Catálogo musical

Filtros

Caio Jahz


Brasil

DJ

(Roots) Reggae

Dub

MPB

.

Ver detalles

Luga Maluf


Brasil

Compositor

Samba – Pagode

MPB

Renacentista

. Luga Maluf iniciou seus estudos de música no ano de 1991 no curso de violão clássico com a professora Norma Einsiedel e com apenas dois anos de estudo, foi convidado a fazer parte da Orquestra de Violões do Paraná, primeira no gênero no Brasil, sob a regência do maestro colombiano naturalizado brasileiro Jaime Mirtenbaum Zenamon, onde chegou a atuar como solista da Orquestra durante 10 anos. A proposta artística da Orquestra era mostrar a capacidade do violão em ocupar um papel de destaque na música instrumental, já que o grupo era formado apenas por violonistas que executavam os arranjos de uma orquestra de cordas original, com violino, cello, e viola. Em 1998, ficou entre os 4 finalistas no Concurso Nacional de Violão Clássico do Conservatório Musical Souza Lima de São Paulo, e recebeu o título de Menção Honrosa das mãos de uma das maiores autoridades do violão clássico no Brasil, o professor e violonista Henrique Pinto. Amante do violão e sentindo a necessidade de absorver novas influências artísticas, foi estudar violão brasileiro, guitarra elétrica, harmonia e improvisação no Conservatório de MPB de Curitiba, estudou com Maurílio Ribeiro, Cláudio Menandro e participou de vários workshops e oficinas de música com grandes instrumentistas brasileiros, entre eles, Nelson Faria, Maurício Carrilho, Bororó, Sérgio Abreu (Duo Abreu) e Paulo Bellinati. Além da música instrumental e da MPB, o Heavy Metal também foi um estilo musical muito apreciado pelo artista, com 01 turnê europeia no ano de 2002, se apresentando em países como Portugal, Bélgica, Holanda, Alemanha e Áustria, e com 4 discos gravados no estilo, Luga se credencia como um importante personagem da cena rock/underground curitibana. A partir da experiência da gestão da sua própria carreira e do conhecimento acadêmico adquirido em uma pós-graduação (Lato Sensu) em Gestão e Produção Cultural, em 2008, Luga passa a trabalhar como produtor musical, trabalhou na produção de bandas e artistas como, DJ Negralha do Rappa ( 2009 ), Cristóvão Bastos e João Lira ( 2010 ), Zé Renato ( 2013 ). Em 2014, Luga da início a sua carreira solo, assumindo o vocal e a frente de um novo projeto musical, autoral e autêntico.

Ver detalles

Evelyn Cornejo


Chile

Compositor

.Evelyn Cornejo, cantautora Chilena. Evelyn, lanzó su primer disco homónimo en el año 2011. Gracias a ese álbum ganó el concurso del Sello Azul de la SCD (Sociedad Chilena de Autores e intérpretes Musicales), que la llevó a tener una importante exposición mediática y le permitió asumir su carrera de forma profesional. Su segundo disco fue editado el año 2017, “La chusma Inconsciente”, el cual se encuentra cargado de sonoridades de la música popular. Este disco representa un viaje de amor y utopías, del bolero, joropo, bossa nova, trova, etc. Con este disco Evelyn fue premiada en los Premios Pulsar 2018, como ganadora en la categoría mejor cantautor. Durante el año 2022 publica su último disco, “Sopita de Pan”. Este año 2025 ha lanzado dos singles: Agüita de tu mano y El ultimo encuentro, con alta recepción del su público. Su música ha llegado a prácticamente todas las ciudades de Chile, traspasando las fronteras de este país. La cantautora ha realizado 5 giras internacionales, tocando en Argentina (2017) México (2018), y 3 giras por Europa (2013, 2018 y 2025).

