
Nathalia Bellar
Nathalia Bellar nasceu em João Pessoa, Paraíba e em 2023 completa 17 anos de carreira artística. – De 2007 à 2016 Adentrou no universo da música, desenvolvendo os shows “Elis Vive” e “Dona do Dom”, nos quais interpreta canções do repertório de Elis Regina e Maria Bethânia, grandes referências suas. Intérprete madura e compositora em exercício, em2012 teve sua primeira canção autoral, “Pra durar”, integrando o projeto Mostra SESC de Música Paraibana. Já em 2016, uma outra composição sua, “Estranho Mundo”, compôs o time de novos compositores do Music From Parahyba, projeto que leva a música nordestina para mercados internacionais. – 2017 O ano de 2017 foi seu divisor de águas, teve passagem louvável pelo programa The Voice Brasil e cantou acompanhada pela Orquestra Sinfônica da Paraíba, ao lado da respeitadíssima Cátia de França. Também entrou em turnê com o tributo “Amar e mudaras coisas me interessa mais – eternamente Belchior”. – De 2018 à 2020 Em 2018, enquanto mergulhava na produção de seu primeiro álbum, lançou o single “Menina” nas plataformas digitais, foi premiada nacionalmente pela emissora Globo na campanha do Dia Internacional da Mulher (categoria “melhor chamada regional”) e também desenvolveu o projeto DIBUIAH, que consiste em criar releituras de canções clássicas do universo nordestino, envoltas em arranjos universais do soul, samba funk, jazz e blues. Com este trabalho, apresentou-se em 2019 na programação Domingo da Paulista (no palco da FIESP/SP) e retornou à São Paulo no final do ano para realizar o “Tributo a Jackson do Pandeiro”, com participação de Elba Ramalho, no Teatro do SESI/SP. Em janeiro de 2020, lança o álbum Catavento, disco que teve a produção musical de Rodrigo Campello e que conta com as participações de Chico César no single “Furtacor”(com uma forte crítica social) e do Quinteto Uirapuru na faixa “Eu Mandei Meu Amor Pro Espaço”, regravação de Totonho. O álbum traz um talentoso recorte de compositores contemporâneos, incluindo regravação do renomado Lula Queiroga, além de parceiros com os quais a artista assina a autoria de algumas das canções. Com as mudanças trazidas pela pandemia, adequou-se ao formato virtual e participou de diversos projetos, como Sesc Convida (RJ), #TudoEmCasa (Fecomércio – CE), #VemProSesc (Sesc RJ) e Sala da Casa (Natura Musical). – 2021/2022 Em 2021, a artista lançou o videoclipe da canção “Entranhada”, no qual assina o roteiro e a direção artística, concluindo o ciclo de audiovisuais de seu álbum de estreia. No primeiro semestre de 2022, lançou o show temático PAGODE 90 egravou a série de vídeos “BORANDÁ”, com músicas inéditas e participações de Flaira Ferro e Seu Pereira. – 2023 A artista iniciou o anos de 2023 estreando seu novo show autoral no Projeto Seis e Meia. Realizou breve turnê por Minas Gerais com o show Rezamor y Festa, em parceria com ocompositor Titá Moura, apresentando-se no Tranquilo BH e no Festival Junino de Belo Vale. Em julho, lançou o single “Deságua”, composição que nasceu na pandemia e que marca sua transição para a construção de um novo trabalho fonográfico.
