Socorro Lira
Socorro Lira foi premiada em 2012 e indicada em 2016 e 2017 ao Prêmio da Música Brasileira. Maria Lira do Socorro Pereira, em artes, Socorro Lira. Nasceu na zona rural de Brejo do Cruz, sertão da Paraíba, Nordeste, Brasil, no ano de 1974. É cantora, compositora, escritora, cineasta e produtora cultural. Formada em Psicologia Social pela Universidade Estadual da Paraíba. Inicia-se ao violão como autodidata, vindo a estudar técnica violonística e introdução ao violão clássico no Departamento de Artes da Universidade Federal de Campina Grande. Reside em São Paulo, capital, desde 2004. https://pt.wikipedia.org/wiki/Socorro_Lira Iniciou sua carreira na música em 2001 e, desde então, apresenta a seguinte discografia cuja produção ela mesma assina. https://www.socorrolira.com.br/discografia/ Formação em Audiovisual Em 2022 estudou La Puesta en Escena Cinematográfica, El Actor, El Espacio Y La Cámara – Escuela Internacional de Cine y TV, Cuba (2022), com o prof. Cubano Aduardo Eimil e a professora argentina Norma Angeleri; e Cinema – Intensivo Férias na Academia Internacional de Cinema de São Paulo. Em 2021 cursou Direção Cinematográfica na Academia Internacional de Cinema de São Paulo, com o prof. Fábio Montanari. Fez os cursos Roteiro Cinematográfico, da roteirista e diretora Anna Muylaert; Curso de Roteiro Audiovisual, com o roteirista Renato Modesto; Produção Criativa para Cinema, com o produtor Rodrigo Teixeira, esses três últimos no formato online. Realização em Audiovisual No audiovisual, estreou produzindo e dirigindo o documentário Aqui Tem Coco – Um dia em Caiana dos Crioulos e o curta Zefa. Produziu e atuou no curta Tô esperando você voltar, de Marina Lavarini. Compôs trilhas para filmes como O Ramo, de Breno César, Uma Visita a Elizabeth Teixeira, de Susanna Lira e Gardenia, do diretor mexicano Pedro Joaquín. Fez narração em projeto como o curta de animação O Futuro Pode Ser Outro do Instituto Socioambiental (ISA). Projeto Memória Musical da Paraíba – MMPB (produção e direção artística) 2011. CD Lua Bonita, da obra do compositor paraibano Zé do Norte – 100 anos 2007. CD Desencosta da Parede das cirandeiras de Caiana dos Crioulos 2004. CD Pedra de Amolar da obra inédita e em homenagem a Zé Marcolino 2003. CD Ciranda, Coco-de-Roda e Outros Cantos (DP), Caiana dos Crioulos Publicações literárias 2023. Falar dos Meus Amores Invisíveis E-book em línguas inglesa e portuguesa (Liraprocult Editorial) 2023. Falar dos Meus Amores Invisíveis (Editora Livros Legais) 2018. Da perspectiva das orquídeas (Poesia, Editora Patuá) 2018. A língua que a gente fala (Conto infantil, Editora IMEPH) 2015. A pena secreta da asa (Poesia, Uka Editorial) 2007. Aquarelar (Poesia, edição da autora) Premiações Socorro Lira foi premiada em 2012 e indicada em 2016 e 2017 ao Prêmio da Música Brasileira de Melhor Cantora (categoria regional) sendo, esta, a mais importante premiação da música do país. Ganhou o Troféu Cata-vento de melhor música (Pata humana pata) de 2013, da Rádio Cultura FM – São Paulo – Programa Solano Ribeiro. Em 1998 foi contemplada com o Prêmio Europa 98 da “Associazione Senza Frontiere”, de Lentate Sul – Seveso, Milão – Itália. Projetos AvivaVOZ. Socorro Lira musicou dez poetas e escritoras que viveram, escreveram e publicaram entre os séculos XVIII e XX para publicar em CDs, como Maria Firmina dos Reis, Zila Mamede, Carolina Maria de Jesus, Ruth Guimarães, entre outras. É idealizadora, organizadora e diretora artística do Prêmio Grão de Música. Sob sua direção, o PGM tem vários desdobramentos como as coletâneas anuais do PGM (www.premiograodemusica.com.br/coletaneas ), a Mostra PGM que acontece junto com a cerimônia (https://youtu.be/TjWSWHidH6g ); Circuito PGM em Casa (https://youtu.be/qioqY0gOhgQ) e o programa de entrevistas Brasil por Dentro (https://youtu.be/R1Y6iwBBhDI?list=PLEeCTQwcA8LgRXfy-TSvanD5EMnwcdSAs). É cofundadora e presidenta da Associação Cultural Mata Branca – Espaço Mata Branca, em sua cidade natal, Brejo do Cruz, Paraíba – Brasil, entidade que desenvolve atividades artístico-culturais junto e para a comunidade, especialmente crianças. Como artista, apresentou-se em vários países da Europa, África, Ásia e América Latina, incluindo o Brasil.
