Categoria: Notícias gerais

  • O grupo mexicano Songuirirongui, dedicado à música infantil, realizará uma turnê pela Argentina

    O grupo mexicano Songuirirongui, dedicado à música infantil, realizará uma turnê pela Argentina

    Songuirirongui é um projeto musical que busca enriquecer o repertório nacional de canções infantis para as novas gerações de crianças mexicanas. Esta proposta tem como ponto de partida a tradição e o folclore mexicano na criação de melodias originais para se aproximar das crianças de uma forma lúdica e divertida, que ao mesmo tempo contribua de forma positiva para as visões da vida e do mundo.

    Durante a apresentação de cada concerto, Songuirirongui busca que o público desfrute de um espetáculo de qualidade e experimente uma interação divertida na qual todos possam cantar, dançar e brincar.

    Songuirirongui conta com um trabalho cuidadoso em sua produção, composição e temática, criando assim um produto artístico integral ideal para crianças e adultos.

    Esta turnê de Songuirirongui conta com o apoio da Ibermúsicas, por meio de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

    • 11 de julho: Casa del Bicentenario, El Bolsón, Rio Negro, Argentina
    • 12 de julho: Espacio Trama, San Martín de los Andes, Neuquén, Argentina
    • 13 de julho: Moma Multiespacio, Bariloche, Neuquén, Argentina
    • 15 de julho: Deriva Teatro, Cidade de Neuquén, Argentina
    • 16 de julho: Casa de la Cultura, Fiske Menuco, Rio Negro, Argentina
  • O Coro Feminino Mayahuel do México se apresentará na 3ª edição do FICFE 2025, em San José, Costa Rica

    O Coro Feminino Mayahuel do México se apresentará na 3ª edição do FICFE 2025, em San José, Costa Rica

    O Coro Feminino Mayahuel se apresentará na edição 2025 do FICFE (Festival Internacional de Coros Femininos na América Latina). O coro foi fundado em 2020 pela diretora Wilmia Verrier Quiñones e, com o tempo, tornou-se um espaço de desenvolvimento criativo para mulheres de todas as idades e perfis.

    A ênfase é colocada em oferecer opções e oportunidades que possam melhorar a qualidade de vida das pessoas através do poder transformador da música coral, tanto a nível pessoal como técnico, artístico e interpretativo.

    Além da interpretação de música coral de todas as épocas, estilos, gêneros e compositores, este coro se concentra na criação e desenvolvimento de mais grupos corais, organização de espaços de formação e aperfeiçoamento (oficinas, conferências, festivais, masterclasses, intercâmbios com diretores, professores, cantores, etc.).

    Mayahuel também dá visibilidade ao repertório composto por mulheres e jovens compositores; explora possibilidades tímbricas e sonoras da voz humana; a integração das artes através de projetos interdisciplinares e defende causas injustas contra a violência, maus-tratos e desaparecimentos de mulheres e crianças.

    Sua diretora, Wilmia Verrier Quiñones, é mestre em Música em Interpretação em Direção Coral pela Universidade das Artes (ISA), Havana, Cuba. Formada em 2002 em Direção Coral pela mesma instituição, sob a orientação da professora María Felicia Pérez. Formada em Nível Médio em Direção Coral pela Escola Nacional de Música de Havana, com o professor José Rolando Durán. Ministrou aulas na Escola Nacional de Música (ENA), na Universidade das Artes (ISA), no Conservatório Amadeo Roldán e no Conservatório Guillermo Tomás, ambos em Havana. Foi diretora do grupo feminino profissional Ensemble Vocal Luna de 2011 a 2018, com o qual participou de festivais nacionais e internacionais, sendo merecedora de duas medalhas de ouro no X World Choir Games em Tshwane, África do Sul, em 2018. É criadora do coro Mayahuel, com o qual se apresentou em festivais e concursos internacionais, destacando-se sua participação no World Peace Choral Festival 2021, em Viena, onde conquistou medalha de ouro na categoria Coros Femininos e Masculinos. Desde 2021, é professora de Direção Coral no Departamento de Música da Universidade de Guadalajara, México, e diretora do Coro de Câmara desta instituição, que em julho de 2024, no 70º Concurso Internacional de Habaneras e Polifonias de Torrevieja, Espanha, recebeu os seguintes prêmios: 1º Prêmio de Habaneras e Polifonias Ricardo Lafuente, 3º Prêmio de Polifonia, Prêmio da Excelentíssima Deputação de Alicante e prêmio de melhor direção. É criadora e membro do Comitê Artístico e Diretivo do FICFE, Festival Internacional de Coros Femininos da América Latina. Membro da IFCM (Federação Internacional para a Música Coral) desde 2022. É membro da Associação Kodály do México (2021) e membro da FLADEM (Fórum Latino-Americano de Educação Musical, 2021).

