Alain Pérez

Alain Pérez, ganador del Grammy Latino 2021 al Mejor Álbum de Música Tradicional, con dos nominaciones mas al Mejor Álbum de Música Tradicional Tropical (2015) y Mejor Álbum de Salsa (2017); es el multi instrumentista cubano por excelencia. Alain Pérez se autodenomina: "el verdadero guajiro". De procedencia humilde en cuanto a lo material y, sin embargo, lleno de amor y curiosidad para con la de vida. Gracias a ello, su música transmite verdad, ritmo puro y sabor tradicional. Su naturaleza, por ello, esta vestida sin artificios. Aprendió desde muy temprano a pisar el escenario con temple y presencia. Siempre ha sentido la necesidad de comunicarse a través del sonido, de los silencios, de la creaci6n de arte, de esa energía abstracta que transmite con la música. "El de Trinidad" ha convertido todos sus directos en una experiencia única y completa: un torbellino de emociones, sutilidades, sensaciones que crean un sello propio de honestidad, tradici6n y contemporaneidad sobre el escenario. Recorre el mundo con su talento y comparte escenario con los mas grandes, siendo a la vez arreglista y director musical de algunos de ellos: fue bajista del maestro Paco de Lucia, multi instrumentista con los lrakere de Chucho Valdés, director de la orquesta de Issac Delgado y productor musical de Celia Cruz o Estrella Morente, entre muchos otros. En la actualidad, es también productor musical del cantante barcelonés Miguel Poveda. Han sido muchas las horas de grabaci6n, de producci6n, y de compartir escenario. Ambos están abriendo una nueva senda en la producci6n de su ultimo trabajo, "Diverso". Llevar la música cubana al mundo a través de sus ojos es, sin duda, uno de los objetivos del maestro. Alain Pérez es el de "Shorcito", el de "Hablando con Juana", el de "Pa' eso estamos". El artista cubano es un maridaje sutil y creativo entre los orígenes y las raíces de su tierra con una visión texturizada, privilegiada y moderna.

Neofonía, Festival de Música Nueva, Ensenada

eofonía, Festival de Música Nueva de Ensenada, es un espacio de exploración y colaboración entre comunidades, donde artistas de diversos orígenes se reúnen para colaborar en la creación de nuevos proyectos y enseñar nuevas músicas. A través de charlas, talleres y conciertos gratuitos se busca llegar a un grupo diverso de participantes y audiencia. El festival tiene su cede en la Facultad de Artes, de la Universidad Autónoma de Baja California, Ensenada (UABC). En esta edición se concentran artistas de Baja California, Morelia, Ciudad de México, Estados Unidos, Islandia, China, Rusia e Irán. Todas las actividades son gratuitas y abiertas a todo público.

