Catálogo musical

Filtros

NERIS E O TROMBONANDO


Brasil

Banda

Instrumental / Jazz Brasileiro

MPB

“Neris e o Trombonando” sobe ao palco com um trabalho revigorante e rico em sutilezas sonoras. O show oferece uma possibilidade singular de entender os caminhos que o jazz percorre no Brasil, em fusão com o frevo, o coco, o agueré, o funk, a música ancestral árabe (presente no interior do Brasil) e também, as bases percussivas afrodescendentes em plena harmonia jazzística. A trombonista faz uma viagem em vários mares sonoros, navegando com o seu trombone por universos que terminam por unir o eletrônico ao orgânico, apresentando toda a brasilidade do jazz feito na atualidade. Nessa ‘abordagem polifônica e ritmicamente ancestral’, a miscigenação do povo é sentido nos trinados dos metais, em vibrações sonoras que são capazes de nos remeter ao rico universo da música do mundo em comunhão com os sintetizadores e pedais que a trombonista insere. O show “Música do Mundo” de Neris Rodrigues é tão brasileiro quanto universal. Sob a regência do trombone, a interpretação única de Neris evidencia o ‘tempero sonoro’ forte e marcante nas notas do ska, trap, funk e jazz huts, sempre com o toque da mais legítima inspiração instrumental da terra dos metais: o frevo. As influências rítmicas e de poliritmia em suas construções instrumentais, tornam o seu trabalho um momento único de se ouvir e curtir. Comentários sobre algumas músicas do show ‘Música do Mundo”, cuja seleção abaixo permite entender um pouco mais do trabalho desenvolvido pela artista. Segue breve comentário do trabalho: Deixa comigo, Nego! – o Agueré é a base rítmica desse trabalho que vai conectar o público latino com os ritos afro-centrados e a luso-africanidade, presentes no Brasil e que tem estrutura sonora mântrica. Nessa composição a trombonista faz um passeio sonoro que evidencia a grande miscigenação do povo brasileiro e que se expressa em sua música. A música termina numa celebração ao frevo! Funk na Cozinha – o trombone de Neris está com o auxílio de pedais e a artista comunica-se com o seu instrumento, utilizando a técnica estendida e efeitos naturais do sopro com flurattos, polifonia, abrindo harmônicos em composições que também incorporam sintetizadores. A música surge da idéia de uma célula rítmica somada a efeitos eletrônicos, samplers, pedais e o solo de improviso do trombone com trinados e performance orgânica do sopro da artista, que resulta num jazz revigorado nas influências tecnológicas da música eletrônica. Do Oriente se vê um afro côco – a composição traz matrizes árabes, turcas ancestrais que ficaram perdidas no interior do Brasil colonial e que são fusionados com os metais. Sons do mundo que são miscigenados com o ritmo dos povos originários (os índios brasileiros). A música é uma composição do intuitivo que há nas claves percussivas do Oriente com o côco. Villa – essa composição é um jazz clássico. A formação é clásica e nos remete ao dixieland, bem nas raízes do jazz de New Orleans. E, dessa forma, vamos até a nova música brasileira que navega com toda a liberdade pelos sons do mundo. Esse é seu! – A música foi criada com a estrutura de um solo para trombone, pelo maestro Edson Rodrigues para Neris. A trombonista transforma o solo para uma composição em que o seu arranjo traz o trap americano e a salsa cubana para dentro da estrutura rítmica. O resultado navega por universos tão singulares provocados pelo uso de sampler e pedal para fuzionar efeitos polifônicos com a base percussiva e os trinados dos metais. A composição é uma pérola que fala da amizade entre o grande maestro Edson Rodrigues, que foi professor e mentor artístico de Neris e a artista. O Maestro Edson é uma referência da música instrumental brasileira que tem seu trabalho consagrado e dedica-se a formar novas estrelas. Neris recebeu o presente do Mestre em forma de um solo para trombone e criou para a música um arranjo com influências do trap e salsa cubana. Breve Currículo NERIS RODRIGUES, Natural de Olinda/PE, trombonista, atua no cenário Pernambucano como TROMBONISTA, musicista, arranjadora, compositora e produtora. A nova geração que tem em Neris a sua representação simbólica abre espaço para tratar o frevo num contexto singular. A mais legítima e popular música instrumental que surge das ruas, nos trópicos tem uma nova abordagem no trombone que vem carregado de trinados e inspiração afro cibernéticas. Resumo das apresentações artísticas/culturais em festivais de âmbito nacional: I ENCONTRO PERNAMBUCANO DE METAIS. III ENCONTRO DE TROMBONISTAS DO RIO GRANDE DO NORTE. ENCONTRO REGIONAL DE TROMBONISTAS DA PARAÍBA. 