Categoria: Notícias gerais

A Fundação Osesp acaba de abrir as inscrições para o Concurso Compositoras Latino-Americanas, o primeiro passo das comemorações dos 70 anos da Osesp, que serão celebrados em 2024. Trata-se de uma competição voltada a mulheres compositoras, de qualquer idade, naturais (ou naturalizadas) de países da América Latina. As três obras finalistas serão tocadas pela Osesp na Sala São Paulo, em fevereiro de 2024, e a vencedora será gravada em disco – e a compositora receberá 5 mil dólares. Inscrições até 25 de novembro.

Em 2024, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp celebrará 70 anos e, como parte desse ano comemorativo, a Fundação Osesp realizará a primeira edição do Concurso Compositoras Latino-Americanas.

Serão aceitas apenas obras sinfônicas inéditas, entre 7 e 10 minutos, sobre os temas “70 anos da Osesp”, “Celebração Cultural”, “Celebração da Arte e Cultura das Américas”. As participantes devem ser natas ou naturalizadas de países da América-Latina, critério que engloba vinte países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

As três peças finalistas desse concurso serão executadas pela Osesp em um concerto aberto ao público, na Sala São Paulo, no dia 19 de fevereiro de 2024, sob regência de seu Diretor Musical e Regente Titular, Thierry Fischer. Logo após a finalização do Concurso, será realizada a gravação de execução, pela Osesp, da obra vencedora dentre essas três. O fonograma resultante dessa gravação comporá álbum em celebração dos 70 anos da Orquestra, que também reunirá trabalhos de Andrew Norman, Clarice Assad, Esteban Benzecry, Felipe Lara, Heinz Holliger e Unsuk Chin.

http://www.osesp.art.br/paginadinamica.aspx?pagina=concurso_compositoras

O Ministério da Cultura da Nação Argentina, através da Secretaria de Gestão Cultural, apresenta em Formosa a segunda atividade do programa Fronteiras, um projeto que, através de intervenções artísticas e culturais em zonas fronteiriças da Argentina, destaca a importância política, histórica e cultural dos territórios fronteiriços e reconhece as fronteiras como parte de um tecido cultural composto por uma amostra de conhecimentos, práticas tradicionais e costumes que ultrapassam os limites estabelecidos pela divisão política. Serão realizadas palestras de formação e divulgação e atividades culturais.

“É necessário construir políticas comuns que sejam capazes de gerar laços de unidade entre os territórios e fomentar a fraternidade entre os povos. A cultura, como elemento dinâmico, é fundamental neste processo, porque se manifesta na forma como os indivíduos se relacionam com o quotidiano, com parte de um território e constroem comunidade. Acreditamos que ‘Fronteiras’ nos dá a possibilidade de esbater a linha artificial das fronteiras entre países, criando uma mistura de conhecimentos e construindo pontes para pintar uma paisagem comum”. Explica Federico Prieto, Secretário de Gestão Cultural

O projeto Fronteiras foi também implementado em outras cidades fronteiriças da Argentina. Em cada cidade, tem havido uma jornada de partilha no âmbito do Ibermúsicas, Iberorquestas, Ibercultura Viva e IberEscena. Um evento cultural específico de cada programa em coordenação com o país vizinho para reforçar a integração regional.

Domingo, 17 de setembro, a partir das 10h

Salão Central Derfel Roberts

Rotonda 28 de julio, entre 25 de mayo e Fontanta

Trevelin, Chubut, Argentina

É um show que se passa através de um repertório de canções folclóricas (e não tão folclóricas) argentinas que nos desafiam na privacidade, socialmente e como cidadãos do mundo. Músicas que tensionam e relaxam. Um olhar para os pares opostos de que somos feitos: dia e noite; vício e virtude; paz e guerra; amor e desgosto. Canções descritivas de uma paisagem com os problemas de quem a habita e a procura do que almeja.

Canções como cortes de tempo, motores da alma que acompanham a acção quotidiana e fazem nascer novas formas. Músicas para respirar. Acompanhado de imagens, Martin Sosa oferece um esboço do que uma canção gera como prática cultural e se reflete neste formato de trio que representa a quarta geração de músicos de uma família de um canto tradicional da Argentina chamado Santa Fé.

A viagem do trio Martín Sosa será realizada graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através da sua “Ajuda ao sector da música para circulação”, chamada 2022.

Quarta-feira, 6 de setembro · Horário: 19h30.

