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Adriana Santos Melgarejo e Patricia Mendoza Lluberas homenageiam a compositora uruguaya Carmen Barradas com uma série de concertos comentados

 

 

Em 2022 completam-se 100 anos da estreia de “Fabricação”, peça para piano da compositora hispânica uruguaia Carmen Barradas (1888-1963). A estreia mundial, de Barradas, foi realizada em 22 de dezembro de 1922 no Ateneo de Madrid e recebeu excelentes críticas de figuras de prestígio no meio musical espanhol.

 

Neste aniversário tão significativo, uma homenagem será feita a quem, no início do século XX, se aventurou a mergulhar na pluralidade de identidades de um jovem Estado e tentar unificar com a tradição académica europeia, sem que a sua obra se possa enquadrar em nenhuma corrente estilística conhecida.

 

Em 18 de maio de 1888, María del Carmen Pérez Giménez nasceu em Montevidéu. A família proporcionou o espaço para que cada criança tivesse a oportunidade de desenvolver sua sensibilidade: Carmen pela música, Rafael pela pintura e Antônio pela poesia. Segundo depoimentos, os irmãos desenvolveram paralelamente a busca por uma linguagem artística própria e compartilharam conceitos que cada um exibia a partir de sua disciplina.

 

Santos Melgarejo estuda a obra de Barradas desde 2012 e tem publicado diversos artigos de divulgação científica e popular, que tem exposto em diversas conferências académicas, trabalho que tem contribuído para dar a conhecer a obra de Barradas. Em 2017 Adriana convidou Patricia Mendoza Lluberas para participar de um projeto de pesquisa conjunto; atualmente trabalham na análise e interpretação da obra de Barradas (mais de 170 manuscritos), e na produção de um fonograma inteiramente dedicado à obra da compositora. A pesquisa consiste na coleta de partituras manuscritas, sua análise, sua interpretação, gravação em áudio e sua pós-produção, e apresentação de seus resultados. Por isso, recebeu o FFCC do MEC na categoria música. Em 2019 Adriana começou a colaborar com Gabriela Aceves Sepúlveda, que desde 2017 trabalha em Barradas como parte de uma pesquisa sobre gênero e som na América Latina; juntas, elas são co-autoras de dois artigos.

 

Esta homenagem é uma atividade que consiste num colóquio seguido de um concerto comentado, no qual será discutida a obra da compositora uruguaia Carmen Barradas (1888-1963). Terá lugar no dia 13 de Maio no Ateneo de Madrid, o mesmo local onde a compositora estreou várias das suas obras emblemáticas pertencentes à vanguarda musical hispano-americana.

 

As peças para piano serão apresentadas em estreia absoluta e em primeira audição para Espanha, parte dos resultados da pesquisa realizada no Uruguai será discutida e será apresentado um fonograma, que inclui peças em primeira gravação.

 

As actividades de homenagem fazem parte da digressão nacional e internacional iniciada em 2022 no Centro Cultural de España em Montevideo, em março de 2023 na Univerisdad de las Artes em Buenos Aires, em 13 de maio no Ateneo de Madrid e, após a apresentação em Barcelona, prosseguirá para três capitais uruguaias.

 

Sábado, 13 de maio, 18:00 hs. Sala Mayor del Ateneo de Madrid, C. del Prado, 231. 28014, Madrid, Espanha. Piano: Patricia Mendoza Lluberas (Uruguai), apresentação e comentários: Adriana Santos Melgarejo (Uruguai), com a participação no colóquio de: Carmen Cecilia Piñero (Espanha), Miguel Molina Alarcón (Espanha) e Gabriela Aceela Aceves Sepúlveda (México-Canadá).

 

Terça-feira, 16 de maio, 19:00 hs. Sala Mayor del Ateneo de Madrid, C/ Vallirana 79, Barcelona, Espanha. Piano: Patricia Mendoza Lluberas (Uruguai), apresentação e comentários: Adriana Santos Melgarejo (Uruguai), com a participação no colóquio de: Antonina Rodrigo (Catalunha) e Sylvia Roig (Uruguai-Catalónia).

