Autor: Ricardo Gomez Coll

  • O contrabaixista chileno David Alexis Torrejón Cifuentes inicia seu estágio de aperfeiçoamento técnico e estilístico em contrabaixo no tango

    O contrabaixista chileno David Alexis Torrejón Cifuentes inicia seu estágio de aperfeiçoamento técnico e estilístico em contrabaixo no tango

    O projeto consiste em um programa de aprimoramento técnico e interpretativo do contrabaixo, com foco especializado em tango, sob a orientação do professor Ariel Eberstein, proeminente músico e pedagogo radicado na Europa.

     

    Esse programa, que será realizado durante seis meses, incluirá um estudo aprofundado de técnicas interpretativas, repertório de tango em conjunto e solo, explorando tanto obras clássicas argentinas quanto peças chilenas do gênero.

     

    O objetivo principal é dominar a versatilidade técnica do contrabaixo no tango e desenvolver um discurso sonoro próprio. Ele também busca contribuir para o desenvolvimento da comunidade chilena de música de tango por meio da aquisição e subsequente transmissão de conhecimento avançado do gênero.

     

    David Alexis Torrejón Cifuentes é um contrabaixista e baixista elétrico chileno com experiência na execução de música popular e clássica. Ele fez parte de vários projetos musicais, incluindo sua participação no programa internacional Ethno World, implementado pela Junesses Musicales Internationa (JMI), explorando a música tradicional de diferentes culturas. Seu foco artístico atual é o tango, tanto em sua prática performática quanto na pesquisa do repertório chileno e argentino, buscando conectar essas experiências de uma mesma corrente.

     

    David Alexis Torrejón Cifuentes ganhou a linha “Apoio à especialização e aperfeiçoamento artístico e técnico” do Programa Ibermúsicas, convocatória 2024.

     

    • Janeiro a julho. Estúdio do Professor Ariel Eberstein, Bruxelas, Bélgica
  • A gravadora peruana Buh Records lança o álbum Travesías, da compositora venezuelana Oksana Linde

    A gravadora peruana Buh Records lança o álbum Travesías, da compositora venezuelana Oksana Linde

    Travesías nos permite redescobrir o trabalho de uma artista já essencial. O impacto de Aquatic e other worlds rapidamente colocou Oksana Linde no lugar que ela merece como uma artista com um estilo pessoal profundamente evocativo. Travesías continua o trabalho de trazer à luz um dos arquivos mais fascinantes da música eletrônica produzida na América Latina.

     

    As peças musicais incluídas em Travesías foram compostas e produzidas por Oksana Linde entre 1986 e 1994, em seu estúdio particular em San Antonio de Los Altos, Venezuela. Elas pertencem ao mesmo período criativo das peças incluídas em Aquatic and Other Worlds (Buh, 2022), mas são composições que fizeram parte de momentos específicos da trajetória musical de Linde, razão pela qual não foram incluídas nesse álbum.

     

    As peças “Mundos Flotantes”, “Horizontes Lejanos” e “Arrecifes en el espacio” foram compostas expressamente para o espetáculo Travesía Acuastral, apresentado por Linde em fevereiro de 1991 na Casa Rómulo Gallegos, como parte do 3º Encuentro de la Nueva Música Electrónica, produzido por Maite Galán e com a cumplicidade do grupo Musikautomatika (formado por Luis Levin, Alvise Sacchi e Stefano Gramitto). Esse evento foi um marco para a articulação de uma cena de música eletrônica experimental na Venezuela, na época uma das mais ativas da América Latina. Além de grandes nomes venezuelanos como Miguel Noya, Beatriz Bilbao, Gerry Weil e Vinicio Adames, entre outros, participaram artistas estreantes como Alberto Robert, Winston Borrero e Oksana Linde.

     

    Linde apresentou um total de dez peças, algumas delas com a participação de Aimé Tillett no oboé e Elisa Ochoa na flauta. Foi o primeiro e único concerto realizado pela artista, as dificuldades de levar ao palco a complexa manipulação de vários sintetizadores ao vivo, somadas a várias falhas técnicas, a dissuadiram de repetir a experiência. Essa compilação resgata três das gravações feitas por Linde, antes da apresentação ao vivo e que, como todas as gravações incluídas neste álbum, vêm de fitas cassete antigas que a artista armazenou durante anos e que foram digitalizadas e restauradas para a presente edição.

