Catálogo musical

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Alejandro Kaplan


Argentina

Banda

Alternative Rock / Indie Ii

Cantautor/Música de autor

Cantautor tucumano, lleva 25 años con la música y 10 años ininterrumpidos cantando sus canciones como solista. Mezcla particular de géneros musicales que parten desde un sonido Folk Rock, combinado con sonidos de todas partes y la inmanente presencia del Folklore. Inmerso en la gestión colectiva de la escena cultural de su provincia.

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Niko Contador


Chile

Cantautor

Nueva Trova

Cantautor/Música de autor

Canción Melódica

Folclor Fusión

Niko Contador es un ave solitaria que recorre los cielos contemplando y aprendiendo. Ofuscado y cansado del denso aire de la ciudad, se refugia en un nido a orillas del mar, lugar donde nacieran las composiciones de su primer disco en el que comparte el aprendizaje de su observación, los fundamentos de una vida plena. Sus canciones apuntan a la reflexión, lejos de la melancolía y abrazando la gratitud por la vida. Es dueño de una propuesta que irradia lo positivo y promueve el sentido común. Es un cantor de la paz. Su música es el resultado de años de recorrido musical por diferentes bandas y proyectos interpretando y experimentando con ritmos celtas, de rock clásico, raíz latinoamericana y docta. Sobre el proyecto: Si bien, en la mayoría de los shows hasta hoy día, Niko se presenta en formato solista (sin banda), el proyecto es orgánico, es un proyecto flexible en su formación, es más, va siempre buscando otras alternativas sonoras, dentro de la música en formato acústico. En las grabaciones en estudio y en videos, se ha incorporado, además de percusiones y bajo, la presencia de vientos como flauta traversa y saxo tenor en algunos de los temas.

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Neila Kadhí


Brasil

Banda

Afro

Afrobeat

[EN] Neila Kadhí is a Brazilian artist from Bahia with 20 years of experience in the music industry. A singer, songwriter, music producer, researcher, and curator, she also hosts the radio show Mulheres na Música on Educadora FM Bahia. Her debut album, FEITURA, was produced in her home studio in Bahia through a remote process that brought together the collaboration of several women artists. She holds a Master’s degree in Music from the University of São Paulo (USP), where her research focused on the role of women in music and technology. She also specialized in Electronic Music Production in Los Angeles, USA. Beyond her artistic career, Neila works as an educator and mentor. Since 2017, she has been teaching music production with a focus on women and people from marginalized communities. She also creates original soundtracks for television, as well as children’s and adult theater productions. [PT] Neila Kadhí é artista baiana com 20 anos de atuação no mercado da música. Cantora, compositora, produtora musical, pesquisadora e curadora, também apresenta o programa Mulheres na Música, da Rádio Educadora FM da Bahia. Seu primeiro álbum, FEITURA, foi produzido em seu home studio na Bahia, em um processo remoto que reuniu a colaboração de diversas artistas mulheres. Mestra em Música pela USP, desenvolveu pesquisa sobre a atuação de mulheres na música e na tecnologia. Especializou-se em Electronic Music Producer em Los Angeles (EUA). Além da carreira artística, Neila atua como educadora e mentora. Desde 2017 ministra aulas de produção musical voltadas especialmente para mulheres e pessoas periféricas. Também tem experiência na criação de trilhas sonoras para televisão, espetáculos teatrais infantis e adultos.

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Sol Bueno


Brasil

Banda

Nueva Trova

Canción Melódica

Worldbeat

Cantautor/Música de autor

Regional

Sol Bueno é cantora e compositora mineira, de voz suave e marcante, tem a viola como instrumento principal na composição musical. Em 2017 lançou “Poeira Dançante”, seu primeiro CD autoral, trabalho que foi apresentado em mais de 50 cidades no Brasil e exterior e que em 2020 ganhou o Prêmio da Música Popular de Minas Gerais, como melhor álbum de música regional. Em 2018 foi finalista com este trabalho do Prêmio Profissionais da Música, na categoria melhor compositora. Tem participação e parcerias gravadas em diversos álbuns. Suas músicas estão em trilhas sonoras para espetáculos, videoartes, videoclipe, cinema e documental (Resto de Mundo, A Bolsa ou a Vida). Em 2020 lançou o álbum “Inventário de Mulheres Possíveis”, juntamente a outras 3 autoras. Em 2020 lançou “Janela de Saudade” e em 2023 “Sempre Viva”. É coprodutora do Cauê – Festival de Arte e Cultura da Serra da Moeda, junto ao Coletivo Cauê, que integra, destacando a arte desta região e apresentando via produção audiovisual, muito da arte e cultura de comunidades rurais, quilombolas e periféricas desta região. Foi uma das duas brasileiras convidadas a integrar coletânea chilena em homenagem pelo centenário de Violeta Parra. Desde 2018 é integrante do Dándole Cuerda – Encontro Latino Americano de Cantautores. Tem formação em programa desenvolvido pelo Ministério da Cultura no Brasil em Gestão Cultural, Empreendimentos Criativos e Economia Criativa.