Ver detalles

Eli-Eri Moura


Brasil

Compositor

Contemporánea

Opera

Eli-Eri Moura (b. 1963) is a Brazilian composer who writes concert music as well as scores for theater and film. He studied at McGill University in Montreal, Canada, where he received his two graduate degrees: Master and Doctor of Music in Composition. He is currently a professor at the Federal University of Paraíba, Brazil, where he led the implementation of the compositional area and founded COMPOMUS (Musical Composition Laboratory). He is a winner of the 2025 GCNA Franco Proposal Contest, promoted by The Guild of Carillonneurs in North America (USA), for which he wrote the piece “Tales of Bells and Stars”. Moura’s other prizes include Best Soundtrack at the 49th Gramado Film Festival, first prize in the 1st National Composition Competition for Solo Clarinet Altino Pimenta, FUNARTE Composition (2008, 2012, 2014, 2016, 2019, 2021), Best Music in the 10th Vitoria Cine Video (Brazil), Max Stern Fellowship in Music (Canada), RET FREM Ensemble International Call for Scores (England), Honorable Mention in the 4th Calliope’s Call Art Song and Vocal Chamber Music Call for Scores (USA), among others. In 2025, he was awarded the Villa-Lobos Prize by the Brazilian Academy of Music. His concert pieces were presented at several festivals, in Brazil and abroad, including the ISCM World Music Days Festival (Hong Kong), SCI National Conference (USA), Europalia International Arts Festival, Gesang ohne Grenzen (Switzerland), Montreal MusiOctober New Music Festival (Canada), ClarinetFest (Belgium), International Horn Symposium (Belgium), Ano Brasil em Portugal, Festival Música Nova (Brazil), Bienal de Música Brasileira Contemporânea, Panorama da Música Brasileira Atual, among others. In 2009, his opera “Dulcinéia e Trancoso” was premiered at the Virtuosi International Music Festival, in Recife (Brazil), and was subsequently staged in several cities across the country. His second opera, “Mambembe Encantado”, premiered in 2016 as part of the cultural programming for the Olympic and Paralympic Games in Rio de Janeiro. Moura released four CDs dedicated to his music – Trilhas (1996), Requiem Contestado (1996), Música de Câmara (2006), Música Instrumental (2010) – and participated in several other CDs/Albums, by artists such as Quinteto Villa-Lobos, guitarists Daniel Murray and Marcus Ferrer, Quinteto Brassil, NordesTrio (Arkansas State University), Blue Rose Trio, among others. His essays have been published in journals, including Contemporary Music Review, Em Pauta, Per Musi, Musica Hodie and Claves. Moura developed the “Defragmental Music” compositional process, mainly applied to his chamber music, which structurally interacts with references from various folk musical traditions, whose elements are explored from within their microdimensional aspects. Concomitantly, he works with a language that encompasses a more conventional musical lexicon, used mainly in his vocal pieces and incidental music.

Ver detalles

Rafa Castro


Brasil

Compositor

MPB

Cantautor/Música de autor

Rafa Castro é cantor, compositor e pianista mineiro, radicado em São Paulo. Reconhecido pela sensibilidade artística e pela força lírica de suas canções, desenvolve uma obra que transita entre a música popular brasileira, a canção de concerto e o improviso, sempre com uma escuta atenta ao cotidiano e às sutilezas das relações humanas. Seu último disco solo, Teletransportar (2020), foi recebido com destaque pela crítica especializada, alcançou público expressivo nas plataformas digitais e o levou a importantes palcos no Brasil e no exterior. A partir dele, Rafa consolidou uma identidade musical marcada por harmonias sofisticadas, poesia contemporânea e uma presença cênica intimista.

Ver detalles

Quinteto Parambuco


Brasil

Agrupación

Música de Cámara

Forró

Contemporánea

O quinteto de sopros “Parambuco” foi criado em 2016, e rapidamente ganhou destaque ao ter sido um dos grupos vencedores do Concurso BNDES 2017/2018 e premiado na Série Jovens Talentos do VII Festival Internacional de Música de Campina Grande. O quinteto é formado por músicos da Paraíba e Pernambuco, atuantes nas principais orquestras e universidades dos dois estados e que já se apresentaram em várias cidades brasileiras, assim como no exterior. O principal objetivo do grupo é pesquisar, desenvolver e divulgar a música de câmara brasileira em seus variados gêneros, com especial atenção para a música do Nordeste. Dentre as diversas apresentações do grupo, destacam-se as participações no Projeto Quartas Musicais do Conservatório Pernambucano de Música (Recife), 16° Primavera no Museu na Casa de Hermano José (João Pessoa), Concerto aos Domingos do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (Maceió), Série de Música de Câmara do Festival Internacional de Música de Campina Grande, Quartas Instrumentais no Teatro do BNDES (Rio de Janeiro) – esse último transmitido nacionalmente pelo programa “Partituras” da TV Brasil, e recentemente, no IX Festival de Oboé e Fagote da Universidade Federal de Santa Maria (RS), onde também ministraram masterclasses para alunos da comunidade local.