     

    O nome “Travesía Acuastral” refere-se à imaginação surrealista que estimulou grande parte da produção do artista, em particular a ideia de estados da matéria que não têm limites entre si, que podem se transmutar, como nas imagens de um sonho. Essas ideias de formas extraordinárias de perceber a realidade se conectaram em algum momento com certas tendências de meditação alternativa, como o Reiki, uma técnica que faz parte das terapias energéticas e que consiste em transferir energia universal para um paciente por meio das mãos. Linde começou a se interessar por esse tipo de terapia em meados da década de 1980, alguns anos após os graves problemas de saúde que a levaram a abandonar seu emprego como pesquisadora química.

     

    Foi Julio César González, um famoso mestre curandeiro venezuelano, que, ao conhecer o talento de Linde, pediu-lhe que compusesse algumas peças para serem usadas em sessões de meditação. O interesse da artista aumentou quando ela assistiu a uma palestra de uma discípula da mundialmente famosa curandeira espiritual e empresária Barbara Ann Brennan e também descobriu a técnica de cura de Dasihara Narada. O resultado foram sete composições, das quais esta compilação resgata quatro: “Fireflies in the Mangroves”, “Stars I” e “II” e “Kerepakupai vena”. Esta última se refere a duas palavras da comunidade indígena Pemón do sudeste da Venezuela, que significa Angel Falls, o nome de uma famosa cachoeira, conhecida por ser a mais alta do mundo, localizada no estado de Bolívar, Venezuela. Nesse sentido, o nome também se refere a outro dos temas favoritos de Linde: água.

     

    “Sahara” é uma das últimas peças gravadas por Linde e data de 1994, pouco antes de ela vender todos os seus equipamentos eletrônicos, sofrendo com vários problemas financeiros e de saúde. É uma das peças mais extensas da compositora, em que os acordes permitem um desenvolvimento climático e motivos marcantes, talvez inspirados pelo legado do compositor impressionista Claude Debussy, uma grande influência na música cinematográfica e na eletrônica espacial de artistas como Isao Tomita.

     

    Essa compilação foi lançada pela Buh Records em uma edição limitada de 500 cópias. Compilação e notas do encarte por Luis Alvarado. Masterizado por Alberto Cendra no Garden Lab Audio. Arte e design de Gonzalo de Montreuil. Foto da capa por Elisa Ochoa Linde. Este álbum é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas.

  • O músico panamenho Ricardo De León se apresentará em palcos de Portugal e da Espanha

    O músico panamenho Ricardo De León se apresentará em palcos de Portugal e da Espanha

    Ricardo De León cresceu em La Peña, Santiago de Veraguas, imerso nas ricas tradições musicais rurais do Panamá. Desde pequeno, ele foi cativado pelo violão e, especialmente, por sua amada mejoranera, um instrumento de cordas típico do folclore local. Mais tarde, mudou-se para a Cidade do Panamá, onde abraçou a vida vibrante e, às vezes, intensa de um músico moderno, destacando-se em gêneros como jazz, reggae e uma grande variedade de ritmos latinos.

     

    Embora sua formação acadêmica seja sólida, Ricardo se sente igualmente confortável improvisando nos ambientes mais simples. Um improvisador habilidoso e multi-instrumentista, ele traz um estilo único e pessoal para o violão, interpretando habilmente as diversas tradições musicais que encontrou ao longo do caminho.

     

    Ricardo De León foi vencedor na linha de apoio do Programa Ibermúsicas “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 30 de janeiro: Festival da Praça, Braga, Barcelos, Portugal
    • 6 de fevereiro: Masterclass com o maestro David Murgada, Barcelona, Espanha.
    • 7 de fevereiro: Workshop sobre música panamenha e a influência europeia no Conservatório de Igualada, Catalunha, Espanha.
    • 9 de fevereiro: Intercâmbio cultural e concertos em Cádiz, Espanha
    • 13 de fevereiro: Intercâmbio cultural e concertos em Madri, Espanha
  • A cantora e compositora brasileira Jadsa fará sua primeira apresentação internacional no Festival Square – Mapping the Atlantic em Guimarães, Portugal