Antenna é uma banda de Pop Rock nascida no Paraguai em 2011. Em sua longa e frutífera carreira abriram para grandes bandas latino-americanas como Molotov, Carajo, Catupecu Machu e Eruca Sativa.

 

Antenna já participou duas vezes do Art Football, um encontro de arte e futebol que acontece em Moscou, na Rússia. A música de Antena já fez parte do sucesso do filme paraguaio “LEAL” integrando a trilha sonora oficial de tão prestigioso filme. Também fizeram parte da programação da primeira edição paraguaia do festival Cosquín Rock.

 

Antenna é composta por Marcelo Martínez na voz e 2ª guitarra, Eduardo Martínez: na 1ª guitarra, Santiago Vallobera no baixo, Arturo Martínez na bateria e backing vocals e Alejandro Garcete nos teclados.

 

 

12 de maio, Buenos Aires

13 de maio, Rosário

18 de maio, La Plata

19 de maio, Baradero

20 de maio, Córdoba

 

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A produção musical no Equador nasceu da necessidade do professor Andrés Bracero de poder mergulhar na história da produção musical. Dentro da bibliografia e videografia equatoriana, os pesquisadores sempre se concentraram na etnomusicologia e na musicologia, mas não foi desenvolvido um projeto voltado para a tecnologia de gravação ou processos de produção fonográfica. É assim que foi possível realizar entrevistas com 13 músicos e produtores musicais que atuam desde a década de 1960 até o presente, entre eles: Gustavo Pacheco, os irmãos Gallardo, Enrique Males, Ramiro Acosta, Juan Carlos Gonzales, Alex Alvear, Carlos Gallegos, Ivis Flies, Juan Pablo Rivas, Daniel Pasqual, Renato Arias, Kevin Santos. Com este material em vídeo, foi proposto inicialmente o desenvolvimento de um documentário com duração de uma hora e meia, mas devido à quantidade de informações obtidas, o diretor do documentário, Geovanny Alencastro, juntamente com Andrés Bracero decidiram dividir o documentário em uma docusérie .

 

Assim, como resultado, obtém-se o primeiro capítulo com duração de uma hora, onde os pesquisadores conseguem mergulhar em três décadas, anos 60, 70 e 80, entendendo o que acontecia nessa época com a música em Quito, Guayaquil e Imbabura. Casas, gravadoras, contratos de distribuição assinados, produção de acetatos e gravação analógica é o que os músicos e produtores locais viviam diariamente; algo inimaginável hoje.

 

Este trabalho é apenas um olhar, tem sido um trabalho de “Arqueologia”, com procura de fotos e informações que complementam as entrevistas, já que nem os próprios protagonistas tinham registros, mas tem sido enriquecedor para os professores e pesquisadores envolvidos, novos perguntas para continuar desenvolvendo este grande projeto que acaba de começar. Atualmente, o desenvolvimento de mais dois capítulos da série documental está sendo planejado e o livro está em fase de escrita.

 

O lançamento oficial do primeiro capítulo será nos dias 10 e 11 de maio no Cinema da Universidade das Artes, Guayaquil, Equador, às 10h.

Nasceu em Buenos Aires. Formou-se como flautista no Conservatório de Trieste com a mestre italiana Luisa Sello, concertista internacional e conferencista em prestigiadas universidades europeias em Viena, Graz, Madrid, Sofia; em Trieste obteve o título de Bacharel e Mestre com honras sob sua eminente orientação. Em Viena aperfeiçoou flautim com o Maestro Raphael Leone (Orquestra Sinfônica de Viena, Universidade de Viena).

Em 2018 obteve em Buenos Aires a Pós-Graduação em Gestão Cultural e Políticas Culturais pela UNSAM e o Bacharelado em Flauta Travessia pela Universidade Nacional das Artes. Na Europa aperfeiçoou-se com os seguintes professores: Nils- Thilo Krämer (Universität für Musik Graz), Janos Balint (Hungria – Conservatório Franz Liszt), Trevor Wye (Londres), Roberto Fabbricciani (Itália), nas Academias de Salzburgo, Academia de Imola , Tibor Varga Festival (Sion, Suíça), Allegro Vivo Festival (Horn, Áustria).