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MPB
Descripción
Socorro Lira foi premiada em 2012 e indicada em 2016 e 2017 ao Prêmio da Música Brasileira. Maria Lira do Socorro Pereira, em artes, Socorro Lira. Nasceu na zona rural de Brejo do Cruz, sertão da Paraíba, Nordeste, Brasil, no ano de 1974. É cantora, compositora, escritora, cineasta e produtora cultural. Formada em Psicologia Social pela Universidade Estadual da Paraíba. Inicia-se ao violão como autodidata, vindo a estudar técnica violonística e introdução ao violão clássico no Departamento de Artes da Universidade Federal de Campina Grande. Reside em São Paulo, capital, desde 2004. https://pt.wikipedia.org/wiki/Socorro_Lira Iniciou sua carreira na música em 2001 e, desde então, apresenta a seguinte discografia cuja produção ela mesma assina. https://www.socorrolira.com.br/discografia/ Formação em Audiovisual Em 2022 estudou La Puesta en Escena Cinematográfica, El Actor, El Espacio Y La Cámara – Escuela Internacional de Cine y TV, Cuba (2022), com o prof. Cubano Aduardo Eimil e a professora argentina Norma Angeleri; e Cinema – Intensivo Férias na Academia Internacional de Cinema de São Paulo. Em 2021 cursou Direção Cinematográfica na Academia Internacional de Cinema de São Paulo, com o prof. Fábio Montanari. Fez os cursos Roteiro Cinematográfico, da roteirista e diretora Anna Muylaert; Curso de Roteiro Audiovisual, com o roteirista Renato Modesto; Produção Criativa para Cinema, com o produtor Rodrigo Teixeira, esses três últimos no formato online. Realização em Audiovisual No audiovisual, estreou produzindo e dirigindo o documentário Aqui Tem Coco – Um dia em Caiana dos Crioulos e o curta Zefa. Produziu e atuou no curta Tô esperando você voltar, de Marina Lavarini. Compôs trilhas para filmes como O Ramo, de Breno César, Uma Visita a Elizabeth Teixeira, de Susanna Lira e Gardenia, do diretor mexicano Pedro Joaquín. Fez narração em projeto como o curta de animação O Futuro Pode Ser Outro do Instituto Socioambiental (ISA). Projeto Memória Musical da Paraíba – MMPB (produção e direção artística) 2011. CD Lua Bonita, da obra do compositor paraibano Zé do Norte – 100 anos 2007. CD Desencosta da Parede das cirandeiras de Caiana dos Crioulos 2004. CD Pedra de Amolar da obra inédita e em homenagem a Zé Marcolino 2003. CD Ciranda, Coco-de-Roda e Outros Cantos (DP), Caiana dos Crioulos Publicações literárias 2023. Falar dos Meus Amores Invisíveis E-book em línguas inglesa e portuguesa (Liraprocult Editorial) 2023. Falar dos Meus Amores Invisíveis (Editora Livros Legais) 2018. Da perspectiva das orquídeas (Poesia, Editora Patuá) 2018. A língua que a gente fala (Conto infantil, Editora IMEPH) 2015. A pena secreta da asa (Poesia, Uka Editorial) 2007. Aquarelar (Poesia, edição da autora) Premiações Socorro Lira foi premiada em 2012 e indicada em 2016 e 2017 ao Prêmio da Música Brasileira de Melhor Cantora (categoria regional) sendo, esta, a mais importante premiação da música do país. Ganhou o Troféu