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Aiace


Brasil

Banda

MPB

Afrobrasileiro

Afro

Aiace é uma das vozes mais marcantes da música baiana atual. Cantora, compositora e intérprete, ela une suas raízes afro-baianas a uma sonoridade contemporânea, transitando entre ritmos ancestrais e elementos da música pop, jazz e MPB. Com influências que vão de Elis Regina, Luiz Gonzaga e Gilberto Gil à Esperanza Spalding e Natalia Lafourcade, Aiace constrói uma ponte entre tradições culturais e novas perspectivas artísticas. Após ganhar destaque como vocalista do grupo Sertanília, Aiace lançou dois álbuns solo aclamados pela crítica: Dentro Ali (2017) e Eu Andava Como Se Fosse Voar (2023). Em 2024, ela apresenta Conexión, um projeto que revisita seu repertório em arranjos acústicos, explorando ritmos afro-baianos como ilú, coco e ijexá, além de incluir uma releitura poderosa de “Duerme Negrito”, conectando o cancioneiro latino-americano à luta antirracista. Reconhecida internacionalmente, Aiace já levou sua música a palcos no Brasil e no mundo, com apresentações na Europa (Portugal, Itália, Espanha e País Basco), América Latina (Colômbia e Cuba) e recente turnê no México. Sua arte é uma celebração da ancestralidade e da diversidade cultural, traduzindo temas atemporais em canções que emocionam e inspiram. _________________________________________________________________________________ Aiace is one of the most captivating voices in Bahian music. A singer, songwriter, and performer, she blends her Afro-Bahian roots with a contemporary sound, seamlessly navigating between ancestral rhythms and elements of pop, jazz, and Brazilian Popular Music (MPB). Influenced by legends like Elis Regina, Luiz Gonzaga, and Gilberto Gil, as well as Esperanza Spalding and Natalia Lafourcade, Aiace builds a bridge between cultural traditions and new artistic perspectives. After rising to prominence as the lead vocalist of the group Sertanília, Aiace released two critically acclaimed solo albums: Dentro Ali (2017) and Eu Andava Como Se Fosse Voar (2023). In 2024, she introduces Conexión, a project that reimagines her repertoire with acoustic arrangements, delving into Afro-Bahian rhythms like ilú, coco, and ijexá. The album also features a powerful reinterpretation of “Duerme Negrito,” connecting the Latin American songbook to the ongoing fight against racism. Recognized internationally, Aiace has performed on stages across Brazil and around the world, with appearances in Europe (Portugal, Italy, Spain, and the Basque Country), Latin America (Colombia and Cuba), and most recently, a tour in Mexico. Her art celebrates ancestry and cultural diversity, transforming timeless themes into songs that move and inspire audiences. 📲 SIGA AIACE NAS REDES SOCIAIS: Site: http://www.aiace.com.br​ Instagram: http://www.instagram.com/aiaceoficial​ Facebook: http://www.facebook.com/aiaceoficial Contato: E-mail: contato@aiace.com.br

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Paulo Bi


Brasil

Banda

MPB

Cantautor/Música de autor

A música chegou cedo para o compositor Paulo Bi, ao frequentar ainda criança as rodas de choro na casa de Pixinguinha. Traz em sua bagagem 5 Cds infantis lançados, 2 EPs,1 single e 1 álbum. Já se apresentou no Japão, África do Sul, Suíça, Alemanha, Espanha. Argentina, Uruguai, Peru Colômbia e Guatemala divulgando o seu trabalho. Participou do Circuito de Música Infantil do Sesc Rio divulgando o show Banda da Floresta. Participou da Mostra de Música Infantil Curitibim. Esteve na Argentina, onde se apresentou em Neuquén e em Buenos Aires no CCK, dentro da programação do Encontro da Canção Infantil Latino-Americana e Caribenha. Se apresentou em Neuquén na sala Alícia Rego e no Centro Cultural de Neuquén. Em Rada Tilly participou do Encontro de Música Infantil Pororó e nas cidades de Sarmiento e Trelew, apresentou espetáculo em homenagem aos sessenta anos da bossa nova. Esteve no Uruguai para participar do Encuentro Bella Unión, que reuniu músicos do Brasil, Uruguai e Argentina, na cidade de Bella Unión. Foi à Guatemala, onde apresentou o espetáculo Solo Eu, no Encontro da Canção Infantil Latino-Americana e Caribenha. Em 2022 apresentou no Theatro Municipal de Niterói e no MUHCAB o show Eu sou trezentos, Mário de Andrade por Paulo Bi. Esteve em Valença com o show Eu sou trezentos, incluído na programação do evento Invasão da Poesia. Apresentou o show Yeté em escolas da rede pública do RJ pelo projeto Lá vem história. Em agosto de 2023 lançou o álbum Peabiru, trilha criada para o projeto Histórias de Pindorama. Atualmente apresenta o espetáculo Yeté no circuito promovido através do Edital Sesc Pulsar. Em novembro de 2023 irá apresentar o espetáculo Yeté no Encontro Latino-americano e Caribenho da Canção Infantil.

