Mês: Junho 2024

  • O compositor mexicano Alejandro Mata inicia a criação da sua obra para saenghwang coreano de 17 tubos e quarteto de cordas

    O compositor mexicano Alejandro Mata inicia a criação da sua obra para saenghwang coreano de 17 tubos e quarteto de cordas

    Observação sobre o Oriente – criação e estreia de uma nova obra para saenghwang coreano para 17 tubos e quarteto de cordas, é o projeto criativo em residência do compositor mexicano Alejandro Mata.

     

    O projeto compreende a escrita e estreia desta obra em dois andamentos, o primeiro para saenghwang solo e o segundo para saenghwang e quarteto de cordas.

     

    A residência terá lugar entre julho e setembro de 2024 em Nova Iorque, EUA, onde está sediado o ensamble Interwoven, e a solista sul-coreana Gaming Kang, que interpretará a parte do saenghwang. A obra será estreada no Roulette Theatre no final de setembro de 2024.

     

    O ensamble Interwoven é um grupo de câmara cuja missão é trabalhar os sons de diferentes lugares e épocas. O nome do ensemble deriva da ideia de que fazer música é como criar tapeçarias, tecidas com fios que representam e celebram diversas origens, tradições e materiais. O conjunto Interwoven procura assim reunir sons e instrumentos tradicionais asiáticos e misturá-los com os do Ocidente para criar novos horizontes musicais.

     

    Gamin Kang é uma multi-instrumentista, compositora e educadora sul-coreana radicada nos Estados Unidos. O seu trabalho consiste em levar os sons dos instrumentos tradicionais coreanos, como o piri e o saenghwang, a locais onde não são habitualmente ouvidos, a fim de divulgar a sua cultura e património musical.

     

    Alejandro Mata é um compositor mexicano que vive em Genebra, na Suíça, depois de uma longa estadia em França, onde fez parte dos seus estudos musicais. A sua música tem sido interpretada na Europa, Ásia e América, em quase 20 países diferentes. Trabalhou com importantes agrupamentos como o Klangforum Wien ou o Quatuor Béla.

  • O ensemble galego Vertixe Sonora terá uma participação destacada no Festival Plurisons, em Belo Horizonte, Brasil

    O ensemble galego Vertixe Sonora terá uma participação destacada no Festival Plurisons, em Belo Horizonte, Brasil

    Em sua terceira edição, o festival internacional de música contemporânea Plurisons, sediado em Belo Horizonte, Brasil, cresceu e sua programação inclui concertos, workshops e master classes para compositores, intérpretes e pesquisadores. Além disso, conta com um novo workshop dedicado a escrever sobre música contemporânea, voltado para críticos e teóricos da música.

     

    Para esta edição, que inclui seis concertos, com obras compostas nos últimos vinte anos, além de várias estreias, o festival contará com a presença do Vertixe Sonora. Graças à colaboração do programa Ibermúsicas, o conjunto galego desenvolverá uma intensa atividade dentro do festival.

     

    Cinco membros do conjunto Vertixe Sonora farão parte desta edição do Festival Plurisons: María Mogas, acordeão; Pablo Coello, saxofone; Alfonso Noriega, viola; Nuno Marques, guitarra elétrica e Diego Ventoso, percussão.

     

    O Festival Plurisons é um festival internacional de música dedicado à criação musical e as novas práticas no campo da música de concerto. Criado em 2022, o festival surge com o objetivo de oferecer um espaço de difusão e reflexão acerca das novas práticas no campo da criação de música contemporânea, através de diálogos e processos de criação conjunta entre intérpretes, compositores e pesquisadores de diferentes países. Ao longo das duas primeiras edições, o festival estreou cerca de 30 obras, e apresentou artistas de França, EUA, Suíça, Inglaterra, Argentina, Alemanha, Taiwan, Japão, Singapura, além de artistas brasileiros de todas as regiões do país. A programação de 2024 inclui concertos, atividades pedagógicas e palestras, visando atingir um público amplo de jovens profissionais, artistas ligados ao campo sonoro e público em geral. O Festival Plurisons é uma realização da Associação Plurisons e da Fundação de Educação Artística e da FLAMA, com o apoio do Conservatório UFMG, Arizona State University, University of Texas at Austin, Programa Ibermúsicas, Instituto de Artes – UNESP, Rádio Inconfidência, Empresa Mineira de Comunicação e do Ministério da Cultura da Espanha.

