Autor: Ricardo Gomez Coll

  • A Orquesta Juvenil del Atlántico de Espanha e a Orquesta Juvenil del SODRE do Uruguai reunir-se-ão no Uruguai para realizar concertos em conjunto

    A Orquesta Juvenil del Atlántico de Espanha e a Orquesta Juvenil del SODRE do Uruguai reunir-se-ão no Uruguai para realizar concertos em conjunto

    Em agosto de 2022, a Orquesta Sinfónica Juvenil del Atlántico, OSJA e a Orquesta Juvenil del SODRE realizaram um intenso trabalho artístico no município gran canário de Agüimes. Dirigidas pelos seus maestros, a Isabel Costes e Ariel Britos, respetivamente, prepararam dois concertos na Gran Canária sob o título Músicas del Atlántico. A segunda parte do encontro, que terá lugar no Uruguai, voltará a reunir músicos emergentes das Ilhas Canárias e do Uruguai, com grande talento e formação, unidos pela música e pelo Oceano Atlântico.

     

    O programa dos concertos incluirá obras da compositora argentina Claudia Montero: “Un Relato sobre Camila”,Rincones de Buenos Aires” e o “Concierto para Violín”. Todas as actuações serão realizadas conjuntamente pelos dois agrupamentos e serão dirigidas pelos dois maestros de ambas as entidades.

     

     

    Esta digressão da Orquesta Juvenil del Atlántico conta com o apoio do Ibermúsicas através das suas ajudas à circulação, convocatória 2023.

     

    • 28 de dezembro, concerto em Juan Lacaze, Colónia, Uruguai
    • 30 de dezembro, Concerto de Ano Novo no Auditorio Nacional del SODRE, Montevideo, Uruguai
  • Orquesta MUSINEIRA de Argentina presenta su video colaborativo y su cuadernillo de arreglos

    Orquesta MUSINEIRA de Argentina presenta su video colaborativo y su cuadernillo de arreglos

    La Orquesta de la Escuela Musineira presenta el video “Wangelen”, sobre una tema compuesto por Anahi Mariluan, con artistas invitados de España, Cuba y  Colombia.

     

    En 2022 y 2023, la orquesta Musineira ofreció una capacitación gratuita para estudiantes de música, que acercó a los participantes al lenguaje folklórico sinfónico desde el abordaje de obras originales de compositoras argentinas referentes de la música popular con arreglos de Ana Robles.

     

    “Wangelen significa estrella en mapuzungun y la canción pide que no nos falte el valor. Este canto lo compuse por la justicia que necesita el pueblo mapuche. Creo que  su lucha es emblema internacional por la dignidad y fortaleza. Cuidamos de la tierra y del camino de estrellas para todos.” Anahi Mariluan

     

    Anahi Mariluan es cantora, música mapuche y compositora de cantos en mapuzungun (idioma del pueblo mapuche). Realiza sus composiciones con la convicción de contribuir al futuro del pueblo al que pertenece. Editó cuatro álbumes: “Kisulelaiñ – No estamos solas” (2015), “Amulepe taiñ purrun – Que siga nuestro baile” (2016), “Mankewenüy – Amiga del cóndor” (2018) y “Futrakecheyem zomo – Ancestras” (2021), a través del sello argentino Club del Disco.

     

    Participarán del video los siguientes artistas: Alica Pez  (Argentina), Pablo Giménez (Argentina), Sofía Elena Sánchez (Colombia); , Laura Flores (Cuba) y Tanit Navarro (España).

     

    El cuadernillo “Orquesta Juvenil Musineira”, con arreglos de Ana Robles sobre obras de artistas mujeres de Argentina trabajadas por la Orquesta Juvenil Musineira en 2022 y 2023 incluye obras de Mariana Carrizo (Salta), Clara Cantore (Córdoba), Sandra Corizzo (Santa Fe), Ana Robles (La Rioja), Sof Tot (Neuquén), Silvina Gómez (Entre Ríos), Clara Presta (Córdoba) y Anahi Mariluan (Neuquén).  Se entregará en formato digital y estará disponible para su descarga gratuita a través de la web y plataformas específicas del género.

     

    Estas actividades de Musineira, cuentan con el apoyo del Programa Ibermúsicas mediante sus Ayudas al Sector Musical en Modalidad Virtual, convocatoria 2023.

