Mês: Janeiro 2023

  • Anunciamos a chamada para o Prêmio Francisco Mário de Violão Popular

    Anunciamos a chamada para o Prêmio Francisco Mário de Violão Popular

    O Prêmio Chico Mário de Violão Popular, uma das maiores premiações brasileiras dedicadas ao instrumento, terá duas edições mundiais. Um prêmio para as Américas em março de 2023 e outro para a Europa em agosto de 2023.

     

    O Prêmio Francisco Mário de Violão Popular celebra a vida e a obra do compositor Chico Mário (Minas Gerais, Brasil), expoente da música instrumental brasileira e pioneiro do disco independente.

     

    Francisco Mário foi um dos pioneiros da gravação independente no Brasil junto com Antonio Adolfo, e possivelmente o primeiro a utilizar a ferramenta de crowdfunding no país, em 1980, para produzir seu segundo álbum “Revolta dos Palhaços”. Respeitado guitarrista mineiro, deixou quase 90 obras, 8 discos e 3 livros em sua curta vida. Irmão do cartunista Henfil e do sociólogo Betinho, Chico Mário, como era carinhosamente conhecido, faleceu em 14 de março de 1988, aos 39 anos.

     

    Com o objetivo de divulgar a importante obra do violão, promover a cultura brasileira, estimular a criação independente e valorizar o instrumento mais popular do Brasil, o violão, as melhores interpretações das canções de Chico Mário serão premiadas. A premiação será em dinheiro e troféus idealizados pelo artista plástico Mauricio Manzo, em ação do Instituto Cultural Chico Mário em colaboração com o Instituto Guimarães Rosa e o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

     

    Para a seleção, cada músico deve se inscrever no formulário on-line entre 20 de janeiro e 16 de fevereiro de 2023

    https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdb0m7RYD4yhZRxC6Befb5r9PofYQeOKpBLRjDKcFm7p7PbMQ/viewform

     

    Para mais informações, por favor, visite:

    https://www.institutochicomario.org.br/es/premio-francisco-mario-de-guitarra-acustica/

     

  • A Asociación Guitarrística de Panamá  convida a inscrições para o VI Concurso Internacional para a Interpretação de Novas Obras

    A Asociación Guitarrística de Panamá  convida a inscrições para o VI Concurso Internacional para a Interpretação de Novas Obras

    Com prêmios de USD 500, a Asociación Guitarrística de Panamá está convidando para a apresentação de versões da obra “Así la vida” da guitarrista e compositora mexicana Laura Chávez-Blanco.

     

    Um júri composto por Laura Chávez-Blanco (México), Ximena Matamoros (Chile), Nadia Borislova (Rússia/México), Miguel Álvarez Vásquez (Chile) e Emiliano Pardo-Tristán (Panamá) escolherão a interpretação vencedora deste concurso aberto a todos os violonistas sem restrição de idade ou nacionalidade. O prazo para enviar um vídeo com a apresentação é domingo, 26 de março de 2023.

     

     

    Para mais informações:

    https://www.facebook.com/profile.php?id=100089357299049

    epardo@temple.edu

  • Lírica Dissidente de Chile juntamente com o Festival Mujeres en la Música Nueva de Colombia abrem sua chamada “Vamos falar sobre compositoras”

    Lírica Dissidente de Chile juntamente com o Festival Mujeres en la Música Nueva de Colombia abrem sua chamada “Vamos falar sobre compositoras”

    “Vamos falar sobre Compositoras III” prevê a gravação e publicação de quatro atividades virtuais que terão como tema as mulheres

    compositoras. As principais atividades são:

     

    • Chamada para o concurso “Compositoras Ibero-americanas”
    • Atividade de abertura: “Vamos falar sobre Compositoras”
    • Debate “Vamos falar sobre questões de gênero”
    • Gravação e transmissão de 2 concertos virtuais apresentando em cada um deles 6 obras inéditas de artistas iberoamericanas (12 obras no total, 1 concerto gravado na Colômbia e 1 concerto gravado no Chile)

     

    Vamos falar de compositoras III “Ciclo de palestras e concertos virtuais” continua as atividades “Vamos falar de Compositoras I” (2021) e “Vamos falar sobre Compositoras II” (2022) , idealizado e promovido por Jubitza G. Nawrath, compositora, maestrina e pianista, juntamente com o grupo Lírica Disidente (Chile).

     

    Participam desta iniciativa:

     

    Lírica Dissidente de Chile. É uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo é popularizar a arte, especificamente a ópera. Este propósito é perseguido por diferentes meios, considerando o trabalho colaborativo com cantores, instrumentistas, gerentes, estudantes, compositores, centros culturais, comunidades e indivíduos

     

    Festival Mujeres en la Música Nueva de Colombia. É um projeto que visa reconhecer e dar visibilidade ao trabalho de mulheres na música acadêmica contemporânea e experimental, abrindo também possibilidades para estimular a criação e colaboração entre intérpretes e compositoras. Este festival nasceu como uma resposta às condições desiguais que  vivem diariamente no meio da música na Colômbia e no mundo.