Banda Musical de Fajões

A Banda Musical de Fajões (Oliveira de Azeméis) é uma coletividade cultural, recreativa e artística, reconhecida como Associação de Utilidade Pública, cuja fundação remonta a 11 de junho de 1926, sob a denominação de “Tuna Invicta de Fajões”, e com existência legal desde 10 de março de 1953 por Alvará n.º 20 do Governo Civil de Aveiro. Das suas atribuições destacam-se a promoção e participação em festas, saraus, concertos, masterclass, diversões e tudo mais que possa recriar e instruir. Neste sentido, a banda musical tem atuado em diversos pontos do país, com filarmónicas de grande relevo nacional, bem como prestado homenagem a diversas entidades públicas e privadas. Nos últimos anos esta coletividade tem levado a cabo um esforço significativo no sentido de promover o seu corpo musical, resultado de uma reestruturação profunda da sua escola de música, permitindo, desta forma, atingir um valor artístico de grande destaque no meio filarmónico nacional. O seu corpo musical, com cerca de 75 elementos, é constituído, em grande parte, por músicos formados na sua escola e, em complemento destes, por músicos de enorme projeção nacional e internacional, atuando profissionalmente nas mais importantes orquestras portuguesas. Nas últimas décadas, épocas de maior ascensão da coletividade em termos artísticos, a banda esteve sob a direção dos maestros Américo Nunes e António Moreira Jorge e, desde 2009, do maestro Bruno Costa. Em 1999 foi publicado o livro “A Banda Musical de Fajões na sua história local e regional”, pelo escritor e historiador Dr. Samuel de Bastos Oliveira, tendo, 2 anos mais tarde, surgido o primeiro CD desta coletividade intitulado “Carnaval de Veneza”. Em 2008, no seguimento de uma eletrizante atuação no Europarque em Santa Maria da Feira, com intervenção do trompetista Jorge Almeida (solista da Orquestra Sinfónica Portuguesa e, à época, membro do elenco da nossa banda musical), surge novo CD. Em outubro de 2010 esta coletividade assinala a sua primeira internacionalização na cidade de Lucé (França), conquistando honrosas críticas artísticas dos jornais locais. Entre janeiro e março de 2011, por iniciativa do diretor artístico, surge a 1ª edição do Musicalidades®, evento criado com a missão de proceder à descentralização cultural e proporcionar cultura e arte a uma população que geralmente não dispõe deste tipo de eventos. Esta edição do Musicalidades® foi registada em DVD, possibilitando, desta forma, re(vi)ver 6 concertos de grande qualidade nos quais participaram músicos de relevo nacional e internacional. Em 2012, a banda musical gravou um CD duplo, intitulado “7 Maravilhas”, cuja apresentação decorreu em julho no Cineteatro Caracas (Oliveira de Azeméis), num magnífico espetáculo de música e multimédia inserido no IV Festival de Bandas “Oliveira Filarmónica”. Este trabalho engloba obras do seu repertório habitual, assim como temas inéditos, algumas estreias nacionais e mesmo uma estreia mundial: “El Motivo” do compositor português Nuno Osório. Dando sequência ao projeto iniciado em 2011, decorreu, entre setembro e outubro de 2013, a 2ª edição do Festival Musicalidades®, no qual, durante 3 semanas, em Fajões, atuaram diversos nomes de relevo da música erudita nacional e internacional. Em 2014, na sua primeira participação num concurso de bandas, teve a ousadia de concorrer ao nível artístico mais elevado (1ª categoria) no 5º Concurso Internacional de Bandas do Ateneu Artístico Vilafranquense, arrecadando um honroso 3º lugar, de entre um total de 33 bandas participantes. No mesmo ano, como corolário de todo o trabalho desenvolvido, a Banda Musical de Fajões foi convidada a participar nas Ferias y Fiestas en honor a Santa María de la Vega, festas principais da cidade de Salamanca (Espanha), encantando os presentes e a comunicação social local pelo concerto realizado na Plaza Mayor. Em 2016, ano da comemoração do seu nonagésimo aniversário, foram quatro os marcos que a coletividade viu gravados no seu historial: apresentou a sua nova obra discográfica, intitulada “Em Conquista”, sendo considerada, unanimemente, uma obra de referência no panorama filarmónico nacional; repetiu a presença no Concurso Internacional de Bandas do Ateneu Artístico Vilafranquense (6ª edição), arrecadando dois troféus, o 2º lugar na 1ª categoria e também o Prémio Tauromaquia para melhor interpretação de um Pasodoble; participou no X Festival Hispano-Luso de Bandas de Música y Ensembles de Viento realizado em Zamora (Espanha); e, em novembro, arrecadou o 2º lugar no III Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga bem como o prémio Batuta de Prata para melhor maestro. Em 2017, para além das suas atividades habituais, a banda musical gravou nova obra discográfica, num CD exclusivamente dedicado ao Fado, com solos pela trompete de Jorge Almeida. Ainda nesse ano, participou no IV Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga tendo arrecadado o 3º lugar de entre as 15 bandas participantes. Em 2019, a coletividade promoveu um espetáculo para banda e coro com mais de 100 elementos, em homenagem ao compositor espanhol Óscar Navarro, momento que ficou registado em DVD. No mesmo ano, volta a participar no Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga, na sua VI edição, sendo das bandas mais premiadas, conquistando três troféus: o 1º lugar no prémio “São João de Braga”, o 2º lugar no prémio “Município de Braga” e ainda o prémio Batuta de Prata para melhor maestro. No seu primeiro grande evento pós-pandemia, participou, em fevereiro de 2022, no Festival Antena 2 realizado no Teatro Nacional São João, no Porto, tendo sido a primeira banda civil selecionada pela estação pública de rádio para integrar a programação deste importante evento nacional. Em abril de 2022, esgotou a Sala Suggia da Casa da Música, no Porto, num espetáculo musical de beleza ímpar com as participações especiais dos cantores Sofia Escobar e Fernando Fernandes (FF). Em junho do mesmo ano realizou concerto, em Oliveira de Azeméis, com a participação do grupo a cappella Vozes da Rádio. Em novembro de 2022, volta ao Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga para arrecadar todos os prémios mais relevantes da VIII edição, conquistando três troféus: o 1º lugar no prémio “São João de Braga”, o 1º lugar no prémio “Município de Braga” e ainda o prémio Batuta de Prata para melhor maestro. Em janeiro de 2024, promoveu e gravou espetáculo beneficente pela luta contra o cancro, estreando-se em concerto no renovado Teatro Municipal de Oliveira de Azeméis (TeMA), através de programa integralmente composto por música contemplativa, superiormente comentado pelo Prof. Doutor Mário Azevedo. Graças a muito trabalho e dedicação, ao longo de quase um século, a banda resistiu a algumas adversidades e tem-se mantido com um nível artístico elevado, dignificando, assim, a freguesia de Fajões e o concelho de Oliveira de Azeméis.

