
Imperador Sem Teto
Imperador Sem Teto é uma personagem entre ficção e realidade e sua história é narrada em música, vídeo e palco – como um seriado multimídia que conduz a diferentes linguagens e plataformas, conectando virtual e natural em episódios que refletem a beleza e o horror da civilização globalizada. O espetáculo inaugurou o universo do Imperador Sem Teto (nov/17), que se expandiu por videoclipes e video poemas até tomar forma no primeiro álbum, LADO A, com 10 faixas-capítulos, mistas de rap com uma ampla gama de ritmos e arranjos que dão a unicidade de cada episódio e uma curiosa unidade à primeira temporada. O rap-enredo do LADO A retrata a realidade brasileira e seu conflito com as lógicas emergentes, provocando afetações pelo riso ou pelo choro ao se achar nesse retrato. A linguagem coloquial e os conteúdos comuns fazem dessa obra um potencial de comunicação em massa: é por nós, pra nós e sobre nós. Por isso, o Imperador Sem Teto tem alcançado mídias de larga escala (Canal BIS, PlayTV, Band, Folha de S. Paulo); tem alcançado eventos renomados (Psicodália, RMK, FIMS, Marcha da Diversidade) e integrado programações oficiais na América Latina e na Europa. Esta crescente atraiu opiniões notáveis como do jornalista Zeca Camargo (Folha Ilustrada, UOL Splash), do crítico Paulo Camargo (A Escotilha) e uma grande aprovação em sítios online (RND, Rap Nacional, Genius Brasil, Folha Ilustrada) que elegeu LADO A como o 2o melhor lançamento de Curitiba (dez/19), frente a veteranos como Tuyo, Dow Raiz, Rodrigo Zin e outras obras de prestígio. Com turnê embargada, festivais cancelados e filmagens interrompidas pela epidemia, o Imperator Sem Teto está produzindo o LADO B, como pressupõe o primeiro álbum. As novas músicas estão chegando na fase de testes e cada liveshow permite alguns vislumbres – que são indícios: a segunda temporada vem de língua afiada feito foice, vem aguçada num deboche atirador de facas, lança-peixeira! depois de tanta amolação esse martelo virou machado: LADO B vem dançante, mas sem fé cega… Faca amolada não ensina a dar facada. Se o LADO A faz um retrato da realidade brasileira, o LADO B propõe ações para a mesma realidade – e até convoca algumas reações: legítima defesa! BREVE HISTÓRICO 2017 O projeto nasceu em Curitiba – híbrido de música, teatro, dança, audiovisual e poema. Estreou no Teatro Espaço Excêntrico com uma breve temporada. 2018 Música “Prosa” gravada no Gramophone, maior estúdio de Curitiba. Clipe “Prosa”. Festival Psicodália. Abertura para Gabriel Pensador e Jout Jout Prazer. Movimento Música Marginal (#MMBR) com artistas da cena periférica. Eventos desde vilas/favelas até programas da cidade: Festival Olhar de Cinema, Go Skate Day, Marcha da Diversidade e Festival Dona Cida (com Tuyo e Mulamba, solidário à vila incendiada pela PM). Videopoema “Curioso, não?”. Convidado especial no lançamento de Mulamba. 2019 Festival Psicodália. Videopoema “Relva Verde”. Clipe “Molotov”. Primeiro disco, LADO A (por CapitalMonkey/Gabriel Muller). Shows desde vilas até grandes casas. Primeira turnê (Brasil, Uruguai) com oficinas gratuitas. Clipe “Semaninha Bóia-fria”, exibido nos canais BIS, PlayTV, MusicBox e mostras nacionais/internacionais. LADO A eleito o 2° melhor álbum de Curitiba, frente à Tuyo e Dow Raiz (lista Banda B). Festival Libélula. 2020 Documentário “Artivismo”. Apresentador do Festival Libélula (performance ao lado de Chico César e outros). Segunda turnê: São Paulo (com Raíssa Fayet, Bernardo Bravo e Rhaissa Bittar) – infelizmente, a pandemia cancela Belo Horizonte, Fortaleza, Belém e outras – e congela o quarto clipe. Live nos festivais Quarentena Cultural e Brasis no Paiol (Karol Conká e outros). Isolamento – em produção de dois videopoemas, Clube Marginal (de fomento à arte irreverente). Apresentador do Brasis no Paiol (Xênia França e outros). 2021 Lançamento do videopoema “Home Off”. Live papo com Lucas Cabaña para “Música é o Canal”. Colab com Duca. Colab com Bface. Reportagem de Zeca Camargo para Band (Divirta-se), para UOL (Splash Show) e Folha de São Paulo. Entrevista com Katna Baran para Folha Ilustrada em editorial fotografado por Karime Xavier. Live show “Zoom de Preto” para rádio Cafuné. Live show para Trends Conference, Rio de Janeiro, com produção musical de Renato Alscher. Lançamento da música e do clipe NOVOS ANOS 20, selecionada para Playlist Deezer de Zeca Camargo.
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Trap & Drill
