Catálogo musical

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Cacá Moretz


Brasil

Cantautor

MPB

Este projeto tem como foco a internacionalização da carreira de Cacá Moretz (Cassio Kolbetz Moreira), músico, compositor e pesquisador brasileiro, que participará do Mestrado em Contemporary Performance (Production Concentration) na Berklee Valencia entre setembro de 2026 e julho de 2027. O objetivo é consolidar a atuação artística no cenário internacional, unindo performance, composição e tecnologia aplicada à música. Através deste programa, o artista desenvolverá projetos de alta relevância cultural, promovendo o intercâmbio entre a música brasileira e o universo ibero-americano, ampliando conexões com músicos da Espanha, Portugal e demais países da região. O apoio do Ibermúsicas permitirá viabilizar as passagens e a dedicação integral ao programa, garantindo que os resultados possam ser difundidos em concertos, workshops e colaborações acadêmicas, fortalecendo a presença da música brasileira no circuito internacional.

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Manacá Brasil


Brasil

Agrupación

Choro

.O Manacá Brasil é um grupo de música instrumental formado por Sammille Bonfim (flautas), Vinícius Vianna (violão de 7 cordas), Mariana Sardinha (cavaquinho) e Jéssica Carvalho (pandeiro). Nascido no ambiente fértil da Escola de Choro de Brasília, o grupo une tradição e contemporaneidade, com repertório autoral e arranjos que valorizam compositores brasilienses. Sua proposta é difundir a música instrumental da capital do Brasil, preservando a herança do choro e dialogando com novas estéticas musicais. Versátil e inovador, o Manacá Brasil realiza concertos, apresentações didáticas e oficinas formativas, fortalecendo a identidade cultural de Brasília e ampliando sua projeção em circuitos nacionais e internacionais

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Paulinho Parada


Brasil

Sesionista

Samba

Bolero

Nascido em Porto Alegre no ano de 1989, Paulo F. Parada demonstrou interesse pela escrita de canções e poesia ainda criança. Motivado por seu avô Dinarte Rodrigues, coronel aposentado e paradoxalmente boêmio com ideias transgressoras, frequentava os espaços noturnos de Porto Alegre, onde conheceu os músicos da noite que pesquisará nas décadas seguintes. Ingressou na graduação em música na UFRGS no ano de 2010, logo após publicar seu livro de poemas e crônicas intitulado “Quando o amor viveu”. Inspirado pela poesia de Vinícius de Moraes e Lupicínio Rodrigues, Parada desenvolvia suas canções orientadas pelo maestro Antônio Borges Cunha, regente da orquestra do Theatro São Pedro. É encorajado a seguir com a poesia por Luiz Antônio de Assis Brasil, que lê seu primeiro livro e atesta que através dele, “percebeu que a poesia estava salva”.Em 2011, publica o livro de poesias e crônicas “Artista brasileiro” – com contracapa assinada por Luiz Antônio de Assis Brasil, desenvolvendo também seus trabalhos musicais e os gravando em cd, ao lado de Plauto Cruz. Percebeu, em conversas com seus professores da UFRGS, que sua experiência anterior, autodidata na Música Popular através do ofício de tocar na noite, revelava um processo de apagamento social: seus amigos, colegas músicos, estavam ausentes do meio acadêmico, marginalizados do curso de música. Os colegas de Parada pouco conheciam sobre Plauto Cruz e a música local. Encorajado por professores, segue seus estudos das canções através da composição, mas engaja a pesquisa em musicologia sobre os músicos da noite de Porto Alegre. Em 2014 é contemplado pelo Fumproarte Décio Freitas, em uma edição especial de edital que fomentava a pesquisa com recursos pontuais. Dessa forma, elabora o artigo “O Universo Sonoro de Plauto Cruz”, orientado por seu professor Reginaldo Gil Braga, também coautor. A pesquisa sobre Plauto recupera a vida e obra do flautista através de estudos etnográficos e análise dos cadernos de partitura, possibilitando que a obra de Plauto seja reconhecida no meio acadêmico e por jovens músicos que podem tocar as peças do compositor. Já formado na graduação em Música na UFRGS, percebe a importância de ter sua pesquisa financiada, pois esse tempo em que analisou a obra e transcreveu os cadernos de Plauto, foi um trabalho somente possível pelo investimento em pesquisa. Para ingressar no mestrado, faz a seguinte pergunta: se Plauto, com sua trajetória grandiosa, ficou ausente dos meios de comunicação de massa e da academia (meio intelectual universitário), quem mais está ausente desse processo de apagamento da memória sobre Porto Alegre? A resposta encontrou respaldo na Casa do Artista Riograndense, instituição onde reencontrou a história de Fabrício Rodrigues, um dos primeiros violonistas 7 cordas do Rio Grande do Sul, nascido em Porto Alegre, falecido em 2006 na pobreza e esquecimento. Paulo Parada percebeu que as mazelas sociais influenciavam definitivamente o processo de apagamento histórico: interseccionalidades como a pobreza, o racismo e a violência de gênero eram marcadores para que sujeitos ficassem de fora da história “oficial” sobre a música na cidade. Essa foi a temática de sua dissertação de mestrado (2016-2018), que resultou em comunicação e palestras em universidades e espaços de pesquisa (escolas, faculdades, auditórios, teatros, etc) de diversos estados brasileiros e países da América Latina. Além de apresentar seus textos em formato de comunicação através de congresso, publica capítulos em livros de seu grupo de estudos ETNOMUS UFRGS, grupo de estudos de Música do Brasil e da América Latina. Através de ação de extensão na UFRGS, é convidado a palestrar sobre suas pesquisas no Conservatório Central de Música de Pequim na China em 2018, sendo aplaudido por suas conquistas acadêmicas e reconstituição do patrimônio imaterial. Situação estranha: pouco reconhecimento local, porém valorizado do outro lado do mundo. Em 2017, publica pela editora da UFRGS o livro Tocando Plauto Cruz, difundindo as composições do flautista e possibilitando que futuras gerações conheçam sua obra e possam tocá-la. Em 2020, ingressa no doutorado na UFRGS, onde pesquisa as canções “visceralmente” porto-alegrenses, questionando ainda o que torna uma canção mais conhecida do que outras apagadas socialmente. A resposta para sua tese concluída em 2024 converge com o fomento de políticas públicas que engendram no fortalecimento da obra de sujeitos e na valorização da poética da cidade. Em 2025 ingressa no pós-doutorado, expandindo sua pesquisa sobre a música de Porto Alegre através de estudos sobre a canção de Lupicínio Rodrigues.