    Esta turnê do Coro Feminino Mayahuel é possível graças ao apoio da Ibermúsicas, através de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

    • De 6 a 11 de julho no FICFE (Festival Internacional de Coros Femininos na América Latina), San José, Costa Rica.
  • A artista brasileira Jéssica Gaspar fará uma importante turnê por cinco países europeios

    A artista brasileira Jéssica Gaspar fará uma importante turnê por cinco países europeios

    Jéssica Gaspar é uma artista multifacetada que combina poesia, música, dança, moda, cinema e pintura para celebrar a ancestralidade afro-brasileira, o amor e a resistência. Com essa turnê, Jéssica mostra que sua arte ultrapassa fronteiras. Jéssica busca novos públicos e deseja levar sua mensagem ainda mais longe. “Estou pronta, grata e confiante. Será uma viagem incrível, tempo de paz e felicidade”, afirmou.

    Mais do que cantar, Jéssica representa uma geração de artistas negros que conquistam espaço com talento, coragem e verdade. Sua presença na Europa é mais um passo importante nessa caminhada.

    Nascida no Rio de Janeiro e radicada em Diamantina, Jéssica Gaspar é artista multidisciplinar, escritora, compositora, performer, coreógrafa, educadora social, diretora artística, produtora independente, jovem mãe, pesquisadora e acadêmica no bacharelado interdisciplinar em Humanidades (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri). Com uma poesia sofisticada e timbre peculiar de voz, suas composições acolhem e suscitam reflexões importantes sobre ancestralidade, emancipação negra e feminina, escrevivência, necropolítica e História. Reconhecida pela composição e interpretação da canção Deus é uma mulher preta, enredo no carnaval de Salvador em 2020, com o Bloco Okánbí, a artista já se apresentou em espaços culturais consagrados como o Circo Voador-RJ, o Auditório Ibirapuera-SP, Casa Natura Musical e FAN – Festival de Arte Negra de Belo Horizonte-MG.

    Suas composições já integram a trilha sonora de diversos curta-metragens, documentários, web-series, peças de teatro, performances e apresentações artísticas.

    Aos 28 anos, Jéssica Gaspar recebeu o reconhecimento como Liderança Negra e agente cultural pela subsecretaria de Direitos Humanos da Prefeitura do Rio de Janeiro. Recebeu também em São Paulo o reconhecimento como artista do século 21, voz negra necessária para o Brasil pela Instituição Ilú Obá do Ministério de Educação, Cultura e Arte Negra. Em Salvador, Jéssica Gaspar recebeu o reconhecimento como cantora, ativista pela causa das mulheres negras e compositora da canção “Deus é uma mulher preta”.

    Jéssica Gaspar também é Membro da Associação cultural, recreativa e carnavalesca Afoxé filhas de Ghandy, fundada em 1949.

