
Liiah Allúy
Cantora , compositora,designer e produtora de conteúdo audiovisual independente.
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Indie Pop (Twee)
Descripción
Cantora , compositora,designer e produtora de conteúdo audiovisual independente.

Maha Lakshmi
Facultad de Bellas Artes; conservatorio Gilardo Gilardi; UnQui (composición con medios electroacusticos) Profesorado en Yoga del sonido. Compañías de teatro, danza y bandas, propias y como cesionistas.
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Cantautor/Música de autor
Afrobeat
Indian Raga
New Age
Descripción
Facultad de Bellas Artes; conservatorio Gilardo Gilardi; UnQui (composición con medios electroacusticos) Profesorado en Yoga del sonido. Compañías de teatro, danza y bandas, propias y como cesionistas.
Música

Zalo
Soy artista, músico, docente, militante de todo lo que nos haga tomar el cielo por asalto. Vengo siendo una mezcla de un montón de poquitos de muchas cosas. Empecé tocando la bateria haciendo pustpunkpopbailable en dos banda de adolescentes, seguí con la cantando y con la guitarra eléctrica haciendo stoner rock entre humo y luces rojas, después volví a los parches para hacer folklore latinoamericano para derivar con la guitarra criolla dedicándome exclusivamente al estudio de la música popular folklórica argentina en la Universidad Nacional de las Artes, recibiéndome de profesor en el año 2021. Hoy soy Zalo, este proyecto musical y performático, que no es más que una cruda mezcla de toda mi historia en lo rítmico, lo sonoro, lo espectral, lo emocional, lo armónico, lo disruptivo, lo convocante. Espero les sea convocante en algún plano de lo que atraviesa nuestrxs cuerpxs en este nuestro momento histórico.
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Soft Rock / Adult Contemporary (A.C.)
Descripción
Soy artista, músico, docente, militante de todo lo que nos haga tomar el cielo por asalto. Vengo siendo una mezcla de un montón de poquitos de muchas cosas. Empecé tocando la bateria haciendo pustpunkpopbailable en dos banda de adolescentes, seguí con la cantando y con la guitarra eléctrica haciendo stoner rock entre humo y luces rojas, después volví a los parches para hacer folklore latinoamericano para derivar con la guitarra criolla dedicándome exclusivamente al estudio de la música popular folklórica argentina en la Universidad Nacional de las Artes, recibiéndome de profesor en el año 2021. Hoy soy Zalo, este proyecto musical y performático, que no es más que una cruda mezcla de toda mi historia en lo rítmico, lo sonoro, lo espectral, lo emocional, lo armónico, lo disruptivo, lo convocante. Espero les sea convocante en algún plano de lo que atraviesa nuestrxs cuerpxs en este nuestro momento histórico.

Rarus
Paulista, nascido em 5 de dezembro de 1980, Raul Mozardo, vulgo Rarus, começou seus estudos no violão aos nove anos de idade. ainda na adolescência, estudou guitarra e uma série de instrumentos de percussão como congas, bongô, pandeiro, tamborim, entre outros. No início dos anos 2000, ingressou na concorrida Fundação das Artes de São Caetano do Sul, onde estudou canto lírico e teoria musical. Autodidata em piano, atualmente desenvolve estudos na gaita cromática e também no ukulele (instrumento havaiano). Formou-se em Publicidade e Propaganda no ensino médio profissionalizante, graduou-se em Comunicação Social e cursou Pós-graduação em Jornalismo Cultural, que o habilitou a escrever críticas musicais e de outros tipos de arte em veículos eletrônicos e impressos. Em 2014 publicou seu primeiro Romance, intitulado – Indelével – Sonhos não se Apagam, pelo selo Ársis. Integrou bandas de diversos estilos como a The Big Jam Band, Fulcanelli, Karad Pal’s, Rush Cover, Bruce Dickinson Cover, Van Halen Cover e Planeta Oculto. Também fez parte do Coralusp (Coral da Universidade de São Paulo). Entrou para o ramo de bailes há aproximadamente 16 anos, cantando como titular e freelancer em diversas bandas, entre elas, Zaba, In Concert, Company, San Marco, House, Shine, entre outras. Foi vocaista e sócio-fundador da banda de eventos In Concert, onde produziu, dirigiu e atuou em mais de mil eventos, e também da banda de funk/soul Funkalizer. Lecionou técnica vocal e violão por aproximadamente 18 anos. Hoje, além do projeto Rarus, trabalha como compositor, produtor e arranjador no estúdio Sound Finger e também é produtor dos seus próprios shows. Em 2018 realizou 260 apresentações entre bares, casas de shows e eventos. No final do ano de 2020, Rarus foi contemplado com o edital Proac Lab 39/2020, que permitiu com que este realizasse uma série lives e assim pôde lançar efetivamente o Álbum Blend gravado entre dezembro de 2019 e janeiro de 2021. Assim como foi possível finalizar o álbum, produzir o clipe da música Perdidos de Amor no Espaço e uma série de ações que estão sendo executadas atualmente pela Lei Aldir Blanc oferecida pela Secretaria de Cultura do município de São Paulo. Atualmente o artista Rarus já colhe bons frutos graças aos aportes oferecidos pela lei Aldir Blanc, pois a partir destes aportes, foi possível lançar o álbum com lives, inseri-lo em plataformas digitais, como Spotify, cd, clipe, divulgação, entre outros. Agora Rarus busca a continuação deste trabalho com a gravação de seu próximo álbum Fluidez em 2022.
