Autor: Ricardo Gomez Coll

  • A banda colombiana Indus fará uma digressão pelo Canadá

    A banda colombiana Indus fará uma digressão pelo Canadá

    Os Indus vão fazer uma digressão pelo Canadá para promover o seu novo álbum. A digressão passará por Toronto, Montreal e Quebec City, entre outras, com um total de cinco concertos e uma sessão de audição e discussão.

     

    A dupla já lançou dois álbuns (2020 e 2024) e quatro singles (2020, 2021 e 2024) de forma independente, bem como dois EPs (2020 e 2022) pela Palenque Records.

     

    Indus live é um download de sintetizadores ácidos e percussão afro, um convite à dança e ao transe através de batidas e da reinterpretação de sons colombianos. A banda já se apresentou em importantes espaços como Colombia al Parque e Teatro Jorge Eliecer Gaitan (Bogotá, Colômbia), Mutek (Montreal, Canadá), e mais recentemente no Nuits Sonores (Lyon, França) e Fusion Festival (Berlim).

     

    • 13 de julho: Mixed festival, Toronto, Canadá
    • 14 de julho: FEQ, Quebec, Canadá
    • 20 de julho: Quai des brumes, Rimouski, Canadá
    • 25 julho: Bains Publics – Cabaret culturel, coop de solidarité, Gatineau, Canadá
    • 26 de julho: Le ministère, Montréal, Canadá
    • 27 de julho: Festa de audição, Montréal, Canadá
  • Como resultado de sua residência no Cerro Colorado, a cantora e compositora uruguaia Melaní Luraschi apresenta seu novo álbum e um filme documentário

    Como resultado de sua residência no Cerro Colorado, a cantora e compositora uruguaia Melaní Luraschi apresenta seu novo álbum e um filme documentário

    A cantora e compositora uruguaia Melaní Luraschi lançou seu novo álbum, Je suis Nenette, criado entre fevereiro e março de 2024 durante uma residência de criação e pesquisa na Casa Museo Atahualpa Yupanqui (Cerro Colorado, Córdoba, Argentina) com o apoio do Ibermúsicas.

     

    Produzido pela própria Luraschi, o álbum tem como objetivo redefinir e revalorizar a figura da pianista e compositora francesa Nenette Pepin Fitzpatrick, também conhecida como Pablo del Cerro, pseudônimo que ela usou para assinar as músicas que compôs com Atahualpa Yupanqui, como “Luna tucumana”, “El arriero” e “El alazán”, entre outras.

     

    Nesse documentário, a artista uruguaia mostra cenas do processo criativo gravadas durante a residência, em meio às serras de Córdoba.

     

    “A ideia do álbum e do documentário é que esse projeto nos deixe pensando e nos faça perguntas, por isso o documentário mostra momentos em Cerro Colorado e reflexões dos presentes”, diz Luraschi. “Eu gostaria de apresentá-lo em conservatórios para que possamos continuar a pensar sobre a figura de Nenette”.

     

    Melaní Luraschi é uma cantora, compositora, produtora e poeta de Maldonado, Uruguai. Suas canções de raízes rioplatenses e latinas são ora mais jazzísticas, ora mais pop. A artista canta o potencial dos corpos, o paradoxo das fronteiras, inspirada nas mil formas de vínculos humanos e na imensidão da natureza. Ela escreve e canta em espanhol, português e francês. Lançou dois álbuns próprios, um EP com Eduardo Larbanois e três singles. Atualmente, vive em Paris para estudos musicais e está trabalhando na produção de seu terceiro álbum. Ela já cantou em cidades da Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru, Espanha, Itália, Áustria, Portugal e França. Paralelamente à sua música, é coordenadora e criadora, desde 2012, de um espaço ligado às artes cênicas, “Camino de las aguas”, na cidade de Maldonado, Uruguai, onde são realizadas ininterruptamente oficinas para crianças.