     

    Desde seu lançamento em 2011, a Vertixe Sonora realizou 244 concertos e fez 290 estreias mundiais de 220 compositores de 46 países. Uma década de produções próprias e concertos em diferentes festivais e ciclos na Espanha. Seu reconhecimento internacional lhe permitiu se apresentar em palcos da Alemanha,

    Estados Unidos, França, Hong Kong, Itália, México, Portugal, Suécia, Suíça e África do Sul.

     

     

    • 15 de julho: Ensaios abertos – Vertixe Sonora
    • 16 de julho: Ensaios abertos – Concerto de abertura: Ensemble Plurisons + Vertixe Sonora
    • 17 e 18 de julho – Ensaios abertos – Vertixe Sonora e solistas
    • 19 de julho: Ensaios abertos – Concerto de abertura: Ensemble Plurisons + Vertixe Sonora
    • 20 de julho: Ensaios abertos – Vertixe Sonora
    • 21 de julho: Ensaios abertos – Concerto de encerramento – CONFLUENCES: Ensemble Plurisons + Vertixe Sonora
  • Pascuala Ilabaca e Fauna de Chile em digressão alargada pelos Estados Unidos

    Pascuala Ilabaca e Fauna de Chile em digressão alargada pelos Estados Unidos

    Pascuala Ilabaca (1985), cantora e acordeonista chilena, é uma das vozes femininas mais proeminentes e líderes da nova cena latino-americana de cantoras e compositoras.

     

    A sua música tem raízes em sons tradicionais, mas integra sem esforço a pop, o rock, o jazz e influências recolhidas de lugares tão distantes como os Himalaias e os Andes. Acompanhada pela sua banda Fauna, a sua presença única em palco evoca doçura e poder ao mesmo tempo, dando vida às suas canções com empenho, fragilidade e verve.

     

    A banda foi nomeada para Melhor Artista 2016 na revista Songlines (Reino Unido). Além disso, ganharam duas vezes (2013 e 2015) o prêmio Independent Music Awards NY (EUA), prêmio Top of the World (2015 e 2018) da revista Songlines. Prêmio Pulsar de Melhor Cantor e Compositor 2016 (Chile).

     

    A sua discografia conta com 6 álbuns e 3 EPs dos quais 2 álbuns são homenagens a cantores – compositores – poetas chilenos como Violeta Parra, Gabriela Mistral e Victor Jara.

     

    Fez várias colaborações com artistas como Lila Downs (México), Susana Vaca (Peru), Soledad Pastorutti (Argentina), La Otra (Espanha) e a sua mais recente colaboração com Mon Laferte (Chile, 2023). Atualmente, faz parte do catálogo de artistas da Warner Music Chile.

     

    Desde 2011, realizou mais de 1.000 concertos no Chile, América Latina, Estados Unidos, Canadá e Europa; alguns importantes foram: Womad (Reino Unido e Chile), Etnosur (Espanha), Lollapalooza (Chile), San Francisco Jazz (EUA), Filarmónica de Berlim (Alemanha), Montreal Jazz Festival (Canadá), Selvámonos (Peru), La Mar de Músicas (Espanha), entre outros.

     

    Em 2023, Pascuala Ilabaca deu um grande passo em frente na sua carreira musical, cantando na cerimónia de encerramento dos Jogos Pan-Americanos de 2023 e dando o seu primeiro concerto na televisão chinesa.

     

    A cantora e acordeonista lançou o seu sétimo álbum “Porteña”; uma homenagem a Valparaíso, uma cidade histórica nomeada “cidade musical” pela Unesco, de onde nasceram os maiores talentos da música chilena; Inti Illimani, Chico Trujillo, Los Jaivas, Mon Laferte, etc. O álbum pega nos ritmos boémios do início do século XX e torna-os contemporâneos com uma letra que apaga a “nostalgia do passado” para a trazer para um conteúdo atual, lúdico e crítico onde são abordados temas como a estigmatização dos bairros “maus”, a memória de artistas já mortos como a vedette Manon Duncan e o pintor Eduardo Mena, o amor, a vida nocturna, o toque de recolher obrigatório e a repressão policial após o surto social de 2019.