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MPB
Descripción
Paulista, nascido em 5 de dezembro de 1980, Raul Mozardo, vulgo Rarus, começou seus estudos no violão aos nove anos de idade. ainda na adolescência, estudou guitarra e uma série de instrumentos de percussão como congas, bongô, pandeiro, tamborim, entre outros. No início dos anos 2000, ingressou na concorrida Fundação das Artes de São Caetano do Sul, onde estudou canto lírico e teoria musical. Autodidata em piano, atualmente desenvolve estudos na gaita cromática e também no ukulele (instrumento havaiano). Formou-se em Publicidade e Propaganda no ensino médio profissionalizante, graduou-se em Comunicação Social e cursou Pós-graduação em Jornalismo Cultural, que o habilitou a escrever críticas musicais e de outros tipos de arte em veículos eletrônicos e impressos. Em 2014 publicou seu primeiro Romance, intitulado – Indelével – Sonhos não se Apagam, pelo selo Ársis. Integrou bandas de diversos estilos como a The Big Jam Band, Fulcanelli, Karad Pal’s, Rush Cover, Bruce Dickinson Cover, Van Halen Cover e Planeta Oculto. Também fez parte do Coralusp (Coral da Universidade de São Paulo). Entrou para o ramo de bailes há aproximadamente 16 anos, cantando como titular e freelancer em diversas bandas, entre elas, Zaba, In Concert, Company, San Marco, House, Shine, entre outras. Foi vocaista e sócio-fundador da banda de eventos In Concert, onde produziu, dirigiu e atuou em mais de mil eventos, e também da banda de funk/soul Funkalizer. Lecionou técnica vocal e violão por aproximadamente 18 anos. Hoje, além do projeto Rarus, trabalha como compositor, produtor e arranjador no estúdio Sound Finger e também é produtor dos seus próprios shows. Em 2018 realizou 260 apresentações entre bares, casas de shows e eventos. No final do ano de 2020, Rarus foi contemplado com o edital Proac Lab 39/2020, que permitiu com que este realizasse uma série lives e assim pôde lançar efetivamente o Álbum Blend gravado entre dezembro de 2019 e janeiro de 2021. Assim como foi possível finalizar o álbum, produzir o clipe da música Perdidos de Amor no Espaço e uma série de ações que estão sendo executadas atualmente pela Lei Aldir Blanc oferecida pela Secretaria de Cultura do município de São Paulo. Atualmente o artista Rarus já colhe bons frutos graças aos aportes oferecidos pela lei Aldir Blanc, pois a partir destes aportes, foi possível lançar o álbum com lives, inseri-lo em plataformas digitais, como Spotify, cd, clipe, divulgação, entre outros. Agora Rarus busca a continuação deste trabalho com a gravação de seu próximo álbum Fluidez em 2022.

