Categoria: Notícias gerais

  • A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins apresenta seu espetáculo junto ao grande bandolinista brasileiro Hamilton de Holanda

    A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins apresenta seu espetáculo junto ao grande bandolinista brasileiro Hamilton de Holanda

    A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins lançou o repto a Hamilton de Holanda para que o talentoso músico brasileiro se juntasse ao elenco de instrumentistas deste coletivo em três concertos na região norte de Portugal.

    O artista cujas atuações em solo lusitano, foram consideradas de exceção pela crítica e pelo público, aceitou o desafio e fará uma pequena digressão pelo Portugal junto à Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins.

    A programação pretende em primeira instância mostrar o imenso valor do patrimônio musical brasileiro e português, através de um diálogo pluri-cultural entre os dois lados do Atlântico.

    O programa foi alvo da inclusão de uma cuidada seleção de peças icónicas do repertório erudito e folclórico de ambos os países aqui representados, interpretados por Hamilton de Holanda e pela Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins.

    Hamilton de Holanda é um dos mais destacados nomes da world music brasileira e sul americana, universalmente conhecido, multipremiado e nesse capítulo detentor de vários grammys latinos, galardões que o distinguem enquanto bandolinista, compositor e improvisador.

    A OPGB – Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins tem vindo a afirmar no panorama europeu deste segmento das orquestras de plectro europeias.

     

    • 20 de julho, 18h: Casa da Música, Porto, Portugal
    • 21 de julho, 18h: Teatro Ribeiro Conceição, Lamego, Portugal
    • 23 de julho, 21h30: Praça das Eiras, Macedo de Cavaleiros, Portugal
  • Simone Mazzer, do Brasil, fará parte da programação do Festival MIMO em Portugal

    Simone Mazzer, do Brasil, fará parte da programação do Festival MIMO em Portugal

    No espetáculo “Deixa ela falar”, baseado em álbum homônimo, Simone Mazzer entrelaça teatro e música para expor a fragilidade e crueldade dos padrões impostos à sociedade.

     

    Os primeiros instantes de “Deixa ela falar”, espetáculo da cantora e atriz, oferecem um vislumbre da delicadeza e da violência que o atravessarão ao longo de mais de uma hora. Delicadeza manifesta em beleza e dor. Violência manifesta em força e alegria. Tudo com o corpo em primeiro plano, numa construção feita de palavra, atuação, sonoridade, figurino, cenografia.

     

    Um caminho que parte da delicadeza, da penumbra, dos tons contidos rumo à violência, à festa, à exuberância para desenhar seu manifesto artístico-político contra os padrões — impostos ao corpo e às ideias.

     

    “Deixa ela falar” se constrói a partir da voz de corpos invisibilizados por serem fora do padrão. A figura de Simone — alta, gorda e poderosa — concentra em si o sentido do álbum e do espetáculo.

     

     

    • 19 de julho, 14h: Workshop “O encontro do teatro e da música na performance de artistas fora dos padrões” no Centro Cultural Amarante  também dentro da programação do MIMO, Amarante, Portugal
    • 20 de julho, 19h: Concerto no Museu Amadeo de Souza-Cardoso, dentro da programação do Mimo Festival, Amarante, Portugal
    • Dia 27 de julho 19h30: Concerto no Teatro Académico Gil Vicente, Praça República, 3000-343 Coimbra, Portugal
  • Socorro Lira apresenta seu show Dharma, turnê Europa 2024

    Socorro Lira apresenta seu show Dharma, turnê Europa 2024

    A multiartista brasileira Socorro Lira retornará à Europa em 2024 com apoio da Ibermúsicas para apresentar seu novo show, Dharma, no formato voz e violão. Além da turnê, Lira participará e fará atividades de imersão e intercâmbio cultural em países como Portugal, Espanha e Dinamarca.