     

    Esta digressão de Pascuala Ilabaca e Fauna é possível graças ao apoio da sinergia entre Ibermúsicas e Mid Atlantic Arts para circulação nos Estados Unidos.

     

     

    • 13 de julho: Levitt Pavillion Falls. Sioux Falls, SD
    • 16 de julho: Reggie’s. Chicago. IL
    • 17 de julho: City of Asylum. Pittsburgh. PA
    • 19 de julho: The Park Theater. Glens Falls. NY
    • 20 de julho: Maryland Hall. Annapolis. MD
    • 21 de julho: Série de Concertos Norwood Village Green. Norwood. NY
    • 22 de julho: Série de Concertos Norwood Village Green. Norwood. NY
    • 23 de julho: Joe’s Pub. Nova Iorque. NY
  • Corroncha Son, do México, fará uma digressão por várias cidades da Argentina

    Corroncha Son, do México, fará uma digressão por várias cidades da Argentina

    Corroncha Son trabalha através da música com um sentido de encontro, reflexão e expressão a partir da fusão de ritmos tradicionais latino-americanos. Falando sobre ser mulher do bairro, sobre ser mulher indígena, sobre ser mulher negra, sobre ser mulher periférica, sobre ser mulher lésbica, sobre ser mulher. É uma música rebelde. Não se enquadra em nenhum género musical, é uma fusão livre e desafiante que ao mesmo tempo é uma homenagem às raízes musicais que colorem a América Latina “Abya Yala ou Ameráfrika” com um toque de urbanidade. Corroncha Son é cumbiafempower, cumbia jaranera, cumbia rap, cumbia social, cumbia feminista.

     

    Em colaboração com a UTUCA Productora, Corroncha Son fará uma digressão por três províncias da Argentina e pela cidade de Buenos Aires para dar visibilidade e notoriedade a este projeto a nível internacional.

     

    Esta digressão de Corroncha Son conta com o apoio do Programa Ibermúsicas através das Ajudas à Circulação, chamdada 2023.

     

     

    • 12 de julho: D7, Rosario, Santa Fe, Argentina
    • 13 de julho: El Birri, Santa Fé, Argentina)
    • 14 de julho: Casa Boulevard, Paraná, Entre Ríos, Argentina
    • 19 de julho: Encontro em Santiago del Estero
    • 20 de julho: Encontro em Santiago del Estero
    • 25 de julho: Las Martas, Villa Ani-mí, Córdoba, Argentina
    • 26 julho: Le Grand, Córdoba Capital, Argentina
    • 27 julho: La Minerita, Unquillo, Córdoba, Argentina
    • 9 de julho: Vuela el Pez, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina
  • Concerto 78 rotações – Libertação da memória sonora

    Concerto 78 rotações – Libertação da memória sonora

    Durante toda a primeira metade do século XX, a indústria fonográfica teve papel fundamental na preservação de músicas populares urbanas por todo o mundo, promovendo ao mesmo tempo sua circulação a nível global. No caso específico das músicas surgidas no corredor Portugal-Brasil, este papel foi ainda mais marcante, uma vez que os dois países tiveram suas trajetórias musicais ligadas à indústria do disco muito cedo.

     

    No Brasil, as gravações comerciais se iniciam ainda em 1902 com a criação da Casa Edison do Rio de Janeiro, responsável pelo registo de centenas de artistas e práticas musicais ligadas ao universo afro-brasileiro, como maxixes, sambas e choros. Em Portugal os primeiros registos de gravação sonora datam do ano de 1900, com repertório calcado na canção portuguesa e no fado.

     

    Todo este riquíssimo patrimônio que espelha os trânsitos musicais entre os dois países jaz hoje em arquivos sonoros de 78 rpm, a maior parte deles inacessíveis ao grande público.

     

    O projeto 78 Rotações – Libertação da memória sonora, procura recriar este repertório parcialmente esquecido, em uma proposta que alia investigação, valorização do património sonoro luso-afro-brasileiro, recriação artística e performance musical, através de um concerto multimédia em que se mesclam instalações fonográficas, audiovisuais e interpretação musical.