Fundación para el desarrollo y la difusión de las artes y la cultura OM Producciones ONG

Fundada en Bogotá en 2002, nuestra entidad preserva, difunde y promueve la música tradicional colombiana en el mercado internacional en espacios de circulación, medios físicos y digitales y formación en músicas, gestión cultural y de carreras artísticas.

Jairo Ojeda

Jairo Ojeda Es colombiano pero su música se oye por toda Latinoamérica. Desde hace treinta años el repertorio para niños se ha enriquecido con sus canciones gracias a su talento y a sus cómplices musicales como Viento Juglar, Tierra Nueva y Christian Vega. Chontaduro maduro vende el negrito Arturo, La sombra, El ciempiés que no sabía contar, A un granito de maíz, y muchas otras melódicas composiciones recogidas en los dos álbumes llamados “Todos Podemos Cantar”, se han convertido en referencias obligadas en hogares y jardines infantiles de toda Colombia y ya son dos las generaciones que crecen a su ritmo. Jairo Ojeda Jairo Ojeda no sólo ha compuesto para niños. Su música va más allá. Alcanza premios a lo largo y ancho del país: Festival Víctor Jara (Bogotá – 1982), Festival Clavel Rojo (Sochi/URRS 1983), Festival de la Canción Colombiana (Villavicencio – 1985 y 2001) y el Festival Nacional del Bambuco (Pereira) Premio Solitario Andino 2013, Canción ganadora en la II Convocatoria de Propuestaas Artisticas y Culturales de Memoria 2014 , son apenas algunos de los éxitos que ha obtenido. Este multifacético creador ha compuesto temas para el Cancionero Ecológico y canciones de entorno indígena, negro y mestizo del departamento del Cauca. Sus canciones han sido arregladas, grabadas y divulgadas por grupos colombianos como Cantaclaro, Las Cantaoras del Pacífico, Cantoalegre, Nueva Cultura y Preludio, así como por grupos internacionales como Los Hermanos Rincón en México y Piojos y Piojitos en Argentina. Su realización musical, producida por distintas instituciones como el Instituto de Bienestar Familiar, el CINDE y la Alianza Colombo RDA, ha sido ampliamente divulgada a través de programas nacionales. La editorial Random House Mondadori publicó su libro “A la una la laguna”, bellamente ilustrado por Cinthia Bustillos. Este poemario, que sabe a cancionero, ha sido musicalizado por él mismo. De esta manera su repertorio para la primera infancia se amplía cada día. Por sus aportes a la música infantil latinoamericana ha recibido homenajes tanto nacionales como internacionales. En el campo pedagógico se ha desempeñado como promotor de expresión artística en diferentes instituciones dentro y fuera de Colombia. En su intento por despertar las palabras y las expresiones personales, Jairo Ojeda, inspirado en el investigador francés Celestin Freintet, fabrica unas imprentas artesanales diseñadas por él mismo, que utiliza en el programa La Imprenta Manual.