     

    O Show Dharma apresenta o repertório do álbum homônimo.O álbum Dharma (realizado com recursos do Proc LAB 2022 da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo) traz várias participações especiais nas treze faixas, onze delas compostas em parceria com Ana Costa, Chico César, Jorge Ribbas, Ná Ozzetti, Ricardo Vignini, Zélia Duncan, José Eduardo Agualusa, Cecilia Beraba, Cátia de França, Patrícia Bastos, Isadora Titto, Fabrício Mascate e Phil Santos. A faixa Como el Amor é a única em que Socorro Lira assina letra e música e aparece duplamente no álbum digital, com versão em espanhol ao final. Dharma é um convite a se mergulhar nas profundezas das almas

     

    Socorro Lira é multiartista. Paraibana, vive em São Paulo desde 2004. É formada em Psicologia Social. Compositora, cantora, escritora e produtora cultural, sua discografia inclui 15 álbuns, 1 DVD e vários singles lançados.

     

    Seu trabalho tem sido plataforma para vários projetos que reivindicam espaço para expressão das vozes de artistas do Brasil profundo e principalmente das mulheres.

     

    Na literatura, seu lançamento mais recente é o romance Falar dos Meus Amores Invisíveis (2023). Como produtora, criou projetos como o Prêmio Grão de Música e, como ativista, é cofundadora da Associação Cultural Mata Branca, de Brejo do Cruz (PB).

     

    No audiovisual tem formação livre em Roteiro Cinematográfico e Produção Audiovisual. Estudou Cinema e Direção na AIC de São Paulo e na EICTV de Cuba. Produziu e dirigiu os curtas Aqui Tem Coco – Um dia em Caiana dos Crioulos e Zefa.

     

    • 18 de julho, 21h30: Show Dharma. Armazém 8, Rua do Electricista nº 8, PITE, Évora, Portugal
    • 27 de julho, 20h: Show Dharma nas Festas do Apóstolo 2024, participação Sérgio Tannus. Praza de Mazarelos, Santiago de Compostela, Galiza, Espanha
    • 3 de agosto, 20h: Show Dharma, participação Arthus Fochi. Literaturhaus Kobenhavn, Copenhagen, Dinamarca
    • 4 de agosto, 17h: Show Dharma, participação Arthus Fochi. Literaturhaus Kobenhavn, Copenhagen, Dinamarca
  • O Festival Noites de Verão de Portugal convida aos artistas brasileiros Mbé + Lucas Piras

    O Festival Noites de Verão de Portugal convida aos artistas brasileiros Mbé + Lucas Piras

    As Noites de Verão 2024 da Filho Único – Associação Cultural. são um programa de concertos ao ar livre e de entrada livre que decorre em julho em Lisboa.

     

    Mbé é um jovem artista multifacetado afro-brasileiro, politicamente consciente, criticamente desafiante à história contada e não-contada da sua classe e etnia na sociedade Brasileira. O seu contributo cívico, organizado num colectivo de música comunitária experimental no Rio de Janeiro, e a sua expressão artística são decisivos para um novo capítulo progressista e mais equitativo no panorama da rica produção cultural do Brasil.

     

    A música de Mbé, feita de colagens tem uma clara matriz política aliada a uma densidade espiritual cativante, e revelou uma voz negra independente importante no contínuo processo de luta contra a marginalização histórica da expressão artística negra no Brasil.

     

    Mbé, palavra que vem do yorubá e significa “ser e existir”, é a persona do artista, pesquisador, produtor e musical e engenheiro de som carioca, Luan Correia. Seu projeto parte de uma pesquisa e da síntese criativa entre fósseis tecnológicos, utilizados como ferramentas de comunicação com passado e o futuro.

     

    As Noites de Verão foi vencedor do concurso Ibermúsicas 2023 para Ajudas à Programação.

     

    • 19 julho, 19h30, Noites de Verão 2024, Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, Portugal
  • A banda peruana de psicadelia tropical Hit La Rosa vai fazer uma digressão alargada pela Europa

    A banda peruana de psicadelia tropical Hit La Rosa vai fazer uma digressão alargada pela Europa

    Hit La Rosa é uma banda peruana de psicadelia tropical formada em 2014 como um projeto musical de jovens inspirados e apaixonados pelo som da música tropical peruana. A banda é inspirada no som primordial da cumbia peruana e explora o folclore de diferentes culturas ao redor do mundo. A sua experimentação musical está envolta em sons contemporâneos e psicadelismo, resultando num som híbrido com a sua própria harmonia e naturalidade.