     

  • O baixista e contrabaixista paraguaio Nicolás Cañete fará um concerto e dois oficinas como atividades de encerramento de sua especialização em Flamenco

    O baixista e contrabaixista paraguaio Nicolás Cañete fará um concerto e dois oficinas como atividades de encerramento de sua especialização em Flamenco

    Nicolás Cañete é um contrabaixista, baixista elétrico, compositor e produtor musical paraguaio que se destaca pela criação de novas músicas que fundem flamenco, jazz, música africana e música paraguaia. Para encerrar seu trabalho de especialização realizado na Espanha com o apoio do Ibermúsicas, ele fará um concerto presencial e duas oficinas on-line.

     

    A oficina de música flamenca espanhola será ministrada em colaboração entre Nicolás Cañete e o maestro Pedro Ojesto, que produziu importantes discos como “La Chanson Flamenca” e artistas como El Negri, El Yunque, Israel, entre outros. Ele é professor e chefe de estudos no Taller de Músicos de Madri desde sua fundação.

     

    O concerto consistirá em duas apresentações que ocorrerão no mesmo dia e serão realizadas no café “El Despertar”, um dos mais antigos clubes de música ao vivo de Madri, ainda em perfeito estado de funcionamento, com foco em música contemporânea de vanguarda e jazz.

     

    Nicolás Cañete apresentará seus próprios arranjos e composições, tanto instrumentais quanto vocais, nas quais fundirá a música paraguaia com o flamenco usando os novos recursos que adquiriu. Ele será acompanhado pelo Maestro Pedro Ojesto no piano, Antonio Losada na percussão e Gabriela Giménez nos vocais e palmas.

     

    • Workshops on-line: 12 de dezembro às 18h e 18 de dezembro às 20h.
    • Concerto: 27 de dezembro, às 20h30 e 23h, no Café El Despertar, Madri, Espanha.
  • Rodrigo Lana convida as pessoas a aprenderem mais sobre música, mas sem teoria

    Rodrigo Lana convida as pessoas a aprenderem mais sobre música, mas sem teoria

    A música faz parte da vida de praticamente qualquer pessoa. Ela transmite informações, conhecimento, culturas, pensamentos, ideologias, entretém, descansa e tem uma infinidade de outros propósitos e impactos. Trata-se de uma forma artística imensamente presente na cultura humana, mas que muitas vezes é colocada acima e distante da compreensão do povo.

     

    Assim, Rodrigo Lana apresentará o curso “Música é para todos: aprendendo a ouvir com Rodrigo Lana”, que tem o objetivo de ensinar para qualquer pessoa interessada como percebê-la com mais profundidade, de forma não teórica. Ele será feito para pessoas que gostam de música mas que não tiveram os estímulos necessários para o desenvolvimento da percepção dos sons.

     

    O curso irá por uma via intuitiva, com foco no som. Serão utilizadas de forma original analogias, ilustrações, vídeos, exemplos e sugestões de práticas diárias para que as pessoas sintam a música, percebendo novas texturas e entendendo como ela é construída, através do pulso, ritmo, melodia, harmonia, timbre, arranjo e mais.

     

    Serão distribuídas 100 bolsas integrais para pessoas pertencentes a grupos específicos: mulheres, afrodescendentes, ciganos, idosos, imigrantes, LGBTQIA+ e indígenas. As inscrições para as bolsas serão via formulário Google.

    Audio For Singers é uma iniciativa que já ganhou por duas vezes as Ajudas para o Setor Musical em Modalidade Virtual do Programa Ibermúsicas.

    Para dar início ao curso, haverá uma oficina gratuita no dia 12 de dezembro no seu canal do Youtube de Rodrigo Lana.

     

  • A soprano panamiana Libia Montaño apresentará o seu Recital de Graduação na Sala de Concertos da FIU Wertheim School of Music & Performing Arts, em Miami

    A soprano panamiana Libia Montaño apresentará o seu Recital de Graduação na Sala de Concertos da FIU Wertheim School of Music & Performing Arts, em Miami

    Este recital, organizado em colaboração com o pianista Juvenal Correa-Salas e com as participações especiais da clarinetista Abigail Meneses e do contrabaixista Frank Castillo, oferecerá um programa variado que vai do barroco ao século XX. Durante a atuação, serão destacadas obras de compositores como Handel, Mozart, Schubert, Delibes, Pasatieri e um toque especial panamiano com uma peça de Vicente Gómez Gudiño.