Felipe Pavez

Profesor de Música, interprete de Violín y compositor

Christine Valença

. Christine Valença is a singer/songwriter and instrumentalist. Her first album, “Lentes de Âmbar”, invites the public to dive into a sonic/poetic journey that crosses cultural borders. From MPB/Soul/Alternative Pop/Folk/Jazz, many strong categories can be called upon. Her live performance conveys the complexity of women's experiences in music and life. With rhythms from northeastern Brazil and Latin America, she echoes the challenges, struggles and celebrations of women in the music industry. After a first semester of new discography and concerts in important music venues in Brazil, Portugal and the United States, “I want to show a little of the many sound possibilities that make up Brazilian music. Therefore, we put together a diverse show, with original songs with new interpretations and also compositions that inspire me, with more classic themes and more recent ones. Performing live is a real thrill for me and a space of serene expansion". Christine went to New York in 2024, where she performed three shows with musician Vinicius Gomes and Swedish artist Elsa Nilsson . Among the highlights was the performance at the Williamsburg Music Center, a prestigious jazz venue. For 2025 she signs to develop another original album and artistic collaborations around the globe, spreading her music and deepen connections.

O.

experimentando com objetos, eletrônicos e sucata

Livia Nery

Cantante, compositora y productora musical nacida en Salvador, Bahia, Brasil, Livia Nery lanzó su primer álbum “Estranha Melodia” en 2019, con una trayectoria única. Su EP, “Vulcanidades” (2017), fue producido por ella y Rafa Dias (ÀTTØØXXÁ), y le valió el premio a la mejor intérprete femenina en los Premios Caymmi. Con su cruce de música urbana con el cancionero brasileño, se sumergió en residencias de música, tecnología e industrias creativas, como PULSO (RedBull Station), Super Violão Mashup (Oi Futuro) y MIC - Mulheres nas Indústrias Criativas (Goethe-Institut ) y #Songcamp UBC. Como productora, firmó temas para Letrux, Luisão Pereira, Ronei Jorge, además de coproducir tanto su EP como su álbum (con Curumin). En vivo, ha estado en importantes escenarios y festivales de Brasil, como Coquetel Molotov, Festival Radioca, Circo Voador, Teatro Castro Alves, Festival Sangue Novo, Sesc Pompéia. Livia también fundó Ruído da Rosa, productora de audio, y la plataforma RuídoSSA, para formar mujeres en la industria musical, ofreciendo talleres sobre Producción Musical, Venta de Espectáculos, Distribución Digital, entre otros, para mujeres y personas LGBTQIA+. Livia también ha trabajado con curacíon musical y dirección artística de festivales.

CAROLE CHARGUERON

.Es miembro del Sistema Nacional de Creadores de Artes-Mexico. Obtuvo su licenciatura y maestría en musicología tras lo cual ingresó a la clase de música electroacústica en Niza con Michel Pascal. Viaja a los Estados Unidos para estudiar en CalArts con Morton Subotnick. Se titula en composición en el Conservatoire Nacional Supérior de Musique et Danse de Lyon con Philippe Manoury y Denis Lorrain. Reside en México desde 1998. Es responsable del taller de electroacústica de la Escuela Superior de Música y fue coordinadora de la Academia de Composición de esta escuela. Fue parte de la planta docente del Diplomado transdisciplinario del Cenart “Tránsitos”. Fue coorganizadora del festival de música electroacústica "Sismo 04". Obtuvo varias becas del Fonca así que Ibermúsicas. Obtuvo un encargo del CEPROMUSIC como parte de la conmemoración del Palacio de Bellas Artes (2014). Sus piezas fueron tocadas en el MUAC (Espacio de Experimentación Sonora, participación en la exposición “Reverberaciones”). Está particularmente interesada en componer para música electroacústica mixta, piezas acusmáticas, reflexionar sobre la música con su relación con el espacio y como arte escénico. Sus piezas fueron tocadas en México y en el extranjero por Verge Ensemble (Estados Unidos), CEPROMUSIC, Eva Zöllner (Festival Cervantino), Duplum Duo (Colegio Nacional, Festival Internacional Oaxaca, Festival Discantus Puebla), Asako Arai y el Quinteto de la Ciudad de México (Foro de Música Nueva Manuel Enríquez), entre otros.