     

    A banda já lançou dois álbuns de estúdio e, desde a sua formação, já percorreu várias cidades do Peru como Cusco, Arequipa, Lima, Puno; e internacionalmente em países como Chile, Colômbia, México, Estados Unidos, França e Espanha.

     

    “Gira Europea 2024” é o projeto de digressão mais importante de Hit La Rosa, com o qual pretendem consolidar a sua presença em Espanha, França e Itália.

     

    De regresso a Lima, no Peru, a banda oferecerá três  workshops gratuitos de educação musical centrados no treino vocal, desenho de som e ritmo harmónico.

     

    • 19 de julho: Festival Etnosur. Alcalá La Real, Jaén, Espaha
    • 20 de julho: Festival Musikaire. Elorrio, Vizcaya, Espaha
    • 21 de julho: Fiesta de Santiago. Madrid, Espaha
    • 27 de julho: Perú Fest. Barcelona, Espaha
    • 29 de julho: Festival Pulsation. Saint Denis, París, França
    • 30 de julho: Festival Pulsation. Saint Denis, París, França
    • 31 de julho: Le Molotov. Marsella, França
    • 1 de agosto: Guardistallo Summer. Guardistallo, Pisa, Italia
    • 2 de agosto: Luna Banana. Rosignano Solvay, Livorno, Italia
    • 4 de agosto: Sala Ocaña. Barcelona, Espaha
  • O grupo brasileiro “Mandale Mecha” continua a sua extensa digressão europeia com actuações em Portugal

    O grupo brasileiro “Mandale Mecha” continua a sua extensa digressão europeia com actuações em Portugal

    Com um repertório enriquecido por letras que se desdobram nos idiomas português, espanhol e inglês, Mandale Mecha apresenta uma proposta musical verdadeiramente multicultural e contemporânea. Mandale Mecha nasceu em 2019, em Florianópolis/SC. Seus integrantes são músicos atuantes na cena brasileira há mais de 10 anos: liderada pela frontwoman argentina Michu Méndez (da Petit Mort de Buenos Aires, residente em Florianópolis/SC) no vocal, Chico Abreu (da banda Skrotes de Florianópolis/SC) no baixo e synth bass, e Gustavo Koshikumo (de Ekena de São Carlos/SP) na guitarra e computador. Em parceria com o selo espanhol Raso Estúdio e a distribuidora Altafonte Espanha, o grupo já lançou mais de 40 músicas durante a pandemia, em 3 álbuns: “Ficken und kiffen” (2020), “Maracuyá azedo” e “Maracuyá doce” (2022), uma série de singles em 2021 e 5 feats/colaborações . A banda ultrapassou dois milhões de streams no Spotify, uma das principais plataformas digitais. Se destacam o poderoso hino feminista latinoamericano “El Sol”, com participação do grupo Mulamba de Curitiba, e o sensual “Día de Suerte”.

     

    Mandale Mecha se propõe a entregar a cada show uma experiência ao vivo que transcende fronteiras e gêneros, com todos seus hits e muita energia contagiante, convidando o público a dançar, pular e a se deixar envolver pela explosão sonora com a cativante presença de palco da argentina Michu, de forma a proporcionar uma experiência única e memorável para o seu público. Cada espetáculo é um autêntico caldeirão de influências que vão desde a tropical new wave ao contagiante pop latino, passando pela eletrizante música eletrônica, a sensualidade do jazz, e a atitude combativa do hip hop e rock.

     

    Este projeto foi premiado pelo Programa Ibermúsicas na linha de Ajudas ao Sector Musical para a Circulação, convocatória 2023.

