Mês: Setembro 2024

O Bartô, no bairro de Alfama, é um espaço aberto às artes, com uma programação variada ao longo da semana. O destaque vai para a música ao vivo semanal, onde se pode apreciar o samba, o fado, o jazz, o clube de choro, entre muitos outros estilos e géneros. Há ainda espaço para ciclos de cinema, projeções de vídeo, espetáculos de teatro e dança, palestras e debates sobre temas da atualidade.

O Bartô é também um espaço privilegiado para convívios, apresentações de livros e projectos editoriais, exposições e instalações. Em suma, é um espaço aberto às artes: música, cinema, vídeo, teatro, dança, conferências e debates!

O Bartô do Chapitô é uma das propostas vencedoras do Concurso Especial Brasil Ibermúsicas 2023.

• Quartas 2, 9, 16 e 30 de outubro: Encontro de Bambas
• Sextas 4, 11, 18 e 25 de outubro: Bartô dá Samba
• Segundas 7, 14, 21 e 28 de outubro: Clube de Choro

Sorora Música é um coletivo de mulheres que procura dar visibilidade ao trabalho das mulheres na música, mostrando os rostos daquelas que estão acima e atrás das cenas. O coletivo e o Festival Sorora surgem da necessidade de contar com uma plataforma focada no talento feminino, com a capacidade de promover e servir de sementeira para novas propostas, bem como de se conectar com as diversas cenas culturais da Ibero-América. Atualmente, o coletivo está focado na geração de espaços de diálogo, treinamento e intercâmbio entre mulheres e dissidentes na esfera cultural paraguaia, como uma postura política na busca de soluções coletivas para as diversas dificuldades enfrentadas pela cena musical e criativa do Paraguai.

Sorora estará presente no Encuentro Mujer, Disidencia, Música y Territorio Vol.4 organizado pela MIM LATAM graças ao apoio do programa Ibermúsicas e da Secretaría de Cultura del Paraguay. A delegação será composta por: Rocío Robledo, Jessica Rivas Vierci, Stefy Ramírez e Jimena Riso.

Rocío Robledo é uma cantora, compositora e gerente sociocultural de Assunção, Paraguai. Co-fundadora do Coletivo Sorora Música.  Ela é membro da banda “Las Conchas Sin Mar” e também tem uma carreira solo.

Jimena Riso é uma designer e musicista de Assunção, Paraguai. Faz parte do coletivo Sorora Música e trabalha principalmente na área de design e comunicação visual. É guitarrista da banda de rock feminina Evas desde 2008.

Stefy Ramírez é cantora, compositora, gerente cultural e formada em comunicação. Ela tem um podcast chamado “tripleagua”, onde compartilha com diferentes projetos e dissidências de mulheres que fazem parte do ecossistema cultural. Ela faz parte do Coletivo Sorora Música, na área de Comunicação.

Jessica Rivas Vierci é uma designer, comunicadora e fotógrafa de Assunção, Paraguai. Faz parte do Coletivo Sorora Música e trabalha há vários anos na estratégia e comunicação de várias propostas musicais, como Purahéi Soul, Kchiporros, Marcelo Soler, entre outros. Também trabalha como freelancer colaborando em diferentes projetos com uma diversidade de gêneros e propostas culturais no país, além da organização do Festival Sorora.

• De 1 a 5 de outubro na Cidade do Panamá

O Encuentro Mujer, Disidencia, Música y Territorio retorna para sua quarta edição, reafirmando seu compromisso de destacar o papel das mulheres e dissidentes na indústria musical latino-americana. Com a firme convicção de promover a igualdade de gênero e fortalecer as vozes sub-representadas, esse evento, organizado pela MIM LATAM, tem como objetivo ser um espaço de diálogo, intercâmbio e aprendizado que promova a igualdade de gênero na música e gere mudanças positivas em toda a região.

Seu foco está na criação de redes de apoio e conhecimento que transcendam as fronteiras, promovendo assim um ambiente mais inclusivo e diversificado no setor musical. Por meio de um programa enriquecido com diálogos, workshops, apresentações e showcases. O encontro convida os participantes de todo o continente a mergulharem em uma experiência transformadora. Aqui, a igualdade de gênero na música não é apenas um ideal, mas uma prática viva e em constante desenvolvimento.