Cata-vento de melhor música (Pata humana pata) de 2013, da Rádio Cultura FM – São Paulo – Programa Solano Ribeiro. Em 1998 foi contemplada com o Prêmio Europa 98 da “Associazione Senza Frontiere”, de Lentate Sul – Seveso, Milão – Itália. Projetos AvivaVOZ. Socorro Lira musicou dez poetas e escritoras que viveram, escreveram e publicaram entre os séculos XVIII e XX para publicar em CDs, como Maria Firmina dos Reis, Zila Mamede, Carolina Maria de Jesus, Ruth Guimarães, entre outras. É idealizadora, organizadora e diretora artística do Prêmio Grão de Música. Sob sua direção, o PGM tem vários desdobramentos como as coletâneas anuais do PGM (www.premiograodemusica.com.br/coletaneas ), a Mostra PGM que acontece junto com a cerimônia (https://youtu.be/TjWSWHidH6g ); Circuito PGM em Casa (https://youtu.be/qioqY0gOhgQ) e o programa de entrevistas Brasil por Dentro (https://youtu.be/R1Y6iwBBhDI?list=PLEeCTQwcA8LgRXfy-TSvanD5EMnwcdSAs). É cofundadora e presidenta da Associação Cultural Mata Branca – Espaço Mata Branca, em sua cidade natal, Brejo do Cruz, Paraíba – Brasil, entidade que desenvolve atividades artístico-culturais junto e para a comunidade, especialmente crianças. Como artista, apresentou-se em vários países da Europa, África, Ásia e América Latina, incluindo o Brasil.
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Música
Adiel
As manifestações populares e tradicionais traduzem livremente a essência maior da cultura brasileira e o trabalho de Adiel Luna (PE) se configura na confluência da diversidade cultural e sonora pernambucana. Navegando nas tradições do samba matuto, do Forró, do Coco de Roda, dos Aboios, do Repente e da Cantoria de Viola, possui uma relação direta com a cultura popular e é o resultado de seus aprendizados riquíssimos dentro da tradição oral nordestina – o que dá ao poeta uma base muito consistente para a construção de um trabalho bastante singular. O espetáculo é festa, comemoração, brincadeira de improviso, onde cantador e público se reúnem para uma experiência fascinante e um passeio sedutor por essas manifestações que têm o improviso como fio condutor. O projeto traz um clima íntimo e dançante com músicas de autorias de Adiel que mesclam elementos singulares da sua identidade com contextos nordestinos: paisagens, religiosidade, cotidiano, histórias e sonoridades. Nascido em 1984 em São Lourenço da Mata – PE, de família de poetas cantadores, Adiel Luna é coquista, violeiro, aboiador, mamulengueiro, mestre de baque solto, cantador e cordelista. Sua bagagem como brincante e seu diálogo constante e respeitoso com os mestres, as práticas, os terreiros tradicionais e as oralidades destas manifestações marca seu diferencial, permitindo-o passear com uma agilidade ímpar no improviso. A este acúmulo, acrescenta uma renovação, típica de quem saiu do campo para a cidade e que não pode – nem quer – desconsiderar as influências urbanas. O contato entre esses dois domínios resulta num trabalho extremamente original e sofisticado.
