propios, versiones de tangos clásicos y composiciones nuevas. El hilo conductor que unifica está heterogeneidad es el deseo de los integrantes de la orquesta de explorar el tango en todas sus vertientes. Despojados de prejuicios, experimentando la diversidad y riqueza del género. La orquesta Fraternal ha realizado giras por Estados Unidos, Colombia, Chile, Holanda, Rusia y Rumanía junto a la compañía de danza aérea de Brenda Angiel y ha tocado en las principales salas de Buenos Aires . En junio de 2018 participó del espectáculo Estilos Criollos de Rodrigo de la Serna y el Yotivenco en el Teatro Opera. Actualmente se encuentra grabando su segundo disco con fecha de lanzamiento para principio de 2019.

Alvaro Herran
Contemporánea
Descripción
COmpositor
Videos
Música

PAPÁ BOCÓ Afro Latin Jazz
Papá Bocó surge en el año 2008 con una exploración e investigación de las músicas tradicionales afro del Pacífico colombiano (currulao, abozao, porro chocoano, bunde, entre otras) y de las músicas afrouniversales (salsa, timba, jazz, funk, soul, entre otras). A partir de esto, creamos una hibridación sonora que posibilita nuevos estilos y poner en diálogo lo local con lo global.
Ver detallesPAPÁ BOCÓ Afro Latin Jazz
Timba
Folclor Fusión
Salsa
Descripción
Papá Bocó surge en el año 2008 con una exploración e investigación de las músicas tradicionales afro del Pacífico colombiano (currulao, abozao, porro chocoano, bunde, entre otras) y de las músicas afrouniversales (salsa, timba, jazz, funk, soul, entre otras). A partir de esto, creamos una hibridación sonora que posibilita nuevos estilos y poner en diálogo lo local con lo global.
Videos

Papá Bocó en el BOmm (sonido en vivo)

Papá Bocó – La arrechera de Emiliano (sonido en vivo)

Papá Bocó – No quiero guerra (sonido en vivo), en el Festival Petronio Álvarez 2018.

Papá Bocó – Sin consuelo (video lyric oficial)

Papá Bocó – Mi canoíta (video oficial)

Papá Bocó – Cambiaré

Papá Bocó – Otra oportunidad (video oficial).
Música

Phonoclórica
Phonoclórica logra encontrar desde una perspectiva electrónica las sonoridades de ambas costas colombianas: Los tambores del caribe y la marimba de chonta del pacífico. Crea travesía por la latinoamérica que está impresa en lo más profundo de la música colombiana, con un toque transoceanico que invita danzar frenéticamente vibrando con melodías electrónicas que te sacuden, y letras que te llaman a bailar hasta el amanecer. PREMIOS Y RECONOCIMIENTOS TRAYECTORIA 15 AÑOS Premio a mejor arreglo musical en el festival de música del pacífico petronio álvarez Ganadores de colombia al parque 2013, y del 2021 en la categoría larga trayectoria Agrupación programada en el teatro mayor ESTUDIO julio mario santodomingo en el 2022 Ganadores de 5 convocatorias de importancia nacional e internacional 2021-2022 como: Ibermúsicas, ministerio de cultura de colombia, orquesta filarmónica de bogotÁ, secretaría de cultura e Idartes Agrupación invitada al festival folclórico colombiano 2023
Ver detallesPhonoclórica
Worldbeat
Folclor Fusión
Electro Folclórico
Descripción
Phonoclórica logra encontrar desde una perspectiva electrónica las sonoridades de ambas costas colombianas: Los tambores del caribe y la marimba de chonta del pacífico. Crea travesía por la latinoamérica que está impresa en lo más profundo de la música colombiana, con un toque transoceanico que invita danzar frenéticamente vibrando con melodías electrónicas que te sacuden, y letras que te llaman a bailar hasta el amanecer. PREMIOS Y RECONOCIMIENTOS TRAYECTORIA 15 AÑOS Premio a mejor arreglo musical en el festival de música del pacífico petronio álvarez Ganadores de colombia al parque 2013, y del 2021 en la categoría larga trayectoria Agrupación programada en el teatro mayor ESTUDIO julio mario santodomingo en el 2022 Ganadores de 5 convocatorias de importancia nacional e internacional 2021-2022 como: Ibermúsicas, ministerio de cultura de colombia, orquesta filarmónica de bogotÁ, secretaría de cultura e Idartes Agrupación invitada al festival folclórico colombiano 2023
Videos

Carrera Quinta
Agrupación de Jazz y músicas colombianas nominada a los premios ©LatinGrammy y a los ©Independent Music Awards. En 2019 presentan su tercera producción discográfica titulada “Traslaciones” la cual fue lanzada en el 16º Panamá Jazz Festival. Carrera Quinta se ha presentado en escenario internacionales como el 25º Festival Jazz de la Universidad de Louisville, en Berklee College of Music, Conservatorio Souza Lima en Brasil, entre otros. En vivo Carrera Quinta combina distintos formatos instrumentales, desde el septeto de jazz hasta la big band. En la ciudad de bogotá se han presentando en auditorios como el Teatro Colsubsidio, Teatro Colón, Auditorio Fabio Lozano. Las producciones de Carrera Quinta han sido reseñados en medios especializados a nivel internacional como Jazz times, All About Jazz, Latin Jazz Network, entre otros.
Ver detallesCarrera Quinta
Nuevo Folclor
Descripción
Agrupación de Jazz y músicas colombianas nominada a los premios ©LatinGrammy y a los ©Independent Music Awards. En 2019 presentan su tercera producción discográfica titulada “Traslaciones” la cual fue lanzada en el 16º Panamá Jazz Festival. Carrera Quinta se ha presentado en escenario internacionales como el 25º Festival Jazz de la Universidad de Louisville, en Berklee College of Music, Conservatorio Souza Lima en Brasil, entre otros. En vivo Carrera Quinta combina distintos formatos instrumentales, desde el septeto de jazz hasta la big band. En la ciudad de bogotá se han presentando en auditorios como el Teatro Colsubsidio, Teatro Colón, Auditorio Fabio Lozano. Las producciones de Carrera Quinta han sido reseñados en medios especializados a nivel internacional como Jazz times, All About Jazz, Latin Jazz Network, entre otros.
Videos
Música
17668 Resultados – Página 1702 de 1767