2015. XXI FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS.XXI FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS. 2015. XXI FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS. XXI FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS. 2015. I FESTIVAL INTERNACIONAL DE TROMBONE DA UNIRIO, 2012. XVIII FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS. XVIII FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS. 2012. XVIII SEMANA DA MÚSICA. XVIII SEMANA DA MÚSICA, 2011. XIII VIRTUOSI.XIII VIRTUOSI – FESTIVAL DE MÚSICA. 2010. XVI FESTIVAL BRASILEIRO DE TROMBONISTAS. XVI FESTIVAL DE TROMBONISTAS. 2010. Além de seu trabalho autoral, Neris atua como musicista convidada especial para alguns trabalhos, entre eles: Banda Clave de Fá (músicas mundialmente conhecidas em ritmo de jazz e bossa nova), Transversal Frevo Orquestra (orquestra de frevo instrumental idealizada pelo flautista Cesar Michiles), Bia Villa-Chan, Orquestra 100% Mulher (primeira orquestra feminina do Recife).; Projeto Frevo Negro (traz a releitura de obras de grandes compositores da velha e nova guarda do frevo); Transversal Frevo Orquestra (orquestra de frevo instrumental); Orquestra de Bolso (frevo rural). Participou da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Pernambuco; Participou da banda Cordel do fogo encantado, Maestro Edson Rodrigues, Orquestra do Sucesso e Orquestrão do maestro Spok; Como arranjadora e diretora dos metais em gravação, Neris Rodrigues gravou e criou os arranjos de metais (1º e 2º álbum) do cantor/compositor Johnny Hooker com parceria do trompetista Alan Ameson. NERIS RODRIGUES, A.S . Álbum: Johnny Hooker/Album: Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, Maldito!. 2015. Esse trabalho ganhou vários prêmios como o Prêmio da Música Brasileira. Gravação do Álbum “Gramellot” com os compositores: Neris Rodrigues, Leonardo Pellegrin e Hugo Medeiros. Álbum baseado na linguagem onomatopeica e na improvisação livre; Gravação do programa “Andante” com o Maestro Forró (Apresentação Nacional do trabalho “Neris Rodrigues e Trombonando); Em sua dinâmica de ativismo musical, Neris Rodrigues fundou o movimento das Mulheres Trombonistas do Brasil, onde levantou a bandeira para que mulheres com formações acadêmicas estivessem presentes no ensino de música e em festivais direcionados a trombonistas do Brasil. Tendo contribuído em vários eventos acadêmicos sobre trombone. Entre eles, destacam-se o XXVI Festival Brasileiro de Trombonistas (mesa redonda sobre o desafio da mulher trombonista); a Jornada de “Frevo” (mesa redonda sobre Trajetórias Femininas no Frevo); o Festival Internacional SopraMetais (Professora de Trombone); o Festival Embrasabrass (Professora de Trombone); o Masterclass na Escola de Música UFMG e o Festival Internacional de Música de Penedo do ano de 2023 (Professora de Trombone) Graduada em Pedagogia e em Musica (Bacharelado em instrumento-Trombone) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Teve como docentes: a Prof.Caroll Rangél (primeira professora de trombone em universidade no Brasil), Prof.MS.Fernando Cardoso e Prof.MS.João Evangelista. Neris Rodrigues vem participando de vários eventos trombonísticos: Festivais, Masterclasses e Palestras, dentre eles: I, II, III Encontro Regional de Trombonistas, XVI, XVII, XVIII e XXI Festival Brasileiro de Trombonistas, XIII Virtuosi Festival Internacional de Música integrando a Orquestra de Trombones Do Nordeste, II Festival Internacional de Trombone da UNIRIO. III ENCONTRO REGIONAL DE TROMBONISTAS(Homenagem ao trombonista Gioberto Cabral). Em seu laboratório de sonoridades e criação musical, Neris desenvolve linhas de ação em formações musicais distintas e que acontecem ao mesmo tempo. São elas: 1. “Neris e o Trombonando” – formação de grupo musical em que utiliza elementos de matrizes africanas e improvisação livre em grandes clássicos do samba, mpb, bossa nova e de grandes compositores de música instrumental, no qual o trombone sola as melodias como também utiliza a improvisação em diálogo com a cantora; 2. “Neris Rodrigues Orquestra” – formação de grande grupo de músicos instrumentistas que traz a leitura de grandes compositores de frevo de grandes obras com títulos de nomes de mulheres, utilizando referências de matrizes africanas; 3. “Neris Rodrigues in trio” – música instrumental de clássicos como bossa nova, mpb e samba solado no trombone; 4. “Neris Rodrigues e Música do mundo” – seu trabalho autoral, em que a trombonista apresenta suas composições e que tem se dedicado a dar ênfase as influências afro-indígenas e das sonoridades remotas que vieram do ocidente e oriente como um traço musical da cultura local, miscigenada, Pernambucana. Atuante, quer seja no campo acadêmico e ou do show, na música brasileira, a musicista é uma referência da nova geração de trombonistas. Sua agenda de shows é muito intensa e vem se dedicando aos projetos de sua autoria que sempre terminam na formação de um novo show e uma nova abordagem sobre o instrumento trombone, buscando mergulhar em sonoridades diversas.