     

    Link para o álbum Je suis Nenette no Spotify:

    https://open.spotify.com/intl-es/album/42PypQu942YfKhaWBpwOMb?si=mGTHOK2_RUe59bS-ETHZ3g

    Documentário: https://www.youtube.com/watch?v=IT4wnxI-Qd0

  • A Rede de Tamboras convoca a realização de uma sondagem para a elaboração de um mapeamento dos grupos de mulheres e dissidentes de tambores na América Latina e no Caribe

    A Rede de Tamboras convoca a realização de uma sondagem para a elaboração de um mapeamento dos grupos de mulheres e dissidentes de tambores na América Latina e no Caribe

    Com o objetivo de reconhecer e tornar visível o trabalho musical, bem como as lutas e ações feministas que articulam e sustentam vários grupos de mulheres e dissidentes LBTIQ* na América Latina e no Caribe, a Red de Tamboras propõe mapear o seguinte:

     

    • Informações sobre a localização geográfica dos grupos de percussão existentes na região
    • Ritmos e instrumentos musicais utilizados
    • Lutas e ações coletivas contra o sistema patriarcal que são sustentadas pela percussão

     

    Posteriormente, será criada uma plataforma digital para divulgar os resultados do mapeamento com perfis dos grupos, conteúdo educacional, tutoriais e produções realizadas pela Rede de Tamboras.

     

    • Até 15 de agosto, se pode preencher a pesquisa em: www.redtamboras.org
    • Mais informações em: info@redtamboras.org

     

  • Irá atuar o grupo peruano Roda Libre, vencedor do prémio especial Brasil Ibermúsicas, edição 2023

    Irá atuar o grupo peruano Roda Libre, vencedor do prémio especial Brasil Ibermúsicas, edição 2023

    O Roda Libre é o único grupo do Peru que trabalha com um repertório de música tradicional brasileira. Tem como objetivo difundir a cultura brasileira através da pesquisa, produção, interpretação e execução musical de diversos estilos de, contribuindo para a inovação dos gêneros musicais brasileiros. A proposta explora ritmos como o samba, o frevo, o maracatú, o baiᾶo, o forró, etc., e compositores como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Chiquinha Gonzaga, entre outros, numa perspetiva motivada por um espírito criativo e inovador.

    O grupo é composto por Lucía Seijas García: flauta, sopros, arranjos, Paul Chávez: violão e Ítalo Bracamonte: pandeiro, percussão, bateria; todos formados pelo Conservatório de Tatuí (SP-Brasil) em música erudita e popular.

    Um dos principais objetivos de Roda Libre é promover a cultura brasileira através da pesquisa, produção, interpretação e execução musical de diferentes estilos. Também procura promover um novo espaço orientado para actividades artísticas e culturais para reunir novos públicos e partilhar um género tão pouco difundido no Peru. Além disso, busca incentivar vínculos com a cultura musical brasileira e suas correntes em diferentes palcos do mundo, para despertar a sensibilidade musical entre pessoas de países irmãos.

    O grupo se propõe a participar de encontros, master classes, oficinas de música brasileira e apresentar ao público o espetáculo intitulado “Homenagem a Nico Larrea por Roda Libre” baseado no repertório do compositor peruano Nico Larrea, destacando a conceção da música brasileira a partir de sua experiência como cavaquinista e divulgador da música brasileira no Peru.

    • Sábado 20 de julho 19h: Uma noite em Brasil con Roda Libre no Pan y Arte, Perú
  • Prorrogação do encerramento da Chamada “Primeiro Concurso Internacional de Bolero Vivo, literário e musical, em língua espanhola”

    Prorrogação do encerramento da Chamada “Primeiro Concurso Internacional de Bolero Vivo, literário e musical, em língua espanhola”

    No dia 5 de dezembro de 2023, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) aprovou a inscrição da Prática Cultural do Bolero na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (PCI), com base na candidatura binacional proposta pelo México e por Cuba.

    Para o México, Cuba e outros países, o bolero é um património cultural que foi transmitido de geração em geração, reunindo conhecimentos e sensibilidades que refletem uma prática viva.