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Nathalia Bellar nasceu em João Pessoa, Paraíba e em 2023 completa 17 anos de carreira artística. – De 2007 à 2016 Adentrou no universo da música, desenvolvendo os shows “Elis Vive” e “Dona do Dom”, nos quais interpreta canções do repertório de Elis Regina e Maria Bethânia, grandes referências suas. Intérprete madura e compositora em exercício, em2012 teve sua primeira canção autoral, “Pra durar”, integrando o projeto Mostra SESC de Música Paraibana. Já em 2016, uma outra composição sua, “Estranho Mundo”, compôs o time de novos compositores do Music From Parahyba, projeto que leva a música nordestina para mercados internacionais. – 2017 O ano de 2017 foi seu divisor de águas, teve passagem louvável pelo programa The Voice Brasil e cantou acompanhada pela Orquestra Sinfônica da Paraíba, ao lado da respeitadíssima Cátia de França. Também entrou em turnê com o tributo “Amar e mudaras coisas me interessa mais – eternamente Belchior”. – De 2018 à 2020 Em 2018, enquanto mergulhava na produção de seu primeiro álbum, lançou o single “Menina” nas plataformas digitais, foi premiada nacionalmente pela emissora Globo na campanha do Dia Internacional da Mulher (categoria “melhor chamada regional”) e também desenvolveu o projeto DIBUIAH, que consiste em criar releituras de canções clássicas do universo nordestino, envoltas em arranjos universais do soul, samba funk, jazz e blues. Com este trabalho, apresentou-se em 2019 na programação Domingo da Paulista (no palco da FIESP/SP) e retornou à São Paulo no final do ano para realizar o “Tributo a Jackson do Pandeiro”, com participação de Elba Ramalho, no Teatro do SESI/SP. Em janeiro de 2020, lança o álbum Catavento, disco que teve a produção musical de Rodrigo Campello e que conta com as participações de Chico César no single “Furtacor”(com uma forte crítica social) e do Quinteto Uirapuru na faixa “Eu Mandei Meu Amor Pro Espaço”, regravação de Totonho. O álbum traz um talentoso recorte de compositores contemporâneos, incluindo regravação do renomado Lula Queiroga, além de parceiros com os quais a artista assina a autoria de algumas das canções. Com as mudanças trazidas pela pandemia, adequou-se ao formato virtual e participou de diversos projetos, como Sesc Convida (RJ), #TudoEmCasa (Fecomércio – CE), #VemProSesc (Sesc RJ) e Sala da Casa (Natura Musical). – 2021/2022 Em 2021, a artista lançou o videoclipe da canção “Entranhada”, no qual assina o roteiro e a direção artística, concluindo o ciclo de audiovisuais de seu álbum de estreia. No primeiro semestre de 2022, lançou o show temático PAGODE 90 egravou a série de vídeos “BORANDÁ”, com músicas inéditas e participações de Flaira Ferro e Seu Pereira. – 2023 A artista iniciou o anos de 2023 estreando seu novo show autoral no Projeto Seis e Meia. Realizou breve turnê por Minas Gerais com o show Rezamor y Festa, em parceria com ocompositor Titá Moura, apresentando-se no Tranquilo BH e no Festival Junino de Belo Vale. Em julho, lançou o single “Deságua”, composição que nasceu na pandemia e que marca sua transição para a construção de um novo trabalho fonográfico.
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Música

Streamtech Music
Streamtech Music es una empresa que convierte instrumentos tradicionales en instrumentos virtuales accesibles para todos. Esta compañía fue fundada por Maxime Luft, compositor y diseñador de sonido que desde 2014 ha trabajado en los campos de la música y el entretenimiento. Entre sus clientes se encuentran SPM Music Group, Industrial Theater, Alexander Stublic y Orchestral Tools, para quienes ha creado sonidos utilizados en eventos en vivo y transmisiones. En 2017, Maxime Luft fundó Organic Samples, un sello de instrumentos virtuales para ofrecer a otros compositores sus instrumentos digitales personalizados. Desde entonces, ha lanzado Solo Opera, Bösendorfer Piano, Eternal Vocals, Majestic Horn, Vivid Keys, Tableau Solo Strings y Tableau Chamber Strings. En 2023, fundó Streamtech Music para llevar la innovación y el diseño un paso adelante. La empresa ha aparecido en varias revistas impresas y en línea gracias a sus proyectos actuales: Legacy Horn — una trompa cinematográfica con un sonido que evoca las icónicas bandas sonoras de Star Wars. Millennium French Organ — un órgano construido en 2006 en Aix-en-Provence, en el sur de Francia. Iconic Violin — un violín virtual con 21 articulaciones disponibles.