Desde sua primeira edição em 2021, a MIM LATAM surgiu como um farol de inspiração e mudança no setor musical latino-americano. A quarta edição do MIM LATAM será realizada na Cidade do Panamá, reunindo artistas, músicos, produtores, programadores, engenheiros de áudio, gerentes, gestores culturais e o público em geral, oferecendo um programa variado que inclui masterclasses, workshops, palestras, discussões, showcases, shows, musicais, documentários, livros, mesas-redondas, networking, playlists, podcasts e outras atividades.

Esta edição contará com o apoio do Ibermúsicas e do Ministério da Cultura do Panamá. Os artistas Lorena Blume (Peru) participará das vitrines “Ellas Cantautoras”; Audri Funk (México) e Ximbo (México), representando “Ellas Hip Hop”; Cata Raybaud (Argentina) em “Ellas Cantautoras” e representando “Voces con Orgullo” e o palestrante Ulises Sanher da Equal Music (México) no painel Narrativas Diversas, LGBTIQ+ na mídia.

• De 1 a 5 de outubro, na Cidade do Panamá. Mais informações em www.mimlatam.com

O compositor brasileiro Rodrigo Lima inicia a sua residência criativa  de três semanas nas cidades de Madrid, Badajoz e Pamplona, Espanha na qual estabelecerá um laboratório de criação com os músicos do SIGMA Project, quarteto de saxofones de referência dentro e fora da Espanha por suas qualidades artísticas e sua vocação colaborativa com diversos compositores mundo a fora. O resultado será uma nova composição para quarteto de saxofones que será estreado durante o XVI Ciclo de Música Actual na cidade de Badajoz.

Artisticamente, o projeto elege o ritmo como personagem central do desenvolvimento da música, daí o título “Tambor” para a obra. O tambor enquanto instrumento é sinônimo de ancestralidade, evoca saberes e gramáticas próprias que nos revelam histórias e mundos sonoros distintos. Há no processo composicional uma necessidade de simbiose entre o mundo da criação contemporânea e a relação visceral entre dança e corporeidade, buscando fazer da prática interpretativa uma experiência também do corpo.

Rodrigo Lima é um dos mais atuantes compositores brasileiros de sua geração cuja obra figura constantemente em festivais e salas de concerto no Brasil, América Latina, Europa e EUA. Sua produção é marcada sobretudo pelo trabalho colaborativo com intérpretes no Brasil e no exterior. Recebeu importantes prêmios nacionais e internacionais. Atualmente é professor de composição da EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo e suas partituras são publicadas pela Universal Edition (Áustria) e Babel Score (França).

O Projeto SIGMA (ou, em outras palavras, a soma dos talentos de Andrés Gomis, Ángel Soria, Alberto Chaves e Josetxo Silguero) é mais do que um quarteto de saxofones, é um veículo essencial para a música instrumental do século XXI. Se o quarteto de cordas foi o instrumento por excelência nos séculos passados, o Projeto SIGMA, no século XXI, reivindica esse papel para o quarteto de saxofones. Sediado em Madri desde a sua fundação, o Projeto SIGMA, autêntico “Ardittis” do saxofone (assim chamado pela revista Scherzo), já realizou mais de 150 concertos em auditórios e festivais em todo o mundo: Estados Unidos, Jamaica, Buenos Aires (Teatro Colón), Bogotá (Teatro Mayor), México (Palacio de Bellas Artes), Chile (Auditorio GAM), Alemanha, França, Escócia, Inglaterra, Itália, Polônia, Romênia, Croácia, Tunísia, incluindo seu próprio circuito na Espanha.

A residência de Rodrigo Lima com o SIGMA Project é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através de suas Ajudas para Compositores para Residências Artísticas, chamada 2023.

