Catálogo musical

Luiza Brina

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Um dos expoentes da canção contemporânea brasileira, Luiza Brina é cantora, compositora, arranjadora, produtora musical e multi instrumentista. Em carreira solo, tem três álbuns lançados, o mais recente deles – Tenho Saudade Mas Já Passou – eleito pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) um dos 50 melhores de 2019. Também lançou o álbum Tão Tá em 2017, além do A Toada Vem é Pelo Vento, em 2011. A artista também soma uma edição especial do disco de estreia, o álbum A Toada Vem é Pelo Vento – deluxe edition, lançado em 2022, e e o EP Deriva, lançado em 2020. Com turnês no Brasil e na Europa, seus discos também foram lançados no Japão, através do selo Impartmaint Inc. Instrumentista requisitada, é compositora que soma parcerias diversas, tendo feito canções ao lado de Ronaldo Bastos, Ceumar, Thiago Amud, Teago Oliveira (Maglore), Arthur Nogueira, Julia Branco, Chico Bernardes e Vovô Bebê, entre outros. Com colaborações recentes com artistas latino-americanos, dentre eles Galean e Tita Parra, Luiza também busca expandir seu território musical. Em 2023, inciou o processo de lançamento do projeto Prece, que inclui uma websérie, uma videoração e um disco através do patrocínio da Natura Musical.