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Streamtech Music es una empresa que convierte instrumentos tradicionales en instrumentos virtuales accesibles para todos. Esta compañía fue fundada por Maxime Luft, compositor y diseñador de sonido que desde 2014 ha trabajado en los campos de la música y el entretenimiento. Entre sus clientes se encuentran SPM Music Group, Industrial Theater, Alexander Stublic y Orchestral Tools, para quienes ha creado sonidos utilizados en eventos en vivo y transmisiones. En 2017, Maxime Luft fundó Organic Samples, un sello de instrumentos virtuales para ofrecer a otros compositores sus instrumentos digitales personalizados. Desde entonces, ha lanzado Solo Opera, Bösendorfer Piano, Eternal Vocals, Majestic Horn, Vivid Keys, Tableau Solo Strings y Tableau Chamber Strings. En 2023, fundó Streamtech Music para llevar la innovación y el diseño un paso adelante. La empresa ha aparecido en varias revistas impresas y en línea gracias a sus proyectos actuales: Legacy Horn — una trompa cinematográfica con un sonido que evoca las icónicas bandas sonoras de Star Wars. Millennium French Organ — un órgano construido en 2006 en Aix-en-Provence, en el sur de Francia. Iconic Violin — un violín virtual con 21 articulaciones disponibles.

ORA PRO NOBIS
Bossa Nova
Regional
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Chaucha y Palito Música
Chaucha y Palito es una banda de música para las infancias, en la que mezclamos canciones de diferentes ritmos con los clásicos de la música infantil y popular. Ofrecemos shows para niños, niñas y las familias. Contamos con un amplio repertorio en el que incluímos canciones de nuestra autoría.
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Infantil
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Chaucha y Palito es una banda de música para las infancias, en la que mezclamos canciones de diferentes ritmos con los clásicos de la música infantil y popular. Ofrecemos shows para niños, niñas y las familias. Contamos con un amplio repertorio en el que incluímos canciones de nuestra autoría.
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Núcleo de Choro y Samba de Buenos Aires
El NÚCLEO DE CHORO Y SAMBA DE BUENOS AIRES es un espacio educativo, de difusión y desarrollo musical a través del choro y el samba brasileño. Un punto de encuentro y crecimiento, tanto para estudiantes iniciantes como músicos experimentados, donde se busca promover valores esenciales dentro de una roda: el cuidado por el arte, la camaradería y la diversidad, hacia un bienestar colectivo. FUNCIONAMIENTO Y ACTIVIDADES Desde el 2020 funciona con sede en el Espacio Cultural ABRASANCHEZ, ubicado en el barrio de Almagro, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, donde se dictan Clases regulares de instrumento (Guitarra, Cavaquinho, Percusión e Instrumentos melódicos), Cursos integrales de duración intermedia (incluyendo Apreciación y Lenguaje musical, e Historia de la música popular brasileña), Prácticas de conjunto, y Workshops específicos. En estos primeros años de trayectoria, únicamente a nivel local, ha recibido más de 150 alumnos. Cabe destacar que, previo a la creación de este espacio educativo uno de sus fundadores y coordinador general, Federico Szenkierman, tenía en funcionamiento el Taller de Ensambles de percusión de Samba Telecoteco desde 2013, por donde han pasado decenas de alumnos y, a partir del cual, se conformaron algunos conjuntos musicales en el área de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Para el año 2020, el incipiente Núcleo de Choro y Samba vino a representar una reformulación y transformación significativa de aquel proyecto inicial donde, no solo se ampliaron los géneros musicales abordados incluyendo al Choro brasileño, sino que se convirtió en un “colectivo de trabajo” al integrar profesores de otros instrumentos musicales. Actualmente la programación mensual Núcleo de Choro y Samba incluye un espacio de encuentro musical informal y de confraternización -en formato de las tradicionales “RODAS” brasileñas- donde se busca una integración “activa” entre alumnos, colegas, profesores