Dedica-se à divulgação da música contemporânea para flauta. Foi professora de Flauta no Conservatório Provincial “Isaías Orbe” em Tandil. O seu projecto Flauta Multisonora, vencedor dos prémios Ibermúsicas (2016 e 2019) e Fondo Nacional de las Artes (Bolsa de Formação 2019), foi apresentado na UNSAM (Pós-graduação “Música Expandida”), Universidade Nacional de San Juan, Universidade Provincial de Córdoba, Bienal de Música Electroacústica de San Pablo.

 

• 10 de maio 5 p.m.: Palestra no Instituto de Artes da UNESP (Universidade Estadual Paulista). Palestra para a aula de composição da Universidade.
• 10 de maio 19 p.m.: Concerto no Teatro Sekeff do Instituto de Artes da UNESP.
• 11 de maio: Concerto na EMESP Tom Jobim (Escola Estadual de Música do Estado de São Paulo Tom Jobim).

O SIGMA Project, constituído por 4 saxofonistas de exceção, tem fomentado ao longo dos anos um novo repertório para quarteto de saxofones, e está particularmente empenhado em trabalhar diretamente com as vozes principais da criação musical contemporânea.

 

Ângela da Ponte (1984/Açores) é compositora, professora e investigadora. Vive atualmente no Porto (Portugal). Foi encomendada e interpretada por muitos conjuntos, solistas e orquestras de prestígio, incluindo o Quarteto Smirnov (Academia de Música de Basileia), Remix Ensemble (PT), Oregon Symphony (USA), Vertixe Sonora (ES) e Ensemble New Babylon (DE). O reconhecimento do seu trabalho inclui performances e estreias em vários festivais como BEAST FEaST (UK), Festival Visiones Sonoras 2016 (MX), Audiokineza (PL), 2020 XXI Bienal Internacional de Arte Cerveira (PT), Kulturfabrik – Festival 33,7 ( LU), Música Viva Festival 2022 (PT) e as principais distinções incluem a nomeação de Jovem Compositor em Residência 2011 na Casa da Música (Porto), ISCM Série Colaborativa Virtual 2020, em representação de Portugal na 67ª Rostrum Internacional de Compositores (RS) e o Prémio Ibermúsicas 2022 na categoria Composição e Estreia.

 

Uma das obras que faz parte do programa do SIGMA Project em Lisboa, é precisamente “Echoes from a near future”, uma das obras vencedoras do Concurso Ibermúsicas de Composição e Estreia 2022.

 

O programa deste concerto, concebido para o Festival Música Viva 2023, traz cinco estéticas musicais diferentes e complementares, especialmente representativas da música do nosso tempo.

 

• Alberto Posadas, Knossos (2019) para quarteto de saxofones
• Ângela da Ponte, Echoes from a near future (2022)**, para quarteto saxofones
• Miguel Farias, El Espacio Antrópico y … antropisco (2014) *, para quarteto saxofones
• Inés Badalo*, Arkhé (2022) para quarteto saxofones
• Iannis Xenakis, XAS (1987) para quarteto saxofones

 

**  estreia mundial

* estreia em Portugal

 

O concerto realizar-se-á na sala O’ Culto da Ajuda, Capela/Catedral de arte. Um local onde tudo acontece é uma espécie de “loft” que foi recuperado pela Miso Music Portugal, sendo hoje apoiado institucionalmente; com o seu dispositivo sonoro, a sua “orquestra de altifalantes”, com toda a panóplia de aparelhos capazes de proporcionar os mais excitantes, hipnóticos, cósmicos, por vezes necessariamente brutais sons da surpresa.