Concerto de música argentina “GERAÇÕES”

Nesta quinzena, recomendamos as listas de reprodução criadas por Gustavo Iglesias da Espanha e Adolfo Costales de Cuba

“60 anos de pop espanhol entendidos nos termos mais literais dessas duas palavras (pop e espanhol) resumidos em 50 canções que resistiram (ou resistirão sem dúvida) à passagem do tempo e pertencem ao subconsciente musical coletivo de um país inteiro”. Gustavo Iglesias – España

https://open.spotify.com/playlist/3MQPgN7drJXwOmywolwc7V?si=7b6253f5518348b1

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“Esta lista de reprodução de música popular cubana contemporânea inclui desde versões recentes de ritmos tradicionais até obras criativas totalmente atuais. Apresenta mais de 20 gêneros cubanos de uma perspectiva atual para mostrar algo do que está acontecendo em Cuba hoje com sua música.” Adolfo Costales – Cuba

https://open.spotify.com/playlist/1sT4W53y7JaMeE7CKT7GE5?si=4b0e4e9d5913451a

Identidade Sonoras  são as playlists do Spotify criadas por músicos e músicos, produtores e críticos, críticos e pesquisadores dos países que compõem nosso programa a quem nos propusemos refletir, interpretar e construir uma jornada integradora de tradição e tradições. uma lista de 50 obras.

O acordeonista argentino, compositor e pesquisador do Chamamé, Alejandro Brittes, fará uma turnê pelos Estados Unidos com mais de 20 shows.

Considerado um dos embaixadores do Chamamé, Brittes em formato de quarteto, com os brasileiros André Ely no violão de sete cordas, Carlos de Césaro no contrabaixo e Charlise Bandeira na flauta e percussão, levará um repertório autoral de Chamamé para a Costa Leste dos Estados Unidos.

Além dos concertos, a turnê inclui atividades acadêmicas com universidades renomadas do país, como Georgetown e George Mason, onde Brittes falará sobre seu livro: The Origin of Chamamé – A Story to be Told, publicação que divide com a produtora e historiadora Magali de Rossi.

Para a digressão nos EUA em 2023, o Alejandro Brittes Quartet é apoiado pelo Iber Exchange, um programa da Mid Atlantic Arts com o apoio do National Endowment for the Arts em colaboração com Ibermúsicas, produzido pela Ocho Bajos Music, sob a direção de José Curbelo, Home Team Mgmt e Magali de Rossi Produções.

Alejandro Brittes é acordeonista, compositor, investigador e intérprete de Chamamé com nove álbuns gravados e dois livros publicados. Dedica-se à divulgação do Chamamé há mais de 30 anos, apresentando-se em mais de dez países como Brasil, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Portugal, Espanha, França, Itália, Áustria, Alemanha e República Checa. Ganhou o prémio de melhor instrumentista no Festival de Cosquín em 1996 com música própria. Vencedor do Prémio Açorianos De Música 2022 (Brasil), álbum (L)ESTE – Categoria Melhor Arranjo.

• 15 de setembro de 2023 – Clinton, NY
• 16 de setembro de 2023 – Cambridge, MA
• 17 de setembro de 2023 – Somerville, MA
• 19 e 20 de setembro de 2023 – Fairfax, VA
• 21 de setembro de 2023 – Washington, DC
• 22 de setembro de 2023 – Nova York, NY
• 23 de setembro de 2023 – Baltimore, MD
• 24 de setembro de 2023 – Berkeley Springs, WV
• 28 de setembro de 2023 – Chestertown, MD
• 29 de setembro de 2023 – Washington, DC
• 30 de setembro de 2023 – Pine Plains, NY
• 01 de outubro de 2023 – Westport, CT
• 02 e 03 de outubro de 2023 – Hamilton, NY
• 04 de outubro de 2023 – Weehawken, NJ
• 5 de outubro de 2023 – Queens, NY
• 06 de outubro de 2023 – Putney, VT
• 07 de outubro de 2023 – Medfield, MA
• 12 de outubro de 2023 – Lancaster, PA

Newen Afrobeat é uma banda chilena de estilo afrobeat criada em 2010. Sua ideologia sonora é baseada na herança musical do cantor nigeriano Fela Kuti, que hoje se tornou um dos principais expoentes do gênero afrobeat mundial. Newen é uma palavra do povo Mapuche que significa força e o espírito presente em todas as coisas.

Em quase 15 anos de experiência, já colaboraram com artistas como Seun Kuti, Oghene Kologbo, Joe Vasconcellos e Lido Pimienta e se apresentaram em importantes palcos de mais de 20 países como Womad, Womex, Montreal Jazz Festival, Lollapalooza, entre outros.

Eles lançaram os seguintes álbuns: Newen Afrobeat (2014), Newen interpreta Fela (2017), Curiche (2019) e Newen interpreta Fela Vol. II (2021) e hoje estão promovendo seu quinto disco intitulado “Grietas” que será lançado em outubro deste ano e já tem dois avanços publicados (“Somos Presente” e “Mare Mare”) disponíveis em todas as plataformas digitais.