     

    De 31 de janeiro a 31 de março. Chamada para o Concurso de compositoras iberoamericanas, peças inéditas para voz e piano em @liricadisidente e @festivalmmn ou em https://forms.gle/ngyn3SxypYULsh26A

  • Kalmar de la mar, vencedora para o Equador do Concurso Ibermúsicas de Criação de Canções 2021, apresenta seu álbum Almática

    Kalmar de la mar, vencedora para o Equador do Concurso Ibermúsicas de Criação de Canções 2021, apresenta seu álbum Almática

    Almática é o primeiro álbum de estúdio de Kalmar de la mar. Após o sucesso de Te vas, que alcançou mais de 8.000 reproduções e Agotado com 4.000, vem este álbum que explora vários gêneros musicais ao longo de suas 12 canções como a rumba flamenca, um son cubano, baladas rítmicas e até uma milonga em italiano chamada “Mi manchi”.

    As canções desta obra musical relacionam desde o enamoramento, a obsessão e o amadurecimento amoroso até diversas situações com outros tipos de amor como a família, a pátria e da vida em geral.

    A música “Migrante”, com a qual Kalmar venceu o Concurso Ibermúsicas de Criação de Canções 2021, faz parte do álbum.

     

     

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (PARAGUAY)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (PARAGUAY)

    Ángel Molina, Carlos Cazal y Allan Adid Paredes han sido los ganadores por Paraguay de la 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021
    En esta edición fueron recibidas 914 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado, compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales y productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Paraguay, las obras fueron evaluadas por un jurado de Brasil.
    Ángel Molina

    La trayectoria musical de Ángel Molina está enmarcada en el ámbito del rock, formando parte de distintas bandas musicales de la noche Asuncena, como Schtye y Nash, bandas pioneras en el Heavy Metal paraguayo del siglo XX y Fauna Urbana, ya en el siglo XXI.
     
    Ángel Molina inició su producción, orientada hacia el folclore, a partir de un concurso de la Municipalidad de Asunción, en mayo del 2014, con una mención por una guarania, “Carta desde Asunción”. La misma fue grabada luego por el cantante Ricardo Flecha en su disco de guaranias “La guarania crece en los territorios del agua”, con los arreglos del Maestro Mauricio Cardozo Ocampo.
    Su canción “Ama kaaru” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021
    “El proceso creativo es la más de las veces, azaroso. En mi caso, empiezo primero por la música. Es esta la que me da la inspiración para la letra, a partir del título de la misma. Esta vez la fui elaborando, mentalmente, caminando por las calles de la Ciudad de Asunción, de camino al trabajo y vuelta a mi casa, trabajando el tema de la ausencia, en los recuerdos asociados a las personas con los espacios urbanos, y teniendo como norte o mejor dicho como sur, la letra de la milonga “Los Hermanos” de Atahualpa Yupanqui, “y en nosotros nuestros muertos, pa’ que nadie quede atrás” Siempre hay como un detonante, un disparador, y a partir de allí, es como seguir un hilo, descubrir una melodía, que lleva encriptada la armonía y el ritmo. Pueden ser unas notas, como tocadas al descuido, un acorde con una alteración diferente o con un ritmo marcado, o una melodía robada de un sueño”.
     
    “En el caso de la canción premiada, vino de tratar de imitar el chirrido de una hamaca, que producía un riff, un motivo muy particular y el juego posterior de ponerle una armonía, hasta que me sorprendió una copiosa lluvia vespertina, en medio de la cual fue desarrollándose, lentamente una guarania serena, nostálgica y de fraseo sencillo, pero típicamente paraguayo. Nominarla, fue fácil; “Ama kaaru”, lluvia de la tarde en guaraní. Conscientemente dejé luego las partes armónicas y rítmicas menos tradicionales, para la letra en guaraní, de modo a potenciar la letra, pero contando con el idioma vernáculo, como hilo conductor al género de la guarania”.
     
    “La cultura es un proceso vivo, dinámico y que es parte primordial de la identidad de una sociedad. Corresponde a cada uno de sus integrantes conservar sus partes más identitarias y que evolucione, representando también a su tiempo. Como corresponde a todos, es allí donde las responsabilidades se diluyen y es cuando el Programa Ibermúsicas cobra su real importancia, como promotor permanente de la expresión cultural a través de la música”.
     