    A cantora e compositora brasileira Jadsa fará sua primeira apresentação internacional no Festival Square – Mapping the Atlantic em Guimarães, Portugal

    A cantora e compositora brasileira Jadsa vai participar do Festival Square – Mapping the Atlantic, apresentando seu showcase, sendo sua primeira apresentação internacional na carreira. Tendo como eixo a conexão entre os continentes banhados pelo Atlântico (África, América e Europa), o Square celebra a diversidade ao criar um espaço de encontro para talentos emergentes e novas tendências da música oriunda desses territórios. Tendo como matriz a construção em rede, o programa do Square será desenvolvido numa colaboração com diversos agentes, editoras, promotoras e festivais a trabalharem no espectro da música nos três continentes.

     

    Jadsa é cantora e compositora que, ao longo de sua obra, traz canções que homenageiam Orixás e a fé de base candomblecista em suas composições. Cantando da espiritualidade de matriz africana sob uma perspectiva positiva, constrói uma narrativa que se afasta da noção racista que estigmatiza as manifestações religiosas não cristãs, sobretudo as expressões da cultura negra.

     

    Jadsa é baiana de Salvador, cantora, compositora, guitarrista, produtora e diretora musical. Iniciou sua carreira profissional colaborando com trilhas sonoras para o Teatro Vila Velha, em Salvador-BA. Suas principais referências artísticas passeiam pela MPB, samba, rock, trip hop, reggae e neo-soul. Debutou seu trabalho autoral em 2015, lançando o EP “Godê”. Já com seu primeiro álbum, “Olho de Vidro”, lançado em março de 2021, Jadsa recebeu duas indicações ao Prêmio Multishow, nas categorias “artista revelação” e “álbum do ano”. No mesmo ano, foi apontada pela CNN Brasil como uma das mulheres que mudou a cara da música brasileira.

     

    Essa turnê da Jadsa é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

     

    • 29 de janeiro, Festival Square – Mapping the Atlantic, Guimarães, Portugal
  • Festival Terra do Rap volta ao Rio de Janeiro no verão 2025

    Festival Terra do Rap volta ao Rio de Janeiro no verão 2025

    Celebrando a língua portuguesa, a cultura urbana e a contracolonização, Terra do Rap terá ações em diferentes pontos da cidade do Rio de Janeiro.

     

    Em 2025 o Terra do Rap comemora 12 anos de resistência como único festival de cultura urbana em língua portuguesa, e vai mapear o subúrbio carioca, junto com o projeto “Meu Bairro, Minha Língua”, entre shows, batalhas de MC’s, intervenções artísticas e processos de formação, serão mais de uma dezena de atividades gratuitas e intervenções nas Zonas Norte, Oeste e Centro do Rio de Janeiro, propondo uma programação alternativa durante a estação mais quente do ano.

     

    Iniciativa da incubadora de culturas de rua Reprodutora (Ritmo E Poesia Produtora), e idealizado pelo rapper e produtor Vinícius Terra, o Terra do Rap 2025 acontece junto a Caravana “Meu Bairro, Minha Língua” e as gravações da segunda temporada da série de mesmo nome para a plataforma Globoplay, unindo diferentes projetos de reconexão entre os países de língua portuguesa através das estéticas da cultura urbana, celebrando o “verão da contracolonização”.

     

    O “Verão no Errejota” será um verão urbano e de valorização das expressões artísticas de uma região potente e determinante na cultura da cidade. Vai reunir múltiplas ações em diferentes datas, juntando mentorias e imersões para novos artistas, batalhas de MCs, shows, arte urbana e a Caravana “Meu Bairro Minha Língua”.

     

    A Imersão Terra do Rap, por sua vez, ocorrerá de 28 de janeiro a 1o de fevereiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca. Este será o primeiro encontro de negócios da música voltado para a cultura urbana, oferecendo apresentações musicais de novos artistas e mentorias com players do mercado entre os países de língua portuguesa.

     

    No dia 4 de fevereiro, serão divulgados os 10 selecionados, e no dia 8 de fevereiro (sábado) haverá uma mentoria online com programadores e curadores de festivais internacionais. As inscrições para a Imersão estarão abertas de 02 a 15 de janeiro, com a divulgação dos 20 selecionados prevista para 19 de janeiro. O Festival Terra do Rap se encerra nos dias 15 e 16 de fevereiro (sábado e domingo) na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, na Pavuna.