     

    Durante o seu mestrado em voz na FIU Wertheim School of Music & Performing Arts, ela teve o privilégio de representar a universidade em grandes projetos internacionais, participando em produções acadêmicas de alto nível e recebendo reconhecimento pelo seu desempenho. Representou a FIU no programa Voces Unidas do Young Voices Program na Santa Fe Opera, Novo México, que se concentra em artistas emergentes e apresentou-se como solista no Festival Brunetti, em Espanha, em Madrid, Ávila e El Escorial, com um repertório de música barroca latino-americana.

     

    Paralelamente, participou em projectos e produções de versatilidade artística e vocal interpretando o papel de Belinda em Dido e Eneias de Henry Purcell, participando em concertos de zarzuela e explorando este importante género hispânico. Participou também num programa de repertório francês, destacando a riqueza estilística e linguística do género, e interpretou o monodrama moderno Egon und Emilie de Ernst Toch, obra que exige uma técnica aperfeiçoada de soprano coloratura e uma intensa expressividade dramática.

     

    Os seus resultados académicos incluem ser membro do Graduate Advisory Board (GAB) da FIU, onde colaborou com a Graduate School para melhorar as políticas e os serviços para os estudantes, ganhar o segundo lugar no Scholarly Forum 2024 da FIU pela sua investigação académica e artística, e ser Radcliffe Art + Design Incubator Fellow, onde começou a desenvolver “Libiamo”, uma companhia de ópera cómica nos Estados Unidos, com o objetivo de levar o gênero da ópera a novos públicos de uma forma inovadora e acessível.

     

    Libia Montaño foi vencedora das Ajudas para a Especialização do Setor Musical do Programa Ibermúsicas, convocatória 2023.

    • Segunda-feira, 9 de dezembro, 19h: Sala de Concertos, FIU Wertheim School of Music & Performing Arts, Miami, EUA. O evento será transmitido em direto na plataforma Vimeo Livestream: https://livestream.com/fiu-som
  • O acordeonista português João Barradas vai participar no XVI Festival de Jazz de Montevideu

    O acordeonista português João Barradas vai participar no XVI Festival de Jazz de Montevideu

    João Barradas destaca-se como um dos músicos mais criativos no panorama do acordeão europeu, movendo-se, simultaneamente, entre a tradição clássica e a música improvisada.

     

    É o responsável pelos primeiros recitais de acordeão em programações tão distintas como as da Wiener Konzerthaus, da Fundação Calouste Gulbenkian ou do Festival d’Aix-en-Provence e apresenta-se como solista com a Orquestra Filarmónica de Londres, a Orquestra da Tonhalle de Zurique, a Sinfônica de Hamburgo ou a Orquestra de Câmara de Colónia, sob a direcção de prestigiados maestros como Edward Gardner, Alondra de la Parra, Sylvain Cambreling e Christoph Poppen.

     

    No mundo do Jazz, tem aumentado a influência do seu instrumento colaborando com alguns dos mais importantes improvisadores contemporâneos, tais como, Mark Turner, Peter Evans, Aka Moon, Greg Osby, Mike Stern, Rufus Reid, David Binney, Gil Goldstein, Perico Sambeat, Christian Lillinger, Tineke Postma, Ben Van Gelder e formações alargadas como a Brussels Jazz Orchestra.

     

    Foi nomeado ECHO Rising Star pela European Concert Hall Organization em 2019. Na presente temporada será o Artista em Residência na Casa da Música, no Porto e foi distinguido com o Sir Jeffrey Tate Award, na Alemanha.

    Estas actuações de João Barradas no Uruguai são possíveis graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através das suas Ajudas à Circulação, convocatória 2023.

     

    • De 6 a 10 de dezembro no Teatro Solís, Sala Zitarrosa e Alianza Francesa, Montevidéu, Uruguai
  • A charanguista argentina María Laura Caballero se apresentará em Montevidéu, Uruguai

    A charanguista argentina María Laura Caballero se apresentará em Montevidéu, Uruguai

    A proposta de María Laura Caballero inclui um repertório de música folclórica argentina interpretada em arranjos instrumentais para charango ou ronroco solo, com o acompanhamento de Orlando Moro na guitarra e baixo. Também interpretações mistas, vocais – instrumentais, e composições originais para charango, que convidam a viajar pelas paisagens argentinas através dos ritmos das diferentes regiões geográficas do país (carnavalito, huayno, huella, gato, chacarera, cueca, bailecito, candombe, milonga e tango).