Reggaetón & Latin Rap
Reggaetón & Latin Rap
Descripción
Imperador Sem Teto é uma personagem entre ficção e realidade e sua história é narrada em música, vídeo e palco – como um seriado multimídia que conduz a diferentes linguagens e plataformas, conectando virtual e natural em episódios que refletem a beleza e o horror da civilização globalizada. O espetáculo inaugurou o universo do Imperador Sem Teto (nov/17), que se expandiu por videoclipes e video poemas até tomar forma no primeiro álbum, LADO A, com 10 faixas-capítulos, mistas de rap com uma ampla gama de ritmos e arranjos que dão a unicidade de cada episódio e uma curiosa unidade à primeira temporada. O rap-enredo do LADO A retrata a realidade brasileira e seu conflito com as lógicas emergentes, provocando afetações pelo riso ou pelo choro ao se achar nesse retrato. A linguagem coloquial e os conteúdos comuns fazem dessa obra um potencial de comunicação em massa: é por nós, pra nós e sobre nós. Por isso, o Imperador Sem Teto tem alcançado mídias de larga escala (Canal BIS, PlayTV, Band, Folha de S. Paulo); tem alcançado eventos renomados (Psicodália, RMK, FIMS, Marcha da Diversidade) e integrado programações oficiais na América Latina e na Europa. Esta crescente atraiu opiniões notáveis como do jornalista Zeca Camargo (Folha Ilustrada, UOL Splash), do crítico Paulo Camargo (A Escotilha) e uma grande aprovação em sítios online (RND, Rap Nacional, Genius Brasil, Folha Ilustrada) que elegeu LADO A como o 2o melhor lançamento de Curitiba (dez/19), frente a veteranos como Tuyo, Dow Raiz, Rodrigo Zin e outras obras de prestígio. Com turnê embargada, festivais cancelados e filmagens interrompidas pela epidemia, o Imperator Sem Teto está produzindo o LADO B, como pressupõe o primeiro álbum. As novas músicas estão chegando na fase de testes e cada liveshow permite alguns vislumbres – que são indícios: a segunda temporada vem de língua afiada feito foice, vem aguçada num deboche atirador de facas, lança-peixeira! depois de tanta amolação esse martelo virou machado: LADO B vem dançante, mas sem fé cega… Faca amolada não ensina a dar facada. Se o LADO A faz um retrato da realidade brasileira, o LADO B propõe ações para a mesma realidade – e até convoca algumas reações: legítima defesa! BREVE HISTÓRICO 2017 O projeto nasceu em Curitiba – híbrido de música, teatro, dança, audiovisual e poema. Estreou no Teatro Espaço Excêntrico com uma breve temporada. 2018 Música “Prosa” gravada no Gramophone, maior estúdio de Curitiba. Clipe “Prosa”. Festival Psicodália. Abertura para Gabriel Pensador e Jout Jout Prazer. Movimento Música Marginal (#MMBR) com artistas da cena periférica. Eventos desde vilas/favelas até programas da cidade: Festival Olhar de Cinema, Go Skate Day, Marcha da Diversidade e Festival Dona Cida (com Tuyo e Mulamba, solidário à vila incendiada pela PM). Videopoema “Curioso, não?”. Convidado especial no lançamento de Mulamba. 2019 Festival Psicodália. Videopoema “Relva Verde”. Clipe “Molotov”. Primeiro disco, LADO A (por CapitalMonkey/Gabriel Muller). Shows desde vilas até grandes casas. Primeira turnê (Brasil, Uruguai) com oficinas gratuitas. Clipe “Semaninha Bóia-fria”, exibido nos canais BIS, PlayTV, MusicBox e mostras nacionais/internacionais. LADO A eleito o 2° melhor álbum de Curitiba, frente à Tuyo e Dow Raiz (lista Banda B). Festival Libélula. 2020 Documentário “Artivismo”. Apresentador do Festival Libélula (performance ao lado de Chico César e outros). Segunda turnê: São Paulo (com Raíssa Fayet, Bernardo Bravo e Rhaissa Bittar) – infelizmente, a pandemia cancela Belo Horizonte, Fortaleza, Belém e outras – e congela o quarto clipe. Live nos festivais Quarentena Cultural e Brasis no Paiol (Karol Conká e outros). Isolamento – em produção de dois videopoemas, Clube Marginal (de fomento à arte irreverente). Apresentador do Brasis no Paiol (Xênia França e outros). 2021 Lançamento do videopoema “Home Off”. Live papo com Lucas Cabaña para “Música é o Canal”. Colab com Duca. Colab com Bface. Reportagem de Zeca Camargo para Band (Divirta-se), para UOL (Splash Show) e Folha de São Paulo. Entrevista com Katna Baran para Folha Ilustrada em editorial fotografado por Karime Xavier. Live show “Zoom de Preto” para rádio Cafuné. Live show para Trends Conference, Rio de Janeiro, com produção musical de Renato Alscher. Lançamento da música e do clipe NOVOS ANOS 20, selecionada para Playlist Deezer de Zeca Camargo.