e invitados del circuito musical local, propiciando el intercambio, la inclusión y el crecimiento de la comunidad en forma exponencial. Además de las actividades presenciales, propone diversos Cursos ONLINE (sincrónicos y asincrónicos) y otros de carácter itinerante como el Workshop intensivo Sotaques do choro brasileiro que, desde el 2022, recorre distintas ciudades de Argentina a través de instituciones educativas como la UNCuyo (UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO para la cátedra de Música Latinoamericana) la UNC (UNIVERSIDAD NACIONAL DE CÓRDOBA), el SINDICATO DE MÚSICOS DE CÓRDOBA, el Auditorio de LV 8 RADIO LIBERTADOR (Mendoza Capital) y el CUI (CENTRO UNIVERSITARIO DE IDIOMAS, Ciudad Autónoma de Buenos Aires); como también en diferentes instituciones privadas. Desde 2022 invita artistas y docentes brasileños a dictar Workshops y Master-Classes de manera presencial en su sede, y colabora en la gestión de sus conciertos en la Ciudad de Buenos Aires y La Plata. Músicos como: Iara Ferreira (SC), Ney Souza (SC), Tom Cykman (SP), Roberto Seresteiro (SP), Rogerio Souza (RJ), Guido Tornaghi (RJ), Juan Varela (RJ), Miguel Miranda (RJ), Gabriela Machado (SP), entre otros. También han participado de los cursos online -de manera virtual- personalidades como Paulo Aragão (director de la Casa do Choro, RJ), Pedro Amorim (Escola Portátil de Música, RJ), y Lucas Arantes (SP). En noviembre del 2022 presenta en el Teatro El Alambique de la Ciudad de Buenos Aires el show EVOCAÇÃO: “un recorrido por la historia de la música popular brasileña con eje en Rio de Janeiro”. Una puesta en escena con más de 25 alumnos de la escuela, donde se representó un viaje por la historia pasando por compositores del siglo XIX como Ernesto Nazareth o Chiquinha Gonzaga; otros emblemáticos como Ismael Silva, Noel Rosa o Tom Jobim, hasta sambistas contemporáneos como Paulinho da Viola. El show fue acompañado por un contundente contenido visual elaborado específicamente para la ocasión, donde se relataron diferentes períodos de esa historia musical a través de imágenes y texto.
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El NÚCLEO DE CHORO Y SAMBA DE BUENOS AIRES es un espacio educativo, de difusión y desarrollo musical a través del choro y el samba brasileño. Un punto de encuentro y crecimiento, tanto para estudiantes iniciantes como músicos experimentados, donde se busca promover valores esenciales dentro de una roda: el cuidado por el arte, la camaradería y la diversidad, hacia un bienestar colectivo. FUNCIONAMIENTO Y ACTIVIDADES Desde el 2020 funciona con sede en el Espacio Cultural ABRASANCHEZ, ubicado en el barrio de Almagro, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, donde se dictan Clases regulares de instrumento (Guitarra, Cavaquinho, Percusión e Instrumentos melódicos), Cursos integrales de duración intermedia (incluyendo Apreciación y Lenguaje musical, e Historia de la música popular brasileña), Prácticas de conjunto, y Workshops específicos. En estos primeros años de trayectoria, únicamente a nivel local, ha recibido más de 150 alumnos. Cabe destacar que, previo a la creación de este espacio educativo uno de sus fundadores y coordinador general, Federico Szenkierman, tenía en funcionamiento el Taller de Ensambles de percusión de Samba Telecoteco desde 2013, por donde han pasado decenas de alumnos y, a partir del cual, se conformaron algunos conjuntos musicales en el área de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Para el año 2020, el incipiente Núcleo de Choro y Samba vino a representar una reformulación y transformación significativa de aquel proyecto inicial donde, no solo se ampliaron los géneros musicales abordados incluyendo al Choro brasileño, sino que se convirtió en un “colectivo de trabajo” al integrar profesores de otros instrumentos musicales. Actualmente la programación mensual Núcleo de Choro y Samba incluye un espacio de encuentro musical informal y de confraternización -en formato de las tradicionales “RODAS” brasileñas- donde se busca una integración “activa” entre alumnos, colegas, profesores e invitados del circuito