     

    No âmbito da digressão, estão incluídas actividades académicas como workshops ou master classes, que abordarão temas relacionados com os ritmos folclóricos argentinos, na sua relação com o charango, bem como um workshop sobre acompanhamento de tango na guitarra e no baixo, ministrado pelo guitarrista e baixista Orlando Moro.

     

    María Laura Caballero é uma charanguista, compositora, arranjadora, cantora e professora argentina, especializada em música argentina de raízes folclóricas e música eletroacústica. Graduado pela Universidade Nacional de Tres de Febrero como Mestre em Criação Musical, Novas Tecnologias e Artes Tradicionais. É Professora Sênior de Tango e Música Folclórica, com especialização em Charango, formada pelo Conservatório de Música “Manuel de Falla” da Cidade de Buenos Aires, Professora de Etnomusicologia, formada pelo mesmo estúdio, e Professora de Instrumentos, com especialização em Violão no Conservatório “Osmar Maderna” da cidade de Pehuajó, Buenos Aires. Tem desenvolvido uma intensa atividade musical com diferentes agrupamentos e como solista desde 2007 até à data, editando dois CDs (“Charango, dímelo tú” e “Desde la misma huella”) e participando como artista convidada em diversas produções discográficas. Também foi membro da Orquestra Argentina de Charangos e da Orquestra de Instrumentos Autóctones e Novas Tecnologias da Universidade Nacional de Três de Fevereiro. No exterior, representou a Argentina em Sucre e La Paz (Bolívia), Cusco (Peru), Castro, Chiloé (Chile), Phoenix, Arizona (EUA) e Havana (Cuba). Leciona desde 1995 até hoje, em instituições como o Conservatório Provincial de Música de Pehuajó e posteriormente em Escolas de Música do Governo da Cidade de Buenos Aires.

     

    A turnê de Laura Caballero é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio de seu “Ajudas ao setor musical para circulação”, chamada 2022.

     

    • Quinta-feira 5 de dezembro “Punto Rojo”, Rivera 2078, Montevideo, Uruguai
    • Sábado, 7 de dezembro “Bar Iberia”, Av. Uruguay 801, Montevideo, Uruguai
  • O investigador argentino Augusto Pérez Guarnieri inicia a sua residência no Instituto Nacional das Artes, Kinshasa, República Democrática do Congo

    O investigador argentino Augusto Pérez Guarnieri inicia a sua residência no Instituto Nacional das Artes, Kinshasa, República Democrática do Congo

    O projeto “O murmúrio do tambor: (Re)descobrindo memórias sonoras afro-argentinas” de Augusto Pérez Guarnieri é uma residência artística e de investigação na República Democrática do Congo, com o objetivo de trocar experiências com músicos, professores e referências culturais locais, promovendo o estabelecimento de uma colaboração educativa que permita (re)conectar as memórias sonoras dos afro-argentinos do tronco colonial com as congolesas, através do género musical ‘candombe porteño’ e outras expressões culturais que através da etnografia possam emergir.

     

    Com sede no Instituto Nacional de Artes (Kinshasa), a única instituição do género na região centro-africana, o projeto inclui trabalho de campo junto das populações locais; workshops sobre música afro-argentina pelo autor do projeto para a comunidade educativa local; e actividades de intercâmbio museológico com o objetivo de gerar redes entre museus argentinos e congoleses para destacar a ligação entre as tradições dos dois países.

     

    Augusto Pérez Guarnieri é Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Antropologia Social (FLACSO-Argentina), Professor de Educação Musical (Escuela de Música Popular de Avellaneda), Professor de Batería (Escuela de Arte de Berisso). Trabalha como investigador no Museo de Instrumentos Musicales Dr. E Azzarini (UNLP) e no Instituto de Investigación en Etnomusicología de la Ciudad de Buenos Aires (DGeART).

     

    As suas áreas de interesse são a ligação entre a educação e a música de origem africana e afro-americana (atualmente centrada nas suas etnografias com músicos afro-argentinos, garifunas e da República Democrática do Congo) e as formas rituais e simbólicas nestes contextos.

     

    É fundador e diretor do Centro de Estudios Musicales (La Plata, 1999-2020); professor no Liceo V. Mercante, fundador e secretário da Cátedra Libre de Estudios Afroargentinos y Afroamericanos (Universidad Nacional de La Plata).