     

    • 20 de julho: Festival M, Coimbra, portugal
    • 21 de julho: Piolho Bar, Praia do Tocha, Portugal
  • A violoncelista colombiana Adriana Roa Alfonso apresenta o resultado da sua estadia de especialização na Argentina com o Maestro Rafael Delgado

    A violoncelista colombiana Adriana Roa Alfonso apresenta o resultado da sua estadia de especialização na Argentina com o Maestro Rafael Delgado

    Ellas y su voz argentina é um projeto realizado por Adriana Roa Alfonso, no âmbito das Ajudas à  especialização e aperfeiçoamento artístico e técnico do sector musical do Programa Ibermúsicas, convocatória 2023.

     

    Adriana Roa Alfonso viajou para a cidade de Buenos Aires, Argentina, com o objetivo de alcançar o nível interpretativo e musical no violoncelo, com ênfase na música popular argentina, necessário para a produção de música que acompanha a poesia recitada no espetáculo em que está a trabalhar. No seu país, encenou o espetáculo “Ellas y su voz colombiana”, sobre os seus próprios poemas acerca da biografia de mulheres relevantes para a história da Colômbia. O seu trabalho na Argentina culminará com a encenação de um novo espetáculo intitulado “Ellas y su voz argentina”, agora sobre a vida das mulheres argentinas. O objetivo é criar um espetáculo temático com poemas sobre mulheres importantes na história da Argentina, especialmente aquelas que se destacaram como referência na luta pela igualdade de gênero.

     

    Em sua busca, ela se dirigiu diretamente a uma das mais importantes referências na interpretação do violoncelo popular na América Latina: o violoncelista, professor e pesquisador Rafael Delgado. Através deste encontro, Adriana Roa procura desenvolver competências musicais e interpretativas dos ritmos folclóricos argentinos, através da aprendizagem de técnicas específicas e difundidas no violoncelo popular, tais como golpes de arco, percussões e acompanhamentos harmônicos especializados.

     

    Como amostra final dos resultados, será realizado um recital como concerto didático, de entrada livre e aberto ao público, interpretando alguns temas onde são exploradas as técnicas alargadas aplicadas ao violoncelo popular. Além disso, durante o evento, será realizada uma palestra partilhando o processo de aprendizagem, destacando as virtudes e dificuldades encontradas no decorrer do curso. Esta amostra dos resultados do curso intensivo será um recital com poemas sobre mulheres argentinas musicados em huayno, chacarera e zamba, acompanhando a poesia como expressão de amor, desamor, feminismo e mudança social, com fragmentos melódicos em violoncelo tocados ao vivo, apoiados por processos e efeitos digitais e analógicos criando loops e atmosferas para acompanhar os poemas.

     

    Ao mesmo tempo, Adriana Roa dará um workshop virtual para violoncelistas, no qual partilhará alguns dos conhecimentos adquiridos neste trabalho de especialização.

     

    • 18 de julho, 20h30, Escénico 420, Av. Callao 420, Cidade de Buenos Aires, Argentina
    • 23, 24 e 25 de julho, workshop virtual, 18h da Colômbia, 20h da Argentina. Inscrições em: https://forms.gle/iZMmhjNk4Bz4n4Mr6
  • A banda colombiana Indus fará uma digressão pelo Canadá

    A banda colombiana Indus fará uma digressão pelo Canadá

    Os Indus vão fazer uma digressão pelo Canadá para promover o seu novo álbum. A digressão passará por Toronto, Montreal e Quebec City, entre outras, com um total de cinco concertos e uma sessão de audição e discussão.

     

    A dupla já lançou dois álbuns (2020 e 2024) e quatro singles (2020, 2021 e 2024) de forma independente, bem como dois EPs (2020 e 2022) pela Palenque Records.

     

    Indus live é um download de sintetizadores ácidos e percussão afro, um convite à dança e ao transe através de batidas e da reinterpretação de sons colombianos. A banda já se apresentou em importantes espaços como Colombia al Parque e Teatro Jorge Eliecer Gaitan (Bogotá, Colômbia), Mutek (Montreal, Canadá), e mais recentemente no Nuits Sonores (Lyon, França) e Fusion Festival (Berlim).