     

     

    O Projeto apresentado pelo Festival Terra do Rap, foi selecionado na linha de “Apoio à programação musical” do Programa Ibermúsicas para o convite dos artistas portugueses Tristany Mundu, António Brito Guterres e Mynda Guevara.

     

     

    • De 28 de janeiro a 1º de fevereiro: Imersão Terra do Rap no Centro da Música Carioca Artur da Távola, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil

     

    • 15 e 16 de fevereiro: Festival Terra do Rap na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, Pavuna, Rio de Janeiro, Brasil
  • Começa a Residência de Pesquisa do artista chileno Alex Guerrero Chinga no Centro Social Cultural Breña, Peru, para o estudo comparativo da cueca chilena e da marinera limeña

    Começa a Residência de Pesquisa do artista chileno Alex Guerrero Chinga no Centro Social Cultural Breña, Peru, para o estudo comparativo da cueca chilena e da marinera limeña

    Residência para a investigação comparativa da estrutura e do canto da cueca chilena e da marinera limeña. Abordará suas semelhanças e diferenças, considerando que compartilham uma história, aspectos métricos e performativos que os unem. O trabalho será realizado por Alex Guerrero Chinga, payador, cantor e pesquisador de poesia cantada, em conjunto com o Centro Social Cultural Musical Breña e com artistas da marinera limeña. Haverá 6 cápsulas de análise de métricas, termos, ornamentos e melodias; um concerto didático e uma conversa final.

     

    Alex Guerrero Chinga é fundador da corporação Versos de Ida y Vuelta e gerente de La Chingana Chinga, um espaço para a salvaguarda do patrimônio musical e culinário. Ele foi membro de grupos como De Improviso, San Cayetano e Jarana con Araucano. Participou ativamente da roda de cuequeros e cuequeras por mais de dez anos. Recentemente, por meio do Ibermúsicas, fez um curso avançado sobre a dança Tierra de Zaña no Peru e atualmente está trabalhando em sua primeira produção discográfica.

     

    O Centro Social Cultural Musical Breña foi fundado há 50 anos e tem sido uma parte fundamental do desenvolvimento e da preservação da música crioula. Ele se tornou um palco onde a experiência dos artistas mais experientes é combinada com as novas gerações. Vale a pena mencionar os ranchos crioulos que acontecem todas as sextas-feiras e as várias homenagens que foram prestadas a cantores, músicos e crioulistas, cada uma delas terminando com a instalação de uma fotografia do homenageado. O espaço também abrigou oficinas, palestras e apresentações musicais de outros ritmos peruanos.

     

    Serão realizadas entrevistas com os artistas mais famosos da marinera limeña, entre eles: Sonia Valderrama, cantora fundamental da atual geração da música crioula; Wendor Salgado, guitarrista e anfitrião da catedral do criollismo, um espaço dedicado à preservação do repertório tradicional do Peru, Bruno Lara, membro do grupo Tundete, cantor e guitarrista das novas gerações da música crioula, Gustavo Urbina e Jorge Villanueva, grandes cantores de marinera limeña, e María Luisa Obregón, organizadora das sessões de prática de marinera, um espaço que abriu as possibilidades de aprender esse ritmo.

     

    Essa residência de Alex Guerrero Chinga no Centro Social Cultural Breña, no Peru, é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio de sua linha de “Apoio a instituições para residências”, convocatória 2024.

     

    • Janeiro e fevereiro, Centro Social Cultural Breña, Lima, Peru
  • O “Francisco Lelo de Larrea 5uintet” se apresentará no Festival International Jazz Plaza em Havana, Cuba

    O “Francisco Lelo de Larrea 5uintet” se apresentará no Festival International Jazz Plaza em Havana, Cuba

    Nascido em Monterrey, N.L., Francisco Lelo é formado pela Escuela Superior de Música del INBAL com um bacharelado em Jazz e um mestrado em Jazz Performance pela Aaron Copland School of Music, Queens College, Nova York. Trabalhou como compositor e líder de projetos e se apresentou em importantes palcos e festivais no México, nas Américas Central e do Sul, na Europa, nos Estados Unidos, na Malásia, em Cingapura e na Índia.

