Categoria: Notícias gerais

  • A dupla Seda, formada pelos argentinos Daniel Godfrid e Sebastián Espósito, inicia sua turnê europeia 2025

    A dupla Seda, formada pelos argentinos Daniel Godfrid e Sebastián Espósito, inicia sua turnê europeia 2025

    O duo Seda embarcará em uma turnê pela Europa que incluirá apresentações e atividades nas cidades de Madri, Barcelona, Grenoble, Firminy, Munique, Stuttgart e Berlim. O cronograma de atividades inclui concertos, oficinas, workshops e uma residência artística com músicos de outros países da América Latina, como Espanha, Uruguai e Argentina, promovendo assim o intercâmbio cultural e o desenvolvimento de redes de colaboração internacional.

     

    O Seda, formado há dez anos pelo pianista Daniel Godfrid e pelo violonista Sebastián Espósito, tem um repertório amplo e diversificado, com foco na música popular argentina (clássicos do tango e do folclore) e em suas próprias composições escritas especialmente para esse grupo. Eles desenvolvem uma proposta musical potente e sutil, na qual o trabalho instrumental se destaca ao lado dos arranjos originais e das novas composições.

     

    Daniel Godfrid é um pianista, compositor e professor argentino, com uma carreira notável no tango e na música popular. Desde 2004, tem trabalhado em estreita colaboração com Lidia Borda como arranjador, produtor e intérprete, com quem gravou cinco álbuns (dois dos quais ganharam Prêmios Gardel) e um EP duo intitulado “Trip”. Foi membro da Orquesta Escuela de Tango, dirigida por Emilio Balcarce, e trabalhou com o harmonicista Franco Luciani, tanto como duo (Armónica y Tango, 2006) quanto no Franco Luciani Trío (2012). Apresentou-se em palcos na Argentina e no exterior como solista e acompanhando artistas renomados do tango e do folclore. Compôs música para filmes e é um excelente professor de piano nos principais conservatórios da cidade e da província de Buenos Aires.

     

    Sebastián Espósito é um violonista, compositor e produtor argentino. Colaborou com artistas de destaque, como León Gieco, Abel Pintos, Lidia Borda, Gabo Ferro, Roxana Amed, Natalie Pérez, Rodolfo García e Yusa, entre outros. Desde 2008, é diretor musical da produtora Twins Music, com a qual ganhou importantes prêmios internacionais (Cannes Lion de Oro, Lápiz de Oro, Bilbao Sol de Oro, Diente CCA). Ele compôs música para teatro e cinema (Yerma, La corporación, Pinamar, este último com Daniel Godfrid) e lançou vários álbuns próprios, incluindo Sin cabeza, Espolón, Cliché e La hora del gallo.

     

    Essa turnê é possível graças ao apoio financeiro do Programa Ibermúsicas em sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 16 de maio: Espacio Perro Paco Clandestino, Madri, Espanha
    • 17 de maio: Auditori Sant Marti, Barcelona, Espanha
    • 18 de maio: Master Class em Barcelona, Espanha.
    • 20 de maio: La Chaloupé, Grenoble, França
    • 23 de maio: Lo de Laura, Munique, Alemanha
    • 24 de maio: Workshop e show no Valentino’s WeinKarussell, Stuttgart, Alemanha
    • 25 de maio: Kaffehauss Mila, Berlim, Alemanha
    • 29 de maio: Ensemble e residência com músicos da Espanha, França e Uruguai no Roulotte Tango Festival, Firminy, França
    • 30 de maio: Concerto no Roulotte Tango Festival, Firminy, França
    • 31 de maio: Concerto no Festival de Tango de Roulotte, Firminy, França
    • 02 de junho: Workshop “El sonido del tango” produzido por Natalia Puccioni – Tercer Ojo Producciones Artísticas, Madri, Espanha
  • Mariana Malinalli, do México, e Christian Camilo Cuadrado Ulloa, da Colômbia, lançam a canção “Me llamo Axolotl”, com a qual conquistaram o prêmio de Criação de Canção para a Infância, Ibermúsicas 2024

    Mariana Malinalli, do México, e Christian Camilo Cuadrado Ulloa, da Colômbia, lançam a canção “Me llamo Axolotl”, com a qual conquistaram o prêmio de Criação de Canção para a Infância, Ibermúsicas 2024

    “Me llamo Axolotl” é uma canção infantil escrita e composta por Mariana Malinalli (México), com arranjos e produção de Christian Cuadrado (Colômbia). A canção fala do ajolote, uma espécie endêmica do México: um animal enigmático e mágico, cheio de história e simbolismo.