     

    Os concertos marcarão o lançamento do LP “Sonoro Mar”, que reflete o repertório da pesquisa acadêmica em andamento; o projeto Liber|Sound: Práticas Inovadoras de Arquivamento para Libertação da Memória Sonora, desenvolvido pelo INET-md e a Universidade de Aveiro. Focado no estudo de trânsitos sonoros entre países e territórios lusófonos (Portugal, Brasil, Moçambique e Goa), a partir de acervos de discos de 78 rpm nestes lugares, o projeto Liber|Sound procura entender o papel das indústrias fonográficas na construção de imaginários e pontes sonoras em contextos lusófonos.

     

    Este projeto conta com o apoio do Ibermúsicas depois de ter vencido a chamada 2023 para Ajudas à Circulação.

     

    • 12 de julho – Ensaio Aberto – Escola de Música Guilhermina Suggia – Porto – Portugal
    • 13 de julho – Casa da Música – Porto – Portugal
    • 18 de julho – Universidade de Aveiro – Portugal
    • 20 de julho – Teatro Ibérico – Lisboa – Portugal
    • 27 de julho – Teatro Constantino Nery – Matosinhos – Portugal
  • A compositora argentina Carolina Carrizo inicia a sua residência artística no CMMAS

    A compositora argentina Carolina Carrizo inicia a sua residência artística no CMMAS

    Carolina Carrizo inicia a sua residência artística para levar a cabo a composição da peça original “Se curvan (dobram-se)” para um performer, eletrónica com processamento em tempo real e dispositivo de luz interativo, sob a orientação do professor Luciano Rodríguez Arredondo no CMMAS – Centro Mexicano para a Música e as Artes Sonoras – (Morelia, Michoacán. México).

     

    A residência culminará com a montagem e filmagem da peça no espaço cedido pelo CMMAS e, posteriormente, será realizada uma proposta educativa no Bachillerato de Bellas Artes UNLP, Argentina.

     

    Carolina Carrizo -compositora- 1986. La Plata, Buenos Aires. É professora e licenciada em música, com habilitação em composição, formada na Faculdade de Artes da Universidade Nacional de La Plata. Recebeu o reconhecimento da Universidade Nacional de La Plata como Graduada Distinguida do Bacharelado em composição orientada para a música 2019.

     

    Trabalha ativamente como compositora, concentrando-se em produções que envolvem meios digitais, tanto em relação ao som como ao vídeo. Actualmente leciona na Faculdade de Artes e no Bachillerato de Belas Artes da Universidad Nacional de La Plata (Buenos Aires, Argentina).

     

    Recebeu encomendas e participa regularmente em vários festivais nacionais e internacionais de música nova. As suas obras têm sido apresentadas na Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile, México, EUA, Espanha, Alemanha, Finlândia, Suécia, Dinamarca, Rússia, Israel e Irão.

     

    A proposta de Carolina Carrizo foi a vencedora da linha de ajudas do Programa Ibermúsicas para Residências Artísticas, convocatória 2023.

     

    • De 9 a 31 de julho no CMMAS, Morelia, Michoacán, México
  • O grupo vocal paraguaio Cantarte, em digressão por Espanha

    O grupo vocal paraguaio Cantarte, em digressão por Espanha

    Cantarte, o reconhecido grupo vocal a seis vozes da América Latina, continua o seu percurso de excelência iniciado há mais de vinte anos.

    Desde o seu início, Cantarte cativou o público nos vários palcos em que actuou na Argentina, Brasil, Colômbia, Venezuela, Finlândia, Suécia e Rússia com o seu repertório eclético, que vai desde os clássicos do cinema e da música paraguaia até aos ritmos internacionais e latino-americanos, demonstrando a versatilidade do estilo a cappella.

    O grupo tem colaborado com artistas de destaque e partilhado a sua paixão pela música vocal a cappella internacionalmente.

    O Cantarte lançou cinco álbuns, os dois últimos gravados no seu próprio estúdio de gravação. Em 2022, receberam o prestigiado prémio de música acapella CARAS para a melhor canção internacional e foram homenageados com um reconhecimento da Honorável Câmara de Senadores do Paraguai pela sua contribuição para a música e a cultura.

    Cantarte é uma ponte musical que liga o Paraguai ao mundo, levando a riqueza da música paraguaia e latino-americana a todos os palcos que visita, trazendo consigo canções e experiências enriquecedoras dos lugares por onde passa, que transmite ao povo e ao público do seu país.

    Esta digressão de Cantarte em Espanha é apoiada pelo Ibermúsicas através das Ajudas ao Sector Musical para a Circulação, candidatura 2023.