     

    Como professor, ministrou aulas, cursos, clínicas e concertos didáticos nas mais importantes escolas de música e seminários do México, e fez parte da academia de ensino da Swarnabhoomi Academy of Music em Chennai, Índia, durante 2017. Ele também fez uma residência para ministrar um seminário de jazz na Universidade das Artes (ISA) em Havana, Cuba (2018).

     

    Francisco Lelo de Larrea 5uintet é um projeto fundado em 2003 com o objetivo de trazer uma nova proposta e som para o movimento de jazz mexicano, bem como para o cenário internacional. Busca traçar um novo caminho e tendência na arte do Jazz, por meio de composições e arranjos originais inspirados no Jazz tradicional, Swing, Hard bop, Jazz contemporâneo e até mesmo experimentando vários tons de Rock e Soul.

     

    O quinteto é formado também por Jako González Grau (saxofone alto), Reinier Toledo (trombone), Luri Molina (contrabaixo) e Gabriel Puentes (bateria), músicos de destaque no cenário do jazz mexicano e internacional, que além de projetar virtuosismo e um fino domínio em seus instrumentos, contribuem com sua musicalidade, sonoridade e bom gosto, dando mais força e realce às composições.

     

    Tem uma produção discográfica intitulada “Francisco Lelo de Larrea 5uinteto!” (2007) que foi apresentada nos mais importantes festivais do país ao longo de sua carreira de mais de quinze anos. Em 2022, lançou seu mais recente álbum “Ataraxia”, gravado em Nova York, com a participação do internacionalmente renomado Antonio Sanchez na bateria, David Binney no saxofone, Elliot Mason no trombone e Scott Colley no contrabaixo.

     

    A presença do 5uinteto Francisco Lelo de Larrea em Cuba é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 26 de janeiro a 2 de fevereiro, 40ª edição do Jazz Plaza Festival em Havana, Santa Clara e Santiago de Cuba
  • O grupo La Tererema, da Costa Rica, faz a sua primeira digressão internacional e actua na 40ª edição do Festival Jazz Plaza, em Cuba

    O grupo La Tererema, da Costa Rica, faz a sua primeira digressão internacional e actua na 40ª edição do Festival Jazz Plaza, em Cuba

    La Tererema é um grupo musical costa-riquenho que se destaca pela sua autenticidade e energia no panorama da música latina. Ao fundir a riqueza da música latina com os vibrantes ritmos africanos, conquistou um lugar nos palcos mais importantes da Costa Rica e da América Latina. A sua abordagem fresca e jovem, baseada na força da timba, cativou tanto os amantes da música como os dançarinos, criando uma comunidade que vibra com a sua música.

     

    Desde a sua formação em 2021, La Tererema lançou singles como “Sin Patria” (2021), “Día de Fiesta” (2022), “Esto es Costa Rica” (2022) e o EP “Sesiones en el Bosque”, atraindo alguns dos artistas mais proeminentes da cena latina. A banda teve a oportunidade de atuar em locais importantes da Costa Rica, como o icônico Teatro Nacional e locais populares como a Casa Rojas. Atualmente, prepara-se para a sua estreia internacional, com uma participação no famoso evento “Jazz Plaza” Cuba 2025, um dos festivais mais prestigiados do mundo.

     

    O grupo fará três concertos e dará uma série de workshops sobre a música da Costa Rica na ENA e no ISA.

     

    Essa turnê de La Tererema é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 26 de janeiro a 2 de fevereiro, 40ª edição do Festival Jazz Plaza em Havana, Santa Clara e Santiago de Cuba
  • A pianista paraguaia Chiara D’Odorico fará uma nova turnê pela Europa

    A pianista paraguaia Chiara D’Odorico fará uma nova turnê pela Europa

    Chiara D’Odorico, uma das pianistas sul-americanas mais aclamadas internacionalmente, realizará, com o apoio do Ibermúsicas, sua turnê Europa 2025 durante o mês de janeiro, apresentando-se na Espanha, Itália, Alemanha e Áustria.

     

    Seus Recitais de Piano apresentam um cativante contraponto de estilos e compositores, destacando a riqueza e a diversidade das tradições musicais da Europa e da América Latina. Com o eixo temático “Diálogos e igualdade entre a música paraguaia e europeia”, esses concertos buscam colocar a música paraguaia no mesmo nível da música europeia, integrando-a por meio de suas diferenças e semelhanças.