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Regional
Descripción
As manifestações populares e tradicionais traduzem livremente a essência maior da cultura brasileira e o trabalho de Adiel Luna (PE) se configura na confluência da diversidade cultural e sonora pernambucana. Navegando nas tradições do samba matuto, do Forró, do Coco de Roda, dos Aboios, do Repente e da Cantoria de Viola, possui uma relação direta com a cultura popular e é o resultado de seus aprendizados riquíssimos dentro da tradição oral nordestina – o que dá ao poeta uma base muito consistente para a construção de um trabalho bastante singular. O espetáculo é festa, comemoração, brincadeira de improviso, onde cantador e público se reúnem para uma experiência fascinante e um passeio sedutor por essas manifestações que têm o improviso como fio condutor. O projeto traz um clima íntimo e dançante com músicas de autorias de Adiel que mesclam elementos singulares da sua identidade com contextos nordestinos: paisagens, religiosidade, cotidiano, histórias e sonoridades. Nascido em 1984 em São Lourenço da Mata – PE, de família de poetas cantadores, Adiel Luna é coquista, violeiro, aboiador, mamulengueiro, mestre de baque solto, cantador e cordelista. Sua bagagem como brincante e seu diálogo constante e respeitoso com os mestres, as práticas, os terreiros tradicionais e as oralidades destas manifestações marca seu diferencial, permitindo-o passear com uma agilidade ímpar no improviso. A este acúmulo, acrescenta uma renovação, típica de quem saiu do campo para a cidade e que não pode – nem quer – desconsiderar as influências urbanas. O contato entre esses dois domínios resulta num trabalho extremamente original e sofisticado.
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Música
Carito Plaza
Carolina Plaza Hamame, más conocida como Carito Plaza, se dio a conocer en la agrupación FunkReal, cuando emigró desde Concepción a la capital a los 17 años. FunkReal fue la banda con la que la Licenciada en Artes Musicales editó los discos “Respeto por el Funk” (2004) y “Nadie lo hace suave” (2007). Carito también fue una de las fundadoras de la disuelta banda Ovolo, donde se aproximó al AcidJazz. Carito ha colaborado con diversas bandas, entre ellas Raiza, CFunk, Boomer, El Noni, SoloDiMedina, Keko Yoma, Dj Phantom, Dj Bitman, “Mawashi”, “Niten School” (MC Y productor Francés) y la banda alemana “Bernhard Hollinger Group” gracias a los cuales realizó una gira por Alemania en el año 2012. Música negra, energía, sabor y sensualidad son los ingredientes que Carito Plaza logró conjugar con su suave voz para dar vida a su primer álbum solista, “Sabor a Chocolate”, debut independiente de esta cantante y compositora chilena de raíces árabes en donde colaboraron importantes artistas como Rulo de los Tetas, Pedro Foncea de DeKiruza, Martina Lecaros, SoloDiMedina, Chico Claudio, entre otros. La producción musical del disco estuvo a cargo de Gustavo Figueroa y Misha Celis del grupo Raiza, destacados músicos de la escena funk y soul nacional. “Instinto Animal” es el primer single promocional que cuenta con la colaboración de DJ Seltzer. Gracias a su carismática voz Carito a logrado presentarse en importantes escenarios y festivales, como por ejemplo festival Rock al Parque de Colombia (FunkReal 2004), RockEnÑ (FunkReal Chile 2003) (FunkReal Perú 2004), Maquinaria (Dj Bitman 2010), Lollapalooza (Dj Bitman 2012), Colors Night Light Festival Chile invitada junto a la banda Venezolana ganadora de un grammy “Los Amigos Invisibles” (Santiago 2013), Gustock Festival (Santiago 2014) , Raw Sensory Dallas (2014), YouBloomLA (Los Angeles, California, 2015), YouBloomDublin (Dublín, Irlanda, 2016, 2018), siendo también invitada recientemente al festival Kansai Music Conference en Osaka, Japón, en septiembre 2016. Actualmente se encuentra grabando y componiendo en lo que espera sea su nuevo disco, trabajo que de apoco se muestra a la luz, siendo sus primeros singles Ojos de menta junto a UnoMas y Wake up junto a Dj Acres (Movimiento original) canción con la que Carito logró el tercer lugar en uno de los concursos más grandes a nivel mundial de composición, el International Songwriting Competition 2016 además de ser nominada como mejor internacional por 2 años consecutivos en el Toronto Independent Music Award (2016, 2017) y nominada con reconocimiento especial para los Hollywood music in media awards (Los Angeles, USA, 2018)