    Esta turnê de Gessica Gaspar é realizada com o apoio do Ibermúsicas através do seu edital “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

    ● 5 de julho: Paris Plage, Paris, França
    ● 5 de julho: Off Festival, Avignon, França
    ● 9 de julho: Concerto L, Ilha Madeira, Portugal
    ● 11 de julho: Lorosae, Lisboa, Portugal
    ● 12 de julho: Psicotrópicos, Melkweg, Amsterdam, Países Baixos
    ● 19 de julho: Festival MIMO, Amarante, Portugal
    ● 23 de julho: Jamboree, Barcelona, España
    ● 27 de julho: Psicotrópicos, Neue Nationalgalerie, Berlin, Alemanha

  • Espiral7, da Colômbia, fará parte da programação do Festival Sunfest, no Canadá

    Espiral7, da Colômbia, fará parte da programação do Festival Sunfest, no Canadá

    O Sunfest ’25, apresentado pela TD Ready Commitment, retorna para sua 31ª edição com um cartaz poderoso e oportuno de artistas que falam sobre o momento atual através do ritmo, da resistência e da alegria radical. O festival propõe desfrutar de música de nível internacional, gastronomia deliciosa e um alegre espírito comunitário que transformará o Victoria Park em uma das maiores celebrações gratuitas da cultura global do Canadá. Mais de 46 conjuntos musicais de mais de 22 países se apresentarão em cinco palcos ao ar livre, rodeados por mais de 225 expositores de comida e artesanato.

    O festival Sunset foi um dos projetos vencedores do concurso Ibermúsicas “Prêmio Colômbia no Mundo”, edição 2024, através do qual a Colômbia reconhece o mérito de iniciativas ou espaços que se dedicam, ao longo dos anos, à difusão da música colombiana no espaço ibero-americano e em todo o mundo.

    Em sua proposta, o festival Sunset apresentou a participação do grupo colombiano Espiral7, formado em 2016 por Harlinson Lozano e Andrés Sánchez. A banda se caracteriza por fundir ritmos afro-colombianos com gêneros como rock, salsa, jazz e funk. Sua música é uma mistura de sons de várias partes da Colômbia e do mundo, com influências da costa pacífica colombiana.

    • 3 a 6 de julho Victoria Park, London, Ontário, Canadá
  • Paula Molinari encerra residência artística com ciclo inédito de obras vocais inspirado em Kozana Lucca e o Roy Hart Théâtre

    Paula Molinari encerra residência artística com ciclo inédito de obras vocais inspirado em Kozana Lucca e o Roy Hart Théâtre

    A artista e pesquisadora brasileira Paula Molinari finaliza, em julho, sua residência artística com a apresentação do Ciclo de Miniaturas para Voz Solo, um projeto inédito que integra experimentação vocal, arte contemporânea, ecologia sonora e escuta de saberes tradicionais. A etapa final do projeto será realizada no Museu do Mar, em Parnaíba (PI), com uma programação aberta ao público que inclui exposição, bate-papo com artistas e pesquisadores, e uma série de conferências-concerto.

    Concebido ao longo de residências em Portugal, França e Brasil, o ciclo partiu da prática vocal centrada no repertório para voz solo de compositores brasileiros como Sílvio Ferraz, Sérgio Leal e Francisco Silva, em diálogo com o acervo da artista Kozana Lucca, referência em voz, ecologia e experimentação interdisciplinar. O processo de criação foi nutrido por arquivos, escritos, pinturas e registros sonoros da artista, disponíveis no Centre de Voix Roy Hart, no sul da França.

    “Cantar esse repertório enquanto me reconectava com os rastros de Kozana nos arquivos foi um processo transformador. As decisões composicionais surgiam da escuta, do corpo e das relações com o entorno”, afirma Paula Molinari. A artista realizou diversas partilhas públicas ao longo do percurso, com conferências-concerto e exposições de partituras em processo, reunindo artistas, pesquisadores e comunidades interessadas em práticas de escuta crítica e criação coletiva.

    A estrutura final do formato concerto foi desenvolvida sob a direção cênica de Véronique Taconet, que contribuiu com a costura dramatúrgica e espacial das miniaturas, potencializando o aspecto performativo e sensorial da obra.

    O encerramento da residência acontece entre 1º e 10 de julho, com destaque para os dias 8, 9 e 10, quando o público poderá assistir ao ciclo completo de miniaturas vocais e participar de visitas guiadas. A ação integra também a devolutiva social do projeto, em parceria com o Programa de Pós-Graduação da UFMA.

    O projeto foi contemplado pelo programa Ibermúsicas 2024, na categoria “Apoio a Artistas e Pesquisadores para Residências”.