     

    Muitas das peças incluídas no programa terão sua estreia na Europa, consolidando o compromisso da pianista com a divulgação de repertório inédito. Além disso, seu álbum mais recente, “Añoranza”, apresenta obras nunca antes gravadas que agora serão executadas ao vivo pela primeira vez no continente europeu.

     

    Uma seção especial do programa, dedicada a obras para piano a quatro mãos, contará com a participação do pianista argentino David Lonardi como artista convidado, ampliando assim a dimensão artística e o diálogo dessa turnê.

     

    A etapa espanhola desta turnê de Chiara D’Odorico é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através da sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

     

     

    • Quinta-feira, 16 de janeiro, Auditório do Clube “Doctor Espriu” (Barcelona)
    • Sexta-feira, 17 de janeiro, Vila Arrufat (Barcelona)
    • Terça-feira, 21 de janeiro, Centro Shigeru Kawai (Madri)
    • Quinta-feira, 23 de janeiro, Auditório Cullell Fabra do Centro Sant Pere (Barcelona)
  • O grande violonista argentino Víctor Villadangos dará masterclasses e concertos no Sétimo Acampamento de Violão em Arbeláez, Colômbia

    O grande violonista argentino Víctor Villadangos dará masterclasses e concertos no Sétimo Acampamento de Violão em Arbeláez, Colômbia

    Convidado a participar do Sétimo Acampamento de Violão de Arbeláez, juntamente com outros grandes mestres e professores da Colômbia, México, Paraguai, Peru e Venezuela, Víctor Villadangos dará continuidade ao seu longo e profundo trabalho como violonista de destaque e como um dos professores mais experientes desse instrumento em todo o mundo. Em sua vasta carreira artística, ele se destacou não apenas por sua qualidade interpretativa, sua técnica extremamente refinada e seu som impecável, mas também por unir os dois grandes mundos da prática e do repertório do violão: o da música acadêmica e o da música popular.

     

    A comunidade violonística colombiana poderá, mais uma vez, cultivar a troca de conhecimentos, experiências e saberes que é fundamental na fase de formação de qualquer músico. Estar em contato com artistas com uma longa carreira e compartilhar suas experiências de vida e os detalhes de suas carreiras é uma contribuição enriquecedora para o crescimento e o desenvolvimento de jovens músicos.

     

    O violonista argentino Víctor Villadangos estudou sob a direção da professora María Herminia Antola de Gómez Crespo no conservatório “Juan José Castro”, graduando-se como Professor Superior de Guitarra. Posteriormente, fez cursos avançados com Eduardo Isaac.

     

    Desde 1980, tem trabalhado intensamente como solista e membro de conjuntos de câmara. Apresentou-se na Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, Estados Unidos, México, Israel, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Suécia, Suíça, Colômbia, Paraguai e Uruguai.

     

    Apresentou-se como solista com a Orquesta Sinfónica Nacional de Cuba, Orquesta Filarmónica de Montevideo (Uruguai), Orquesta Sinfónica de la Universidad Nacional de Cuyo, Orquesta Sinfónica Juan de Dios Filiberto, Orquesta Sinfónica Bridas, Orquesta de Cámara Mayo, Orquesta de Cámara de Morón, Orquesta de Cámara Scherzo, Orquesta de Cámara del Museo Romulo Raggio, “Artis la pequeña orquesta”, Cuarteto de Cuerdas de la Universidad Nacional de La Plata, Cuarteto de Cuerdas de Buenos Aires.

     

    Vinte e quatro discos compactos lançados como solista, além de sua participação em um grande número de produções de música clássica e popular, são o testemunho de um trabalho frutífero em estúdios de gravação, que inclui a gravação de inúmeras obras inéditas. Em 2000, ele entrou para a lista de artistas que gravam para o selo Naxos.

    De 1990 até os dias de hoje, ministrou vários cursos e seminários. Em 1999, recebeu o “Diploma ao Mérito” da Fundação KONEX por seu trabalho artístico durante a última década.

     

    O Maestro Villadangos estará presente no Sétimo Acampamento de Violão Arbeláez graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

     

    • 13 a 19 de janeiro, Sétimo Acampamento de Violões, Arbeláez, Cundinamarca, Colômbia