    Carlos Cazal
    Carlos Cazal es arreglador, compositor y director musical. Estudió música clásica con el Padre Pedro Viedma en el Colegio Salesiano de donde egresó como Bachiller en Ciencias y Letras. Luego estudió armonía arreglos y guitarra con el renombrado maestro de Música Carlos Schvartzman. Se desempeñó como profesor del Colegio Internacional, donde dirigió el coro denominado “Batucada Vocal”, obteniendo varios premios y menciones en festivales. Realizó arreglos vocales para los coros del club Centenario y de padres del colegio Goethe. También participó en la formación inicial del grupo “Ab-ovoy” como asesor musical y arreglador. Creó a principios del año 2001 el grupo “Bop Nova” con un marcado estilo pop y fusión que lanzó su primer disco en 2006. Otros grupos en los que también dirigió fueron: “Arte y tiempo” , “Cantatierra” y “Avance en cinco”.
    Su canción “Cañadones y picadas” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021.
     
    “El proceso de creación de la canción fue rápido porque la inspiración fue sobre una región tan cara a los sentimientos de los paraguayos cual es la Occidental o Chaco y recordar nuestra Guerra del Chaco, librada contra Bolivia entre los años 1932 y 1935. Generalmente muy de repente me vienen melodías a la mente y enseguida las grabo en mi celular para no olvidarlas , en el caso de esta composición en particular traté de hacerla cantabile y amable al oído sin perder el sabor de la polka paraguaya con un sabor jazzístico contemporáneo”
    Carlos Cazal fue convocado por el canal 4 (Telefuturo) para desempeñarse como coach en el programa de formato Internacional “Cantando por un Sueño”. En diciembre de 2009 fue convocado por el Centro Cultural El Cabildo y la Comisión Nacional del Bicentenario para hacerse cargo del proyecto “Coro de Niños del Bicentenario” . En junio de 2010 lanzó su primer disco de obras sinfónicas inspiradas en Batallas de la Guerra del Chaco. En Septiembre de 2014 grabó un DVD junto al Coro Campus Asunción de la UC del cual fue su director Titular, con trece canciones. Dicho material fue grabado en vivo en el concierto realizado en el Gran teatro del Banco Central del Paraguay. En agosto de 2015 dirigió la OSCA (Orquesta Sinfónica de Asunción ) en un concierto donde se conmemoraron los 95 años del Colegio Internacional estrenando obras de su autoría. En noviembre de 2017, el jurado del Premio Nacional de Música,otorgado por el Congreso Nacional concedió una mención de honor en la categoría Clásica o Selecta a su obra Batalla de Ingavi. En 2018, Carlos Cazal lanzó su disco “Música Paraguaya Contemporánea“ auspiciado por el FONDEC. Su canción “Ama kaaru” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021
     
    “El Programa Ibermúsicas me parece un excelente estímulo a los creadores de Iberoamérica y es un proceso de valoración de los artistas, músicos y compositores emergentes y generalmente se manejan sin apoyo de super productoras locales”.
     
  • Chocolate Remix

    Chocolate Remix

    Vente Cariña Full EP Niña Dioz & Chocolate Remix prod by El Licenciado

  • Sueños y canciones

    Sueños y canciones

    Sueños y canciones – Catapulta Teatro Danza [Concierto teatral]

  • Canciones Paralelas en Universos Posibles

    Canciones Paralelas en Universos Posibles

    Canciones Paralelas Zelito & Marcelo Saccomanno

  • Gisela Magri

    Gisela Magri

    Gisela Magri Despues del Giro 20 años estreno microdocumental + concierto

    Gisela Magri Después del giro MICRODOCUMENTAL

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (CUBA)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (CUBA)

    Eme Alfonso, Alejandro Uría y Daniel Torres Corona han sido los ganadores por Cuba de la 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021. En esta edición fueron recibidas 914 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado, compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales y productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Cuba, las obras fueron evaluadas por un jurado de Venezuela.
     