     

    Ao longo da letra, ele é descrito como um ser com um nome raro, mas bonito, rosado e com mil cores; lembra como nadava nas chinampas antes da conquista e como até lhe eram atribuídos poderes medicinais.

     

    Com versos em espanhol e náuatle — língua originária do centro do México —, a canção busca aproximar as crianças desta espécie emblemática. Musicalmente, é inspirada no son jarocho do sul de Veracruz, com a presença da harpa, da jarana, da leona e um coro composto por meninas e meninos da escola de iniciação Ollin Yoliztli.

     

    Letra e música de Mariana Malinalli. Arranjos e produção realizados por Christian Cuadrado. Harpa: María Urbina. Leona: Alaíde León. Coro infantil Piltzin Ollin Yoliztli dirigido por Tania Hernández Canseco. Mixagem: Emilio Hidalgo. Assistentes de produção: Emilio Hidalgo, Karla Castilla, Dante Ochoa, Sara Gutiérrez. Tradução para o náuatle: Akire Huauhtli. Capa: Tania Gabriela Rodríguez Fuentes.

    Ouvir: https://open.spotify.com/intl-es/track/4M84OPUdutEaUqGqmmaJAv?si=797d2431a4974ae3

  • Por meio da sua Presidenta, o Programa Ibermúsicas  esteve presente na III Reunião Extraordinária de Ministros da Cultura da CPLP, realizada em São Tomé e Príncipe, a 7 de maio

    Por meio da sua Presidenta, o Programa Ibermúsicas  esteve presente na III Reunião Extraordinária de Ministros da Cultura da CPLP, realizada em São Tomé e Príncipe, a 7 de maio

    Eulícia Esteves, presidenta do Programa Ibermúsicas, participou da Semana da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que ocorreu em São Tomé e Príncipe, enquanto Capital da Cultura da CPLP 2025.

    Na ocasião, houve oportunidade para manifestar que o Programa deseja aproximar-se cada vez mais dos países que têm laços históricos e culturais com a região Ibero-Americana. Neste sentido, salientou a importância do acordo de cooperação firmado entre as duas organizações, Ibermúsicas e CPLP, e do primeiro fruto deste acordo: a convocatória Viagens pela Música em Língua Portuguesa, realizada pela primeira vez no ano passado.

    Confirmou, ainda, que, por iniciativa do Brasil e de Portugal, esta linha de apoio aos agentes da música dos PALOP e de Timor-Leste será mantida, com o propósito de ampliar as conexões musicais entre a Ibero-América, a África e a Ásia.

    Como representante da Fundação Nacional de Artes do Brasil (FUNARTE), a presidenta do Programa também participou do Fórum sobre Políticas Públicas Culturais para o Desenvolvimento Sustentável na CPLP, ocasião em que anunciou a segunda edição da linha de apoio em apreço.

  • Ricardo Vignini do Brasil e O Gajo de Portugal vão realizar a gravação e o lançamento do Álbum Terra Livre 2

    Ricardo Vignini do Brasil e O Gajo de Portugal vão realizar a gravação e o lançamento do Álbum Terra Livre 2

    “Terra Livre” é o território exploratório de Ricardo e João, dois violeiros que têm as suas origens ligadas ao rock onde expandem os seus horizontes criativos sem fórmulas ou regras pré-definidas.

     

    Uma fusão de dois diferentes países e, ao mesmo tempo, com povos tão parecidos. Uma união singular faz de “Terra Livre” um grito pela Liberdade num mundo cheio de intolerâncias.

     

    “Terra Livre 2” será gravado em São Paulo, Brasil, no estúdio Bojo Elétrico e no Estúdio Toca do Gajo em Lisboa, Portugal, resultando em um disco com nove faixas assinadas por Ricardo Vignini e O Gajo.

     

    Nascido na cidade de São Paulo, o violeiro Ricardo Vignini, é membro fundador da banda Matuto Moderno (1999), pioneira na fusão de rock com música caipira, também faz parte do duo Moda de Rock com o violeiro Zé Helder, apresentando releituras de clássicos do rock, como canções de bandas como Led Zeppelin, Nirvana, Metallica, Rolling Stones e Queen. Trabalhou com Lenine, Zeca Baleiro, Pepeu Gomes, Zé Geraldo, Robertinho de Recife, Guarabyra, Tavito, Tuia, Socorro Lira, Katya Teixeira, Lúcio Maia, Renato Teixeira, Pena Branca, Índio Cachoeira, Edgard Scandurra, Marcos Suzano, Emmanuele Baldini, Spok, Liminha. participando dos principais eventos sobre a viola no Brasil, o, se apresentou nos EUA, México, Canadá, França, Portugal e Argentina. Ao longo de sua trajetória Ricardo Vignini construiu uma discografia invejável, gravou 26 CDs, entre discos solo, com a banda Matuto Moderno, duo Moda de Rock, com o Índio Cachoeira.

