
Débora Amorim
Multi-instrumentista nascida no Nordeste do Brasil e atuante no Sul do país, onde desenvolve sua criatividade através da vivência com a música erudita e influências advindas da cultura nordestina há pelo menos três décadas. Ela explora a música instrumental brasileira com liberdade e cria nuances que refletem texturas e características do movimento artístico minimalista; fortemente vivenciado nos dias atuais. Dessa maneira, sua arte e criações transitam facilmente entre o clássico, contemporâneo e o popular seja ao piano, violino ou na viola de arco . Multi-instrumentista e compositora, sua música é expressão, experimentação e emoção — reflexo de uma mente artística treinada, sensível, exploradora e sempre em desenvolvimento. Possui Graduação em Música pela Universidade Federal de Campina Grande e iniciou sua trajetória musical aos 7 anos de idade. Ao longo de sua carreira, participou de festivais, integrando orquestras de renome e recebendo instruções de professores renomados. Dividiu o palco com figuras proeminentes da música brasileira, como Dominguinhos, Zé Ramalho, Raça Negra, Zélia Ducan, Renato Borghetti e atuou como violista convidada nas principais orquestras do estado da Paraíba e de Santa Catarina. Como compositora e multi-instrumentista, ela se destaca pela autenticidade no cenário artístico catarinense, especificamente na região do Vale do Itajaí. Sua trilogia autoral para Piano Solo – ELOS, está disponível em todas as plataformas de streaming.
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Contemporánea
MPB
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descrição
Multi-instrumentista nascida no Nordeste do Brasil e atuante no Sul do país, onde desenvolve sua criatividade através da vivência com a música erudita e influências advindas da cultura nordestina há pelo menos três décadas. Ela explora a música instrumental brasileira com liberdade e cria nuances que refletem texturas e características do movimento artístico minimalista; fortemente vivenciado nos dias atuais. Dessa maneira, sua arte e criações transitam facilmente entre o clássico, contemporâneo e o popular seja ao piano, violino ou na viola de arco . Multi-instrumentista e compositora, sua música é expressão, experimentação e emoção — reflexo de uma mente artística treinada, sensível, exploradora e sempre em desenvolvimento. Possui Graduação em Música pela Universidade Federal de Campina Grande e iniciou sua trajetória musical aos 7 anos de idade. Ao longo de sua carreira, participou de festivais, integrando orquestras de renome e recebendo instruções de professores renomados. Dividiu o palco com figuras proeminentes da música brasileira, como Dominguinhos, Zé Ramalho, Raça Negra, Zélia Ducan, Renato Borghetti e atuou como violista convidada nas principais orquestras do estado da Paraíba e de Santa Catarina. Como compositora e multi-instrumentista, ela se destaca pela autenticidade no cenário artístico catarinense, especificamente na região do Vale do Itajaí. Sua trilogia autoral para Piano Solo – ELOS, está disponível em todas as plataformas de streaming.

Don Hilario y Niña del Monte
DON HILARIO & NIÑA DEL MONTE (WORLD MUSIC) Un viaje apasionante pero con la impronta de dos salvajes que crecieron en la montaña, entre gauchos y caballos… Dúo argentino integrado por el músico polinstrumentista Hilario Baggini y la cantante popular Sofía Palacios. Dos artistas de amplia trayectoria musical que deciden unificar sus talentos con el fin de generar un estilo propio y original para contar las historias, los lugares y los personajes de su tierra, empapados de tradiciones gauchescas y la majestuosidad de las sierras cordobesa
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Worldbeat
Folklore Sudamericano
Descrição
DON HILARIO & NIÑA DEL MONTE (WORLD MUSIC) Un viaje apasionante pero con la impronta de dos salvajes que crecieron en la montaña, entre gauchos y caballos… Dúo argentino integrado por el músico polinstrumentista Hilario Baggini y la cantante popular Sofía Palacios. Dos artistas de amplia trayectoria musical que deciden unificar sus talentos con el fin de generar un estilo propio y original para contar las historias, los lugares y los personajes de su tierra, empapados de tradiciones gauchescas y la majestuosidad de las sierras cordobesa

YPU
YPU transforma som em carícia. As palavras correm no fio condutor dos timbres analógicos acertando os afetos sonoros mais profundos. O encontro improvável entre a cantora e trompetista Ayla Gresta e o guitarrista e produtor musical Gustavo Halfeld gera faíscas. Atualmente circulando “paranoar”, seu álbum de estreia, YPU passou com a banda afiada pelos festivais SIM, COMA, Porão do Rock, Goiânia Noise, SeRasgum, Vaca Amarela, Picnik e Bocadim com show potente e dançante – onde a rockerage encontra a malemolência envolvendo o público nas experiências poéticas, domésticas, políticas e afetivas vividas pela dupla.