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Glitter Peligro


Brasil

DJ

Nu Disco & Funktronica

Glitter Peligro é seletora de vinil e tem como pesquisa base e influências os grooves setentistas, transpondo num set tudo o que pulsa com eletricidade e demais ritmos suingados. Grooves esquecidos, disco experimental, psicodelias. De gringos a brasis, num entusiasmo ao resgate de sons que ficaram esquecidos no passado, o foco é nas vibrações que fazem balançar e também nas misturicálias de guitarras com ritmos brasileiros como baião e samba. Baixos que flutuam, synths que marcam, ritmos que vibram: Uma viagem sonora de grooves elétricos (com temperos psicodélicos). Meu trabalho nasce da escuta atenta e da pesquisa. E eu e minha pesquisa somos movidas pelo encanto dos grooves! Também pela história que vibra nos sons também por pensar na pista como espaço de escuta e liberdade. Me inspiro em tudo que pulsa com intensidade — da disco mais obscura aos ritmos brasileiros psicodélicos, do mistério dos synths ao balanço do baixo. Pulsações que escapam do óbvio. Toda música é uma manifestação cultural do seu tempo, e nesse sentido acredito que ouvir também é lembrar, resgatar, imaginar. Gosto de pensar no meu sets cada vez mais como viagens sensoriais, talvez entre passado e presente e onde política, corpo e encantamento se encontram.

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ALUMEIA PRODUÇÕES


Brasil

Empresa

A ALUMEIA PRODUÇÕES é uma produtora cultural que se destaca no cenário artístico por sua capacidade de criar e gerenciar projetos culturais inovadores e de grande impacto social. Nosso compromisso com a educação, cultura e meio ambiente é refletido em cada um de nossos projetos, que abrangem uma ampla gama de atividades e iniciativas. www.alumeia.com

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LOH MARIANO


Brasil

Trabajador Independiente

LOH é cantora, compositora e atriz na cena artística brasileira. Com uma voz potente e uma estética marcante, sua arte transita entre a MPB, o Samba e o Afrobeats, criando uma sonoridade contemporânea, cheia de brasilidade, ancestralidade e identidade. Capixaba, em 2020, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde consolidou sua carreira musical solo através de seus lançamentos, e iniciou na atuação participando dos coletivos “Nós do Morro” e “Teatro Vozes”. LOH integrou coletivos de composição para grandes artistas e gravadoras e em 2022, ganhou projeção nacional ao participar do Rock in Rio ao lado dos artistas Xamã e Lennon no Palco Sunset, e da novela Quanto Mais Vida Melhor (TV Globo), interpretando sua música autoral “A Sós”. Com uma voz que transita entre o sagrado e o popular, e uma linguagem que mistura música, moda, cultura e ancestralidade, LOH se estabelece como uma importante embaixadora da cultura afro-brasileira, usando sua obra como um veículo de celebração e transformação social.