Ver detalles

Layse


Brasil

Compositor

Brega / Brega Pop / Tecnobrega

Bolero

Compositora, cantora e musicista.

Ver detalles

Lucho Quintana


Peru

Trabajador Independiente

Director de la agencia digital Clever Action y fundador de MURAI, una red musical dedicada a la música de raíz indígena. Con mas de 20 años de experiencia en desarrollo web, eCommerce y marketing digital, ha trabajado en comunicación, management y booking de diversos artistas locales. Ha formado parte de la delegación peruana en ferias internacionales de la música como WOMEX y Bafim, y desde hace 7 años forma parte del equipo latinoamericano de d&b audiotechnik, una reconocida marca alemana de sistemas de audio profesional. Además, ha participado en numerosos proyectos musicales, abarcando géneros que van desde el rock pesado hasta la fusión afroperuana.

Ver detalles

ACADEMIA DE MÚSICA ANTIGUA DE MEDELLÍN


Colombia

Ensamble

Música de Cámara

Barroca

.La Academia de Música Antigua de Medellín es un proyecto musical inspirado en la noción humanista de un espacio que facilita y promueve el florecimiento de saberes específicos. El principal objetivo de nuestro proyecto es fomentar la interpretación de repertorios musicales -algunos olvidados, otros aún vigentes- de los siglos XVII y XVIII a través de la interpretación históricamente informada. La gran riqueza de la tradición musical —de la cual hemos sido tanto receptores como actores dinámicos claves en su desarrollo—, en conjunto con el potencial que posee la interpretación histórica informada para transformar la percepción de los espectadores sobre estas músicas, son los factores que motivan y mantienen a la Academia trabajando desde dos frentes principales: la creación de espacios que promuevan prácticas interpretativas basadas en un conocimiento profundo de los diversos estilos musicales; y la formación de públicos que puedan reconocer los significados de estas músicas, de manera que tanto músicos como oyentes puedan disfrutar y asimilar mejor el mensaje emocional que la música de esta época busca transmitir. Para lograr sus objetivos, la Academia cultiva desde el 2019 una colección de réplicas de instrumentos históricos de todas las familias. Además, ofrece a sus miembros una instrucción técnica e interpretativa de la mano de profesionales de origen nacional e internacional especializados en la interpretación históricamente informada. Esto, a través de talleres y otros espacios de formación. La Academia acumula una corta pero intensa trayectoria, con temporadas anuales de 4 o 5 conciertos temáticos que hilan historias y personajes, con montajes teatrales intrépidos que atrapan a un público joven con propuestas dinámicas y frescas, tendiendo un puente entre el pasado y el presente. Además de presentaciones en Medellín, la Academia ha participado en el Festival de Música Religiosa de Marinilla, y en el Encuentro de Música Antigua de Villa de Leyva.