A turnê Newen Afrobeat será realizada graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio de seu “Auxílio ao setor musical para circulação”, chamada 2022.

• 12 de setembro: Bogotá, Colômbia
• 13 e 14 de setembro: Ecuador Jazz Festival, Quito, Equador
• 15 de setembro: Bucaramanga, Colômbia

16 de setembro: Bogotá, Colômbia

As mulheres estão sub-representadas em vários campos profissionais, situação que não é estranha ao mundo da arte e da música. Apesar de haver uma procura crescente ao nível da programação dos festivais e concertos, e um número significativo de mulheres cultivadoras da arte da guitarra nas suas diferentes expressões, é escassa a presença de mulheres nos inúmeros festivais de guitarra.

Ainda são necessários espaços nos quais as mulheres violonistas possam fazer ouvir suas vozes. Por isso, Analia Rego, Virginia Yep e Silvia Fernández  criaram um campo de realização denominado Mujeres Guitarristas, um espaço que pretende dar visibilidade e divulgar o trabalho de musicistas, compositoras, solistas e cantautoras que cultivam a arte da guitarra nas suas diferentes variantes: solista, membro de grupos de câmara, orquestras e repertório acadêmico e popular.

O II EIMG, como sua edição anterior foi Declarado de Interesse Cultural pelo Ministério da Cultura da Nação Argentina, é realizado sob os auspícios de: Programa Ibermúsicas, Patrocínio (Ministério da Cultura da Cidade de Buenos Aires), Embaixada da República do Paraguai na Argentina, Centro Cultural da Espanha em Buenos Aires (CCEBA), Fórum Argentino de Compositores (FAdeC), Associação Internacional de Violinistas Compositores (AIVIC), Departamento de Artes Musicais (DAMus-UNA) e Centro Cultural Kirchner .

Contará com a participação, entre outros, das guitarristas Analía Rego e Nora Benaglia (Argentina), Virginia Yep (Peru), Luz María Bobadilla (Paraguai), Elodie Bouny (Venezuela-Portugal) e Ana María Archilés

Valls (Espanha). Além dos shows que acontecem no Salão Argentina do Centro Cultural Kirchner e no Centro Cultural Paraguai, haverá mesas redondas e master classes, (CCEBA e CCdelP) todas atividades de acesso livre.

De 8 a 10 de setembro, Centro Cultural Kirchner e Centro Cultural Paraguai, Cidade de Buenos Aires, Argentina

https://www.mujeresguitarristas.musica.ar

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O grupo colombiano Café Camará percorrerá as cidades de Montevidéu (Uruguai), Buenos Aires e Córdoba (Argentina), para apresentações, workshops e intercâmbios com músicos e agentes do setor em busca de novas oportunidades e sons. Com essa turnê, o Café Camará, além de divulgar suas composições e experiências, pretende ampliar seu repertório com novos elementos da música uruguaia e argentina.

O Café Camará combina tradições musicais brasileiras e colombianas com outras expressões da música mundial. Possui uma grande variedade sonora, riqueza de timbres, cores e nuances por meio de melodias e ritmos que envolvem e contagiam o público em geral. A fusão de diferentes culturas gerou um som inédito e original por meio de instrumentos musicais como o violão, o bandolim, vozes e uma grande variedade de percussão de diferentes países.

O Café Camará oferece em seus shows um repertório de composições próprias e uma interpretação livre de autores clássicos como Jacob do Bandolim, Pixinguinha, João Pernambuco, Lucho Bermúdez e Pedro Bernal. Sincroniza em seu nome a camaradagem entre nações e adquire sua expressão máxima com a experiência de seus integrantes.

Formado em 2010, o grupo tem estado presente na cena musical de Bogotá e da Colômbia, tendo se apresentado nos mais diversos palcos públicos e privados, festivais, séries de concertos, eventos culturais programados por teatros, auditórios, universidades, bibliotecas públicas, bares, casas noturnas e outros.