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Neo Soul / Nu Soul
Descripción
Carolina Plaza Hamame, más conocida como Carito Plaza, se dio a conocer en la agrupación FunkReal, cuando emigró desde Concepción a la capital a los 17 años. FunkReal fue la banda con la que la Licenciada en Artes Musicales editó los discos “Respeto por el Funk” (2004) y “Nadie lo hace suave” (2007). Carito también fue una de las fundadoras de la disuelta banda Ovolo, donde se aproximó al AcidJazz. Carito ha colaborado con diversas bandas, entre ellas Raiza, CFunk, Boomer, El Noni, SoloDiMedina, Keko Yoma, Dj Phantom, Dj Bitman, “Mawashi”, “Niten School” (MC Y productor Francés) y la banda alemana “Bernhard Hollinger Group” gracias a los cuales realizó una gira por Alemania en el año 2012. Música negra, energía, sabor y sensualidad son los ingredientes que Carito Plaza logró conjugar con su suave voz para dar vida a su primer álbum solista, “Sabor a Chocolate”, debut independiente de esta cantante y compositora chilena de raíces árabes en donde colaboraron importantes artistas como Rulo de los Tetas, Pedro Foncea de DeKiruza, Martina Lecaros, SoloDiMedina, Chico Claudio, entre otros. La producción musical del disco estuvo a cargo de Gustavo Figueroa y Misha Celis del grupo Raiza, destacados músicos de la escena funk y soul nacional. “Instinto Animal” es el primer single promocional que cuenta con la colaboración de DJ Seltzer. Gracias a su carismática voz Carito a logrado presentarse en importantes escenarios y festivales, como por ejemplo festival Rock al Parque de Colombia (FunkReal 2004), RockEnÑ (FunkReal Chile 2003) (FunkReal Perú 2004), Maquinaria (Dj Bitman 2010), Lollapalooza (Dj Bitman 2012), Colors Night Light Festival Chile invitada junto a la banda Venezolana ganadora de un grammy “Los Amigos Invisibles” (Santiago 2013), Gustock Festival (Santiago 2014) , Raw Sensory Dallas (2014), YouBloomLA (Los Angeles, California, 2015), YouBloomDublin (Dublín, Irlanda, 2016, 2018), siendo también invitada recientemente al festival Kansai Music Conference en Osaka, Japón, en septiembre 2016. Actualmente se encuentra grabando y componiendo en lo que espera sea su nuevo disco, trabajo que de apoco se muestra a la luz, siendo sus primeros singles Ojos de menta junto a UnoMas y Wake up junto a Dj Acres (Movimiento original) canción con la que Carito logró el tercer lugar en uno de los concursos más grandes a nivel mundial de composición, el International Songwriting Competition 2016 además de ser nominada como mejor internacional por 2 años consecutivos en el Toronto Independent Music Award (2016, 2017) y nominada con reconocimiento especial para los Hollywood music in media awards (Los Angeles, USA, 2018)
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Música
Laia Gaiatta
A Laia Gaiatta é um trio formado em 2013 por ex-alunos da Escola de Música da UFBA. Se utiliza de várias referências dos séculos XX e XXI para criar peças autorais: math rock, rock 90s, free jazz, rap, música oriental, eletrônica e brasileira. Foi fundadora do encontro multi-artístico Dominicaos e participou de eventos como o Digitália, NordesteLab, Quanto Vale o Show? e 3a Bienal de Arte da Bahia. Em 2016 lançou o EP Vaia e com o show homônimo circulou por São Paulo e Rio de Janeiro. Passou a apresentar esse repertório em teatros e pequenas casas, e teve João Pucci, criador das projeções, indicado na categoria técnica do Prêmio Caymmi 2017. Desenvolve projetos com outros músicos e artistas da dança, teatro e performance, entre eles: Manu Maltez (SP), Edbrass Brasil, Nancyta, Isaura Tupiniquim e Raiça Bonfim. Dessas parcerias surgiram projetos como o show Torquatália e o evento O Tal do Autoral. Atualmente se dedica à produção de seu primeiro álbum com previsão de lançamento em 2020.