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OXE


Brasil

Banda

Alternative Rock / Indie Ii

OXE é uma banda original de Maceió (AL), atualmente baseada em São Paulo capital, formada pelos pernambucanos Bruno OXE (guitarra e voz) e Hugo OXE(percussão e voz), ao lado do alagoano Michell OXE (bateria e samples). Com uma trajetória sólida e premiada, o trio mistura a força do rock com a pulsação da música regional nordestina, criando uma sonoridade única, moderna e cheia de identidade. Com quatro discos e quatro singles lançados, o grupo já marcou presença em importantes produções audiovisuais: são duas faixas na trilha sonora do filme Deus é Brasileiro, de Cacá Diegues, além de assinarem a música tema da série Sotaques Brasil, exibida no canal Music Box Brasil. Reconhecimento e Trajetória • Três indicações consecutivas ao Prêmio TIM de Música • Três troféus no Prêmio Profissionais da Música (2018 e 2021) • Dois prêmios no Festival Levi’s Be Original • Turnê internacional no SXSW (Austin, EUA – 2009) • Rock in Rio – Escalada do Rock • Participações em grandes palcos como a Virada Cultural Paulista, turnê SESI Música, Formemus 2024 e muitos outros. A Proposta OXE nasceu com o propósito de resgatar o orgulho de ser brasileiro por meio da valorização da música popular em sua forma mais visceral. Usando uma linguagem atual, vibrante e com muito sotaque. A Experiência ao Vivo Assistir a um show do OXE é mergulhar em uma imersão sensorial: tambores nervosos, guitarras pulsantes e uma performance intensa transformam cada apresentação em uma verdadeira explosão de ritmo, cor e emoção. É música para sentir com o corpo inteiro. É o Rock com Sotaque.

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Luiz Rocha


Brasil

Banda

MPB

Indie Folk & Freakfolk / New Weird America

Folk Rock

Luiz Rocha é cantor, compositor e ator, e desde 2001 atua também compondo trilhas sonoras para teatro, cinema e dança, atuando simultaneamente em várias artes – no teatro como ator, diretor e compositor, na música compondo canções e músicas para publicidade e cinema. Os principais trabalhos foram o musical “Chico Rosa”, com Luiz no papel de Noel Rosa, e fazendo parte da direção musical do espetáculo; como ator e músico no espetáculo “Os Gigantes da Montanha”, do Grupo Galpão, com direção de Gabriel Villela; e como ator, músico, diretor musical, arranjador do espetáculo “De Tempo Somos – Um sarau do Grupo Galpão”, do Grupo Galpão com direção de Lydia Del Picchia e Simone Ordones. Foi fundador e integrante da banda Todos os Caetanos do Mundo lançando o álbum “Pega a Melodia e Engole” (2015), que teve produção de Chico Neves e participação especial de Arnaldo Antunes. Em 2013 lançou seu primeiro álbum chamado “Ar”. Em 2018 lançou um ep com 4 canções produzido por Leonardo Marques em BH. Em 2019 começa o Projeto Poema – Um Manifesto Poético Para os Tempos Sombrios que prevê o lançamento de um álbum, um espetáculo teatral, um livro de poesias e outros desdobramentos de áudio e vídeo.