• A partir de 1º de outubro, na Faculdade de Música da Universidade Alfonso X el Sabio de Madri, Madri, Badajoz e Pamplona, Espanha
• Sexta-feira, 4 de outubro, às 20h30, estreia de “Tambor, para quarteto de saxofones” no Museo Extremeño de Arte Contemporáneo, dentro do XVI Ciclo de Música Atual, na cidade de Badajoz
• De 6 a 13 de outubro: Bienal Internacional de Cultura, Arte e Pensamento de Pamplona, Espanha

Uma nova edição do “3º Festival Puntal – o violoncelo na música popular”, organizado pelos departamentos de Violoncelo Folclórico e Violoncelo Tango do Departamento de Música Popular Argentina do Conservatório Superior de Música Manuel de Falla da Argentina, está chegando a Buenos Aires.

O festival busca proporcionar um fórum para o intercâmbio de música e ideias no campo do violoncelo não clássico e alternativo, tentando abranger todos os estilos que não são comumente ensinados nas escolas de música, especialmente aqueles que incorporam a improvisação e sua aplicação a diferentes gêneros de música popular, como folclore, tango, rock, jazz e música latino-americana em geral.

Nessa ocasião, o festival contará com a participação de: Adrián Borgarelli (Uruguai), Lucía Espeche (Neuquén, Argentina), Iván Tovar Quevedo (Colômbia), Regina Manfredi (Cidade de Buenos Aires, Argentina), Cecilia Quinteros (Cidade de Buenos Aires, Argentina), Rafael Delgado (Cidade de Buenos Aires, Argentina), Bruma (Santa Fé, Argentina), Leandro Glüzmann (Cidade de Buenos Aires, Argentina), Eydybel Alvarado (Buenos Aires, Argentina), Natacha Naim (Buenos Aires, Argentina) e Adriana Roa Alfonso (Colômbia). Todas as atividades são gratuitas e serão realizadas presencialmente.

Rafael Delgado, Iván Tovar Quevedo, Adriana Roa Alfonso e Cecilia Quinteros ganharam prêmios e ajudas em várias convocatórias do Programa Ibermúsicas.

• De terça-feira, 1º, a sexta-feira, 4 de outubro, no Conservatório Superior de Música Manuel de Falla (Gallo 238), na Escuela Superior de Enseñanza Artística en Música Juan Pedro Esnaola (Crisólogo Larralde 5085) e na Dirección General de Enseñanza Artística (Perú 372).

Inscrições para os workshops e para a orquestra de violeiros em: https://forms.gle/EzzvTm6D92BeCMbN9

Durante três meses, Karol Barboza terá vários encontros semanais com Leandro Maia para trabalhar processos criativos de canções populares, linguagem e oralidade, teorias sobre a composição em música popular, produção musical, performance e gestão de públicos. No regresso à Costa Rica, irá realizar um workshop de três sessões, gratuito e aberto ao público nas instalações da Associação de Autores Musicais, para socializar e partilhar as experiências e aprendizagens desta aventura formativa.

No último ano, a cantora e compositora Karol Barboza fez mais de 25 apresentações no México e na Costa Rica, compôs duas obras de dança e teatro, publicou um álbum e quatro singles, e em setembro lançou o seu último material do álbum, gravado entre abril e junho de 2023.

Leandro Maia é cantor, guitarrista e compositor, é doutorado em Música  /Composição pela Bath Spa University  /Reino Unido com a tese “Poética da canção: hábitos de composição no processo criativo da música brasileira”. É também professor na Universidade Federal de Pelotas, Brasil, trabalhando na área da música popular, literatura brasileira e produção cultural.

Esta residência de Karol Barboza é possível graças ao apoio do Ibermúsicas através das suas Ajudas para Residências Artísticas, convocatória 2023.

• Setembro, outubro e novembro em Pelotas, Brasil

Cantor e compositor carioca, Caio Prado vem se destacando no cenário musical desde 2015, quando chamou atenção de público e crítica com seu disco “Variável Eloquente”. Ali constatou-se o nascimento de um artista singular. Seu timbre de voz arrebatador, suas composições de rara singularidade e sua presença de palco hipnotizante o fizeram ser caracterizado por muitos como uma força da natureza. Um artista pronto que tem tudo para marcar seu nome na música brasileira. Recentemente, Caio encantou novos públicos com presença em importantes festivais como o Rock In Rio e programas de TV de grande alcance.