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Alternative Rock / Indie Ii
Descrição
YPU transforma som em carícia. As palavras correm no fio condutor dos timbres analógicos acertando os afetos sonoros mais profundos. O encontro improvável entre a cantora e trompetista Ayla Gresta e o guitarrista e produtor musical Gustavo Halfeld gera faíscas. Atualmente circulando “paranoar”, seu álbum de estreia, YPU passou com a banda afiada pelos festivais SIM, COMA, Porão do Rock, Goiânia Noise, SeRasgum, Vaca Amarela, Picnik e Bocadim com show potente e dançante – onde a rockerage encontra a malemolência envolvendo o público nas experiências poéticas, domésticas, políticas e afetivas vividas pela dupla.
Música

UM AMÔ
A banda Um Amô, formada por quatro mulheres pretas, ritmistas e multi-instrumentistas do mundo do samba, tem como proposta atingir cada vez mais o coração do público através da percussão, entregando em seus shows altas doses de alegria, com muita interatividade e energia. O quarteto também tem como objetivo inspirar e empoderar outras mulheres através do amor que elas sentem pelo ritmo, quebrando paradigmas, resistindo de diversas formas e reafirmando que lugar de mulher é, sim, onde ela quiser. Essa forma contagiante de fazer música foi denominada por elas de Pop Samba, lançando assim um novo subgênero musical ao utilizar instrumentos característicos de escolas de samba – surdos, caixa, tamborim, cavaquinho e violão – que transcendem o carnaval e se provam versáteis em releituras de clássicos da Música Popular Brasileira, além de músicas autorais
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Afrobrasileiro
Descrição
A banda Um Amô, formada por quatro mulheres pretas, ritmistas e multi-instrumentistas do mundo do samba, tem como proposta atingir cada vez mais o coração do público através da percussão, entregando em seus shows altas doses de alegria, com muita interatividade e energia. O quarteto também tem como objetivo inspirar e empoderar outras mulheres através do amor que elas sentem pelo ritmo, quebrando paradigmas, resistindo de diversas formas e reafirmando que lugar de mulher é, sim, onde ela quiser. Essa forma contagiante de fazer música foi denominada por elas de Pop Samba, lançando assim um novo subgênero musical ao utilizar instrumentos característicos de escolas de samba – surdos, caixa, tamborim, cavaquinho e violão – que transcendem o carnaval e se provam versáteis em releituras de clássicos da Música Popular Brasileira, além de músicas autorais

Divergencia Socialista
O Divergência Socialista é uma das bandas mais singulares e duradouras do underground brasileiro, criada em Belo Horizonte nos anos 1980 pelo poeta Marcelo Dolabela (1957–2020). Nascida no caldo experimental do pós-punk, a banda se tornou um organismo coletivo e mutante, unindo música, poesia e performance em constante reinvenção. Sua trajetória articula influências do punk, dadaísmo, tropicalismo e das vanguardas artísticas do século XX, misturadas à pulsação popular brasileira. Em suas diferentes fases, o grupo experimentou sonoridades que vão do pós-punk minimalista à poesia sonora, passando por sambas eletrônicos DIY, rap-rock urbano e fusões com ritmos afro-latinos. O Divergência Socialista tem como marca a experimentação radical, o engajamento político e a construção de uma estética inclusiva, aberta à diversidade de vozes, gêneros e linguagens. Atualmente, a banda mantém viva sua vocação inventiva e crítica, apresentando espetáculos que combinam música, performance e reflexão social, conectando tradição e vanguarda, festa e manifesto. Sua proposta é promover intercâmbio cultural e artístico entre o Brasil e o mundo ibero-americano, fortalecendo redes de criação coletiva e contribuindo para a difusão de uma música plural, libertária e transformadora.