     

    É autor dos livros “África en el Aula: una propuesta de educación musical” (Edulp, 2007), “Ubafu: el legado de los abuelos garífunas” (Edulp, 2011), “Palabra(s) de Oünagulei(s): la espiritualidad garífuna de Livingston, Guatemala” (FLACSO, 2018) e de vários artigos na área da etnomusicologia e da antropologia.

     

    Em 2020 recebeu a primeira menção no Prémio “Eduardo Archetti” para a sua tese de mestrado (CAS-IDES), em 2022 a menção honrosa no “XIII Premio Latinoamericano de Musicología Samuel Claro Valdés” (Instituto de Música, U.C.Chile) e em 2024 o Prémio de Musicologia “Casa de las Américas” (Havana, Cuba).

  • Sonora lança sua plataforma para mapear iniciativas de igualdade de gênero na música em todo o mundo

    Sonora lança sua plataforma para mapear iniciativas de igualdade de gênero na música em todo o mundo

    Já são oito anos desde que o Sonora – Festival Internacional de Compositoras explodiu no Brasil e alcançou ainda outros países, como Argentina, Espanha e Uruguai e Portugal. Além de promover eventos que celebram a mulher compositora, o Sonora sempre teve como intuito pesquisar o espaço da mulher na música e promover ações para enfrentar as barreiras de gênero, que trazem desafios significativos para a visibilidade, oportunidades de trabalho, geração de renda, reconhecimento e segurança das mulheres. Agora, com o apoio do Programa Ibermúsicas e de novos parceiros, lançam o projeto Sonora Conecta.

     

    A plataforma é dedicada a mapear e conectar iniciativas de empoderamento feminino na música no mundo todo e será lançada junto à pesquisa “Iniciativas de empoderamento feminino na música no mundo”, no dia 27 de novembro, às 19h30, no Mezanino do SESC Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1046. Av. Augusto de Lima, 420). A programação contará com a apresentação da plataforma e dos primeiros resultados da pesquisa, assim como a presença e troca de experiências entre as responsáveis de quatro das iniciativas mapeadas em Belo Horizonte: Sofia Cupertino (Residência Venusiana), Manu Ranilla (Pandeiristas e Negras Autoras), Débora Ventura (Truck do Desejo) e Ana Linares (Festival ELAS).

     

    Idealizada e coordenada por Isabella Bretz e realizada em parceria com Deh Muss (criadora do Festival Sonora), a pesquisa começou a ser desenvolvida em 2023 com o apoio do programa Ibermúsicas e com foco na Ibero-América. Foram levantadas ações diversas nos 22 países que fazem parte do bloco.

     

    As iniciativas mapeadas na plataforma Sonora Conecta abrangem diversas abordagens, como: Formação, Festival/Mostra, Pesquisa, Selo/Gravadora, Performance, Empresa, Coletivo, Fundo/Bolsa, Criação Artística, Conferência/Simpósio, Espaço Criativo, Podcast, Livro, Filme/Documentário, Premiação e outros. Essas categorias refletem a variedade de enfoques das iniciativas no âmbito da música, promovendo uma rede diversa e colaborativa no empoderamento feminino no setor.

  • Ibermúsicas anuncia as obras vencedoras do seu Concurso de Criação de Obras Corais

    Ibermúsicas anuncia as obras vencedoras do seu Concurso de Criação de Obras Corais

    O Programa Ibermúsicas tem o prazer de anunciar as obras vencedoras do seu concurso para a criação de obras académicas, nesta edição dedicada exclusivamente à criação de novas composições corais. Após uma rigorosa deliberação, um júri de personalidades de renome internacional da música coral, composto por Mariana Rosas (Argentina), Diana Cifuentes (Colômbia), Electra Castillo (Panamá) e Angel Rengifo Mendoza (Venezuela), selecionou as obras vencedoras, em representação de sete países membros do Programa Ibermúsicas.

    Este concurso, que promove a criação musical com absoluta liberdade criativa, incentivou a participação de compositores de toda a região, fortalecendo os laços culturais através da música coral. As obras vencedoras serão estreadas na temporada 2025 por dois prestigiados coros: o Coro Nacional de Cuba e o Coro Vicente Emilio Sojo, da Fundación Compañía Nacional de Música de Venezuela.

    O prémio é um tributo à criatividade e ao talento musical da Ibero-América, e as composições vencedoras tornar-se-ão um importante contributo para o repertório coral contemporâneo da região.

    Podes descobrir as obras vencedoras aqui.