“Caio em Ti” é um álbum que foi lançado em março de 2024, e que apresenta um Caio mais solar, mais pop, abrindo espaço para falar de temas como amor, sexo, praia, futebol e outros assuntos de seu universo. “Caio em Ti” pretende ser um marco na carreira de Caio, não só pelas temáticas abordadas nas letras, mas pelo resgate da carioquice latente do artista, isso tudo refletido na sonoridade do disco que traz elementos de uma nova música popular brasileira que ressurge flertando com vários estilos musicais. Tem R&B, pagode, funk e MPB.

Esta tournée europeia de Caio Prado é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através das suas Ajudas à Circulação, chamada 2023.

• 28 de setembro,22h: concerto em Estalagem da Ponta do Sol – Ponta do Sol – Ilha da Madeira (Portugal)
• 3 de outubro: O.T.A, Lisboa, Portugal
• 6 de outubro: Festival Conciencia Afro, La Casa Encendida, Madri, Espanha

Berenice Corti e Leandro Mellid, do Grupo de Estudios en Músicas y Artes Afrobrasileñas en Buenos Aires (GEMAA Bs. As.), coletivo de pesquisa-criação vencedor do Prêmio Brasil Ibermúsicas 2023, apresentarão os avanços de suas pesquisas no próximo congresso da Associação Internacional para o Estudo da Música Popular, Secção da América Latina (IaspmAL).

O XVI Congresso da IaspmAL é organizado pela Universidade Federal de Pernambuco, na cidade de Recife, e será realizado entre os dias 24 e 28 de setembro. Os membros do GEMAA Buenos Aires apresentarão as seguintes comunicações:

Berenice Corti: “Tempo Rei. Algumas propostas para pensar o princípio organizador da música afrodiaspórica na América Latina (Simpósio 1: “Atlântico Negro, Afrodiaspora e Améfrica Ladina. Suas experiências musicais da, na e a partir da região”).

Leandro Mellid: “Entre dois rios. Composiciones de choro en el Río de la Plata” (Simpósio 8: “As produções dos compositores/criadores da música popular latino-americana a partir da abordagem do hibridismo”).

• 24-28 de setembro, Associação Internacional para o Estudo da Música Popular, Secção da América Latina (IaspmAL), Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil

Compositora, guitarrista, cantora e professora nascida na cidade de La Plata, Buenos Aires, Argentina. Membro do FADEC (Foro Argentino de Compositoras) e da AAC (Asociación Argentina de Compositores). Arranjadora da OFRN (Orq. Filarmónica de Río Negro). Formado em violão clássico no Conservatório de Música Gilardo Gilardi e no Bachillerato de Bellas Artes da cidade de La Plata, graduando-se como instrumentista. Professora de Composição Musical formada pela Faculdade de Belas Artes (Universidade Nacional de La Plata).

É uma das compositoras emergentes mais promissoras da Argentina e da América Latina. A sua estética reúne linguagens tradicionais e contemporâneas com um olhar que combina a música académica (romantismo, impressionismo e contemporâneo) com nuances e evocações de jazz, tango e raízes folclóricas. Há nas suas composições uma busca permanente de autenticidade e intensidade e um enorme compromisso com a mensagem que a obra traz para a comunidade.

Escreveu peças a solo, música de câmara, obras sinfónicas, corais e operáticas, ciclos de canções e música original encomendada. As suas obras são encomendadas por prestigiadas orquestras da Argentina, entre as quais a Orquestra Filarmónica de Rio Negro e a Orquestra de Música Argentina “Juan de Dios Filiberto”.

Recebeu o Primeiro Prémio “Compositoras Iberoamericanas 2020” da Iberorquestas pela sua obra sinfónico-coral “Kushe Papai” em homenagem às avós da comunidade Mapuche, prémio atribuído pelo Ministro da Cultura da Nação Tristán Bauer.