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Post-Punk
Indietronica & Chillwave
Contemporánea
Descrição
O Divergência Socialista é uma das bandas mais singulares e duradouras do underground brasileiro, criada em Belo Horizonte nos anos 1980 pelo poeta Marcelo Dolabela (1957–2020). Nascida no caldo experimental do pós-punk, a banda se tornou um organismo coletivo e mutante, unindo música, poesia e performance em constante reinvenção. Sua trajetória articula influências do punk, dadaísmo, tropicalismo e das vanguardas artísticas do século XX, misturadas à pulsação popular brasileira. Em suas diferentes fases, o grupo experimentou sonoridades que vão do pós-punk minimalista à poesia sonora, passando por sambas eletrônicos DIY, rap-rock urbano e fusões com ritmos afro-latinos. O Divergência Socialista tem como marca a experimentação radical, o engajamento político e a construção de uma estética inclusiva, aberta à diversidade de vozes, gêneros e linguagens. Atualmente, a banda mantém viva sua vocação inventiva e crítica, apresentando espetáculos que combinam música, performance e reflexão social, conectando tradição e vanguarda, festa e manifesto. Sua proposta é promover intercâmbio cultural e artístico entre o Brasil e o mundo ibero-americano, fortalecendo redes de criação coletiva e contribuindo para a difusão de uma música plural, libertária e transformadora.
Música

Leandro Malazarte
Formado pelo renomado Conservatório de Tatuí, foi músico do cantor angolano Abel Duere, um dos grandes nomes da World Music. Criou e produziu o FEMO (Festival de Música Online do Interior de SP) que em 2021 reuniu 28 bandas (mais de 120 artistas) durante 7 dias consecutivos, alcançando mais de 30.000 pessoas. Nesse festival se apresentaram artistas reconhecidos como Anná, Carrapicho Rangel, Diego Moraes, Renan Inquérito e Roberto Seresteiro. É idealizador da série Cronólogos Musicais selecionada em editais de renomadas instituições culturais como SESC PR, SESC RJ, SESI SP e ProAC SP. Participou como bandolinista do Primeiro Festival da Escola de Choro de São Paulo (2024) e como violeiro do concurso estadual de Viola Caipira Revelando São Paulo APAA (2020), assim como, em Festivais de Canção nos estados da Bahia, Goiás e São Paulo.
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Instrumental / Jazz Brasileiro
Folclor Fusión
Descrição
Formado pelo renomado Conservatório de Tatuí, foi músico do cantor angolano Abel Duere, um dos grandes nomes da World Music. Criou e produziu o FEMO (Festival de Música Online do Interior de SP) que em 2021 reuniu 28 bandas (mais de 120 artistas) durante 7 dias consecutivos, alcançando mais de 30.000 pessoas. Nesse festival se apresentaram artistas reconhecidos como Anná, Carrapicho Rangel, Diego Moraes, Renan Inquérito e Roberto Seresteiro. É idealizador da série Cronólogos Musicais selecionada em editais de renomadas instituições culturais como SESC PR, SESC RJ, SESI SP e ProAC SP. Participou como bandolinista do Primeiro Festival da Escola de Choro de São Paulo (2024) e como violeiro do concurso estadual de Viola Caipira Revelando São Paulo APAA (2020), assim como, em Festivais de Canção nos estados da Bahia, Goiás e São Paulo.

Gonzalo
Nacido en Argentina y actualmente residente en Portugal, Gonzalo se ha establecido como una voz única en la escena musical internacional, fusionando diferentes estilos e idiomas en su propuesta artística. Su trabajo previo incluye colaboraciones destacadas y actuaciones en importantes escenarios de Europa y Sudamérica. Gonzalo, artista independiente conocido por ser el fundador y líder de GJAM & El Grupo Electrógeno, construye su actual proyecto musical solista, haciéndose cargo íntegramente de la composición y arreglo de los temas, así como la ejecución de la mayoría de los instrumentos, y producción de sus discos. Tras el lanzamiento de “Lettera di Presentazione” (2020) y su primer álbum (editado en vinilo) “Figlio di Dio” (2023), Gonzalo ha venido construyendo un camino musical único que trasciende fronteras culturales y lingüísticas. En 2024, el lanzamiento de “Diego – Nuestra Mejor Canción” ya anticipaba esta nueva etapa de exploración musical que ahora se consolida con “Samba Café”, “G.A.Y.” y “Arrivederci” – la serie de singles que anticipan “Rosetta”, el próximo álbum del artista, cuyo nombre rinde homenaje a la histórica Piedra Rosetta – a ser editado este mismo año junto a RK7 Producciones (Buenos Aires, Argentina).