    ● 1 de julho: Bate-papo + Visita Guiada, Museu do Mar (Parnaíba, PI), Brasil
    ● 2 a 10 de julho: Exposição de Partituras, Museu do Mar (Parnaíba, PI), Brasil
    ● 8, 9 e 10 de julho: Conferência-Concertos + visita guiada, Museu do Mar (Parnaíba, PI), Brasil

  • Karol Barboza, da Costa Rica, apresenta “Ave de octubre”, uma das obras compostas durante o seu curso de especialização com o músico brasileiro Leandro Maia

    Karol Barboza, da Costa Rica, apresenta “Ave de octubre”, uma das obras compostas durante o seu curso de especialização com o músico brasileiro Leandro Maia

    “Ave de octubre” é uma canção que nasceu entre setembro e outubro de 2024, graças ao apoio do Ibermúsicas e à sua linha de convocatória “Ajuda à especialização e ao aperfeiçoamento artístico e técnico”. Este trabalho de exploração composicional a partir da canção popular foi intitulado «Puentes y Canciones» (Pontes e Canções).

    Karol Barboza é cantora, compositora e produtora musical da Costa Rica. Apresentou sua música na Nicarágua, Alemanha, Suíça, Áustria, México e França. Vencedora do Prêmio ACAM 2020, concedido pela Associação dos Compositores e Autores da Costa Rica, na categoria Latin Fusion pela participação no álbum Ecos de Sangre, de Eduardo Montero. Vencedora do Prêmio Ibermúsicas 2021 de Criação de Canção Popular, Karol lançou vários singles e coletâneas, além do álbum “Secreto” e do EP “Portentos”.

    Leandro Maia é cantor, violonista e compositor. Professor da Universidade Federal de Pelotas. Doutor em Música/Songwriting na Bath Spa University/Reino Unido com a tese ‘Poetics of Song: songwriting habitus in the creative process of Brazilian music’. Mestre em Literatura Brasileira (UFRGS) com a dissertação “Quereres de Caetano: da canção à Canção”. Especialista em Letras – Práxis da Criação Textual (Unirriter). Licenciado em Música (UFRGS). Foi o vencedor da primeira edição do concurso de criação de canções da Ibermúsicas. Vive na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, onde se dedica ao trabalho artístico, à produção cultural e à docência, junto aos cursos de Música e de Licenciatura em Pedagogia a Distância. Também integra o trio “Nó de Pinho”, com os premiados músicos Thiago Colombo de Freitas e Paulo Gaiger.

    “Puentes y Canciones” contou ainda com o apoio da “AGIMOS” Agência de Indústria Criativa e Mobilização Social da UFPEL e do Estúdio de Produção Musical do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas.

    A letra de «Ave de octubre» é de Karol Barboza e a música de Leandro Maia e Karol Barboza. A gravação ao vivo, a mistura e a masterização foram realizadas por Pablo Piñeyro, com orientação técnica de Emerson Wrague. A gravação de vídeo foi realizada por Thamires Seus e a edição de vídeo por Pablo Monge.

    “As distâncias são a ponte

    para recomeçar

    tudo o que vive morre

    morre e volta a decolar”

    Ver em:

    Ouvier em:

  • Os etnomusicólogos argentinos María Emilia Sosa Cacace e Alejandro Iglesias Rossi apresentam parte dos resultados do seu projeto de recuperação do patrimônio sonoro maia

    Os etnomusicólogos argentinos María Emilia Sosa Cacace e Alejandro Iglesias Rossi apresentam parte dos resultados do seu projeto de recuperação do patrimônio sonoro maia

    Projeto interdisciplinar liderado por etnomusicólogos argentinos e franceses e arqueólogos do Museu Nacional de Antropologia do México – Subdireção de Arqueologia. O objetivo é estudar a prática sonora maia no seu contexto. Para isso, a equipe de pesquisa se concentrou na digitalização em 3D e na recriação de uma coleção de 15 artefatos instrumentais conservados no Museu Nacional de Antropologia do México.