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Alternative Rock / Indie Ii
Tropicalia
Free Jazz / Avant-Garde (Jazz)
Descripción
A Laia Gaiatta é um trio formado em 2013 por ex-alunos da Escola de Música da UFBA. Se utiliza de várias referências dos séculos XX e XXI para criar peças autorais: math rock, rock 90s, free jazz, rap, música oriental, eletrônica e brasileira. Foi fundadora do encontro multi-artístico Dominicaos e participou de eventos como o Digitália, NordesteLab, Quanto Vale o Show? e 3a Bienal de Arte da Bahia. Em 2016 lançou o EP Vaia e com o show homônimo circulou por São Paulo e Rio de Janeiro. Passou a apresentar esse repertório em teatros e pequenas casas, e teve João Pucci, criador das projeções, indicado na categoria técnica do Prêmio Caymmi 2017. Desenvolve projetos com outros músicos e artistas da dança, teatro e performance, entre eles: Manu Maltez (SP), Edbrass Brasil, Nancyta, Isaura Tupiniquim e Raiça Bonfim. Dessas parcerias surgiram projetos como o show Torquatália e o evento O Tal do Autoral. Atualmente se dedica à produção de seu primeiro álbum com previsão de lançamento em 2020.
Música
Höröyá
Höröyá é um grupo de música instrumental, da cidade de São Paulo, Brasil, composto por nove integrantes que tem como influência: culturas tradicionais de países do oeste africano, como Guiné, Mali e Senegal; diversas vertentes afro-brasileiras, como o samba e toques de candomblé; o afrobeat da Nigéria e de Gana e a musicalidade afro norte-americana, como o funk e o jazz. A instrumentação segue a diversidade cultural das influências, com diversos timbres nas composições. Instrumentos tradicionais africanos como ngoni, dunun, djembe, balafon, krin, sabar e tama, soando junto com a brasilidade dos atabaques, berimbaus e cuíca, e a contemporaneidade de guitarras, baixo, saxofones, trombones e trompetes, o grupo propõem uma nova musicalidade, resignificando origens e influências das matrizes africanas. Höröyá é uma palavra de origem Mandeng, cultura do oeste da África, que significa “liberdade”, “autonomia”, “dignidade” e foi o termo usado durante a luta anti-colonialista na Guiné, para a afirmação de seus caminhos e ideais. La instrumentación sigue la diversidad cultural de las influencias, con diversos timbres en las composiciones. Los instrumentos tradicionales africanos como ngoni, dunun, djembe, balafon, krin, sabar y tama, sonando junto con la brasilidad de los atabaques, berimbaus y cuíca, y la contemporaneidad de guitarras, bajos, saxofones, trombones y trompetas, el grupo propone una nueva musicalidad , replanteando orígenes y influencias de las matrices africanas.
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Afrobeat
Descripción
Höröyá é um grupo de música instrumental, da cidade de São Paulo, Brasil, composto por nove integrantes que tem como influência: culturas tradicionais de países do oeste africano, como Guiné, Mali e Senegal; diversas vertentes afro-brasileiras, como o samba e toques de candomblé; o afrobeat da Nigéria e de Gana e a musicalidade afro norte-americana, como o funk e o jazz. A instrumentação segue a diversidade cultural das influências, com diversos timbres nas composições. Instrumentos tradicionais africanos como ngoni, dunun, djembe, balafon, krin, sabar e tama, soando junto com a brasilidade dos atabaques, berimbaus e cuíca, e a contemporaneidade de guitarras, baixo, saxofones, trombones e trompetes, o grupo propõem uma nova musicalidade, resignificando origens e influências das matrizes africanas. Höröyá é uma palavra de origem Mandeng, cultura do oeste da África, que significa “liberdade”, “autonomia”, “dignidade” e foi o termo usado durante a luta anti-colonialista na Guiné, para a afirmação de seus caminhos e ideais. La instrumentación sigue la diversidad cultural de las influencias, con diversos timbres en las composiciones. Los instrumentos tradicionales africanos como ngoni, dunun, djembe, balafon, krin, sabar y tama, sonando junto con la brasilidad de los atabaques, berimbaus y cuíca, y la contemporaneidad de guitarras, bajos, saxofones, trombones y trompetas, el grupo propone una nueva musicalidad , replanteando orígenes y influencias de las matrices africanas.
