
Nyl MC
Originalidade e contundência são algumas das marcas de Nyl MC. Rapper, produtor cultural e comunicador, possui 6 projetos musicais lançados entre discos e EPs disponíveis nas plataformas musicais. Foi um dos únicos representantes do Rap carioca que se apresentou no Boulevard Olímpico durante os Jogos Rio 2016. Na ocasião realizou o show ‘’Um Novo Amanhecer’’, que está disponível em seu canal e nas plataformas digitais. Amante e conhecedor do subúrbio, é um ativista da Cultura Hip Hop no Rio. A partir da Associação Coletiva Resistência Cultural, vem realizando o LH2 – Leopoldina Hip Hop, plataforma que fomenta a cena do Rap do Rio a partir de eventos, produção de conteúdo e formação onde colabora como produtor cultural, comunicador, roteirista e direção criativa. Sua atuação na cena cultural virou tema da dissertação de mestrado “O rapper como intelectual orgânico: um estudo etnomusicológico sobre Nyl MC e a emancipação do povo brasileiro” da pesquisadora e professora Juliana Catinin, defendida na Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, com a presença do próprio Nyl durante a defesa em Março de 2020. Em Abril de 2022 participou do intercâmbio Praxis Sonora a convite do projeto Arts Research Africa (ARA) da Universidade de Witwatersrand em Joanesburgo, África do Sul. Ao lado de músicos e pesquisadores, participou de workshops e apresentações no Sawubona Music Jam em Soweto, Jazz Room em Rosebank e Reggae Meets Hip Hop no Curiocity em Maboneng. Conectando o Samba e o Funk no Rap, mostrou como a música afro-diaspórica e expressões afins oferecem possibilidades ricas para colocar em primeiro plano as artes, a cultura e o patrimônio como produção de conhecimento.
Ver detallesNyl MC
Descripción
Originalidade e contundência são algumas das marcas de Nyl MC. Rapper, produtor cultural e comunicador, possui 6 projetos musicais lançados entre discos e EPs disponíveis nas plataformas musicais. Foi um dos únicos representantes do Rap carioca que se apresentou no Boulevard Olímpico durante os Jogos Rio 2016. Na ocasião realizou o show ‘’Um Novo Amanhecer’’, que está disponível em seu canal e nas plataformas digitais. Amante e conhecedor do subúrbio, é um ativista da Cultura Hip Hop no Rio. A partir da Associação Coletiva Resistência Cultural, vem realizando o LH2 – Leopoldina Hip Hop, plataforma que fomenta a cena do Rap do Rio a partir de eventos, produção de conteúdo e formação onde colabora como produtor cultural, comunicador, roteirista e direção criativa. Sua atuação na cena cultural virou tema da dissertação de mestrado “O rapper como intelectual orgânico: um estudo etnomusicológico sobre Nyl MC e a emancipação do povo brasileiro” da pesquisadora e professora Juliana Catinin, defendida na Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, com a presença do próprio Nyl durante a defesa em Março de 2020. Em Abril de 2022 participou do intercâmbio Praxis Sonora a convite do projeto Arts Research Africa (ARA) da Universidade de Witwatersrand em Joanesburgo, África do Sul. Ao lado de músicos e pesquisadores, participou de workshops e apresentações no Sawubona Music Jam em Soweto, Jazz Room em Rosebank e Reggae Meets Hip Hop no Curiocity em Maboneng. Conectando o Samba e o Funk no Rap, mostrou como a música afro-diaspórica e expressões afins oferecem possibilidades ricas para colocar em primeiro plano as artes, a cultura e o patrimônio como produção de conhecimento.
Videos
Música

Composición
Contemporánea
Descripción
Composición de obras de estilo contemporáneo en distintos géneros
Videos
Música

Cuba
Contemporánea
Descripción
Obra para orquestra e narrador

Hernán González
Moderna
Música Sinfónica
Descripción
Música Sinfónica.

Lucho Forero
Lucho Forero es un compositor colombiano de música de cámara y música folclórica contemporánea. Su eje de acción se centra en los ritmos del interior de Colombia
Ver detallesLucho Forero
Nuevo Folclor
Descripción
Lucho Forero es un compositor colombiano de música de cámara y música folclórica contemporánea. Su eje de acción se centra en los ritmos del interior de Colombia