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Fusion / Jazz Rock
Cantautor/Música de autor
Descrição
Nacido en Argentina y actualmente residente en Portugal, Gonzalo se ha establecido como una voz única en la escena musical internacional, fusionando diferentes estilos e idiomas en su propuesta artística. Su trabajo previo incluye colaboraciones destacadas y actuaciones en importantes escenarios de Europa y Sudamérica. Gonzalo, artista independiente conocido por ser el fundador y líder de GJAM & El Grupo Electrógeno, construye su actual proyecto musical solista, haciéndose cargo íntegramente de la composición y arreglo de los temas, así como la ejecución de la mayoría de los instrumentos, y producción de sus discos. Tras el lanzamiento de “Lettera di Presentazione” (2020) y su primer álbum (editado en vinilo) “Figlio di Dio” (2023), Gonzalo ha venido construyendo un camino musical único que trasciende fronteras culturales y lingüísticas. En 2024, el lanzamiento de “Diego – Nuestra Mejor Canción” ya anticipaba esta nueva etapa de exploración musical que ahora se consolida con “Samba Café”, “G.A.Y.” y “Arrivederci” – la serie de singles que anticipan “Rosetta”, el próximo álbum del artista, cuyo nombre rinde homenaje a la histórica Piedra Rosetta – a ser editado este mismo año junto a RK7 Producciones (Buenos Aires, Argentina).
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Abi Prián
Abi Prián (Cádiz, España) es violista e intento de compositore, a veces docente. Estudió en el Conservatorio Superior de Música de Málaga (España), el J. Haydn Konservatorium (Austria) y la Royal Irish Academy of Music (Dublín) junto a Rosalind Ventris y Lisa Dowdall música clásica y contemporánea, principalmente. Co-funda el proyecto musicosocial ‘Arte y Vida’ en Cádiz. Ha formado parte de agrupaciones como la Orquesta Joven de Viena, la Joven Orquesta Barroca de Andalucía o la Thalassa Orchestra y trabajado en la Ópera Nacional de Irlanda y la Ulster Orchestra de Irlanda del Norte. También fue becarie docente de iniciación al violín en la Royal Irish Academy of Music y profesore de viola en el Festival Filarmónico de la Bienal del Chaco 2024, en Argentina, entre otras. En su práctica y composiciones, que se han interpretado en España o Nueva York (ChamberQueer 2024), investiga las intersecciones entre lo queer y el territorio dentro de las posibilidades sonoras de lo electroacústico y la improvisación, introduciendo sonidos creados digitalmente en su interpretación. Dentro del mundo clásico, se centra en la investigación de obras de compositoras infrarrepresentadas del siglo XX en adelante para su visibilización. Cree en la música y el cuerpo como fuente de transformación social y colectiva.
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Clásica-Románticista
Contemporánea
Indian Raga
Descrição
Abi Prián (Cádiz, España) es violista e intento de compositore, a veces docente. Estudió en el Conservatorio Superior de Música de Málaga (España), el J. Haydn Konservatorium (Austria) y la Royal Irish Academy of Music (Dublín) junto a Rosalind Ventris y Lisa Dowdall música clásica y contemporánea, principalmente. Co-funda el proyecto musicosocial ‘Arte y Vida’ en Cádiz. Ha formado parte de agrupaciones como la Orquesta Joven de Viena, la Joven Orquesta Barroca de Andalucía o la Thalassa Orchestra y trabajado en la Ópera Nacional de Irlanda y la Ulster Orchestra de Irlanda del Norte. También fue becarie docente de iniciación al violín en la Royal Irish Academy of Music y profesore de viola en el Festival Filarmónico de la Bienal del Chaco 2024, en Argentina, entre otras. En su práctica y composiciones, que se han interpretado en España o Nueva York (ChamberQueer 2024), investiga las intersecciones entre lo queer y el territorio dentro de las posibilidades sonoras de lo electroacústico y la improvisación, introduciendo sonidos creados digitalmente en su interpretación. Dentro del mundo clásico, se centra en la investigación de obras de compositoras infrarrepresentadas del siglo XX en adelante para su visibilización. Cree en la música y el cuerpo como fuente de transformación social y colectiva.