    Neste contexto, as instituições organizadoras lançam este Primeiro Concurso Internacional Bolero Vivo, literário e musical, em espanhol.

    O principal objetivo do concurso é reforçar e consolidar o intercâmbio artístico e cultural entre todos os povos de língua espanhola em duas categorias: composição literária e composição musical, que serão avaliadas por um comité composto por especialistas com carreiras profissionais reconhecidas nos domínios disciplinares acima mencionados:

    A composição musical e a composição literária serão premiadas da seguinte forma:

    Primeiro lugar: $20.000 pesos mexicanos
    Segundo lugar: $10.000 pesos mexicanos
    Terceiro lugar: $5.000 pesos mexicanos

    Os resultados do concurso serão anunciados no Canal Once e no Canal 22, e os vencedores poderão ser convidados a apresentar os seus trabalhos nos referidos programas de televisão, em função das condições de imigração, fiscais, aduaneiras, sanitárias e de segurança nacional em vigor no Estado de acolhimento.

    A Direção Executiva de Diplomacia Cultural e Turística, juntamente com o Ministério da Cultura (SECULT), a Agência Mexicana de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AMEXCID), a Embaixada do México em Cuba, a Biblioteca Nacional do Som, a Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB), a Rede Ibero-Americana de Diplomacia Cultural (RIDCULT), o Programa Multilateral de Cooperação Internacional dedicado exclusivamente às artes musicais (IBERMÚSICAS), a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), a Embaixada de Cuba no México, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Cuba, o Instituto Cubano de Música, o Canal 22, o Canal 11 e a Editorial Elefanta, têm a honra de convidar criadores e compositores de língua espanhola a participar no “Primer Concurso Internacional de Bolero Vivo, literario y musical, en lengua española”.

    O concurso estará aberto a partir de segunda-feira, 1 de julho de 2024, e a nova data de encerramento é 9 de agosto de 2024.

    Consulte o edital aqui

    Para se candidatar: aqui

  • O compositor mexicano Alejandro Mata inicia a criação da sua obra para saenghwang coreano de 17 tubos e quarteto de cordas

    O compositor mexicano Alejandro Mata inicia a criação da sua obra para saenghwang coreano de 17 tubos e quarteto de cordas

    Observação sobre o Oriente – criação e estreia de uma nova obra para saenghwang coreano para 17 tubos e quarteto de cordas, é o projeto criativo em residência do compositor mexicano Alejandro Mata.

     

    O projeto compreende a escrita e estreia desta obra em dois andamentos, o primeiro para saenghwang solo e o segundo para saenghwang e quarteto de cordas.

     

    A residência terá lugar entre julho e setembro de 2024 em Nova Iorque, EUA, onde está sediado o ensamble Interwoven, e a solista sul-coreana Gaming Kang, que interpretará a parte do saenghwang. A obra será estreada no Roulette Theatre no final de setembro de 2024.

     

    O ensamble Interwoven é um grupo de câmara cuja missão é trabalhar os sons de diferentes lugares e épocas. O nome do ensemble deriva da ideia de que fazer música é como criar tapeçarias, tecidas com fios que representam e celebram diversas origens, tradições e materiais. O conjunto Interwoven procura assim reunir sons e instrumentos tradicionais asiáticos e misturá-los com os do Ocidente para criar novos horizontes musicais.

     

    Gamin Kang é uma multi-instrumentista, compositora e educadora sul-coreana radicada nos Estados Unidos. O seu trabalho consiste em levar os sons dos instrumentos tradicionais coreanos, como o piri e o saenghwang, a locais onde não são habitualmente ouvidos, a fim de divulgar a sua cultura e património musical.

     

    Alejandro Mata é um compositor mexicano que vive em Genebra, na Suíça, depois de uma longa estadia em França, onde fez parte dos seus estudos musicais. A sua música tem sido interpretada na Europa, Ásia e América, em quase 20 países diferentes. Trabalhou com importantes agrupamentos como o Klangforum Wien ou o Quatuor Béla.