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Valeria Espinosa Galán


Mexico

Sonora

Contemporánea

Electroacoustic Music

Synth / Electronica

Artista sonora y musical originaria de Xalapa, México. Aborda el sonido a partir de una práctica interdisiciplinaria desde diversos perfiles: composición musical, instrumentista/violista; y diseño sonoro para medios escénicos y audiovisuales. Ha presentado obras en formatos acústicos, electroacústicos y escénicos en diversos recintos de México como el Palacio de Bellas Artes. Como instrumentista en viola ha formado una presencia de solista presentándose en el Foro Internacional de Música Nueva Manuel Enríquez y en festivales de arte transdiciplinario. Es autora del proyecto Azoteistas de música electrónica experimental donde se ha presentado en festivales culturales como Cumbre Tajín. Es Licenciada en Música por la Universidad Nacional Autónoma de México, tiene estudios de literatura en la Universidad Veracruzana y un intercambio académico en el departamento de Arte en la Pontificia Universidad Javeriana en Colombia. Es fundadora y directora artística de Estudio Séptimas, ubicado en Veracruz, un espacio dedicado al arte independiente, su creación y difusión.

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Alfredo Del-Penho: Canção Brasileira no Festival La Serena


Brasil

Integradas

O projeto propõe a participação do músico e compositor Alfredo Del-Penho no Festival La Serena, no Chile, encontro internacional voltado à música e à troca cultural entre diferentes países da América Latina. Reconhecido por sua trajetória como cantor, violonista e pesquisador da canção brasileira, Alfredo levará ao festival um repertório autoral e de releituras da música popular brasileira, estabelecendo diálogos entre tradição e contemporaneidade. A participação representa não apenas a difusão da música brasileira em contexto internacional, mas também uma oportunidade de intercâmbio artístico e pedagógico, fortalecendo redes de colaboração entre artistas latino-americanos e contribuindo para a projeção da cena musical brasileira no exterior.

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Nebraska Flores Espín


Ecuador

Otro

Nebraska Flores Espín (Quito, Ecuador, 1999) Artista visual e investigadora. Su práctica explora cómo cohabitar la atmósfera donde confluyen conceptos de naturaleza, territorio y vínculos horizontales con organismos no humanos desde perspectivas decoloniales. A través del estudio de la arquitectura animal (viva) y los nuevos materialismos, imagina cómo podrían transformarse nuestras relaciones con el entorno si nuestras formas de habitar fueran diseñadas para convivir y colaborar con otras formas de existencia, reorganizando así nuestra posición en el mundo. Trabaja con instalaciones, escultura, fotografía y nuevos materialismos mediante instalaciones, proponiendo hábitats de convivencia que revelan cómo la atmósfera del mundo es una expresión de vida que atraviesa todos los procesos de existencia y materia. Desde esta perspectiva, crea refugios donde lo frágil, lo colaborativo y lo ecológico configuran nos permitan cohabitar el presente, imaginando futuros plurales y de coexistencia. Graduada con honores en el Máster en Investigación en Arte y Creación en la Universidad Complutense de Madrid, gracias a una Beca completa de Fundación Carolina y la BECA UCM (2025). Artista seleccionada para la III Bienal Universitaria de Arte Multimedial BUAM (2025–2026). Ganadora del Premio Bienal SACO, otorgado por la Bienal de Cuenca “Quizá Mañana” y la Bienal SACO Arte Contemporáneo (2024). También recibió el Premio Arte Emergente 570 en su 3ª edición (2023), en convenio con el área de Investigación y creación de la Carrera de Artes Visuales PUCE y la Galería de Arte N24, Quito – Ecuador (2023). Su trabajo se ha presentado en diversos espacios culturales y galerías entre Ecuador y España.

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Las Musas Desconectadas


El Salvador

Banda

Folk Rock

Folclor Fusión

Las Musas Desconectadas somos un grupo musical salvadoreño integrado por mujeres artistas y multidisciplinarias. Iniciamos en 2008 como una batucada feminista, destacando en un entorno tradicionalmente masculinizado. En 2012 adoptamos nuestro nombre actual al evolucionar hacia un formato acústico, explorando nuevas sonoridades desde una perspectiva crítica y comprometida con los derechos humanos. A lo largo de nuestra trayectoria, hemos fusionado géneros centroamericanos con letras que abordan temáticas sociales, de género y territoriales. Nuestra propuesta combina lo musical con lo performativo, y se articula con otras disciplinas a través de alianzas artísticas, pedagógicas y comunitarias. Además, impulsamos espacios propios de creación, apostando por una producción musical feminista regional.

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