Rodrigo LIMA
Nascido em Guarulhos-SP, em 1976, Rodrigo Lima é um dos mais atuantes compositores de sua geração, sua música tem sido apresentada em festivais e salas de concertos no Brasil, América Latina, Europa e EUA. Em 2008, foi compositor residente do 5th International Forum for Young Composers, em Paris, com o Ensemble Aleph. Em 2015, sua obra Antiphonas para saxofone e grupo foi estreada no 17th World Saxophone Congress & Festival 2015, em Strasbourg (França). Em 2016, recebeu a encomenda do Festival International des Arts de Bordeaux (França) para compor a obra Txury-ò: ‘Caminho por onde vai o sol’ para grupo de câmara inspirada na cosmologia dos índios Karajá e estreada pelo grupo francês Proxima Centauri. Em 2019, recebe a encomenda da Santa Marcelina Cultura para compor a obra “Sol a Pino” para grande orquestra em comemoração dos 40 anos da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Recebeu importantes prêmios Nacionais e Internacionais, tais como: ‘III Premio Internacional Iberoamericano Rodolfo Halffter de Composición’ 2008 (México); 3º Prêmio “Francisco Guerrero Martín” no ‘XVII Premio Jóvenes Compositores 2006’ organizado pela Fundación Autor de Madri (Espanha); 1º Prêmio do Concurso Nacional Camargo Guarnieri de Composição 2005, Prêmio Funarte de Composição Clássica – Rio de Janeiro 2010 e 1º Prêmio do Concurso Camargo Guarnieri de Composição 2009 do Festival Internacional de Campos do Jordão. Atualmente, é professor de composição da EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo e de matérias teóricas da Academia de Música da OSESP. Rodrigo Lima é membro da ‘Sociedade General de Autores y Editores’ (SgAe), sediada na Espanha, e suas partituras são publicadas pela Universal Edition (Vienna) Babel Scores (Paris) e pela Academia Brasileira de Música.
Ver detallesRodrigo LIMA
Contemporánea
Descripción
Nascido em Guarulhos-SP, em 1976, Rodrigo Lima é um dos mais atuantes compositores de sua geração, sua música tem sido apresentada em festivais e salas de concertos no Brasil, América Latina, Europa e EUA. Em 2008, foi compositor residente do 5th International Forum for Young Composers, em Paris, com o Ensemble Aleph. Em 2015, sua obra Antiphonas para saxofone e grupo foi estreada no 17th World Saxophone Congress & Festival 2015, em Strasbourg (França). Em 2016, recebeu a encomenda do Festival International des Arts de Bordeaux (França) para compor a obra Txury-ò: ‘Caminho por onde vai o sol’ para grupo de câmara inspirada na cosmologia dos índios Karajá e estreada pelo grupo francês Proxima Centauri. Em 2019, recebe a encomenda da Santa Marcelina Cultura para compor a obra “Sol a Pino” para grande orquestra em comemoração dos 40 anos da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Recebeu importantes prêmios Nacionais e Internacionais, tais como: ‘III Premio Internacional Iberoamericano Rodolfo Halffter de Composición’ 2008 (México); 3º Prêmio “Francisco Guerrero Martín” no ‘XVII Premio Jóvenes Compositores 2006’ organizado pela Fundación Autor de Madri (Espanha); 1º Prêmio do Concurso Nacional Camargo Guarnieri de Composição 2005, Prêmio Funarte de Composição Clássica – Rio de Janeiro 2010 e 1º Prêmio do Concurso Camargo Guarnieri de Composição 2009 do Festival Internacional de Campos do Jordão. Atualmente, é professor de composição da EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo e de matérias teóricas da Academia de Música da OSESP. Rodrigo Lima é membro da ‘Sociedade General de Autores y Editores’ (SgAe), sediada na Espanha, e suas partituras são publicadas pela Universal Edition (Vienna) Babel Scores (Paris) e pela Academia Brasileira de Música.
Videos

Rodrigo LIMA – "SOL A PINO" for Orchestra (2019) World Premiere Cláudio Cruz + Ojesp

Rodrigo LIMA -TXURY-Ò, "caminho por onde vai o sol" – World Premiere in Bordeaux 2016

R. LIMA – MATIZ XII for solo english horn (2021) Vicente Moronta – Grösser Saal Musik Akademie Basel

R. LIMA – Ársis CONCERTO for trombone and chamber orchestra (2021) Osusp+ Freitas + Feres [excerpt]

R. LIMA – 'PROFISSÃO DE FEBRE' para coro à capela (2017) Coral Jovem do Estado + Tiago Pinheiro
Música

Iskali Ixachitlan
Composición musical sinfónica, orquestación, arreglista sinfónico, productor musical, instrumentista.
Ver detallesIskali Ixachitlan
Música Sinfónica
Descripción
Composición musical sinfónica, orquestación, arreglista sinfónico, productor musical, instrumentista.