     

    O Gajo nasceu em Lisboa pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música àterra que o viu nascer, Portugal. É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa. É na região rural do Alentejo que João Morais conhece a Viola Campaniça mas a que traz para a cidade de Lisboa ganha novas tonalidades. Afasta-se da linguagem mais tradicional explorando caminhos mais contemporâneos, mantendo intacta a sua Portugalidade. Em 2017 chega a gravação do primeiro disco “Longe do Chão”, em 2019 é a vez das “4 Estações do GAJO”, um disco quadripartido em 4 EP’s dedicados a 4 estações de comboio de Lisboa, em 2021 chega “Subterrâneos” em formato trio com a colaboração de dois conceituados músicos da cena Jazz Portuguesa, Carlos Barretto e José Salgueiro.

     

    O presente projeto de Ricardo Vignini em colaboração com O Gajo, foi vencedor da chamada 2024 do Programa Ibermúsicas na linha de “Apoio a projetos virtuais”.

  • La Negra Mexa, do México, inicia seus estudos de especialização com três grandes acordeonistas colombianos

    La Negra Mexa, do México, inicia seus estudos de especialização com três grandes acordeonistas colombianos

    La Negra Mexa estará em residência com três mestres tradicionais do acordeão do Caribe colombiano para se especializar e aperfeiçoar o acordeão diatônico. Essa residência se concentrará nos ritmos e gêneros pertencentes à música tradicional de acordeão dessa região, como Cumbia, Porro e Vallenato.

     

    Essa especialização consistirá em workshops personalizados, nos quais serão abordadas técnicas de performance, interpretação, arranjos e composição. Os workshops serão realizados com os maestros Carmelo Torres e Yeison Landero em San Jacinto, Bolívar, e com o maestro Andrés “el Turco” Gil em Valledupar.

     

    Finalmente, durante o mês de setembro, um EP será gravado por Hanibal Hernández no estúdio Bazurto Music em Cartagena, Colômbia, com a consultoria de produção de Yeison Landero.

     

    Esta residência na Colômbia é possível graças ao apoio do Ibermúsica através de sua linha de “Apoio para especialização e aperfeiçoamento artístico e técnico”, chamada 2024.

  • O Quinteto Juan Pablo Navarro, da Argentina, iniciará uma turnê pela Europa

    O Quinteto Juan Pablo Navarro, da Argentina, iniciará uma turnê pela Europa

    O grupo dará uma série de concertos, masterclasses e palestras em diferentes locais da Europa, apresentando “Visiones Pandémicas”, seu mais recente álbum focado no tango, no público jovem e em seu impacto no enriquecimento cognitivo, sociocultural e na sensibilidade.

     

    Com uma mensagem poderosa e íntima, onde se misturam cartões postais de um novo som de Buenos Aires, Juan Pablo Navarro Quinteto é considerado pela crítica especializada, colegas e seguidores, como um dos maiores expoentes da cena musical atual. A proposta inovadora está imersa na música com raízes no tango e com fortes influências do jazz e da música contemporânea.

     

    O grupo já se apresentou nas principais casas de shows da Argentina. Em maio de 2019, fizeram uma turnê pela Europa, dando concertos em teatros renomados, como o De Doelen, em Roterdã, e o Bozar, em Bruxelas. Também no final desse ano, no Centro Cultural Kirchner, estreou Avalancha, uma obra concertante especialmente concebida por Navarro para seu septeto junto com a Orquestra Nacional de Música Argentina Juan de Dios Filiberto, na qual o tango contemporâneo convive com a música argentina de tradição sinfônica.

     

    O grupo apresentará material de seus três álbuns: “Tangos de la Posverdad”, “Los dopados, la música de Juan Carlos Cobián” e seu último álbum “Visiones Pandémicas”, todos eles lançados pelo Club del Disco e indicados para os prêmios Carlos Gardel.

     

    Liderada por Juan Pablo Navarro no contrabaixo, composição e arranjos, a banda é completada por Julia Sanjurjo nos vocais, Renato Venturini no bandônio, Juan Pablo Arredondo na guitarra elétrica e Xavier Gainche no piano.