 

O SIGMA Project é conformado por Andrés Gomis – sax soprano, Ángel Soria – sax alto, Alberto Chaves – sax tenor, Josetxo Silguero – sax barítono

 

8 de maio, 19:30 hs. no Festival Música Viva 2023, sala  “O’culto da Ajuda”, Travessa das Zebras, nº 25, (à Calçada da Ajuda), 1300-589 Belém, Lisboa, Portugal

https://www.misomusic.me/musica-viva-2023/0508

O Centro Cultural Terreiro é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2018 na cidade de Valparaíso, Chile, que tem como principal objetivo a valorização, estudo, desenvolvimento e divulgação do samba, do carnaval e da cultura afro-brasileira no Chile.

 

Durante o mês de maio começarão com suas oficinas de Roda de Samba para jovens e adultos na cidade de Valparaíso. As oficinas são permanentes e têm como objetivo a formação e o aperfeiçoamento de músicos, musicistas e do público entusiasta que frequenta as rodas de samba realizadas na cidade. Esta oficina musical também busca divulgar e valorizar a cultura do samba no Chile, através do estudo teórico e prático dos principais instrumentos de percussão que podem ser encontrados numa “Roda de Samba”: Pandeiro, Tamborim, Tantã, Surdo, Cuíca, Agogô, Reco Reco, Ganzá, Repique de Mão e Anel, entre outros.

 

Além disso, nesta oportunidade e de forma complementar, será abordado o estudo específico da história e dos grandes referentes do género, para além do trabalho de conjunto e do repertório popular, acompanhado por cavaquinho e voz.

 

A partir de 6 de Maio, das 11h às 13h, em Blanco Sur 1146, Valparaíso, Chile

Na Modernidade, um novo discurso científico toma a palavra e inaugura um conhecimento que finalmente revelará os segredos da luz e do som. Longe de Deus como luz da Idade Média, ele elaborará as novas figuras da verdade e da razão rumo ao Iluminismo.

 

Este trabalho propõe um passeio duplo pelos textos antigos e sua colocação no espaço arquitetônico de uma casa do som: o Conservatório de Música “Gilardo Gilardi” da cidade de La Plata. Luz e som em um lugar que ao mesmo tempo convoca -como desde o começo do mundo- também silêncio e escuridão. A noite escura da alma.

 

Ideia e Produção Geral: Malena Levin e Luis Menacho. Libreto e música: Luis Menacho (Baseado em textos de Ovídio, Marin Mersenne, René Descartes, Jean Philippe Rameau, Alessandro Striggio e Junichiro Tanizaki). Com Malena Levin: piano, órgão, toy piano e cravo, Julieta Ranno: dança, Johanna Pizani: canto, Juan Manuel Unzaga: guia, Rodrigo Novoa: corno.

 

Sábado 6 de maio, 21 hs. no  https://www.youtube.com/@LuisMenacho01

Ritmo e Poesia Produtora LTDA, agência de cultura urbana especializada em conexões entre os países de língua portuguesa, sediada na cidade do Rio de Janeiro (Brasil) convida o grupo musical Lavoisier (Portugal) para as apresentações musicais no Brasil, a acontecer no mês de maio de 2023, dentro da circulação do projeto “Meu Bairro, Minha Língua – O Concerto”.

 

“Meu Bairro, Minha Língua – O Concerto” é um projeto em comemoração ao Dia Mundial da Língua Portuguesa que propõe a redescoberta de nossas raízes, heranças culturais e relações históricas, por intermédio da música, a partir da aproximação de artistas da língua portuguesa. Será produzido um espetáculo, com artistas majoritariamente residentes no Estado de São Paulo, inédito, que reunirá artistas (cantores, cantautores e músicos de outros países lusófonos) que representam a força do idioma, no século XXI em seus territórios de origem, mas em constante contato e intercâmbio com os demais países de língua portuguesa. São Paulo e Lisboa são os territórios escolhidos como pontos de convergência e de conexão dos artistas lusófonos convidados para este espetáculo de estreia.