Paul Klee in Gedächtnis
El gesto como “generador” de material artístico, como “vector” de antiforma, como germen de estructural fractales. La improvisación controlada en base a gestos preconcebidos y la improvisación libre, generan multiples posibilidades de expresión y de comunicación. Las texturas, los ritmos, las intensidades, los timbres, los intervalos y el contrapunto libre, establecen prioridades, jerarquías inesperadas y se entrelazan en un universo siempre cambiante en el que el “gesto” inicial se difumina y muere en un proceso de desvertebración formal que sólo el oyente/expectante puede ensamblar (o no) de manera coherente. La antiforma, el azar como estructura “móvil” (Calder, “chupines y stabiles”), la disyuntiva que se origina entre la decisión “tomada” y la decisión “improvisada” o azarosa, la obra abierta (Eco “dixit”), potente estímulo para el intérprete/creador, permitiendo una conexión más “íntima” con el público, con el “admirante”, con el “visitante”, con el “observante”, con el “paseante” o el “interesado oyente”, en todas sus facetas. La música de Gálvez-Taroncher aparece como momentos de reflexión, como instantes psicológicos estáticos y, en apariencia, inalterables, en los que la improvisación se adentra desde lo desconocido, amalgamando estilos y sensaciones y desde donde sale reforzada buscando de nuevo el abismo de lo insondable. La comunicación como sustrato inalienable a la función del músico y a la vocación intrínseca del pianista. El sonido, las ondas que transportan, vuelan, viajan y nos expresan, en abstracta emoción, nos encuentran y nos unen en el misterioso acto interpretativo-creativo que se produce en la música. La visión del caos (Klee) inspira con su fuerza este momento de “transformación”, de “difusa reflexión” del mundo sonoro creado el alma del oyente/expectante. La obra como matriz, como contenedor y generador de ideas, como flujo continuo y como bucle atemporal. Estatismo, tiempo congelado, tiempo dinámico, sorpresa y expectación, superficies rítmicas y entornos métricos que se yuxtaponen o se alejan sin remisión. La luna como símbolo y paradigma (Lorca), la relación entre densidad, velocidad, peso, materia y tiempo (Chillida en el recuerdo), el Hendecamerón, el “universo elegante” de gravedad, materia oscura y energía, los “ojos felices” (Bachmann) que miran con pasión la música, entre la visión más nítida o enturbiada, la más improvisada o caótica y la más sincera y profunda, sin más…
Ver detallesPaul Klee in Gedächtnis
Contemporánea
Descripción
El gesto como “generador” de material artístico, como “vector” de antiforma, como germen de estructural fractales. La improvisación controlada en base a gestos preconcebidos y la improvisación libre, generan multiples posibilidades de expresión y de comunicación. Las texturas, los ritmos, las intensidades, los timbres, los intervalos y el contrapunto libre, establecen prioridades, jerarquías inesperadas y se entrelazan en un universo siempre cambiante en el que el “gesto” inicial se difumina y muere en un proceso de desvertebración formal que sólo el oyente/expectante puede ensamblar (o no) de manera coherente. La antiforma, el azar como estructura “móvil” (Calder, “chupines y stabiles”), la disyuntiva que se origina entre la decisión “tomada” y la decisión “improvisada” o azarosa, la obra abierta (Eco “dixit”), potente estímulo para el intérprete/creador, permitiendo una conexión más “íntima” con el público, con el “admirante”, con el “visitante”, con el “observante”, con el “paseante” o el “interesado oyente”, en todas sus facetas. La música de Gálvez-Taroncher aparece como momentos de reflexión, como instantes psicológicos estáticos y, en apariencia, inalterables, en los que la improvisación se adentra desde lo desconocido, amalgamando estilos y sensaciones y desde donde sale reforzada buscando de nuevo el abismo de lo insondable. La comunicación como sustrato inalienable a la función del músico y a la vocación intrínseca del pianista. El sonido, las ondas que transportan, vuelan, viajan y nos expresan, en abstracta emoción, nos encuentran y nos unen en el misterioso acto interpretativo-creativo que se produce en la música. La visión del caos (Klee) inspira con su fuerza este momento de “transformación”, de “difusa reflexión” del mundo sonoro creado el alma del oyente/expectante. La obra como matriz, como contenedor y generador de ideas, como flujo continuo y como bucle atemporal. Estatismo, tiempo congelado, tiempo dinámico, sorpresa y expectación, superficies rítmicas y entornos métricos que se yuxtaponen o se alejan sin remisión. La luna como símbolo y paradigma (Lorca), la relación entre densidad, velocidad, peso, materia y tiempo (Chillida en el recuerdo), el Hendecamerón, el “universo elegante” de gravedad, materia oscura y energía, los “ojos felices” (Bachmann) que miran con pasión la música, entre la visión más nítida o enturbiada, la más improvisada o caótica y la más sincera y profunda, sin más…
Música

DIMENSIONES INTEMPORALES
Creación de música con recursos y técnicas musicales actuales. Música que nos hable de la contemporaneidad, de este presente, con sus grandes contradicciones, sus aciertos y desaciertos. Música y poesía actuales para mirar y valorar, en todas sus dimensiones, la época que nos toca vivir.
Ver detallesDIMENSIONES INTEMPORALES
Contemporánea
Descripción
Creación de música con recursos y técnicas musicales actuales. Música que nos hable de la contemporaneidad, de este presente, con sus grandes contradicciones, sus aciertos y desaciertos. Música y poesía actuales para mirar y valorar, en todas sus dimensiones, la época que nos toca vivir.
19567 Resultados – Página 1855 de 1957