     

    A turnê europeia do Quinteto Juan Pablo Navarro é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 15 de maio: Masterclass e Sax & Clarinet Talk em Barcelona, Espanha
    • 16 de maio: Concerto no Auditori Saint Marti, Barcelona, Espanha
    • 17 de maio: Workshop de cordas e concerto na Sociedad Musical de Tres Forques, Valência, Espanha
    • 19 de maio: Encerramento do Libertango Festival, Sofia, Bulgária
    • 22 e 23 de maio: Masterclass de tango no Barnens Scen, Malmö, Suécia
    • 26 de maio: Workshop e concerto no Conservatoire Edgard Varese, Genneviliers, França
    • 28 de maio: Concerto no Le Taquin, Toulouse, França
    • 29 a 31 de maio: Workshop e concerto no Festival Roulotte Tango, Firminy, França
    • 7 de junho: Concerto no Aulten Schlachthof Eupen, Bélgica
    • 8 de junho: Concerto no Alterumfabrik, Basiléia, Suíça
    • 9 de junho: Master class e concerto na Lucerne University of Applied Sciences and Arts, Suíça
    • 13 de junho: Concerto no Het White Paard, Roterdã, Holanda
  • O “Festival del Cajón Flamenco – Cajonea 2025: Um encontro cultural entre Peru e Espanha” está chegando”

    O “Festival del Cajón Flamenco – Cajonea 2025: Um encontro cultural entre Peru e Espanha” está chegando”

    O projeto Cajoneada Peruana-Flamenca, liderado pelos destacados artistas Marco Oliveros e Ernesto Hermoza, será apresentado como parte do Festival del Cajón Flamenco – Cajoneda 2025 e na Bienal de Arte Flamenca de Málaga 2025. Essa iniciativa funde os ritmos peruano e flamenco em um show que inclui duas cajoneadas, interpretações musicais e improvisações fundidas, promovendo um diálogo cultural entre os dois países.

    Além do show principal, o projeto inclui oficinas de cajón reciclado e atividades em escolas locais, onde crianças e jovens aprenderão a tocar o cajón, incentivando o interesse pela música e pela cultura de forma lúdica. Essas atividades têm como objetivo celebrar a diversidade cultural, criando um espaço onde todos, independentemente da idade, gênero ou situação, possam desfrutar da música sem exclusão.

    O cajón, um instrumento emblemático da música peruana e essencial no flamenco, será o protagonista desse encontro. Por meio desse projeto, o objetivo é ensinar ao público espanhol padrões rítmicos peruanos e flamencos, destacando as semelhanças entre os dois estilos e facilitando um intercâmbio cultural enriquecedor.

    Marco Oliveros é um percussionista de grande trajetória, foi membro da Orquestra Sinfônica Nacional do Peru e membro fundador da Orquestra Filarmônica de Lima. Com dois recordes mundiais do Guinness para cajoneadas em massa, ele colaborou com artistas como Il Divo, Gypsy Kings e Arturo Sandoval.

     

    Ernesto Hermoza, o primeiro guitarrista de flamenco do Peru, é conhecido por sua fusão dos gêneros crioulo, afro-peruano, flamenco e jazz. Ele já trabalhou com artistas como Joaquín Sabina e Susana Baca, e tem quatro indicações ao Grammy Latino.

    Esse projeto, vencedor da convocatória 2024 do Programa Ibermúsicas na linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, não só celebra o legado cultural compartilhado entre Peru e Espanha, mas também promove a sustentabilidade por meio da oficina de cajón reciclado e incentiva o aprendizado musical nas novas gerações.

    • De 15 a 30 de maio, Torrox e Plaza de la Merced, Málaga.
    • 24 de maio: Show principal: Cajoneada na Plaza de la Merced, Málaga.
  • O 4º Ciclo Anual de Práticas de Choro continua em Buenos Aires, Argentina

    O 4º Ciclo Anual de Práticas de Choro continua em Buenos Aires, Argentina

    O grupo argentino de choro Mistura & Manda, através de seu projeto de formação “Choro Parceiro Argentina”, propõe o 4º Ciclo Anual de “Práticas de Choro” para músicos que desejam aprender ou aprofundar seus conhecimentos neste belo gênero musical instrumental tipicamente carioca. Com a coordenação de um grupo de músicos com experiência no gênero, serão realizadas dez práticas de choro por mês.

     

    Mistura & Manda é um grupo de músicos argentinos que se dedica exclusivamente ao choro há 20 anos. A partir de 2020, acrescentaram à sua atividade musical a tarefa de divulgar e ensinar o gênero musical por meio da iniciativa Choro Parceiro Argentina, um projeto que conta com o apoio institucional da Escola Portátil de Música – EPM Rio de Janeiro.