Ver detalles

Maria Struduth


Brasil

Compositor

Afrobrasileiro

Regional

Natural de Feira de Santana/BA e formada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Maria Struduth é uma artista multifacetada que transita entre as artes visuais e a música, utilizando ambas como instrumentos para narrar vivências pessoais e questões sociais. Sua obra é marcada pela influência das culturas afro-brasileiras e pela fusão entre tradição e contemporaneidade, resultando em uma identidade artística única. Como percussionista, Maria se destacou internacionalmente ao ser a única feirense a participar dos programas Ethno Bahia (2019/2020) e Ethno Portugal (2023), da JM International, vivenciando a troca cultural da música folclórica e tradicional em concertos no litoral baiano e no interior de Portugal. Sua trajetória autoral ganhou projeção em 2021 com a seleção de sua composição “O Menino Vento” para o EP coletivo Mostre-5e, viabilizado pelo Edital Cidadania, Cultura e Diversidade (Lei Aldir Blanc). A música, que exalta a fé ancestral e a força da natureza sertaneja, recebeu em 2024 um videoclipe dirigido por Bruno Bittencourt, amplamente elogiado pelo público e apoiado pela Lei Paulo Gustavo. Em 2023, Maria lançou “Olhai, Mamãe Oxum”, em parceria com a cantora Zeferina. Gravada em uma cachoeira no povoado de Murutuba (Cachoeira/BA), a faixa, no ritmo ijexá, celebra a força feminina e reafirma o poder das divindades femininas frente ao patriarcado. Em 2025 lançou “Delírius” proposta experimental que conta com referências do pop baiano, e em parceria com Jairo Pereira lançou “Colo Cura”, um MPB candênciado com poema e canto. Sua presença nos palcos tem sido marcante, com participações em eventos culturais como SESC Sonoridades, VI Encontro de Cantadores no Pelô, Bule Cultural em Juazeiro/BA e a inauguração do Estúdio da Embaixada Preta em Cachoeira/BA. Nessas ocasiões, sua voz e presença cênica ressaltam a potência da cultura baiana e a representatividade das mulheres na arte. Maria também integrou o coletivo Semi-Áridas, que unia literatura e música em performances potentes, passando por feiras literárias como FLIFS, FLIU, FLICAN, entre outras. Além de uma marcante apresentação na Sala do Coro do Teatro Castro Alves (2024), reafirmando sua atuação em projetos que valorizam a cultura nordestina. Maria Struduth é, desde 2023, embaixadora do WME – Women’s Music Event, um dos maiores eventos de premiação dedicados a impulsionar e reconhecer o trabalho de mulheres na música. Em 2025 é embaixadora da plataforma Som por Elas, dedicada a formação técnica de mulheres na música. Com uma carreira que conecta o local ao global, a tradição ao contemporâneo, Maria Struduth se afirma como uma das vozes mais autênticas da nova cena musical brasileira, levando consigo a força de suas raízes e a ousadia de criar novas possibilidades sonoras.

Ver detalles

Festival Internacional de Guitarra de Maldonado


Uruguay

Festival

El Festival Internacional de Guitarra de Maldonado nació en Maldonado – Uruguay, en el año 2011, gracias a una iniciativa conjunta del guitarrista Ricardo Barceló y de la Dirección General de Cultura de Maldonado, con el objetivo de promover el interés por la guitarra clásica, un instrumento de profundo arraigo nacional y regional, así como la fruición de la música en general, ya que hasta el momento no existía un evento de tales características en el Departamento de Maldonado. Desde su creación, han pasado por el Festival grandes guitarristas reconocidos a nivel internacional, como Álvaro Pierri, Jorge Cardoso, Wiktoria Szubelak, Manolo Franco Barón, José Miguel Moreno, Juan Falú, Laura Young, Eduardo Fernández, Gaëlle Solal, Oscar Herrero, Mirta Álvarez, Nora Buschmann y Giulio Tampalini, entre otros músicos de amplia trayectoria. El FIGM ha tenido una cálida recepción por parte del público que, con sus aplausos, siempre ha llenado las salas de concierto. Durante las once ediciones pasadas se han realizado diversas actividades que han enriquecido notoriamente la vida cultural de la zona, tales como clases magistrales, conferencias, exposiciones, publicación, presentación y lanzamiento de libros, cursos de construcción de instrumentos antiguos de cuerda pulsada – cuya realización ha abierto la puerta para el estudio y el desarrollo pujante de la profesión de luthier en el Departamento de Maldonado -, y el Concurso Internacional de Guitarra “Ciudad de Punta del Este”.