    Trata-se de um projeto de inovação tecnológica que visa valorizar, visibilizar e divulgar o patrimônio sonoro maia e, no futuro, desenvolver uma recriação interativa de suas sonoridades por meio da realidade virtual.

    A equipe viajou a sítios arqueológicos maias, no coração da selva. Com equipamentos e tecnologia de ponta, foram realizadas gravações sonoras de interpretações musicais com as recriações dos instrumentos produzidos para esta ocasião, com o objetivo de criar uma experiência imersiva que reconectasse os ouvintes com os sons que estiveram perdidos durante séculos.

    O projeto é uma colaboração multidisciplinar e internacional entre a França, a Argentina e o México, liderada pela UNTREF – Universidade Nacional de Tres de Febrero da Argentina, o PRIAE – Polo de Pesquisa, Interpretação e Arqueologia Experimental da França e a Subdireção de Arqueologia do Museu Nacional de Antropologia (MNA) do México.

    O presente projeto foi vencedor da convocatória 2024 do Programa Ibermúsicas na linha “Apoio a Instituições para Residências”.

    Ver em:

  • O Ministério da Cultura do Peru convida a conhecer a obra vencedora do Prêmio Peru – Ibermúsicas, 100 anos do nascimento de Nicomedes Santa Cruz – Criação de canção em décimas

    O Ministério da Cultura do Peru convida a conhecer a obra vencedora do Prêmio Peru – Ibermúsicas, 100 anos do nascimento de Nicomedes Santa Cruz – Criação de canção em décimas

    Comemorando os cem anos do nascimento de um dos maiores artistas peruanos da história e celebrando a sua vasta obra e o seu legado imortal como folclorista e pensador que impulsionou a reivindicação da cultura e dos direitos da comunidade afro-peruana, juntamente com o objetivo de impulsionar e promover a criação de música popular para contribuir assim para a ampliação do repertório ibero-americano em seus diferentes gêneros e incentivar essas atividades com plena liberdade criativa, o Ibermúsicas e o Ministério de Cultura del Perú propuseram o “Concurso Ibero-Americano 100 anos do nascimento de Nicomedes Santa Cruz – Criação de Canção em décimas”, através do qual foi premiada a criação de uma canção inspirada na obra musical de Nicomedes Santa Cruz.

    Foram apresentadas ao concurso 41 obras de 8 países diferentes. A obra vencedora foi “Entre cantos y poesía”, de Carlos “Coco” Llaque (Peru).

    “Para mim, este trabalho é de especial importância porque me permitiu sintetizar a minha paixão pela poesia métrica popular com os ritmos e sons afro-peruanos da costa do Peru. É uma grande honra que a minha homenagem à obra de Don Nicomedes Santa Cruz tenha sido selecionada para o Prémio Peru – Ibermúsicas, 100 anos do nascimento de Nicomedes Santa Cruz – Criação de canções em décimas. Parabenizo todos os concorrentes e espero que possamos apreciar os diferentes temas apresentados.” Coco Llaque

    ● Ouvir em:

  • Hoje recomendamos a playlist “Fronteiras de vento”  criada por Cristina Clara de Portugal para Identidades Sonoras II

    Hoje recomendamos a playlist “Fronteiras de vento”  criada por Cristina Clara de Portugal para Identidades Sonoras II

    Portugal, lugar de fronteiras movediças, desenhado pelo colorido dos trânsitos e dos encontros. Uma narrativa sonora que explora a ideia de fronteira como possibilidade de cruzamento em que a identidade não se apaga. Fronteiras geográficas, culturais e entre géneros musicais são o mote desta viagem.