Flavia Fernanda
Balada Pop
Descripción
Ser reconocida en el mundo musical.
Música

Serie Anual de Conciertos
Serie de tres conciertos de guitarra clásica paralelos a clases magistrales y actividades de alcance cultural en la ciudad de Villa Alemana y sus alrededores.
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Descripción
Serie de tres conciertos de guitarra clásica paralelos a clases magistrales y actividades de alcance cultural en la ciudad de Villa Alemana y sus alrededores.

Orquesta Fraternal
Creada en el año 2012, ha desarrollado un estilo ecléctico conformando un repertorio que incluye arreglos propios, versiones de tangos clásicos y composiciones nuevas. El hilo conductor que unifica está heterogeneidad es el deseo de los integrantes de la orquesta de explorar el tango en todas sus vertientes. Despojados de prejuicios, experimentando la diversidad y riqueza del género. La orquesta Fraternal ha realizado giras por Estados Unidos, Colombia, Chile, Holanda, Rusia y Rumanía junto a la compañía de danza aérea de Brenda Angiel y ha tocado en las principales salas de Buenos Aires . En junio de 2018 participó del espectáculo Estilos Criollos de Rodrigo de la Serna y el Yotivenco en el Teatro Opera. Actualmente se encuentra grabando su segundo disco con fecha de lanzamiento para principio de 2019.
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Tango
Milonga
Música de Cámara
Descripción
Creada en el año 2012, ha desarrollado un estilo ecléctico conformando un repertorio que incluye arreglos propios, versiones de tangos clásicos y composiciones nuevas. El hilo conductor que unifica está heterogeneidad es el deseo de los integrantes de la orquesta de explorar el tango en todas sus vertientes. Despojados de prejuicios, experimentando la diversidad y riqueza del género. La orquesta Fraternal ha realizado giras por Estados Unidos, Colombia, Chile, Holanda, Rusia y Rumanía junto a la compañía de danza aérea de Brenda Angiel y ha tocado en las principales salas de Buenos Aires . En junio de 2018 participó del espectáculo Estilos Criollos de Rodrigo de la Serna y el Yotivenco en el Teatro Opera. Actualmente se encuentra grabando su segundo disco con fecha de lanzamiento para principio de 2019.