Jonathan Villa
Jonathan Villa (Medellín, 1987). Músico colombiano cuya práctica artística se sitúa en la intersección de la interpretación guitarrística y la creación musical contemporánea, con una inclinación hacia las técnicas compositivas como el azar planeado, el paisaje sonoro, la multimúsica, el criptograma sonoro y la modalidad; a través de las cuales, ha ampliado su lenguaje expresivo y explorado nuevos formatos instrumentales sin desligarse de la tradición. Su obra es atravesada por un profundo interés por la memoria colectiva y las problemáticas medioambientales, temas que se manifiestan en ciclos como La guitarra de otraparte (2019) y Ecos de Ayurá (2022). Ha contribuido activamente a la circulación del pensamiento musical contemporáneo colombiano, mediante la publicación de sus obras a manera de partituras, a través de entidades como el Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes de Colombia, el Programa Editorial de la Universidad del Valle y el Fondo Editorial de la Institución Universitaria de Envigado, y de las producciones discográficas Ecos de Ayurá (2022) y Días de mayo (2024). Ha sido reconocido mediante diversos estímulos creativos, entre ellos la «Beca de circulación nacional de las artes, las culturas y los saberes» del Portafolio del Programa Nacional de Estímulos 2024, del Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes de Colombia; el estímulo «Envigado sigue sumando por la escena» 2023, de la Secretaría de Cultura del municipio de Envigado; y el estímulo «Hoy suena así» del Portafolio de Estímulos 2022 del Instituto de Cultura y Patrimonio de Antioquia. En 2022, su obra Fuego, para guitarra, fue seleccionada para el Intercambio de obras solistas Colombia – México, realizado por el Círculo Colombiano de Música Contemporánea y el Festival Expresiones Contemporáneas de México. Así mismo, algunas de sus obras han sido ejecutadas en diversos lugares de Latinoamérica a cargo de los intérpretes: Guillermo Bocanegra, Bernardino Rodríguez, Rafael Rodríguez y los ensambles CG y La Sociedad. Ha interpretado su música en los auditorios de entidades como el Teatro Metropolitano José Gutiérrez Gómez, el Museo de Arte Moderno de Medellín, la Casa Teatro El Poblado, la Cámara de Comercio de Medellín, La Pascasia y la Casa Museo Otraparte.
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Contemporánea
Solistas
Descripción
Jonathan Villa (Medellín, 1987). Músico colombiano cuya práctica artística se sitúa en la intersección de la interpretación guitarrística y la creación musical contemporánea, con una inclinación hacia las técnicas compositivas como el azar planeado, el paisaje sonoro, la multimúsica, el criptograma sonoro y la modalidad; a través de las cuales, ha ampliado su lenguaje expresivo y explorado nuevos formatos instrumentales sin desligarse de la tradición. Su obra es atravesada por un profundo interés por la memoria colectiva y las problemáticas medioambientales, temas que se manifiestan en ciclos como La guitarra de otraparte (2019) y Ecos de Ayurá (2022). Ha contribuido activamente a la circulación del pensamiento musical contemporáneo colombiano, mediante la publicación de sus obras a manera de partituras, a través de entidades como el Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes de Colombia, el Programa Editorial de la Universidad del Valle y el Fondo Editorial de la Institución Universitaria de Envigado, y de las producciones discográficas Ecos de Ayurá (2022) y Días de mayo (2024). Ha sido reconocido mediante diversos estímulos creativos, entre ellos la «Beca de circulación nacional de las artes, las culturas y los saberes» del Portafolio del Programa Nacional de Estímulos 2024, del Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes de Colombia; el estímulo «Envigado sigue sumando por la escena» 2023, de la Secretaría de Cultura del municipio de Envigado; y el estímulo «Hoy suena así» del Portafolio de Estímulos 2022 del Instituto de Cultura y Patrimonio de Antioquia. En 2022, su obra Fuego, para guitarra, fue seleccionada para el Intercambio de obras solistas Colombia – México, realizado por el Círculo Colombiano de Música Contemporánea y el Festival Expresiones Contemporáneas de México. Así mismo, algunas de sus obras han sido ejecutadas en diversos lugares de Latinoamérica a cargo de los intérpretes: Guillermo Bocanegra, Bernardino Rodríguez, Rafael Rodríguez y los ensambles CG y La Sociedad. Ha interpretado su música en los auditorios de entidades como el Teatro Metropolitano José Gutiérrez Gómez, el Museo de Arte Moderno de Medellín, la Casa Teatro El Poblado, la Cámara de Comercio de Medellín, La Pascasia y la Casa Museo Otraparte.