     

    Na convocatória 2024 do Programa Ibermúsicas, receberam o Prêmio Especial Brasil/Ibermúsicas concedido pela FUNARTE (Fundação Nacional de Arte) do Brasil, somando assim mais um merecido reconhecimento ao seu trabalho, desta vez concedido pela mais alta instituição governamental de cultura do país de origem do choro. Este prêmio especial do Programa Ibermúsicas, em colaboração direta com a FUNARTE, tem como objetivo mapear e ao mesmo tempo reconhecer as iniciativas dedicadas à divulgação, pesquisa e ensino da música brasileira, em qualquer parte do mundo e fora do território nacional.

     

    • Próximo encontro: 11 de maio das 17h às 19h30 no “Bar de Fondo”, Julián Álvarez 1200, Palermo, Buenos Aires, Argentina.
    • Datas dos próximas seguintes encontros: 1º de junho, 6 de julho, 3 de agosto, 7 de setembro, 5 de outubro, 2 de novembro e 14 de dezembro
    • Inscrições em: @choroparceiro_argentina
  • A compositora espanhola Esther Pérez Soriano apresenta sua obra “La duda y la deuda” no Suena Festival de Viena, Áustria

    A compositora espanhola Esther Pérez Soriano apresenta sua obra “La duda y la deuda” no Suena Festival de Viena, Áustria

    O Suena Festival für zeitgenössische Musik é uma iniciativa da associação SUENA – Verein zur Förderung und Verbreitung neuer Musik, criada com o firme propósito de oferecer um espaço anual de diálogo e intercâmbio entre públicos, intérpretes e criadores da Áustria e da América Latina.

     

    Esther Pérez Soriano compôs uma obra para Between Feathers intitulada “La duda y la deuda”, uma encomenda do Suena Festival com o apoio do Ministério Federal da Habitação, Arte, Cultura, Mídia e Esporte da República da Áustria, que será estreada dentro das atividades do Suena Festival.

     

    A presença da compositora Esther Pérez Soriano no Suena Festival da Áustria é possível graças ao apoio do Programa  Ibermúsicas, através da linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

     

    • 11 de maio no Festival Suena für zeitgenössische iberoamerikanische Musik, Viena, Áustria
  • A compositora portuguesa Mariana Vieira apresentará duas obras no Suena Festival da Áustria

    A compositora portuguesa Mariana Vieira apresentará duas obras no Suena Festival da Áustria

    O ensemble austríaco Between Feathers irá estrear uma nova obra para acordeão e percussão da compositora Mariana Vieira na Igreja St. Ruprecht em Viena, no âmbito do Festival Suena, uma iniciativa anual que visa promover a música ibero-americana. O concerto seguir-se-á de uma conversa com alguns dos compositores que integram o programa.

     

    A música da compositora Mariana Vieira no Festival Suena far-se-á ouvir também no dia anterior, na Sociedade Austro-Portuguesa, onde o saxofonista Juan Moreda irá interpretar uma obra para saxofone solo que data de 2019.

     

    Mariana Vieira estudou Composição na Escola Superior de Música de Lisboa com os professores Carlos Caires e Jaime Reis. Frequenta, actualmente, o Mestrado em Ensino de Música na mesma instituição. O seu catálogo inclui música acusmática, mista e instrumental a solo, camerística e orquestral, bem como peças colaborativas interdisciplinares. A sua música foi apresentada em festivais como Young Euro Classic (Alemanha), L’Espace du Son (Bélgica), Audio Art (Polónia), Electroacoustic Music Days (Grécia) Crossroads (Áustria), Monaco Electroacoustique (Mónaco), Aveiro_Síntese e Música Viva (Portugal).

     

    Além da sua produção composicional, interessa-se por desenvolver projectos artísticos e pedagógicos que combinem música e tecnologia, atividade que concretiza enquanto diretora de produção do Festival DME, colaboradora ativa no espaço Lisboa Incomum e membro da associação EMSCAN.

    Em 2017, a sua peça “Raiz”, escrita para a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), venceu o European Composer Award.

    Desde 2021, é também Professora Assistente na Escola Superior de Artes Aplicadas (Castelo Branco, Portugal).

     

    A presença da compositora Mariana Vieira no Suena Festival da Áustria é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas mediante a linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 10 de maio, 19h30: Sociedade Austro-Portuguesa (Viena, Áustria) – interpretação de “Música para uma fábrica” (2019) no âmbito do concerto de Juan Moreda
    • 11 de maio, 20h: Igreja St. Ruprecht (Viena, Áustria) – estreia de nova obra para acordeão e percussão no âmbito do concerto “more sweetly forgot – rhetorische Figuren” do ensemble Between Feathers