    Eme Alfonso
    Eme Alfonso, cantante y compositora cubana, toma sus raíces para combinarlas con sonidos electrónicos, percusiones del mundo y leyendas afrocubanas. Eme proviene de una familia de importantes músicos cubanos, quienes fueron pioneros en fusionar la música afro-cubana con el rock y el jazz. Formó parte de una banda emblemática que fue “Síntesis”.
    Eme heredó la habilidad de fundir los sonidos de su isla con otros géneros extendidos y logró un sonido único con su música. Tiene una voz cálida y vibrante al mismo tiempo, lleva con firmeza su herencia musical y su energía sacude todos los escenarios en los que actúa. Inició su carrera como solista en 2008. Cuenta con tres publicaciones discográficas, “Señales”de  2009, “Eme” de 2012 y “Voy” de 2018. Ha ganado el Premio Cubadisco a Mejor Álbum Fusión. La NPR y la BBC la señalaron a la artista como “Una promesa de la música latina”. Su canción “ Quiero ” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021.
    “La canción surgió durante la pandemia, estuve componiendo mucho en esa época, a veces sola y a veces junto a mi padre Carlos Alfonso. Hacíamos más bien ejercicios de composición y de todo esto salió de repente esta canción, que al escucharla unos días después de hacerla me gustaba mucho y decidí terminarla. La canción es bastante sencilla y habla sobre un amor imposible en tiempos pasados, cuando las mujeres debían reprimir sus fantasías y conservar sus secretos por miedo a perder su hogar y sus bienes… tantas madres y abuelas han vivido así”.
    Eme fue artista oficial del SXSW y Womex en 2019, participó en festivales y eventos en todo el mundo. En 2021 fue seleccionada por la Academia del Grammy para representar a Cuba en el mes de La Herencia Hispana y por la NPR para realizar Tiny Desk desde La Habana. Además de su carrera como solista ha trabajado en proyectos que promueven la diversidad cultural de Cuba como el proyecto “Para Mestizar” auspiciado por la UNESCO. Actualmente es Directora Artística del festival internacional Havana World Music, con apoyo del Ministerio de Cultura de Cuba y del concurso Primera Base para el desarrollo de jóvenes artistas auspiciado por el British Council.
    Realmente cuando escribo canciones empiezo por la armonía, espero a tener una secuencia armónica que me guste y luego voy buscando combinaciones, probando colores hasta que mi intuición me dice que lo que tengo es una base sólida que necesita desarrollarse. Luego sigo con la melodía que me toma muchísimo tiempo, porque pienso en mil melodías y decidirse por una siempre es difícil para mí. Finalmente la letra, que siempre busco que tenga un mensaje”.
     
    “El Programa Ibermúsicas es imprescindible para motivar a los jóvenes a componer, es un incentivo y también un reconocimiento a la obra de autor. Me parece buenísimo y necesario en estos tiempos modernos”.
     
    Daniel Torres Corona
    Daniel Torres Corona se graduó con Título de Oro de la Escuela Nacional de Música en la especialidad de Asignaturas Teórico-Musicales en el año 2014, y posteriormente realizó la Licenciatura en Composición en la Universidad de las Artes (ISA). Entre los premios y reconocimientos de los que ha sido merecedor, se encuentran los siguientes: Primer Premio en el Festival Martiano de 2010 a nivel provincial con su obra para conjunto de cámara “Obertura Martiana”; Reconocimiento “Obra declarada de interés” en la VII edición del Concurso Internacional Amadeus de Composición Coral en Extremadura, España otorgado a la obra “Credo”, para coro femenino, en junio de 2013; Tercer Premio en el Concurso Internacional de Composición “Gitarrentage für Kinder im Saarland”, festival celebrado en Alemania en abril de 2014; Mención en el Concurso de Composición Harold Gramatges 2016 por su “Toccata” para piano; Premio de la Popularidad en el Concurso Adolfo Guzmán 2019 con la canción “Pretexto”; Premio Ibermúsicas 2021 a la Creación de Canciones por su obra “Mira”.
    “Hasta el momento es la única canción en la que me he desempeñado escribiendo tanto la letra como la música. Generalmente musicalizo poemas ya escritos, como por ejemplo sucede en las canciones que hacemos con el Dúo Sudade integrado por Alejandro Uría (también premiado en el certamen por su canción “La Vieja Casa”) y yo. Para el texto me inspiré en ese momento de incertidumbre que todos vivimos durante los meses más duros de la pandemia (el confinamiento, el aislamiento social, etc.) y quise darle un toque de optimismo; intenté transmitir la idea de que un mundo nuevo nos tocaba a la puerta. Ejemplo de ello, es aquel “niño travieso” al que varias veces hago alusión, que no es más que mi deseo expreso de regalarle un nieto (o nieta) a mi madre. Tiempo después de terminar la canción, me di cuenta de que sin proponérmelo, había escrito una canción para ella”.
    En el catálogo de Daniel Torres Corona figuran piezas para piano, corales, de cámara y orquestales. Algunas de sus obras han sido interpretadas en países como Perú, Alemania, México y los Estados Unidos. Asimismo, se ha desempeñado ocasionalmente como pianista acompañante, arreglista y productor musical.
     
    “El proceso musical es el mismo en casi todas mis obras. Encuentro un motivo o frase que me llama la atención y partiendo de esa base comienzo a desarrollar la pieza. En estos casos, por supuesto, trabajo en constante correlación música-texto. Ya luego le doy una estructura, busco la mayor riqueza melódica y armónica posible”.
     
    “El Programa Ibermúsicas es maravilloso. Su mayor mérito, a mi juicio, es que motiva a la creación, y saca a la luz lo mejor de nuestro continente en cuanto a músicas diversas, ricas, interesantes. Estoy muy feliz y agradecido de haber sido laureado por tan prestigioso evento”.