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Música

JOCA
Nascido em Minas Gerais, criado na Região dos Lagos (RJ) e enraizado em Niterói, o artista de 24 anos desde cedo foi envolvido no universo musical. É baterista, percussionista, cantor, compositor e mestre de cerimônia. Como uma grande cria da cultura de rua, JOCA além de baterista da banda Almoço Nu também é produtor e MC no coletivo UjimaGang, pelo qual tem movimentado a cena underground e alternativa. E é simplesmente essa mistura de vivências e experiências que o rapper traz marcada em sua obra. Seu trabalho é prova disso. Em Novembro de 2019, lançou A Salvação É Pelo Risco, seu álbum de estreia, onde aborda o uso do sample como dispositivo de memória não apenas sonora, mas também visual e discursiva. Em 2020, após o lançamento do álbum, JOCA lançou os singles TENTANDO TE MANTER NO PEITO e RASTEIRINHA, além de diversas faixas em colaboração com outres artistes como Késia Estácio, grãomestre e Matéria Prima. Seguindo sua investigação no mundo das palavras e ritmos, JOCA inicia os trabalhos em 2021 com o single NIMBO, distribuindo poemas pelo beat do produtor BENO (instrumental que vem de uma pesquisa dos dois sobre o house e o UK garage, dois pilares da música eletrônica mundial). Além disso, o jovem compositor apresenta uma nova roupagem dentre suas múltiplas facetas em uma participação no single Geleia, da dupla Troá!, juntamente à DJ Glau Tavares.
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Urban Breaks (Nu R&B Ii)
Chicago House & Garage House
Afrobeat
Descripción
Nascido em Minas Gerais, criado na Região dos Lagos (RJ) e enraizado em Niterói, o artista de 24 anos desde cedo foi envolvido no universo musical. É baterista, percussionista, cantor, compositor e mestre de cerimônia. Como uma grande cria da cultura de rua, JOCA além de baterista da banda Almoço Nu também é produtor e MC no coletivo UjimaGang, pelo qual tem movimentado a cena underground e alternativa. E é simplesmente essa mistura de vivências e experiências que o rapper traz marcada em sua obra. Seu trabalho é prova disso. Em Novembro de 2019, lançou A Salvação É Pelo Risco, seu álbum de estreia, onde aborda o uso do sample como dispositivo de memória não apenas sonora, mas também visual e discursiva. Em 2020, após o lançamento do álbum, JOCA lançou os singles TENTANDO TE MANTER NO PEITO e RASTEIRINHA, além de diversas faixas em colaboração com outres artistes como Késia Estácio, grãomestre e Matéria Prima. Seguindo sua investigação no mundo das palavras e ritmos, JOCA inicia os trabalhos em 2021 com o single NIMBO, distribuindo poemas pelo beat do produtor BENO (instrumental que vem de uma pesquisa dos dois sobre o house e o UK garage, dois pilares da música eletrônica mundial). Além disso, o jovem compositor apresenta uma nova roupagem dentre suas múltiplas facetas em uma participação no single Geleia, da dupla Troá!, juntamente à DJ Glau Tavares.

Pamina Luisa Prehn
Musicista, compositora, instrumentista, poeta e artista independente. Nascida na Alemanha, fui morar na Argentina com 3 anos de idade. Com especial interesse na experimentação musical e a fusão de estilos sul-americanos como as correntes Afro-brasileiras, Andinas e Indígenas. Comecei a minha formação musical com 12 anos de idade, participando de diversas oficinas, atuações e encontros culturais. A minha inquietude por conhecer mais de perto outras culturas musicais me levou a realizar uma viagem na qual percorri Argentina, Uruguai e Brasil; me enriquecendo assim das expressões musicais de cada região, e levando arte e cultura com apresentações, principalmente em zonas rurais e do interior. Atualmente resido em Alter do Chão, Pará, desde fevereiro de 2020; continuando aqui com os estudos e experimentações musicais, apresentações e projetos coletivos; desenvolvendo também a criação de diversos instrumentos musicais com materiais orgânicos e reciclados e composição de musicas, trabalho baseado em fusões de diversas correntes e estilos musicais.