  • O ensemble galego Vertixe Sonora terá uma participação destacada no Festival Plurisons, em Belo Horizonte, Brasil

    O ensemble galego Vertixe Sonora terá uma participação destacada no Festival Plurisons, em Belo Horizonte, Brasil

    Em sua terceira edição, o festival internacional de música contemporânea Plurisons, sediado em Belo Horizonte, Brasil, cresceu e sua programação inclui concertos, workshops e master classes para compositores, intérpretes e pesquisadores. Além disso, conta com um novo workshop dedicado a escrever sobre música contemporânea, voltado para críticos e teóricos da música.

     

    Para esta edição, que inclui seis concertos, com obras compostas nos últimos vinte anos, além de várias estreias, o festival contará com a presença do Vertixe Sonora. Graças à colaboração do programa Ibermúsicas, o conjunto galego desenvolverá uma intensa atividade dentro do festival.

     

    Cinco membros do conjunto Vertixe Sonora farão parte desta edição do Festival Plurisons: María Mogas, acordeão; Pablo Coello, saxofone; Alfonso Noriega, viola; Nuno Marques, guitarra elétrica e Diego Ventoso, percussão.

     

    O Festival Plurisons é um festival internacional de música dedicado à criação musical e as novas práticas no campo da música de concerto. Criado em 2022, o festival surge com o objetivo de oferecer um espaço de difusão e reflexão acerca das novas práticas no campo da criação de música contemporânea, através de diálogos e processos de criação conjunta entre intérpretes, compositores e pesquisadores de diferentes países. Ao longo das duas primeiras edições, o festival estreou cerca de 30 obras, e apresentou artistas de França, EUA, Suíça, Inglaterra, Argentina, Alemanha, Taiwan, Japão, Singapura, além de artistas brasileiros de todas as regiões do país. A programação de 2024 inclui concertos, atividades pedagógicas e palestras, visando atingir um público amplo de jovens profissionais, artistas ligados ao campo sonoro e público em geral. O Festival Plurisons é uma realização da Associação Plurisons e da Fundação de Educação Artística e da FLAMA, com o apoio do Conservatório UFMG, Arizona State University, University of Texas at Austin, Programa Ibermúsicas, Instituto de Artes – UNESP, Rádio Inconfidência, Empresa Mineira de Comunicação e do Ministério da Cultura da Espanha.

     

    Desde seu lançamento em 2011, a Vertixe Sonora realizou 244 concertos e fez 290 estreias mundiais de 220 compositores de 46 países. Uma década de produções próprias e concertos em diferentes festivais e ciclos na Espanha. Seu reconhecimento internacional lhe permitiu se apresentar em palcos da Alemanha,

    Estados Unidos, França, Hong Kong, Itália, México, Portugal, Suécia, Suíça e África do Sul.

     

     

    • 15 de julho: Ensaios abertos – Vertixe Sonora
    • 16 de julho: Ensaios abertos – Concerto de abertura: Ensemble Plurisons + Vertixe Sonora
    • 17 e 18 de julho – Ensaios abertos – Vertixe Sonora e solistas
    • 19 de julho: Ensaios abertos – Concerto de abertura: Ensemble Plurisons + Vertixe Sonora
    • 20 de julho: Ensaios abertos – Vertixe Sonora
    • 21 de julho: Ensaios abertos – Concerto de encerramento – CONFLUENCES: Ensemble Plurisons + Vertixe Sonora
  • Pascuala Ilabaca e Fauna de Chile em digressão alargada pelos Estados Unidos

    Pascuala Ilabaca e Fauna de Chile em digressão alargada pelos Estados Unidos

    Pascuala Ilabaca (1985), cantora e acordeonista chilena, é uma das vozes femininas mais proeminentes e líderes da nova cena latino-americana de cantoras e compositoras.