• 6 de setembro, 21h, Sala Zitarrosa, Montevidéu, Uruguai
• 8 de setembro, 19:30h, TUMP – Taller Uruguayo de Música Popular, Montevidéu, Uruguai
• 9 de setembro, 15h, Parque Roosevelt, Canelones, Uruguai
• 14 de setembro, 21h, Hasta la Raíz, Banfield, Provincia de Buenos Aires, Argentina
• 21 de setembro, 21h, primavera com aroma a café no Bar Cultural Storni, Córdoba, Argentina

O Projeto Mulher, Patagônia e Música consiste em levar repertório coral do Chile e da Argentina a duas instituições de duas cidades do México, realizando masterclasses e workshops sobre ritmos locais, décima campesina e interpretação em cada uma delas. O repertório tem como tema central a mulher, explorada em suas facetas de compositora, poetisa e protagonista. As aulas serão ministradas por Karin Friedli Andrade, Soprano, Bacharel em Letras com habilitação em Teoria Musical, titulada em Regência Coral com máxima distinção, e pós-graduada em Regência de Orquestras Infanto-Juvenis. Diretora além de 5 grupos corais e uma orquestra, nascido em Tierra del Fuego, Patagônia chileno-argentina.

“O folclore da América Latina, como é natural, permeou a academia. Os ritmos e as letras da terra se misturam com a estilização da linguagem do conservatório. Da minha origem patagônica, na Tierra del Fuego, onde termina o continente, quis pegar os dois mundos e fazer essa oficina prática de interpretação de partituras corais baseadas no folclore do Chile e da Argentina, os dois países onde morei. O tema é a música coral desses dois países com complexidades diferentes em suas abordagem, e com a mulher como centro do tema; a compositora, a poetisa, a personagem.”

• 5, 6 e 7 de setembro, às 16h, Salão Abundio Martínez do Centro de Artes Hidalgo
• 13 e 14 de setembro no Auditório EMA da Universidade Benemérita de Puebla, Faculdade de Letras

O ano de 2020 impôs uma pausa na humanidade. Muitas e muitos artistas encontraram a possibilidade de fazer música à distância, usando meios tecnológicos. Surpreendentemente, isso ofereceu a possibilidade de compartilhar música e cultura com culturas de vários países do mundo. E para alegria de muitos, as distâncias foram apagadas.

Mariana Torrealba de Venezuela no contrabaixo, a mexicana Claudia Cota Gamez na voz, o argentino Juan Pablo Esmok na guitarra e o português João Gentil no acordeão homenageiam aquela que os uniu com sua voz e canto, Dona Mercedes Sosa, a voz da América.

João Gentil (Portugal) é um acordeonista que mudou a imagem do acordeão, transformando-o num instrumento doce, sentimental e capaz de exprimir do seu interior uma beleza melódica arrepiante. Conta com um vasto currículo e participações com músicos de renome nacional e internacional, como Viviane, Uxía, Rui Veloso, Brigada Victor Jara, Luiz Caracol, Rogério Charraz, entre outros. No seu percurso destacam-se as várias digressões na Argentina, país pelo qual nutre uma especial paixão e onde vai buscar grande parte das suas influências musicais.

Claudia Cota (México) é uma soprano mexicana, formada em canto lírico e lírico. Ocupou o papel principal em dezenas de óperas de grande importância, sendo também protagonista em musicais famosos, tanto no México como na Argentina.

Mariana Torrealba (Venezuela – México) nasceu na cidade de Valencia, no estado de Carabobo, Venezuela. Formou-se no Conservatório de Música do estado de Carabobo. Foi membro da Orquestra Sinfônica do Estado de Carabobo. Teve a experiência de ser regida em algumas temporadas por renomados maestros convidados, como Gustavo Dudamel e Angelo Pagliuca.

Juan Pablo Esmok Lew (Argentina) é professor de violão formado pelo Conservatório Municipal de Música Manuel de Falla. Em 2004 apresentou o seu primeiro material discográfico como violonista a solo: “Significativo” e realizou concertos nas principais salões da cidade. Em 1999 formou o grupo musical “Trío Ibáñez”. Em 2006 formou a dupla Color a Nuevo com Federico D’Attellis. Em 2011 lançou seu segundo álbum solo “Con Cuerda Propia” pela Acqua Records 2011, Com “Los Primos Gabino” gravaram um CD intitulado “Puerto a Puerto”, juntos com a cantora portuguesa Beatriz Almeida, e posteriormente, juntamente com a cantora argentina Karina Beorlegui, gravaram o CD “Mañana Zarpa un Barco” (edição Aqcua Records). Atualmente apresenta o seu novo álbum a solo “Donde Quiera Que Estés” composto de trabalhos próprios. É professor de Audio Percepção e Linguagem Musical no Conservatório Municipal de Música Manuel de Falla.

• 4 de setembro: Concerto no Senado da República (Cidade do México)
• 6 de setembro: Concerto no Instituto Cultural de León (Guanajuato)
• 7 de setembro: Concerto na Academia New Mozart (León-Guanajuato)
• 8 de setembro: Concerto no Centro Cultural Teopanzolco (Cuernavaca)
• 9 de setembro: Concerto no Foro Bellescene (Cidade do México)