Ver detalles

Brassas Mexican Beat


Mexico

Banda

New Orleans Jazz & Dixieland Jazz

Folclor Fusión

Balkan Beat / Pop

.

Ver detalles

Sáccea


Argentina

Artista de música electrónica

Minimalism

Ambient Techno & Idm (Intelligent Dance Music)

.Sáccea (Oriana Tosi) es artista sonora y productora musical de Buenos Aires, Argentina. Su obra explora paisajes internos, lo onírico, la memoria y sensaciones por fuera de la palabra. Vincula grabaciones de campo con sintetizadores digitales generando narrativas que transitan la fantasía, lo amorfo y lo terrenal. Con su proyecto se ha presentado en diversos espacios de Buenos Aires desde el año 2017. Algunos a destacar son: MACBA- Museo de Arte Contemporáneo de Buenos Aires, Centro de Arte Sonoro en la Casa Nacional del Bicentenario, Laboratorio AE. Tecnópolis, Centro Cultural San Martín y MUTEK AR.

Ver detalles

Néstor Ló y Los Caminantes


Paraguay

Agrupación

Folclor Fusión

Regional

Candombe

Néstor Ló y Los Caminantes es el resultado de una carrera dedicada a explorar la música latinoamericana e innovar desde la confluencia de diversos géneros de la región. Su propuesta artística tiene el compromiso de abrir paso a un movimiento folclórico moderno, desde el cual preservar y exaltar la cultura autóctona nacional y regional, en una identidad única. La agrupación Néstor Ló y Los Caminantes ha ganado un valioso reconocimiento tanto a nivel nacional como regional, participando en importantes festivales como los de Feria Do Campo, de Río Grande, Brasil, Festival Río Negro, de Resistencia y la Fiesta Nacional del Chamamé, de Corrientes, Argentina. A demás se ha distinguido con los premios nacionales: “Recuerdos de Ypacaraí”, del Festival del Lago, el “Ñanduti de Plata y Oro”, del Festival del Ñanduti y el “Poncho Para’i de Oro”, del Festival del Poncho Para’i de 60 Listas y el “Premio Nacional de Música”, del Congreso Nacional Paraguayo.

