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Alejandro Brittes & Quartet


Brasil

Compositor

Chamamé

Barroca

Solistas

"VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE MÚSICA 2022 DO RIO GRANDE DO SUL COM O DISCO (L)ESTE -CATEGORIA MELHOR ARRANJO" Acordeonista, compositor, pesquisador e interprete de música do litoral Argentino. Estudou música Clássica na Escola Juan Pedro Esnaola. Possui 30 anos de difusão do Chamamé pelo mundo apresentando-se em mais de 10 países como: Itália, Portugal, Espanha, França, Republica Tcheca, Colômbia, Uruguai, Paraguai, dentre outros. Um dos primeiros músicos Chamameceros a iniciar o intercâmbio entre o Chamamé e o rock, gravando para o grupo Los Piojos a música “Todo Pasa” e “don't say tomorrow ”. Venceu como melhor instrumentista o festival de Cosquin em 1996 com uma música autoral. Ganhou o prêmio Revelação da música Ramallo Porá e o prêmio Carlos Keen como melhor instrumentista e grupo musical e no mesmo ano em 1996, venceu o Festival de Chamamé de Federal, Entre Ríos. Pesquisa as origens musicais do ritmo Chamamé, preocupando-se com a identidade do Chamamé, devido a isso, em 2021 publica o Livro: “A origem do Chamamé” junto com a historiadora e produtora cultural Magali de Rossi sendo este um dos mais vendidos na Amazon Brasil na categoria artes. Realizou turnês com artistas como: Chango Spasiuk, Raúl Barboza, Os Fagundes, Elton Saldanha e Shows com nomes nacionais como Luiza Possi. Como solista, tocou com a Orquestra Sinfônica de Mato Grosso do Sul e Orquestra de Câmara Versatellis. Conceituado pelo Norte Americano Mark Brill, PHD em música da Universidade do Texas - EUA, no livro Music of Latin America and the Caribbean, como um dos três principais acordeonistas do gênero. Lançará no dia 30 de setembro o seu oitavo álbum, intitulado (L)ESTE um trabalho crossover que une a música antiga barroca com o Chamamé contendo arranjos escritos por Fernando Cordella, e em outubro publicará o primeiro livro de técnica de acordeón baseado no Sistema Gonzalez. Release Musical Alejandro navega com seu acordeón brincando com o universo temporal da sua música. Utiliza a gravidade despertando a sensação de que a música pode tocar tua pele. Uma percepção estranha de que a música flutua, e ao escutá-la, você entra em uma bolha e tudo pode acontecer ao teu lado sem que você perceba. Seus concertos estabelecem uma conexão com a terra, com as origens da música de sua região e com o universo, em uma verticalidade primordial. Sua marca é usar o acordeón como se fosse um bandoneón, em uma conversa entre o teclado e os baixos, fazendo com que o instrumento seja utilizado na sua mais alta performance. Os baixos são explorados magistralmente, pois para Alejandro, os mesmos nos conectam com a terra, já o teclado de botão, além de dar a melodia à música, ele nos eleva ao Universo. Seus discos tronaram-se outra marca registrada, pois, nenhum se assemelha a outro, e apesar de serem compostos por músicas do litoral argentino, são peculiares, e assim a sua musicalidade bem como suas composições expressam uma diversidade intelecto musical inusitada.

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