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Música
AS MÚSICAS QUE VOCÊ AINDA NÃO CONHECE
Cristiano Nogueira é “cancionista, e cantautor”, compositor de música brasileira. Escreve com contundência, capricho e pitadas de humor. As temáticas são relevantes e as linguagens atuais, propondo à reflexão, inquietações, amor e filosofia. As canções possuem diversidade de estilos com traços das culturas pop, eletrônica e rock, porém fortemente baseadas na música regional brasileira. Instrumentista experiente, apresenta-se tocando violão de 7 cordas, expandindo a utilização do instrumento para estilos, afinações, harmonias e ritmos diferentes dos quais é tipicamente utilizado, o que contribuiu para a identidade musical do trabalho e expansão deste instrumento tipicamente brasileiro.
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Regional
MPB
Cantautor/Música de autor
Descripción
Cristiano Nogueira é “cancionista, e cantautor”, compositor de música brasileira. Escreve com contundência, capricho e pitadas de humor. As temáticas são relevantes e as linguagens atuais, propondo à reflexão, inquietações, amor e filosofia. As canções possuem diversidade de estilos com traços das culturas pop, eletrônica e rock, porém fortemente baseadas na música regional brasileira. Instrumentista experiente, apresenta-se tocando violão de 7 cordas, expandindo a utilização do instrumento para estilos, afinações, harmonias e ritmos diferentes dos quais é tipicamente utilizado, o que contribuiu para a identidade musical do trabalho e expansão deste instrumento tipicamente brasileiro.
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Ao Vivo @ Festival Re-Vide 2019
Cristiano Nogueira Ao Vivo @ Autentica B.Hte. – Completo
Cristiano Nogueira – Ao vivo @ Suricato – Belo Horizonte – MG
Tour Portugal 2018 – Parte 3 – Lisboa
Cristiano Nogueira – Desejo Digno – Versão BR 381 km 542
MalocaConvida #2 – 1º Episódio – – Cristiano Nogueira – Dança da Vida
Música
Aerosmith
Conocidos como “Los chicos malos de Boston”. Su sonido agresivamente rítmico tiene raíces en el blues y además contribuyó a establecer el sonido del hard rock y heavy metal entre los años 1981 y 1990.La banda se formó en Boston, Massachusetts, en 1970. El guitarrista Joe Perry y el bajista Tom Hamilton originalmente pertenecían a una banda llamada Jam Band, posteriormente se integraron el cantante Steven Tyler, el baterista Joey Kramer, y el guitarrista Ray Tabano, y formaron Aerosmith. En 1971, Tabano sería reemplazado por Brad Whitford, y a partir de ese momento el grupo comenzaría a ser conocido en Boston.
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Hard Rock
Deep Funk / Rare Groove & Nu Funk
Descripción
Conocidos como “Los chicos malos de Boston”. Su sonido agresivamente rítmico tiene raíces en el blues y además contribuyó a establecer el sonido del hard rock y heavy metal entre los años 1981 y 1990.La banda se formó en Boston, Massachusetts, en 1970. El guitarrista Joe Perry y el bajista Tom Hamilton originalmente pertenecían a una banda llamada Jam Band, posteriormente se integraron el cantante Steven Tyler, el baterista Joey Kramer, y el guitarrista Ray Tabano, y formaron Aerosmith. En 1971, Tabano sería reemplazado por Brad Whitford, y a partir de ese momento el grupo comenzaría a ser conocido en Boston.