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Esdras Nogueira


Brasil

Banda

Esdras Nogueira em ​Transe O saxofonista apresenta sua releitura instrumental do clássico disco “Transa”, de Caetano Veloso. Para Esdras Nogueira a música não precisa de palavras. Ela viaja, transforma, incomoda e fala por si só. Sendo assim, o saxofonista- referência no instrumental indie lança em abril seu quarto disco, intitulado ​ Transe​ . ** Escute o disco ​TRANSE​: https://www.youtube.com/watch?v=lIGnSUnsZjE&feature=youtu.be Trata-se de uma releitura instrumental do álbum ​Transa de Caetano Veloso. Este foi gravado em Londres em 1971, e lançado no ano seguinte: durante a pesarosa ditadura militar no Brasil, logo quando o cantor voltou do exílio na Inglaterra. “O ‘Transa’ é um disco lindo e emblemático do Caetano, que junto com Jards Macalé, Tutti Moreno, Moacyr Albuquerque e Áureo de Sousa fez um trabalho forte, solto, político. Eles estavam exilados em Londres e fizeram essa obra de arte enquanto a ditadura vigorava no Brasil. Resolvi chamar o disco de Transe porque ficou com essa atmosfera bem transante”, ​explica o saxofonista. Transe​ está disponível em todas as plataformas digitais. Acompanhando o sax barítono de Esdras Nogueira está a guitarra de Marcus Moraes, o baixo de Rodrigo Balduino e a bateria de Thiago Cunha. Eles tocam juntos há cinco anos e esbanjam tanto entrosamento quanto o amadurecimento da estrada, Já passaram por cidades como Lisboa, Porto, Moscou, Barcelona, Bangladesh, Tenerife, e em festivais e casas como Circo Voador (RJ), Sampa Jazz Fest (São Paulo), Instrumental Sesc Brasil (São Paulo), Festival Bananada(Goiânia), Festival Coma(Brasília), Casa da Música( Porto) , Festival de Jazz& Blues em Bangladesh, MAPAS( Tenerife), Música Mundo ( Belo Horizonte). Os arranjos do disco, feitos em conjunto, remetem à mesma liberdade ensejada pelo disco original. Uma mistura de referências, ousadia e grooves contagiantes. Participam do disco: o grande trombonista Bocato, em três músicas, Marcus Moraes (guitarra), Léo Barbosa (percussão), Rodrigo Balduíno (baixo) e Thiago Cunha (bateria). Sobre Esdras Nogueira: Os ouvidos atentos ao cenário independente conhecem o músico por causa da Móveis Coloniais de Acaju, banda que fez história nos palcos do Brasil durante 18 anos e anunciou uma pausa por tempo indeterminado em 2016. Já os mais antenados acompanham a esmerada carreira solo de Esdras Nogueira que preza pela música instrumental, c​om influências do carimbó, jazz, salsa, samba, música africana e latina. Artistas como Kamasi Washington, Kenny Garrett, Radiohead, Pixinguinha, Skatalites e Tony Allen fazem a sua cabeça. Seu primeiro disco, ​Capivara​ ,​ saiu em 2014. O debut ganhou elogios do homenageado Hermeto​ Pascoal. Em 2016, nasceu N​aBarriguda​, um​ disco que vai do dançante carimbó, passa pelo samba e pela música latina e ainda contém muita improvisação. No ano seguinte o artista realizou diversos shows pelo Brasil e a turnê virou seu terceiro álbum ​Esdras Nogueira Quinteto ao Vivo​ (2017). Esdras Nogueira também toca na Sr. Gonzales Serenata Orquestra, grupo com alguns de seus companheiros de Móveis Coloniais de Acaju e na banda Consuelo, ambos de Brasília. Saxofonista, produtor e cozinheiro, ele se firmou como um dos nomes da nova música instrumental brasileira. Já levou sua arte dançante para festivais na Europa, Bangladesh e de norte a sul do Brasil. Na gastronomia é criador ,junto com Mariana Cardoso, do site C​oma Lá em Casa​. Para ele, música e comida transformam vidas.

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Semreceita


Brasil

Banda

Tropicalia

MPB

“Pensar, cuidar, pôr um penso. E sem receita”. Com nome inspirado no livro homônimo de Jose Miguel Wisnik, o Semreceita preza pelo cuidado com uma música livre de pré-conceitos que limitem a espontaneidade de uma performance ao vivo e considera a importância de conectar o som a questões humanas e culturalmente enraizadas. Desta forma o grupo desperta a curiosidade em públicos diversos pelos infinitos caminhos da experimentação musical em uma apresentação inusitada, enérgica e divertida. Tão consonante a todo esse movimento de reinvenção, é a difusão da proposta de ocupar os espaços públicos da cidade com a música instrumental, retirando-a de seu lugar tradicional para cindir com o caráter elitista que por vezes se atribui ao gênero. Recém chegado de uma bem sucedida turnê por Portugal, Semreceita está em fase de circulação de seu disco, que traz influências vistas por alguns como ‘sofisticadas’ como o jazz e a música instrumental em geral, em âmbito mais coerente com suas raízes culturais. Isto aproxima o público de sua performance, que se faz com profundidade junto à ‘simplicidade’ da cultura popular, como podemos observar no berço de gêneros como o choro, o samba, o carimbó, o frevo, o baião e demais culturas afro-brasileiras e afro-americanas pelo jazz, blues e rock. O repertório é formado por composições autorais conectadas a tais gêneros e também pela intenção de renovar, em arranjos instrumentais, a canção popular com uma estética mista. A mistura se faz também na instrumentação do grupo, aliando Saxofone, Baixo, Bateria e Guitarra como instrumentos mais populares com a singularidade do Vibrafone.

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