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Andrea Perrone Guitar

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ANDREA PERRONE PPM – Prêmio Profissionais da Música 2021 Melhor Compositora Instrumental Melhor Instrumentista Popular Feminino Com sua musicalidade e virtuosismo, chamou a atenção de importantes veículos do violão e da música instrumental, tanto do Brasil como do exterior: Na Revista Violão+, Luis Stelzer escreve: “Andrea Perrone tem um violão muito ousado, cheio de percussões e contrapontos”. Na revista francesa Guitare Sechè Le Mag, artigo pelo renomado violonista Shai Sebbag: “violonista do Brasil, esta é a única mulher em nossa lista! Eu a conheci em um festival no México. Lembro-me muito bem da sua chegada lá: muita humildade e simplicidade. Perguntei sobre ela a quem estava a meu lado, que disse: “Ela mata a pau”. Não fiquei desapontado, Andrea começou com sua música chamada Tinhosidade, Depois de uma introdução bastante clássica, Andrea realiza um riff incrível no baixo, inteiramente tocado apenas com a mão esquerda, então, enquanto mantém esse riff, ela ainda faz a melodia. Andrea também sabe tocar “bossa virtuoso”, tal como o grande Yamandu Costa, em sua música Estreia da Afinco”. Leonardo Vinhas, após sua apresentação no Festival Demosul: “Entre acordes e histórias, Andrea Perrone foi capaz de explicitar a genialidade de seu som nas faces impressionadas do público presente: ao fim de cada faixa, a artista desafinava as cordas de seu violão, fazendo com que cada combinação melódica soasse unicamente arrepiante. […] Após trinta minutos de show, Andrea foi capaz de transmitir diversas emoções através de seus acordes e movimentos, provando que em um universo onde letras melancólicas são superestimadas, a música pode ser sentida mesmo sem palavras cantadas”. Andrea Perrone, violonista e compositora porto-alegrense, é dona de um violão de personalidade, percussivo e rico em harmonias. Autodidata, transita com facilidade por várias vertentes musicais com seu violão: da MPB, passando pela música folclórica, assim como pelo Flamenco, Blues e Jazz. O grande destaque de seu trabalho é o fato de utilizar afinações alternativas, criando coloridos e texturas ao seu violão-solo, bem como o uso de capos curtos à sua execução. Nos últimos anos, Andrea conquistou importantes prêmios da música instrumental no Brasil quando começou a apresentar suas composições de violão-solo. Em 2013, gravou Page One, seu primeiro EP de violão-solo autoral. Como desdobramento da divulgação de seu repertório, em 2014 foi selecionada através do Projeto Espírito Mundo para integrar a Brasilicata Tour na Itália. Ao retornar da Itália, concebeu o projeto, In Pietra: Solos e Canções na Basilicata, o qual reúne músicas compostas durante sua estada no velho continente em show, EP e registro fotográfico, e tocou esse repertório pelo Brasil em 2015. Em 2016, realizou uma série de shows no exterior. Fez 7 shows no México, no Zihuatanejo International Guitar Festival nas cidades de Zihuatanejo e Ixtapa, tocando ao lado de importantes nomes do violão mundial como Maneli Jamal, Shai Sebbag e Catherine Capozzi. O sucesso foi tanto, que Perrone retornou ao festival em 2017 para outra série de shows. O ano ainda guardava outras surpresas, como a indicação ao Prêmio Profissionais da Música 2017 – Categoria Autora e Compositora, a menção de seu trabalho em artigo na prestigiada revista francesa Guiatare Sechè Le Mag, além de convite para 9 shows no Lancaster Music Festival na Inglaterra. Também lançou a versão internacional do seu primeiro EP “Page One”. Desde 2016 escreve sobre violão no portal www.violaoeponto.com.br, a convite do coletivo Violão e Ponto – Clube do Violão Solo. Em 2018, foi indicada e finalista ao Prêmio Profissionais da Música 2018 – Categoria Instrumentista Popular e foi a primeira brasileira a ser selecionada para o Canadian Guitar Festival, o maior e mais tradicional evento de violão fingerstyle do Canadá. Em 2019, Andrea participou da Mostra Cordas Dedilhadas em homenagem as mulheres musicistas e compositoras no Unibes Cultural em São Paulo. Entre outras coisas, tocou no Projeto Assovio Vertentes em Minas Gerais, no Projeto Violões do Mundo em Porto Alegre, no Jazz B em São Paulo, na SIM São Paulo e na Casa do Violão em São Bernardo do Campo. Também recebeu o convite de André Geraissati para dividir um show no Projeto Violão Brasileiro no SESC – Jundiaí – SP. Participou da Coletânea “Sem Palavras II” do selo Scream & Yell e lançou o single “Zihua”. Em 2020, participou de muitos projetos, em destaque: SESC ConVida – Líricas Femininas, Casa-museu em Casa da Fundação Ema Klabin, 1ª Mostra de Mulheres Violonistas, Año Nuevo, Música Nueva por AIVIC – Associação Internacional de Violonistas Compositoras e Pocket Show Tinhosidade pelo FAC – RS. Em 2021, participou do Festival Violão e Ponto ministrando o curso “Produção de Vídeo Para Violonista”. Também ministrou para o SESC – SP o curso de “Produção de Vídeos Para Músicos”. Fez várias lives, entre elas no Festival Rote La Guitarra da Colômbia e no Festival Internacional de Guitarra Maria Luisa Anido de Buenos Aires – Argentina. Foi convidada pela plataforma de streaming ZAPMusic para produzir uma série de vídeos abordando temas relacionados a administração de carreira violonística. Foi convidada para integrar o projeto “Sotaques do Violão – Série Mulheres Gaúchas”. Lançou AmPe, uma série de vídeos com música e sobre música produzidos em conjunto com Chris Amoretti que são veiculados nos seus perfis pessoais nas redes sociais. Foi convidada pelo Coletivo AssovioVertentes a participar do Festival Escrita Fina – Composição em Pauta para lançamento de composição inédita. Também lançou obra inédita no Seminário Internacional de Cordas Dedilhadas. Foi convidada pela Fundação Ema Klabin(SP) para participar de live na Semana Violão e Ponto abordando o papel da mulher na música. Foi segunda colocada no eFestival Instrumental. Venceu o Prêmio Profissional da Música nas categorias: Instrumentista Popular Feminina e Compositora Instrumental. Foi selecionada pela organização do Prêmio Profissionais da Música para ministrar o workshow “Desbravando Capos Curtos e Afinações Alternativas no Violão”. Além disso, integrou a Coletânea Internacional “Somente Mulheres” lançado pela Academia Livre de Violão. Participaram do disco 16 violonistas das américas e europa. Em 2022, participou da coletânea Tributo a Sebastião Tapajós da Academia Livre de Violão com a música For Fun. Lançou o single Memória que faz parte de uma trilogia de singles: Memória, Verdade e Justiça. Fez a música tema do filme “O Céu Aberto” lançado no Festival Olhar de Cinema. Discografia: EPs de Violão-Solo Autoral: Page One (2013) In Pietra: Solos e Canções na Basilicata (2015) Page One (2017) – Versão internacional Coletânea Sem Palavras II do selo Scream&Yell (2019) Single Zihua (2019) Coletânea Somente Mulheres (2021) Coletânea Tributo a Sebastião Tapajós (2022) Single Memória (2022) Principais Prêmios: – Prêmio Profissional da Música – 2021 Melhor Instrumentista Popular Feminino – Prêmio Profissional da Música – 2021 Melhor Autora Instrumental – eFestival Instrumental – Brasil 2º Lugar com a Música “Tinhosidade” – FAMPOP – Feira Avareense da Música Popular- Avaré – SP Melhor Música na Categoria Instrumental – “Transvesuviana” – 2018 – Festival de Música Instrumental Para Viola, Violão e Guitarra de Vinhedo-SP 2º Lugar com a Música “Tinhosidade” – 2011 – Festival de Música Instrumental Para Viola, Violão e Guitarra de Vinhedo-SP 3º Lugar com a Música “Ontonte do Infinito” – 2012 – FAMPOP – Feira Avareense da Música Popular- Avaré – SP Melhor Música na Categoria Instrumental – “Tinhosidade” – 2015 Principais Eventos onde já se apresentou: – Brasilicata Tour 2014 (Matera – Itália) – Zihuatanejo International Guitar Festival 2016 e 2017 (Zihuatanejo – México) – Lancaster Music Festival 2017 (Lancaster – Inglaterra) – Canadian Guitar Festival 2018 (Kingston – Canadá) – Festival Rote La Guitarra 2021 (Colômbia) – Festival Internacional de Guitarra Maria Luisa Anido 2021 (Buenos Aires – Argentina) – Feira Internacional de Música do Sul – FIMS 2016 (Curitiba – Paraná) – TUM Sound Festival 2018 (Florianópolis – SC) – Festival Morrostock 2019 (Santa Maria – RS) – Festival DEMOSUL 2016 (Londrina – Paraná) – 18ª Mostra de Cordas Dedilhadas 2019 (São Paulo – SP) – Festival Escrita Fina – AssoVio Vertentes – (São João Del Rey – MG) – Seminário Internacional de Cordas Dedilhadas 2021 (Itajaí – SC) – Assovio Vertentes 2019 (São João Del Rei – MG) – Noite dos Museus 2019 (Porto Alegre – RS) – 1º Festival Internacional de Música do Mercosul 2013 (Rio Grande – RS) – Clube do Violão Solo (São Paulo – SP) – FAMPOP- Feira Avareense da Música Popular (Avaré – São Paulo) – FAM – Festival de Música de Alta Mogiana (Ribeirão Preto – São Paulo) – FEJACAN- Festival Jacarezinhense da Canção (Jacarezinho – Paraná) – Festival de Música Instrumental Para Viola, Violão e Guitarra de Vinhedo (Vinhedo – SP) – Livraria Cultura (Porto Alegre – RS) – Teatro Bruno Kiefer (Porto Alegre – RS) – Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre – RS) – Auditório Luis Cosme da Discoteca Pública Natho Henn (Porto Alegre – RS) – Centro Cultural (Alegrete – RS) – Teatro Carlos Carvalho (Porto Alegre – RS) – Café Fon Fon (Porto Alegre – RS) – Centro Cultural de Torres – Dia da Música (Torres – RS) – Jack Music Pub (Curitiba – Paraná)