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Música
Ricardo Ruz
Este proyecto consta de canciones originales, las cuales invitan a sentir y reflexionar acerca del universo. El disco “Soledares” (2018) es una muestra del sonido actual de la banda. En el formato solista, Ricardo Ruz muestra su trabajo con igual solvencia, destacando la relación entre su voz y la guitarra.
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Worldbeat
Descripción
Este proyecto consta de canciones originales, las cuales invitan a sentir y reflexionar acerca del universo. El disco “Soledares” (2018) es una muestra del sonido actual de la banda. En el formato solista, Ricardo Ruz muestra su trabajo con igual solvencia, destacando la relación entre su voz y la guitarra.
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Música
Foyers
FOYERS. Banda chilena creada el año 2015 en Santiago de Chile, conformada por Exequiel Pérez- Voz/Bajo, Alan Espinoza- Guitarra/Voz, Tomás Vázquez- Batería, Santiago Urzúa – Guitarra. El grupo esta conformada por amigos que poseen gustos variados, lo que permite dar distintos estilos influenciables y una marca personal en la banda.
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Jangle Pop / Indie Rock (& Paisley Underground)
Jangle Pop / Indie Rock (& Paisley Underground)
Alternative Rock / Indie Ii
Alternative Rock / Indie Ii
Descripción
FOYERS. Banda chilena creada el año 2015 en Santiago de Chile, conformada por Exequiel Pérez- Voz/Bajo, Alan Espinoza- Guitarra/Voz, Tomás Vázquez- Batería, Santiago Urzúa – Guitarra. El grupo esta conformada por amigos que poseen gustos variados, lo que permite dar distintos estilos influenciables y una marca personal en la banda.
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Música
FAMILIA BOMBO TRIO
Familia Bombo Trio es una agrupación artística dedicada desde el año 2012 a dar a conocer y difundir la tradición del chinchinero, personaje popular, característico de la zona central de Chile, genuino y único en el mundo. En estos seis años la agrupación ha desarrollado un importante trabajo creativo, incorporando nuevas miradas y elementos a esta tradición popular, con la intención de fusionar diversos lenguajes escénicos contemporáneos en busca de proponer un nuevo discurso desde el folclor chileno actual sin transgredir lo tradicional. La agrupación se conforma para este montaje por un ensamble de músicos y bailarinas. Un cuarteto chileno integrado por Pavel Aguayo en voz , guitarra y pandero, Ignacio Andrade en voz y acordeón, Rodrigo Ugarte en contrabajo, Diego Cabello en guitarra eléctrica y acústica, un trío de chinchineros: Gabriel Cárdenas, Marcelo Fuenzalida y Pablo Vega, más la participación de las bailarinas Isabel Núñez, Paula Silva y Macarena Salinas.
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Cueca
Descripción
Familia Bombo Trio es una agrupación artística dedicada desde el año 2012 a dar a conocer y difundir la tradición del chinchinero, personaje popular, característico de la zona central de Chile, genuino y único en el mundo. En estos seis años la agrupación ha desarrollado un importante trabajo creativo, incorporando nuevas miradas y elementos a esta tradición popular, con la intención de fusionar diversos lenguajes escénicos contemporáneos en busca de proponer un nuevo discurso desde el folclor chileno actual sin transgredir lo tradicional. La agrupación se conforma para este montaje por un ensamble de músicos y bailarinas. Un cuarteto chileno integrado por Pavel Aguayo en voz , guitarra y pandero, Ignacio Andrade en voz y acordeón, Rodrigo Ugarte en contrabajo, Diego Cabello en guitarra eléctrica y acústica, un trío de chinchineros: Gabriel Cárdenas, Marcelo Fuenzalida y Pablo Vega, más la participación de las bailarinas Isabel Núñez, Paula Silva y Macarena Salinas.
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