     

    A sua música tem raízes em sons tradicionais, mas integra sem esforço a pop, o rock, o jazz e influências recolhidas de lugares tão distantes como os Himalaias e os Andes. Acompanhada pela sua banda Fauna, a sua presença única em palco evoca doçura e poder ao mesmo tempo, dando vida às suas canções com empenho, fragilidade e verve.

     

    A banda foi nomeada para Melhor Artista 2016 na revista Songlines (Reino Unido). Além disso, ganharam duas vezes (2013 e 2015) o prêmio Independent Music Awards NY (EUA), prêmio Top of the World (2015 e 2018) da revista Songlines. Prêmio Pulsar de Melhor Cantor e Compositor 2016 (Chile).

     

    A sua discografia conta com 6 álbuns e 3 EPs dos quais 2 álbuns são homenagens a cantores – compositores – poetas chilenos como Violeta Parra, Gabriela Mistral e Victor Jara.

     

    Fez várias colaborações com artistas como Lila Downs (México), Susana Vaca (Peru), Soledad Pastorutti (Argentina), La Otra (Espanha) e a sua mais recente colaboração com Mon Laferte (Chile, 2023). Atualmente, faz parte do catálogo de artistas da Warner Music Chile.

     

    Desde 2011, realizou mais de 1.000 concertos no Chile, América Latina, Estados Unidos, Canadá e Europa; alguns importantes foram: Womad (Reino Unido e Chile), Etnosur (Espanha), Lollapalooza (Chile), San Francisco Jazz (EUA), Filarmónica de Berlim (Alemanha), Montreal Jazz Festival (Canadá), Selvámonos (Peru), La Mar de Músicas (Espanha), entre outros.

     

    Em 2023, Pascuala Ilabaca deu um grande passo em frente na sua carreira musical, cantando na cerimónia de encerramento dos Jogos Pan-Americanos de 2023 e dando o seu primeiro concerto na televisão chinesa.

     

    A cantora e acordeonista lançou o seu sétimo álbum “Porteña”; uma homenagem a Valparaíso, uma cidade histórica nomeada “cidade musical” pela Unesco, de onde nasceram os maiores talentos da música chilena; Inti Illimani, Chico Trujillo, Los Jaivas, Mon Laferte, etc. O álbum pega nos ritmos boémios do início do século XX e torna-os contemporâneos com uma letra que apaga a “nostalgia do passado” para a trazer para um conteúdo atual, lúdico e crítico onde são abordados temas como a estigmatização dos bairros “maus”, a memória de artistas já mortos como a vedette Manon Duncan e o pintor Eduardo Mena, o amor, a vida nocturna, o toque de recolher obrigatório e a repressão policial após o surto social de 2019.

     

    Esta digressão de Pascuala Ilabaca e Fauna é possível graças ao apoio da sinergia entre Ibermúsicas e Mid Atlantic Arts para circulação nos Estados Unidos.

     

     

    • 13 de julho: Levitt Pavillion Falls. Sioux Falls, SD
    • 16 de julho: Reggie’s. Chicago. IL
    • 17 de julho: City of Asylum. Pittsburgh. PA
    • 19 de julho: The Park Theater. Glens Falls. NY
    • 20 de julho: Maryland Hall. Annapolis. MD
    • 21 de julho: Série de Concertos Norwood Village Green. Norwood. NY
    • 22 de julho: Série de Concertos Norwood Village Green. Norwood. NY
    • 23 de julho: Joe’s Pub. Nova Iorque. NY
  • Corroncha Son, do México, fará uma digressão por várias cidades da Argentina

    Corroncha Son, do México, fará uma digressão por várias cidades da Argentina

    Corroncha Son trabalha através da música com um sentido de encontro, reflexão e expressão a partir da fusão de ritmos tradicionais latino-americanos. Falando sobre ser mulher do bairro, sobre ser mulher indígena, sobre ser mulher negra, sobre ser mulher periférica, sobre ser mulher lésbica, sobre ser mulher. É uma música rebelde. Não se enquadra em nenhum género musical, é uma fusão livre e desafiante que ao mesmo tempo é uma homenagem às raízes musicais que colorem a América Latina “Abya Yala ou Ameráfrika” com um toque de urbanidade. Corroncha Son é cumbiafempower, cumbia jaranera, cumbia rap, cumbia social, cumbia feminista.