Jovem Palerosi
Rodrigo Santos Palerosi, também conhecido como Jovem Palerosi é músico, produtor musical, realizador multimídia e arte-educador. Graduado em Produção Audiovisual – Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos com ênfase em som e montagem, tem experiência em diversos projetos musicais, audiovisuais e atividades de formação desde 2008. Começou sua carreira artística com a Discotecagem Independência ou Marte, pesquisando a música brasileira contemporânea a partir do programa semanal de rádio semanal que esteve à frente durante mais de 5 anos na Rádio UFSCar. Participou do Rumos Coletivo Itaú Cultural formando o quarteto “Cadê Dona Maria?” entre 2010/2012. Já colaborou em disco e shows com Craca e Dani Nega, Aeromoças e Tenistas Russas (ATR), Malditas Ovelhas!, com o grupo Fator Acochativo e com diversos artistas da cena instrumental mpb, hip hop e eletrônica. Desde 2014 participa do núcleo de artistas da Roda de Sample, coletivo de improvisação com música eletrônica. Destaca-se também a coordenação do projeto DJ Residente, criando trilhas colaborativas com diversos artistas para o Museu de Arte Moderna de São Paulo, a trilha sonora para o longa-metragem Delírios de um Cinemaníaco, para diversos curtas metragens, instalações e espetáculos de dança. É integrante do quarteto instrumental MENEIO e produziu os três álbuns de estúdio do grupo: Meneio (2015), Movediço (2019) e Excerto (2022). Em agosto 2014 lançou seu primeiro álbum solo intitulado Mouseen pelo selo japonês Bump Foot e passou a se apresentar no formato Live P.A, recriando suas músicas em tempo real através de controladores midi, sintetizadores e efeitos. Em 2016 criou a performance multimídia Sinapse/Sample, desenvolvendo narrativas sensoriais imersivas a partir de workshops e residências artísticas. Entre 2015 e 2016 lançou diversos singles e sets ao vivo e em 2017 lançou seu segundo trabalho em estúdio chamado Ziyou através da Tropical Twista Records e recebeu importantes resenhas na mídia especializada pelo álbum e suas apresentações. Em junho de 2020 lança o EP Layer 53, inspirado por viagens pelo Brasil e por outros países da América Latina e em 2021 lançou o álbum Contra-Relevo, em colaboração com Caio Bosco. Desde 2017 participa do Coletivo Ruínas, colaborando com a criação sonora em espetáculos, performances, instalações e intervenções. Com os espetáculos Corpo Crustáceo e TERRA foi indicado ao prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e com o último ganhou o Prêmio Denilto Gomes, o principal prêmio da categoria de dança no Brasil. Em 2023 iniciou ONIRA, um projeto de música e literatura com a poeta, compositora e cantora Tatiana Nascimento e a contrabaixista Lea Arafah. Em 2024 passou a colaborar com a cantora moçambicana Lenna Bahule, integrando a sua banda. Com seus projetos já se apresentou em centenas de espaços culturais e festivais, tendo circulado por todas as regiões do Brasil, além de países da Europa, América Latina e África.
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Electro Folclórico
Electroacoustic Music
Synth / Electronica
Regional
Descripción
Rodrigo Santos Palerosi, também conhecido como Jovem Palerosi é músico, produtor musical, realizador multimídia e arte-educador. Graduado em Produção Audiovisual – Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos com ênfase em som e montagem, tem experiência em diversos projetos musicais, audiovisuais e atividades de formação desde 2008. Começou sua carreira artística com a Discotecagem Independência ou Marte, pesquisando a música brasileira contemporânea a partir do programa semanal de rádio semanal que esteve à frente durante mais de 5 anos na Rádio UFSCar. Participou do Rumos Coletivo Itaú Cultural formando o quarteto “Cadê Dona Maria?” entre 2010/2012. Já colaborou em disco e shows com Craca e Dani Nega, Aeromoças e Tenistas Russas (ATR), Malditas Ovelhas!, com o grupo Fator Acochativo e com diversos artistas da cena instrumental mpb, hip hop e eletrônica. Desde 2014 participa do núcleo de artistas da Roda de Sample, coletivo de improvisação com música eletrônica. Destaca-se também a coordenação do projeto DJ Residente, criando trilhas colaborativas com diversos artistas para o Museu de Arte Moderna de São Paulo, a trilha sonora para o longa-metragem Delírios de um Cinemaníaco, para diversos curtas metragens, instalações e espetáculos de dança. É integrante do quarteto instrumental MENEIO e produziu os três álbuns de estúdio do grupo: Meneio (2015), Movediço (2019) e Excerto (2022). Em agosto 2014 lançou seu primeiro álbum solo intitulado Mouseen pelo selo japonês Bump Foot e passou a se apresentar no formato Live P.A, recriando suas músicas em tempo real através de controladores midi, sintetizadores e efeitos. Em 2016 criou a performance multimídia Sinapse/Sample, desenvolvendo narrativas sensoriais imersivas a partir de workshops e residências artísticas. Entre 2015 e 2016 lançou diversos singles e sets ao vivo e em 2017 lançou seu segundo trabalho em estúdio chamado Ziyou através da Tropical Twista Records e recebeu importantes resenhas na mídia especializada pelo álbum e suas apresentações. Em junho de 2020 lança o EP Layer 53, inspirado por viagens pelo Brasil e por outros países da América Latina e em 2021 lançou o álbum Contra-Relevo, em colaboração com Caio Bosco. Desde 2017 participa do Coletivo Ruínas, colaborando com a criação sonora em espetáculos, performances, instalações e intervenções. Com os espetáculos Corpo Crustáceo e TERRA foi indicado ao prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e com o último ganhou o Prêmio Denilto Gomes, o principal prêmio da categoria de dança no Brasil. Em 2023 iniciou ONIRA, um projeto de música e literatura com a poeta, compositora e cantora Tatiana Nascimento e a contrabaixista Lea Arafah. Em 2024 passou a colaborar com a cantora moçambicana Lenna Bahule, integrando a sua banda. Com seus projetos já se apresentou em centenas de espaços culturais e festivais, tendo circulado por todas as regiões do Brasil, além de países da Europa, América Latina e África.
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Música