Ver detallesPamina Luisa Prehn
Cantautor/Música de autor
Descripción
Musicista, compositora, instrumentista, poeta e artista independente. Nascida na Alemanha, fui morar na Argentina com 3 anos de idade. Com especial interesse na experimentação musical e a fusão de estilos sul-americanos como as correntes Afro-brasileiras, Andinas e Indígenas. Comecei a minha formação musical com 12 anos de idade, participando de diversas oficinas, atuações e encontros culturais. A minha inquietude por conhecer mais de perto outras culturas musicais me levou a realizar uma viagem na qual percorri Argentina, Uruguai e Brasil; me enriquecendo assim das expressões musicais de cada região, e levando arte e cultura com apresentações, principalmente em zonas rurais e do interior. Atualmente resido em Alter do Chão, Pará, desde fevereiro de 2020; continuando aqui com os estudos e experimentações musicais, apresentações e projetos coletivos; desenvolvendo também a criação de diversos instrumentos musicais com materiais orgânicos e reciclados e composição de musicas, trabalho baseado em fusões de diversas correntes e estilos musicais.
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Músico Francisco
Comecei a se interessar por música quando comprei meu primeiro violão. Meu cunhado me ensinou as primeiras notas básicas, comecei a fazer aulas com professores particular e entrei em uma escola de músa. Depois resolvi aprender outros instrumentos o teclado, o contrabaixo e a bateria.
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Descripción
Comecei a se interessar por música quando comprei meu primeiro violão. Meu cunhado me ensinou as primeiras notas básicas, comecei a fazer aulas com professores particular e entrei em uma escola de músa. Depois resolvi aprender outros instrumentos o teclado, o contrabaixo e a bateria.

Tabarra
Tabarra es un grupo de rock latino que nace el 28 de mayo de 1998 de un grupo de amigos del Colegio Nuestra Señora de La Merced, que crecieron en el populoso distrito del Agustino, Lima-Perú. Así es como, Felipe Chávez, Daniel Cáceda, Roberth Ángeles y Erick Gutiérrez, fueron los fundadores de la banda. El destacado sacerdote jesuita, Jose Ignacio Mantecón «Chiqui», fue quien los bautizó con el nombre de «Tabarra» (término español que significa «cosa que cansa o molesta» en alusión a ese ruido que incomoda a políticos corruptos, racistas, radicales o todo aquel que le caiga el guante), y les facilitó una sala de ensayo dentro de la Capilla Virgen de Nazareth, Iglesia del barrio. Tabarra cuenta en su haber el haber obtenido el 1er. lugar en el concurso “Rock Sur” así como también el 1er. lugar en el concurso “Miraflores Rock”, ambos en el año 1999, éste último con convocatoria abierta a nivel nacional. La banda ha pasado por una larga separación entre los años del 2010 al año 2018. La formación actual de la banda es: Luis Felipe Chávez (voz), Daniel Cáceda (guitarra), Andrés Tamashiro (guitarra), Antonio Manzaneda (bajo), Erick Gutiérrez (batería), Randy Ramirez (trompeta), Julio Gallegos (trombón) y Kelvi Pachas (teclados).
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Folclor Fusión
Descripción
Tabarra es un grupo de rock latino que nace el 28 de mayo de 1998 de un grupo de amigos del Colegio Nuestra Señora de La Merced, que crecieron en el populoso distrito del Agustino, Lima-Perú. Así es como, Felipe Chávez, Daniel Cáceda, Roberth Ángeles y Erick Gutiérrez, fueron los fundadores de la banda. El destacado sacerdote jesuita, Jose Ignacio Mantecón «Chiqui», fue quien los bautizó con el nombre de «Tabarra» (término español que significa «cosa que cansa o molesta» en alusión a ese ruido que incomoda a políticos corruptos, racistas, radicales o todo aquel que le caiga el guante), y les facilitó una sala de ensayo dentro de la Capilla Virgen de Nazareth, Iglesia del barrio. Tabarra cuenta en su haber el haber obtenido el 1er. lugar en el concurso “Rock Sur” así como también el 1er. lugar en el concurso “Miraflores Rock”, ambos en el año 1999, éste último con convocatoria abierta a nivel nacional. La banda ha pasado por una larga separación entre los años del 2010 al año 2018. La formación actual de la banda es: Luis Felipe Chávez (voz), Daniel Cáceda (guitarra), Andrés Tamashiro (guitarra), Antonio Manzaneda (bajo), Erick Gutiérrez (batería), Randy Ramirez (trompeta), Julio Gallegos (trombón) y Kelvi Pachas (teclados).
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