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O PLANETA AGRADECE

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O PLANETA AGRADECE é um projeto multidisciplinar que trabalha a reciclagem e consciência ambiental na forma de uma performance musical, oficina de reciclagem criativa e outras atividades educativas. Com uma proposta inovadora, criativa e positiva, o musical “O Planeta Agradece” aborda temas como os 3R’s – Reduzir, Reutilizar e Reciclar, consciência com o consumo descontrolado e PREciclar (pensar antes de comprar), utilizando a música, a dança e o teatro para transmitir e despertar novas maneiras de pensar e atuar no mundo. A música é alegre e lúdica, misturando ritmos e melodias urbanas com toque tropical – brasileiro, fazendo o show atrativo para as crianças, jovens e adultos. O projeto nasceu no idioma espanhol, e agora para a versão brasileira, a artista adaptou a obra apresentando os dois idiomas, português e espanhol, enriquecendo ainda mais o conteúdo educativo da atividade. A personagem Tekne, uma menina de outro planeta, ensina os costumes do seu lar, um lugar que reutiliza o lixo e tenta reduzir ao máximo o consumo de produtos desnecessários.

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AMARILIS

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Prepare-se para uma experiência transformadora com Amarilis, artista e compositora que traz ao palco seu mais novo trabalho solo, o disco “Ãma”. Reconhecida por sua versatilidade e por transitar entre diferentes culturas e sonoridades, Amarilis apresenta um álbum bilíngue (português e espanhol) que reflete sua jornada artística e pessoal. “Ãma” é uma obra que explora o espaço sagrado da criatividade individual, combinando elementos da música brasileira e global em uma fusão rica e original. No show, Amarilis se junta a René Ferrer (voz, violão e percussão) e Sandro Lustosa (percussão e efeitos) para oferecer uma performance vibrante e envolvente. O trio constrói uma experiência sonora única, unindo percussões orgânicas, beats eletrônicos, arranjos vocais potentes e a energia contagiante das influências afro-cubanas e brasileiras. René Ferrer, com sua profunda conexão com a música tradicional cubana e o hip hop, e Sandro Lustosa, com suas raízes indígenas e seus efeitos psicodélicos, enriquecem ainda mais a atmosfera imersiva e criativa do espetáculo. Juntos, eles transformam o palco em um espaço de celebração e experimentação, onde cada canção é uma nova jornada musical.