Alvaro Herran
Contemporánea
Descripción
COmpositor
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Música

PAPÁ BOCÓ Afro Latin Jazz
Papá Bocó surge en el año 2008 con una exploración e investigación de las músicas tradicionales afro del Pacífico colombiano (currulao, abozao, porro chocoano, bunde, entre otras) y de las músicas afrouniversales (salsa, timba, jazz, funk, soul, entre otras). A partir de esto, creamos una hibridación sonora que posibilita nuevos estilos y poner en diálogo lo local con lo global.
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Timba
Folclor Fusión
Salsa
Descripción
Papá Bocó surge en el año 2008 con una exploración e investigación de las músicas tradicionales afro del Pacífico colombiano (currulao, abozao, porro chocoano, bunde, entre otras) y de las músicas afrouniversales (salsa, timba, jazz, funk, soul, entre otras). A partir de esto, creamos una hibridación sonora que posibilita nuevos estilos y poner en diálogo lo local con lo global.
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Papá Bocó en el BOmm (sonido en vivo)

Papá Bocó – La arrechera de Emiliano (sonido en vivo)

Papá Bocó – No quiero guerra (sonido en vivo), en el Festival Petronio Álvarez 2018.

Papá Bocó – Sin consuelo (video lyric oficial)

Papá Bocó – Mi canoíta (video oficial)