     

    Em colaboração com a UTUCA Productora, Corroncha Son fará uma digressão por três províncias da Argentina e pela cidade de Buenos Aires para dar visibilidade e notoriedade a este projeto a nível internacional.

     

    Esta digressão de Corroncha Son conta com o apoio do Programa Ibermúsicas através das Ajudas à Circulação, chamdada 2023.

     

     

    • 12 de julho: D7, Rosario, Santa Fe, Argentina
    • 13 de julho: El Birri, Santa Fé, Argentina)
    • 14 de julho: Casa Boulevard, Paraná, Entre Ríos, Argentina
    • 19 de julho: Encontro em Santiago del Estero
    • 20 de julho: Encontro em Santiago del Estero
    • 25 de julho: Las Martas, Villa Ani-mí, Córdoba, Argentina
    • 26 julho: Le Grand, Córdoba Capital, Argentina
    • 27 julho: La Minerita, Unquillo, Córdoba, Argentina
    • 9 de julho: Vuela el Pez, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina
  • Concerto 78 rotações – Libertação da memória sonora

    Concerto 78 rotações – Libertação da memória sonora

    Durante toda a primeira metade do século XX, a indústria fonográfica teve papel fundamental na preservação de músicas populares urbanas por todo o mundo, promovendo ao mesmo tempo sua circulação a nível global. No caso específico das músicas surgidas no corredor Portugal-Brasil, este papel foi ainda mais marcante, uma vez que os dois países tiveram suas trajetórias musicais ligadas à indústria do disco muito cedo.

     

    No Brasil, as gravações comerciais se iniciam ainda em 1902 com a criação da Casa Edison do Rio de Janeiro, responsável pelo registo de centenas de artistas e práticas musicais ligadas ao universo afro-brasileiro, como maxixes, sambas e choros. Em Portugal os primeiros registos de gravação sonora datam do ano de 1900, com repertório calcado na canção portuguesa e no fado.

     

    Todo este riquíssimo patrimônio que espelha os trânsitos musicais entre os dois países jaz hoje em arquivos sonoros de 78 rpm, a maior parte deles inacessíveis ao grande público.

     

    O projeto 78 Rotações – Libertação da memória sonora, procura recriar este repertório parcialmente esquecido, em uma proposta que alia investigação, valorização do património sonoro luso-afro-brasileiro, recriação artística e performance musical, através de um concerto multimédia em que se mesclam instalações fonográficas, audiovisuais e interpretação musical.

     

    Os concertos marcarão o lançamento do LP “Sonoro Mar”, que reflete o repertório da pesquisa acadêmica em andamento; o projeto Liber|Sound: Práticas Inovadoras de Arquivamento para Libertação da Memória Sonora, desenvolvido pelo INET-md e a Universidade de Aveiro. Focado no estudo de trânsitos sonoros entre países e territórios lusófonos (Portugal, Brasil, Moçambique e Goa), a partir de acervos de discos de 78 rpm nestes lugares, o projeto Liber|Sound procura entender o papel das indústrias fonográficas na construção de imaginários e pontes sonoras em contextos lusófonos.

     

    Este projeto conta com o apoio do Ibermúsicas depois de ter vencido a chamada 2023 para Ajudas à Circulação.

     

    • 12 de julho – Ensaio Aberto – Escola de Música Guilhermina Suggia – Porto – Portugal
    • 13 de julho – Casa da Música – Porto – Portugal
    • 18 de julho – Universidade de Aveiro – Portugal
    • 20 de julho – Teatro Ibérico – Lisboa – Portugal
    • 27 de julho – Teatro Constantino Nery – Matosinhos – Portugal