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Rossana Taddei

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En el año 2007 nace el proyecto “MINIMALmambo” junto al baterista Gustavo Etchenqiue. El dúo ha participado en diferentes escenarios y países (Uruguay, Suiza, España, Italia, Ecuador, Colombia, Brasil y EEUU. MINIMALmambo festejó sus 10 años con sala llena en Teatro Solis (2017). Participo en varios festivales como Estival Jazz de Lugano (Suiza), Barnasants Barcelona, SXSW Texas, Festival de Teatro en Manizales y mercado de las artes Circulart , Colombia, Festival Semana de Musica Uruguaya en Porto Alegre, comparte escenario con Juana Molina en Encuentro internacional de cantautores “Arriesgar con la palabra” Teatro Sucre de Ecuador 2012, entre otros. En el Estival Jazz actúa con toda la banda y es invitada por la RSI (Radio Suiza Italiana) a grabar el disco “Feliz” ( Aqcua Argentina 2010- Ayuí Uruguay 2011)

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Aldo Zolev

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Aldo Zolev, contrabajista y compositor, involucra elementos sutiles de algunos géneros de la música electrónica y el uso frecuente de fuentes de sonido propios de las cuerdas, los vientos y la percusión, que dan como resultado formas experimentales que integran la nueva estética de la música con una técnica variada, en la que se incluye como innovación y de manera importante el Oud, instrumento de Oriente Medio. La agrupación se complementa con invitados especiales que poseen una gran habilidad y la destreza. De esta manera, se combinan instrumentos como la caja, la batería y varias piezas que conforman la percusión étnica, dando como resultado un aire nuevo que se resiste a la influencia de los métodos convencionales; propuestas vivas y llenas de colorido sonoro. Un concepto único de la vida hecha música.

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Alfonso Espriella

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Alfonso Espriella y su banda llevan 10 años de trayectoria en Colombia. Espriella, quien es compositor, arreglista, productor y multi-instrumentalista (voz, piano, guitarra y batería), tiene una manera profunda de escribir, la cual de la mano de la intensa emotividad de su música busca llegar al interior de las personas para generar emociones, sensaciones, reflexiones y sensibilizarnos a la esencia del ser humano. Su trabajo invita a un camino interior y a una evolución de conciencia. Entre 2008 y 2018, Alfonso Espriella y su banda no han parado de tocar en vivo. Además de Bogotá, han girado por distintos territorios del pais tocando en importantes festivales (Rock al Parque, Altavoz, Estereo Picnic, Ibagué Ciudad Rock, Miche Barranquilla, entre otros) México y Panamá. Alfonso ha compartido tarima con artistas como Slash, Robi Draco y Fito Paez entre otros. Hasta la fecha cuenta con 4 discos en el mercado.

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Cacao Munch

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Banda de la ciudad de Bogotá, grupo que experimenta con géneros colombianos y afroamericanos, que dan como resultado la selección y mezcla natural del sonido particular de Cacao Munch. Sus conciertos se caracterizan por brindar a los espectadores una explosión de energía en la que el diálogo entre música y baile no dan espacio para el descanso. Potentes golpes de batería y congas se funden con el sonido del bajo para crear un penetrante groove que mantiene el movimiento de los bailadores; scracthes, riffs y solos de guitarra ponen un toque funkero y urbano; el clarinete, el saxofón y el acordeón trazan melodías que traen a la mente viejas melodías colombianas; con letras que evocan pensamientos y vivencias, viajes, caminatas, las noches de la ciudad, la belleza de las mujeres y la riqueza de nuestras herencias musicales, es una invitación a dejarse llevar por la vida misma.

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Sonoras Mil

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La música de Sonoras Mil se puede definir inicialmente como “pop tropical-experimental con mucho groove”, que evoca distintas geografías sonoras. Sin embargo, más allá de los rótulos, la música de Sonoras Mil es un viaje sin fecha a lugares que no existen pero familiares, casi íntimos. En la música de Sonoras Mil se pueden apreciar elementos de salsa, dub, rock, psicodelia cumbiera, funk, tribal, tropical y electrónica, todos ellos ensamblados en un formato pop. La puesta en escena de Sonoras Mil es intensa y orgánica, de la mano de cinco músicos provenientes de la escena alternativa de Pereira, la banda combina el poder de los beats y la percusión latina con bajos de dub-salsa, sintetizadores electro-reggae, guitarras ambientales – psicodélicas y armonías de voz alucinantes y pegajosas.

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