Papá Bocó – Cambiaré

Papá Bocó – Otra oportunidad (video oficial).
Música

Phonoclórica
Phonoclórica logra encontrar desde una perspectiva electrónica las sonoridades de ambas costas colombianas: Los tambores del caribe y la marimba de chonta del pacífico. Crea travesía por la latinoamérica que está impresa en lo más profundo de la música colombiana, con un toque transoceanico que invita danzar frenéticamente vibrando con melodías electrónicas que te sacuden, y letras que te llaman a bailar hasta el amanecer. PREMIOS Y RECONOCIMIENTOS TRAYECTORIA 15 AÑOS Premio a mejor arreglo musical en el festival de música del pacífico petronio álvarez Ganadores de colombia al parque 2013, y del 2021 en la categoría larga trayectoria Agrupación programada en el teatro mayor ESTUDIO julio mario santodomingo en el 2022 Ganadores de 5 convocatorias de importancia nacional e internacional 2021-2022 como: Ibermúsicas, ministerio de cultura de colombia, orquesta filarmónica de bogotÁ, secretaría de cultura e Idartes Agrupación invitada al festival folclórico colombiano 2023
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Worldbeat
Folclor Fusión
Electro Folclórico
Descripción
Phonoclórica logra encontrar desde una perspectiva electrónica las sonoridades de ambas costas colombianas: Los tambores del caribe y la marimba de chonta del pacífico. Crea travesía por la latinoamérica que está impresa en lo más profundo de la música colombiana, con un toque transoceanico que invita danzar frenéticamente vibrando con melodías electrónicas que te sacuden, y letras que te llaman a bailar hasta el amanecer. PREMIOS Y RECONOCIMIENTOS TRAYECTORIA 15 AÑOS Premio a mejor arreglo musical en el festival de música del pacífico petronio álvarez Ganadores de colombia al parque 2013, y del 2021 en la categoría larga trayectoria Agrupación programada en el teatro mayor ESTUDIO julio mario santodomingo en el 2022 Ganadores de 5 convocatorias de importancia nacional e internacional 2021-2022 como: Ibermúsicas, ministerio de cultura de colombia, orquesta filarmónica de bogotÁ, secretaría de cultura e Idartes Agrupación invitada al festival folclórico colombiano 2023
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Carrera Quinta
Agrupación de Jazz y músicas colombianas nominada a los premios ©LatinGrammy y a los ©Independent Music Awards. En 2019 presentan su tercera producción discográfica titulada “Traslaciones” la cual fue lanzada en el 16º Panamá Jazz Festival. Carrera Quinta se ha presentado en escenario internacionales como el 25º Festival Jazz de la Universidad de Louisville, en Berklee College of Music, Conservatorio Souza Lima en Brasil, entre otros. En vivo Carrera Quinta combina distintos formatos instrumentales, desde el septeto de jazz hasta la big band. En la ciudad de bogotá se han presentando en auditorios como el Teatro Colsubsidio, Teatro Colón, Auditorio Fabio Lozano. Las producciones de Carrera Quinta han sido reseñados en medios especializados a nivel internacional como Jazz times, All About Jazz, Latin Jazz Network, entre otros.
Ver detallesCarrera Quinta
Nuevo Folclor
Descripción
Agrupación de Jazz y músicas colombianas nominada a los premios ©LatinGrammy y a los ©Independent Music Awards. En 2019 presentan su tercera producción discográfica titulada “Traslaciones” la cual fue lanzada en el 16º Panamá Jazz Festival. Carrera Quinta se ha presentado en escenario internacionales como el 25º Festival Jazz de la Universidad de Louisville, en Berklee College of Music, Conservatorio Souza Lima en Brasil, entre otros. En vivo Carrera Quinta combina distintos formatos instrumentales, desde el septeto de jazz hasta la big band. En la ciudad de bogotá se han presentando en auditorios como el Teatro Colsubsidio, Teatro Colón, Auditorio Fabio Lozano. Las producciones de Carrera Quinta han sido reseñados en medios especializados a nivel internacional como Jazz times, All About Jazz, Latin Jazz Network, entre otros.
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Música

María del Socorro
Caleña de nacimiento, llanera de corazón. Una de las voces femeninas más representativas de la música llanera en Colombia. 39 años de vida en el mundo de la música, como cantante y compositora. Actualmente cuenta con cuatro producciones discográficas y su reciente disco “A mi manera” que recopila temas de música popular latinoamericana, interpretados en los ritmos llaneros.
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Folclor Fusión
Descripción
Caleña de nacimiento, llanera de corazón. Una de las voces femeninas más representativas de la música llanera en Colombia. 39 años de vida en el mundo de la música, como cantante y compositora. Actualmente cuenta con cuatro producciones discográficas y su reciente disco “A mi manera” que recopila temas de música popular latinoamericana, interpretados en los ritmos llaneros.
Música
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