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Som Doce da Grota
.O Som Doce da Grota é um conjunto de Flautas doces, formado pelos alunos mais adiantados do Espaço Cultural da Grota (O ECG é uma organização sem fins lucrativos que oferece aulas e formação musical para crianças e jovens moradores de comunidades desfavorecidas). O grupo se dedica ao repertório para flauta doce dos períodos renascentista e barroco com incursões na música contemporânea e na música brasileira escrita para flauta doce. Formado em 2018 a partir do interesse de alguns alunos que desejaram se aprofundar no estudo do instrumento, o conjunto tem se apresentado em diversos locais da cidade de Niterói, além de outras cidades tais como Nova Friburgo e Rio de Janeiro e Uberlândia. Em 2023 e 2025 o conjunto se apresentou presencialmente em Boston nos eventos Recorder Relay e Recorder Beyond Borders no Boston Early Music Festival. Em 2024 o grupo participou do 1o Encontro Presencial 2024 de Flautistas Doces da América Latina em Colonia Del Sacramento no Uruguai.
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Barroca
Contemporánea
MPB
Descrição
.O Som Doce da Grota é um conjunto de Flautas doces, formado pelos alunos mais adiantados do Espaço Cultural da Grota (O ECG é uma organização sem fins lucrativos que oferece aulas e formação musical para crianças e jovens moradores de comunidades desfavorecidas). O grupo se dedica ao repertório para flauta doce dos períodos renascentista e barroco com incursões na música contemporânea e na música brasileira escrita para flauta doce. Formado em 2018 a partir do interesse de alguns alunos que desejaram se aprofundar no estudo do instrumento, o conjunto tem se apresentado em diversos locais da cidade de Niterói, além de outras cidades tais como Nova Friburgo e Rio de Janeiro e Uberlândia. Em 2023 e 2025 o conjunto se apresentou presencialmente em Boston nos eventos Recorder Relay e Recorder Beyond Borders no Boston Early Music Festival. Em 2024 o grupo participou do 1o Encontro Presencial 2024 de Flautistas Doces da América Latina em Colonia Del Sacramento no Uruguai.
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Radio Color
Marina Cananda é pesquisadora, curadora e comunicadora cultural com foco na música independente latino-americana. Desde 2020, é idealizadora da plataforma @radio.color, dedicada à divulgação de bandas emergentes e à promoção de escuta crítica, conectando público brasileiro e latino-americano por meio de conteúdos digitais e narrativas culturais. Com formação em Letras e interesse profundo em linguagens, discurso e resistência cultural, Marina desenvolve projetos que articulam música, pesquisa e educação, incluindo minicursos, oficinas e textos analíticos sobre contextos artísticos na América Latina. Sua atuação combina curadoria musical, produção de conteúdos audiovisuais e escrita especializada, sempre buscando valorizar expressões culturais autênticas, além de fomentar diálogo entre artistas e público. Ao longo de sua trajetória, destacou-se por identificar e divulgar talentos independentes, criar roteiros de conteúdo educativo e promover reflexões sobre identidade, hibridismo e memória cultural na música latino-americana, contribuindo para a visibilidade e circulação de artistas emergentes na região.
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Descrição
Marina Cananda é pesquisadora, curadora e comunicadora cultural com foco na música independente latino-americana. Desde 2020, é idealizadora da plataforma @radio.color, dedicada à divulgação de bandas emergentes e à promoção de escuta crítica, conectando público brasileiro e latino-americano por meio de conteúdos digitais e narrativas culturais. Com formação em Letras e interesse profundo em linguagens, discurso e resistência cultural, Marina desenvolve projetos que articulam música, pesquisa e educação, incluindo minicursos, oficinas e textos analíticos sobre contextos artísticos na América Latina. Sua atuação combina curadoria musical, produção de conteúdos audiovisuais e escrita especializada, sempre buscando valorizar expressões culturais autênticas, além de fomentar diálogo entre artistas e público. Ao longo de sua trajetória, destacou-se por identificar e divulgar talentos independentes, criar roteiros de conteúdo educativo e promover reflexões sobre identidade, hibridismo e memória cultural na música latino-americana, contribuindo para a visibilidade e circulação de artistas emergentes na região.
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