    • 4 de julho 19h: Concerto “Armonía sin Fronteras”, Centro Cultural Nicolás Salmerón, Madrid, Espanha
    • 7 de julho 20h: Concerto “Armonía sin Fronteras”, Centro Cultural Virgen del Carmen, Torrevieja, Espanha
    • 10 de julho 21h: Apresentação no 59º Festival Coral de Barcelona. Organizado pela FCEC, Igreja de Santa Maria del Pi, Barcelona, Espanha
    • 14 de julho 16h30: Teatro Don Bosco, Salesianos Rocafort, Barcelona, Espanha
  • A musicóloga espanhola Sakira Ventura apresenta a sua obra “Mapa das criadoras da história da música: mundos sonoros por descobrir”

    A musicóloga espanhola Sakira Ventura apresenta a sua obra “Mapa das criadoras da história da música: mundos sonoros por descobrir”

    “Mapa das criadoras da história da música: mundos sonoros por descobrir” é uma digressão académica ibero-americana pelo Chile, México e Costa Rica.

     

    Sakira Ventura, desenvolveu em 2020 um projeto em que dá nome, rosto e voz a todas as mulheres que em tempos passados (e também nos dias de hoje) lutaram e lutam para serem igualmente reconhecidas no campo da composição musical: um mapa interativo que reúne mulheres criadoras de música académica de todos os tempos e distribuídas por todo o mundo.

     

    Esta ferramenta está em constante atualização e pretende servir de ponto de partida para a recuperação, inclusão e divulgação de repertório criado por mulheres que foi esquecido e desvalorizado durante tantos séculos. Este projeto inclui mais de 650 mulheres compositoras, das quais mais de 200 são da América Latina.

     

    O Mapa das Mulheres Compositoras na História da Música apresenta uma lista de compositoras por ordem alfabética, juntamente com uma experiência interactiva em que se pode dar a cara por estas autoras, conhecer a sua vida e obra, navegar pelos seus sítios web, ouvir um exemplo das suas composições e ter a opção de partilhar os seus perfis nas redes sociais. Desde que este projeto nasceu, tem sido utilizado em centros educativos de todo o mundo com o objetivo de proporcionar uma educação igualitária aos alunos.

     

    O principal objetivo que Sakira Ventura se propôs alcançar com este projeto é sensibilizar para a importância de conhecer a história completa da História da Música. Isto significa conhecer o maior número possível de figuras que desempenharam (e ainda desempenham) um papel no desenvolvimento da arte musical, e não apenas a perspetiva enviesada que a historiografia nos tem dado ao longo dos séculos.

     

    A arte é um espaço disciplinar onde o preconceito de gênero aparece de forma mais marcada do que noutras disciplinas, razão pela qual o projeto “Mapa de Criadoras na História da Música: mundos sonoros por descobrir” terá um impacto decisivo numa verdadeira mudança no âmbito académico-musical. Uma mudança que criará uma consciência crítica e encorajará a reflexão sobre as omissões que nos levam a ver a História da Música de uma forma enviesada, excluindo 50% da população

     

    • 4 de julho, 16h: Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Chile
    • 8 a 11 de julho, 10h: Curso de formação em extensão, Casa Central da Universidade do Chile, Santiago do Chile
    • 19 de julho, 12h: Conferência na Universidad de Concepción, Chile
    • 26 de julho, 12h: Palestra na Biblioteca Nacional do Chile, Santiago do Chile
    • 16 de agosto, 12h: Seminário na Sala Audiovisual, FaM UNAM da Universidade Nacional Autónoma do México, CDMX, México
    • 20 a 22 de agosto, 16h: Seminário no Sistema Nacional de Educación Musical. Parque La Libertad, San José, Costa Rica
  • Almério e Martins, do Brasil, continuam sua turnê em Portugal com seu show acústico e autoral

    Almério e Martins, do Brasil, continuam sua turnê em Portugal com seu show acústico e autoral

    Acompanhados por baixo acústico e guitarra, os cantores e compositores da nova cena musical pernambucana apresentam seus trabalhos autorais, além de músicas de compositores que influenciaram suas carreiras, a exemplo de Alceu Valença e Caetano Veloso.