    Cristina Clara é cantora e autora natural do Minho, a norte de Portugal. A viver em Lisboa desde 2005, com interesses que vão da literatura ao teatro, a artista dedica-se particularmente à sua carreira musical e explora no seu primeiro disco, as sonoridades que mais a atravessaram desde que chegou à cidade para exercer enfermagem, inspirada pelos permanentes diálogos inter-culturais em que se envolve. A sua música é influenciada sobretudo pelas canções tradicionais de Portugal, Cabo Verde e Brasil, suas afinidades e contrastes. Desde o lançamento do seu primeiro disco – Lua Adversa, 2021 -, vários foram os palcos pelos quais passou, nacionais e internacionais. Destacam-se o Festival Nos Alive, o Teatro da Trindade em Lisboa, o ciclo Há Fado no Cais no Centro Cultural de Belém, a Atlantic Music Expo em Cabo Verde, a Casa de Portugal de S. Paulo no Brasil, o Centre Culturèl des Artes Plurièls no Luxemburgo, o Festival Santa Casa Alfama, o Festival Internacional dos Açores ou a Grande Gala da Morna 2024. Foi uma das autoras convidadas para o Festival da Canção RTP 2024 onde foi finalista com o tema Primavera com letra própria e música do compositor cabo-verdiano Jon Luz. Cristina Clara tem desenvolvido um compromisso com a valorização da música tradicional portuguesa, promovendo e desenvolvendo – a solo e em parceria – oficinas onde a canção e as percussões tradicionais portuguesas são instrumento de estudo e experimentação.

    Para esta segunda edição, foram convidadas e convidados músicas e músicos que receberam prêmios da Ibermúsicas em edições recentes de nossos concursos e linhas de apoio.

    O convite consistiu em que cada um propusesse uma lista de 50 canções de artistas musicais de seu próprio país em torno do conceito de “Fronteiras”, abordando essa noção a partir de uma multiplicidade de perspectivas (fronteiras geográficas, culturais, simbólicas, delimitações possíveis ou imaginárias ou invisibilizadas).

    Ouvir em: https://open.spotify.com/playlist/74t4pJu2derYYYTWDWQiRJ?si=a4vVBZXxSbCCI7dvCwUoBw&nd=1&dlsi=0191844e2b0c4f88

  • Estão disponíveis no site do Ibermúsicas os formulários de inscrição para a apresentação de propostas na convocatória 2025

    Estão disponíveis no site do Ibermúsicas os formulários de inscrição para a apresentação de propostas na convocatória 2025

    Desde segunda-feira, 16 de junho, todos os formulários de inscrição para as nossas Convocatórias para projetos a realizar em 2026 e para Prémios estão disponíveis.

    Os formulários de inscrição para as convocatórias do Projeto Especial de Sinergia Ibermúsicas-Mid Atlantic Arts serão encerrados a 15 de setembro às 23:59 no horário local, não sendo aceites inscrições após esse prazo. Todos os outros formulários de convocatórias e prémios serão encerrados no dia 1 de outubro às 23:59 no horário local, não sendo também aceites inscrições findo esse prazo.

    É importante relembrar que os formulários de inscrição têm a opção de guardar as informações inseridas como rascunho, facilitando o trabalho e permitindo iniciar o preenchimento do projeto mesmo sem todos os documentos obrigatórios. Recomendamos o uso dessa opção para se familiarizar com os processos de candidatura.

    Além disso, é altamente desaconselhável deixar a inscrição para o último dia, pois:

    ● pode haver algum requisito de última hora que não havia percebido antes e não terá tempo suficiente para cumprir
    ● o tráfego no site pode apresentar complicações e dificuldades

    A equipa da Unidade Técnica do Ibermúsicas está à disposição das candidatas e dos candidatos durante os quatro meses em que as convocatórias estão abertas para fornecer orientação na apresentação dos projetos ou resolver qualquer problema que possa surgir. No entanto, é importante relembrar que esse suporte não pode ser fornecido nos últimos dias, devido à impossibilidade de atender à procura regional em simultâneo.

    Os júris avaliarão os candidatos de acordo com as informações apresentadas nos perfis do Catálogo do Sector carregados no sítio web do Ibermúsicas. Recomenda-se manter os perfis completos e atualizados, prestando especial atenção ao texto descritivo que é de grande relevância para o júri, uma vez que é o texto que fornece toda a informação necessária no momento da avaliação. Para editar os perfis, tem que aceder ao menu “Catálogos” no sitio web do Ibermúsicas.

    Recomendamos também visitar a nossa nova seção de Perguntas frequentes.

    Convidamos todo o setor musical envolvido na grande rede do Ibermúsicas a apresentar as suas propostas aqui