Desde 2020 é membro de “Almasonora” juntamente com a harpista Mara Diniello, um projeto de colaboração entre compositor e intérprete com o qual desenvolve repertório para a harpa argentina em todos os seus formatos (solista, câmara e concertante).

Com quase 30 anos de experiência no ensino da música em diferentes níveis, lecciona na Escola Superior de Música de Neuquén há 13 anos nas disciplinas de Projectos de Composição Musical, Elementos de Análise Musical, Orquestração e Arranjos Vocais. Ministrou Master Classes de Composição em importantes instituições, entre elas a Universidade Nacional das Artes nos seus projectos de extensão universitária, os Cursos Internacionais de Pós-graduação CUPIIA, a Semana da Harpa em Buenos Aires e o Festival Internacional de Occitanie (França). Ministra constantemente oficinas profissionalizantes de Canto Coletivo e Composição de Canto desde o seu início como professora.

Esta residência de María Suárez em Espanha é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas.

• 23 de setembro, 19h: conferência musicalizada sobre música de ida e volta: uma hibridização inclusiva na Sede Universitária da Cidade de Alicante, Espanha
• 30 de setembro, 12h: Master Class sobre técnicas instrumentais no Museu de Música Étnica de Busot, Espanha
• De 7 a 28 de outubro, das 17h às 19h: oficinas coletivas de canto e composição no Edifício de Ciências Sociais da Universidade de Alicante, Espanha
• De 4 a 18 de novembro, 12h: adaptação de orgânico orquestral para instrumentos nativos: oficina de performance e concerto de prática educativa no Museu de Música Étnica de Busot, Espanha
• Dia 25 de novembro, 18h00: Conversa: “A música como facto social”, no Edifício de Ciências Sociais da Universidade de Alicante, Espanha
• De 2 a 9 de dezembro, das 17h às 19h: adaptação de orgânico orquestral para instrumentos nativos no Museu Universitário de Alicante, Espanha
• 16 de dezembro, 18h: concerto solidário de Natal na Sede Universitária da Cidade de Alicante, Espanha
• 6 de janeiro oficina de canto coletivo no Instituto de Estudos Sociais da América Latina da Universidade de Alicante, Espanha

O projeto Ethereal Interfaces procura envolver o público na encenação do processo de criação sonora: um som que se define autopoieticamente, uma experiência em que cada participante será a causa do resultado sonoro.

Alexis Perepelycia tem participado em exposições e festivais na Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Canadá, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda do Norte, Itália, Inglaterra, México, Peru e Portugal.

Publicou trabalhos em VoxNovus, Gebrüder Stark Musikverlag, New Adventures in Sonic Arts, StigmArt, mediaartbase, Dreamland Recordings, Earphone, Asociación de Acústica de Uruguay, Rara Avis, 0 POSITIVX, all free! Records, Sudamérica Eletrónica, Homeless – Low Fi, Rata Sorda, Creative Sources, Nendo Dango, Unespar.

Recebeu prêmios e menções no XII Festival Florianópolis Audiovisual Mercosul 2008, Just Plain Folks Music Awards 2009, Festival Lationamericano de Cine Rosario 2016, LOM.audio 2023, Ibermúsicas 2023.

Recebeu bolsas da Fundação Stockhausen, Archivio Luigi Nono, Universidade Pompeu Fabra, Departamento de Emprego e Aprendizagem, Fondo Nacional de las Artes, Instituto Nacional de Teatro, Ministerio de Innovación y Cultura de la Provincia de Santa Fe, Ministerio de Cultura de la Provincia de Chaco, Instituto Nacional de Música.

Trabalha como artista independente no seu atelier-atelier, e como professor e investigador na Universidade Nacional de Rosário e na Universidade Nacional das Artes de Buenos Aires.

Este projeto da instituição CRUCE – Arte y Pensamiento Contemporáneo de Espanha, conta com o apoio do Programa Ibermúsicas através das suas Ajudas a Instituições para Residências Artísticas, chamada 2023.

Sábado, 21 de setembro, 20h30: Cruce – arte y pensamiento contemporáneo, Calle del Dr. Fourquet, 5 28012, Madrid, Espanha