     

    Esse show marca o lançamento do álbum ao vivo, pela DECK DISC, gravado na temporada de retomada pós-pandemia no final de 2021, no histórico Teatro do Parque, em Recife. O show se propõe a ser um encontro afetivo, um abraço na alma do público através das canções apresentadas.

     

    De forma complementar, Almério em sua potência e Martins em sua sutileza cantam o amor, a vida e o existir. Almério & Martins conta com idealização e direção artística de André Brasileiro, direção musical de Juliano Holanda e direção de produção de Tadeu Gondim, da Atos Produções Artísticas. Já circulou por várias cidades do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, entre outras.

     

    Esta digressão de Almério e Martins é apoiada pelo Ibermúsicas através da sua linha de Ajudas ao Sector Musical para a Circulação.

     

    • 2 de julho: Participação no projeto Fala Baixinho no Instituto Pernambuco/Porto, Portugal
    • 3 de julho: Bate papo aberto com o público na FNAC, Porto, Portugal
  • Caeté Raiz, a banda nascida na Chapada Diamantina, continua sua turnê internacional

    Caeté Raiz, a banda nascida na Chapada Diamantina, continua sua turnê internacional

    A banda Caeté Raiz, nascida no Vale do Capão, continua apresentando o álbum O Templo dos Cristais, recentemente lançado, e nesta ocasião vai ser com uma turnê pela Suíça e Alemanha, contando com o apoio do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da FUNARTE através do Programa Ibermúsicas.

     

    Caeté Raiz remete ao tropicalismo dos 60 e 70s. A banda , ficará dois meses de turnê pela Suíça e Alemanha, se apresentando em centros culturais e festivais. Apresenta nesta turnê o álbum O Templo dos Cristais, mistura de afro-beat, reggae, ska, jazz e soul, tudo com muito tempero latino e brasileiro, integrando o português e o espanhol e com uma performance divertida.

     

    Em 2018, seis músicos de quatro países diferentes se encontraram compartilhando um estilo de vida muito simples, saudável, criativo e musical em um pequeno povoado, o Vale do Caeté Açu, Vale do Capão, Chapada Diamantina, Brasil. Como resultado disso nasceu Caeté Raíz. A banda combina diversos gêneros musicais, juntamente com sua presença circense, criando uma presença visual poderosa em seus shows, ao mesmo tempo em que guia os ouvintes através de uma cerimônia de dança ao vivo, passando por diferentes estados emocionais e ritmos.

     

    Desde a sua criação, a banda tem se apresentado frequentemente no cenário musical brasileiro local, regional e nacional. Foram rapidamente recebidos pelo público com uma efervescência surpreendente.

     

    As letras das músicas tem como objetivo transmitir mensagens positivas como a consciência da abundância, a conexão com a natureza e de que é possível viver feliz neste mundo. Esse corajoso estado de presença é a essência do que se pode ver no palco com Caeté Raiz.

     

    Esta digressão é apoiada pelo Programa Ibermúsicas através das Ayudas ao Sector Musical à Circulación, convite à apresentação de candidaturas 2023.

     

    • 2 de julho, BierLab, Zürich-Suiça
    • 3 de julho, Baden, Merkbar – Suiça
    • 4 de julho, Squad Zürich- Suiça
    • 5 de julho, Merum, Zürich- Suiça
    • 11 de julho, Restaurant Aussicht Iselisberg – Suiça
    • 12 de julho, Rote Fabrik, Zürich- Suiça
    • 14 de julho, Best Catering, Pop Up Opening, Winterthur – Suiça
    • 18 de julho, Pachamama Festival – Suiça
    • 19 de julho, Wholen Summerbar – Suiça
    • 22 de julho, Roxy MusicBar – Suiça
    • 26 de julho, Festival Tropical Caravan, Baden – Suiça
    • 27 de julho, Festival Tropical Caravan, Baden – Suiça
    • 1 de agosto, Siberian Summer Festival – Trogen – Suiça
    • 4 de agosto, Neudörfel – Alemanha
    • 6 de agosto, Rotbar, Berlin – Alemanha
    • 7 de agosto, Kukulida Dresden – Alemanha
    • 9 de agosto, “Festa do churrasco” Probstenberg – Suiça
    • 10 de agosto, Hinterrüti Atellier – Horgen – Suiça
    • 11 de agosto, Bar Amboss Rampe , Zürich – Suiça