 

O concerto retoma o projeto iniciado em 2021 (canção para o acervo do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo e série de 8 episódios sobre o processo criativo da canção, disponível atualmente no Canal Futura, RTP África e streaming na plataforma GloboPlay). Canção e websérie que reuniu artistas de países lusófonos como Elza Soares, Linn da Quebrada, Dino D’Santiago, Lavoisier entre outros). Este show terá sua estreia exclusiva em apresentação prevista para a semana do Dia Mundial da Língua Portuguesa.

 

• 5 de Maio, Meu Bairro, Minha Língua – O Concerto na Caixa Cultural Brasília (Brasília-DF)
• 6 de Maio, Meu Bairro, Minha Língua – O Concerto no SESC Vila Mariana (São Paulo-SP)
• 11 de maio, Conversa com alunos atendidos pelo sistema Firjan Sesi-Senai na Escola Sesi Pará (Belém-PA)
• 12 de Maio, Caravana Meu Bairro, Minha Língua no Teatro Sesi Almirante Barroso (Belém-PA)
• 17 de Maio, Audio Rebel (Rio de Janeiro-RJ)

Samambaia tem sido uma das iniciativas vencedoras do Prêmio Brasil Ibermúsicas 2022. A casa de shows Samambaia funciona há dois anos, na Graça, bairro boêmio de Lisboa, tendo se tornado um ponto de referência e resistência da música brasileira em Portugal. O Samambaia surgiu como uma oportunidade rara de dar palco aos artistas brasileiros residentes em Portugal e agora aos que passam por Lisboa em turnês pela Europa. Local querido pelos músicos – que o adotaram desde a primeira hora, promovendo jam sessions já memoráveis – e também do público, que o elegeu como melhor bar do ano no concurso “Love Local Awards” promovido pela revista Time Out.

 

O conceito do Samambaia surgiu da percepção das sócias, Amanda Menezes e Andréa Zamorano, de que faltava um espaço exclusivo para a música brasileira alternativa e de qualidade em Lisboa. Aberto em 2020, em plena pandemia, o Samambaia nasceu com o propósito de dar palco aos artistas brasileiros, residentes em Portugal, que naquele momento estavam impedidos de viajar, bem como de promover a cultura brasileira além fronteiras.

 

04 de maio, 20 hs. Tatiana Cobbett e Marcio Lima

05 de maio, 20 hs. Nani Medeiros Canta Elis

13 de maio, 20 hs. Karla Da Silva

18 de maio, 20 hs. João Ventura

19 de maio, 20 hs. Dani Sou e Juninho Ibituruna

25 de maio, 20 hs. Lindu Mona

26 de maio, 20 hs. Barbara Eugenia

27 de maio, 20 hs. Tributo a Tim Maia

30 de maio, 20 hs. Eduardo Bueno

31 de maio, 20 hs. Eduardo Bueno

 

Rua da Voz do Operário, 13 Graça, Lisboa, Portugal

Bala Desejo nomeia o acontecimento-encontro dos músicos cariocas Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Lucas Nunes e Zé Ibarra. Amigos desde a época da escola, os quatro começaram a chamar atenção após algumas participações nas lives temáticas no Instagram da cantora Teresa Cristina. Tal movimentação culminou no lançamento do álbum de estreia do grupo, intitulado Sim Sim Sim, pelo selo Coala Records.

 

Em 2020, cada um dos músicos seguia um caminho diferente em suas respectivas carreiras musicais. Cada integrante viveu a própria solidão e processo criativo no período de isolamento. Quando decidiram morar juntos, a residência virou sinônimo de imersão, resultando em uma sonoridade que se faz nostálgica no imaginário do público brasileiro, mas de vanguarda na proposta embalada.

 

A concretização de Bala Desejo como grupo veio a partir do convite do Coala Festival para que a banda integrasse o line-up da edição de 2021, posteriormente adiada por conta da pandemia. Com a impossibilidade do evento, surgiu a ideia da gravação de um álbum.

 

A “Kombi do Bala” nasceu em viagens entre Rio de Janeiro e Minas Gerais e agora anuncia para o mundo o desejo do “recarnaval”.

 

03 de maio – Universidad de los Andes

04 de maio – BIME