Ver detalles

Tejo Milenario


España

Organización

María Chelnokova trabaja con música en vivo (folk, world, jazz) desde el año 2000, desde que vivió en Moscú, Rusia. En 2003 crea la Fundación Cultural Veresk, con el objetivo de presentar la música del mundo al público ruso, siendo uno de los primeros en organizar festivales de esta temática en Moscú. Ha producido festivales, giras y eventos conceptuales como las “Semanas Irlandesas” (con el Club Empresarial Irlandés y la Embajada de Irlanda), el festival “San Juan” con música y danzas de tierras eslavas y bálticas o el festival “Cosecha” en septiembre, un ambicioso evento de música folk internacional. Ha organizado los “Días de …”, enfocados a muy diversos países, con la ayuda de muchas embajadas y asociaciones culturales de esos países. Ha trabajado en muchos países europeos como Alemania, Países Bajos, Islandia, de Europa del Este o los países Bálticos y Escandinavos. he traído a Rusia más que 50 artistas diferentes de más de 30 países. Ha realizado unas 100 giras de artistas, tanto rusos como extranjeros, en toda Europa incluido Reino Unido, Rusia, algunos países asiáticos. Desde 2018 reside en Madrid, trabajando como booking agent para diversos grupos de las músicas del mundo, bajo el nombre de Tejo Milenario, organizando giras internacionales y proyectos de intercambio culturales.

Ver detalles

Mundo Chillón


España

Cantautor

Cantautor/Música de autor

Cabaret

Tras Mundo Chillón encontramos a Pedro Chillón, Cancionero granaino criado en Guadix y destetado por su tradición musical; conservatorio, rondallas, carnavales, coros, danzas y le salió bigote. En la universidad, mientras estaba en la tuna y pasaba un año de Erasmus en el que comenzó a tocar en solitario, se sacó la licenciatura en Economia. Diez años después, el gerente, cansado de preguntarse si era músico o economista, decidió que la pregunta estaba mal. Desde entonces, como Director General, chofer y botones de Mundo Chillón, dedica todo su tiempo a hacer canciones, llevarlas por los pueblos del mundo y planear chillonadas el tiempo que le queda libre. Ha colaborado con artistas como El gran Wyoming, Pablo Carbonell, El Kanka, Rozalén, Antilopez, Carmen Boza, Zahara, El Niño de la Hipoteca y Pepín Tre entre otros. En 2009 monta la Mundo Chillón Surprise Sound Band con la que graba en 2011 el EP “Verbena Popular Underground”. En 2014 presenta “¡Qué Bonito Es Ser Un Loser!”, su primer largo. En 2016 inicia su relación con Dieciocho Chulos, una discográfica que se define por sus artistas y presenta “De Madrid al suelo” el 29 de Abril de este mismo año. Ese mismo año crea “Pequeño Gran Bingo Musical Chillón” un espectáculo de variedades que sumerge a un artista relevante en un mar de comedia musical en el que ejerce de maestro de ceremonias. En 2019 ve la luz “Pobre Triunfador” un album que cierra la trilogía sobre el triunfo tras la incorporación al proyecto del clarinetista Arturo Pueyo. Ejerciendo de solista, como frontman, maestro de ceremonias o en los más excéntricos inventos escénicos corre usted el riesgo de topar con el. Entre la nueva hornada de cancionistas forjados en la carretera como El Kanka, El Niño de la Hipoteca, Rozalén, Antilopez y la senda heterodoxa de artistas como Javier Krahe, Pablo Carbonel o El Gran Wyoming podemos situar a Mundo Chillón. La suma de influencias da lugar a un repertorio variado al extremo que penetra tanto en la pelvis del público como en su cerebro. Mundo Chillón es un proyecto que se defiende en muchos terrenos, desde el acústico más extremo a las grandes salas con la banda al completo. Mundo Chillón es, la ironía que lo tiñe todo, desde los temas más explosivos a las reflexiones más profundas, son canciones enfocadas, que saben de lo que hablan. Como otros artistas de su generación, se trata de un proyecto muy personal, con miriadas de ramificaciones que lo conectan a lugares y estilos de lo más diverso, dando lugar a un sonido atemporal, vetusto y radicalmente actual.

Ver detalles