     

    • 13 de julho: Mixed festival, Toronto, Canadá
    • 14 de julho: FEQ, Quebec, Canadá
    • 20 de julho: Quai des brumes, Rimouski, Canadá
    • 25 julho: Bains Publics – Cabaret culturel, coop de solidarité, Gatineau, Canadá
    • 26 de julho: Le ministère, Montréal, Canadá
    • 27 de julho: Festa de audição, Montréal, Canadá
  • Como resultado de sua residência no Cerro Colorado, a cantora e compositora uruguaia Melaní Luraschi apresenta seu novo álbum e um filme documentário

    Como resultado de sua residência no Cerro Colorado, a cantora e compositora uruguaia Melaní Luraschi apresenta seu novo álbum e um filme documentário

    A cantora e compositora uruguaia Melaní Luraschi lançou seu novo álbum, Je suis Nenette, criado entre fevereiro e março de 2024 durante uma residência de criação e pesquisa na Casa Museo Atahualpa Yupanqui (Cerro Colorado, Córdoba, Argentina) com o apoio do Ibermúsicas.

     

    Produzido pela própria Luraschi, o álbum tem como objetivo redefinir e revalorizar a figura da pianista e compositora francesa Nenette Pepin Fitzpatrick, também conhecida como Pablo del Cerro, pseudônimo que ela usou para assinar as músicas que compôs com Atahualpa Yupanqui, como “Luna tucumana”, “El arriero” e “El alazán”, entre outras.

     

    Nesse documentário, a artista uruguaia mostra cenas do processo criativo gravadas durante a residência, em meio às serras de Córdoba.

     

    “A ideia do álbum e do documentário é que esse projeto nos deixe pensando e nos faça perguntas, por isso o documentário mostra momentos em Cerro Colorado e reflexões dos presentes”, diz Luraschi. “Eu gostaria de apresentá-lo em conservatórios para que possamos continuar a pensar sobre a figura de Nenette”.

     

    Melaní Luraschi é uma cantora, compositora, produtora e poeta de Maldonado, Uruguai. Suas canções de raízes rioplatenses e latinas são ora mais jazzísticas, ora mais pop. A artista canta o potencial dos corpos, o paradoxo das fronteiras, inspirada nas mil formas de vínculos humanos e na imensidão da natureza. Ela escreve e canta em espanhol, português e francês. Lançou dois álbuns próprios, um EP com Eduardo Larbanois e três singles. Atualmente, vive em Paris para estudos musicais e está trabalhando na produção de seu terceiro álbum. Ela já cantou em cidades da Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru, Espanha, Itália, Áustria, Portugal e França. Paralelamente à sua música, é coordenadora e criadora, desde 2012, de um espaço ligado às artes cênicas, “Camino de las aguas”, na cidade de Maldonado, Uruguai, onde são realizadas ininterruptamente oficinas para crianças.

     

    Link para o álbum Je suis Nenette no Spotify:

    https://open.spotify.com/intl-es/album/42PypQu942YfKhaWBpwOMb?si=mGTHOK2_RUe59bS-ETHZ3g

    Documentário: https://www.youtube.com/watch?v=IT4wnxI-Qd0

  • A Rede de Tamboras convoca a realização de uma sondagem para a elaboração de um mapeamento dos grupos de mulheres e dissidentes de tambores na América Latina e no Caribe

    A Rede de Tamboras convoca a realização de uma sondagem para a elaboração de um mapeamento dos grupos de mulheres e dissidentes de tambores na América Latina e no Caribe

    Com o objetivo de reconhecer e tornar visível o trabalho musical, bem como as lutas e ações feministas que articulam e sustentam vários grupos de mulheres e dissidentes LBTIQ* na América Latina e no Caribe, a Red de Tamboras propõe mapear o seguinte:

     

    • Informações sobre a localização geográfica dos grupos de percussão existentes na região
    • Ritmos e instrumentos musicais utilizados
    • Lutas e ações coletivas contra o sistema patriarcal que são sustentadas pela percussão

     

    Posteriormente, será criada uma plataforma digital para divulgar os resultados do mapeamento com perfis dos grupos, conteúdo educacional, tutoriais e produções realizadas pela Rede de Tamboras.

     

    • Até 15 de agosto, se pode preencher a pesquisa em: www.redtamboras.org
    • Mais informações em: info@redtamboras.org