Ver detalles

Subdirección de Arqueología del Museo Nacional de Antropología de México


Mexico

Institución

La Subdirección de Arqueología del Museo Nacional de Antropología de México tiene a su cargo las colecciones arqueológicas del Museo y está dedicada a la investigación, conservación y difusión de las mismas. Integrada por un equipo interdisciplinario de arqueólogos, antropólogos, conservadores y restauradores, dicha subdirección lleva a cabo investigaciones sobre las colecciones de las culturas Mexica, Maya, Teotihuacan, Culturas de Oaxaca, Culturas de la Costa del Golfo, entre otras. Las principales actividades incluyen el análisis, registro y catalogación de cada una de las piezas, restauración de diversos artefactos y la creación y diseño de exposiciones permanentes y temporales. Entre ellos se destaca el proyecto “Jaina: Investigación, Registro, Catalogación, Análisis y Clasificación de Materiales Arqueológicos en la Bóveda del MNA. Tercera Etapa: Estudio de las figuras en barro de la isla de Jaina, Campeche” a cargo del Maestro Daniel Juárez Cossío, cuya colección está conformada mayormente por instrumentos musicales Mayas provenientes de la isla de Jaina. Sobre el Museo Nacional de Antropología Es uno de los recintos museográficos más destacados del mundo y desde su concepción, este ícono de la arquitectura urbana del siglo XX fue ideado para ser un espacio de reflexión sobre la rica herencia indígena de la nación multicultural. Su exquisita colección está conformada por piezas arqueológicas y etnográficas, entre las que se destacan la emblemática Piedra del Sol, las cabezas colosales de la cultura Olmeca, las monumentales esculturas teotihuacanas, la tumba de Pakal, las ofrendas funerarias de Monte Albán, las estelas de Xochicalco y el Monolito de Tláloc que custodia la entrada al museo. En sus 22 salas y sus más de 45 mil metros cuadrados, se albergan los testimonios arqueológicos y antropológicos forjados por múltiples grupos culturales durante cientos de años de historia; a su vez, rinde un homenaje a los pueblos indígenas del México de hoy a través de un nutrido acervo que rescata los usos, representaciones, expresiones, conocimientos y tradiciones que son patrimonio intangible de la nación y legado que pertenece a toda la humanidad. Por más de 5 décadas, ha cumplido con la misión de investigar, conservar, exhibir y difundir las colecciones arqueológicas y etnográficas más importantes del país. El MNA constituye uno de los principales sitios de interés turístico de México. y atrae cada año a más de dos millones de visitantes. En su interior se encuentra la Biblioteca Nacional de Antropología e Historia. En el año 2023 el museo fue la sede anfitriona del II Congreso Internacional de Etno y Arqueomusicología organizado por la Universidad Nacional Daniel Alomía Robles de Perú, la Universidad Nacional Autónoma de México y la Licenciatura en Música Autóctona, Clásica y Popular de América de la Universidad Nacional de Tres de Febrero de Argentina; apoyado por el Instituto Nacional de Arqueología e Historia (INAH) de México, la Revista Sonus Litterarum y el Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (CMMAS). El mismo tiene como objetivo crear un espacio interdisciplinario que fortalezca y difunda la producción teórico-práctica en el campo de la investigación en etno y arqueomusicología, haciendo particular hincapié en su relación con la creación musical contemporánea. El Congreso estuvo conformado por conferencias magistrales, ponencias, talleres, conciertos etnomusicológicos y performances artísticas bajo los siguientes ejes temáticos: Geocultura, descolonización e identidad cultural: praxis y teoría en el ámbito académico; Patrimonio sonoro de América; y Prácticas, ritos y celebraciones de los pueblos nativos, entre otros. HISTORIA del MNA Historia y orígenes del Museo Nacional En México, el interés por coleccionar objetos inicia alrededor de la Historia Natural, al poco tiempo le siguieron las antigüedades y los documentos. Estas tres colecciones dieron inicio al primer Museo Mexicano cuya fundación, en 1825, fue parte de la trama de instituciones culturales de carácter público que requería la nueva nación. El Museo Nacional de Antropología en Chapultepec Los cambios provocados por la organización del museo en 1940 trajeron consigo la idea de un nuevo recinto que albergara la creciente colección. Ese objetivo se alcanzó en 1963 cuando inició la construcción del edificio actual en el Bosque de Chapultepec. Las colección de arqueología El interés por el pasado indígena de México se incrementó con el descubrimiento de decenas de esculturas mexicas. Tres de estos hallazgos destacaron por su importancia y monumentalidad: la Piedra del Sol, la Coatlicue y la Piedra de Tízoc. Las colecciones etnográficas El Museo Nacional de Antropología posee una amplia colección de objetos etnográficos que reúnen características significativas de la cosmovisión y la vida cotidiana de los pueblos indígenas del México contemporáneo.

Ver detalles

Orlando Ramírez Avendaño


Colombia

Compositor

Folclor

Folclor Fusión

.Miembro fundador del Grupo Tapisca, Miembro de El Cangrejo de Hojalata, dúo con Mariana Ramírez Alarcón. Intérprete de instrumentos tradicionales de viento latino americanos y constructor de cerámicas sonoras con técnicas pre colombinas.

Ver detalles

Cuchá Cuchá


Argentina

Orquesta

Salsa

Cumbia Tropical

Folclor

Cucha Cuchá nació hace 15 años de la curiosidad y pasión por el folklore latinoamericano. Somos una orquesta de 12 integrantes Argentino/Uruguaya, itinerante, cooperativa y autogestiva. Tenemos la búsqueda de transmitir la tradición de nuestra música popular, y de hacer bailar a todo el público nuestros espectáculos. En nuestras canciones hacemos varios géneros, fusiones musicales como varios tipos de Cumbia, Salsa y ritmos del Caribe, Bolero, Candombe, Saya, Guaracha Santiagueña entre otros estilos que admiramos. Transmitimos en nuestro trabajo la experiencias de viajar y conocer territorios, con una mirada comprometida a las expresiones sociales. Esta familia artística invita a celebrar un mundo donde muchos mundos pretenden ser representados.

Ver detalles