musical local, propiciando el intercambio, la inclusión y el crecimiento de la comunidad en forma exponencial. Además de las actividades presenciales, propone diversos Cursos ONLINE (sincrónicos y asincrónicos) y otros de carácter itinerante como el Workshop intensivo Sotaques do choro brasileiro que, desde el 2022, recorre distintas ciudades de Argentina a través de instituciones educativas como la UNCuyo (UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO para la cátedra de Música Latinoamericana) la UNC (UNIVERSIDAD NACIONAL DE CÓRDOBA), el SINDICATO DE MÚSICOS DE CÓRDOBA, el Auditorio de LV 8 RADIO LIBERTADOR (Mendoza Capital) y el CUI (CENTRO UNIVERSITARIO DE IDIOMAS, Ciudad Autónoma de Buenos Aires); como también en diferentes instituciones privadas. Desde 2022 invita artistas y docentes brasileños a dictar Workshops y Master-Classes de manera presencial en su sede, y colabora en la gestión de sus conciertos en la Ciudad de Buenos Aires y La Plata. Músicos como: Iara Ferreira (SC), Ney Souza (SC), Tom Cykman (SP), Roberto Seresteiro (SP), Rogerio Souza (RJ), Guido Tornaghi (RJ), Juan Varela (RJ), Miguel Miranda (RJ), Gabriela Machado (SP), entre otros. También han participado de los cursos online -de manera virtual- personalidades como Paulo Aragão (director de la Casa do Choro, RJ), Pedro Amorim (Escola Portátil de Música, RJ), y Lucas Arantes (SP). En noviembre del 2022 presenta en el Teatro El Alambique de la Ciudad de Buenos Aires el show EVOCAÇÃO: “un recorrido por la historia de la música popular brasileña con eje en Rio de Janeiro”. Una puesta en escena con más de 25 alumnos de la escuela, donde se representó un viaje por la historia pasando por compositores del siglo XIX como Ernesto Nazareth o Chiquinha Gonzaga; otros emblemáticos como Ismael Silva, Noel Rosa o Tom Jobim, hasta sambistas contemporáneos como Paulinho da Viola. El show fue acompañado por un contundente contenido visual elaborado específicamente para la ocasión, donde se relataron diferentes períodos de esa historia musical a través de imágenes y texto.
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Banda Manuela Sánchez Goubert
Manuela Sánchez Goubert es una artista colombiana que fusiona el jazz con el folclore latinoamericano para crear un sonido único. Estudió con Danilo Pérez en el Berklee Global Jazz Institute y es embajadora de la Fundación Cultural Latin Grammy. Tras mudarse a Nueva York en su adolescencia, estudió jazz vocal en LaGuardia High School, bajo la tutela de Lucía Pulido y Lauren Kinhan. Influenciada por iconos latinoamericanos como Totó La Momposina y artistas de jazz moderno como Cécile McLorin Salvant, crea música que tiende puentes entre tradición y sofisticación. Manuela ha actuado en lugares como Jazz at Lincoln Center, Terraza 7, Regattabar, Panamá Jazz Festival y Gaira Cumbia House. Ganó un premio Downbeat en 2021 y fue finalista en el Concurso de Composición en Español del Instituto Cervantes de Harvard en 2023. Comprometida con el activismo social, se asocia con organizaciones como Temblores ONG para ofrecer talleres de música gratuitos en escuelas y albergues de toda América Latina y Estados Unidos. El álbum de debut de su banda, RAÍCES, se publicó tras una gira internacional. Actualmente, están trabajando en su próximo álbum y planeando otra gira.
Ver detallesBanda Manuela Sánchez Goubert
Folklore Sudamericano
Cumbia
Free Jazz / Avant-Garde (Jazz)
Folclor Fusión
Descrição
Manuela Sánchez Goubert es una artista colombiana que fusiona el jazz con el folclore latinoamericano para crear un sonido único. Estudió con Danilo Pérez en el Berklee Global Jazz Institute y es embajadora de la Fundación Cultural Latin Grammy. Tras mudarse a Nueva York en su adolescencia, estudió jazz vocal en LaGuardia High School, bajo la tutela de Lucía Pulido y Lauren Kinhan. Influenciada por iconos latinoamericanos como Totó La Momposina y artistas de jazz moderno como Cécile McLorin Salvant, crea música que tiende puentes entre tradición y sofisticación. Manuela ha actuado en lugares como Jazz at Lincoln Center, Terraza 7, Regattabar, Panamá Jazz Festival y Gaira Cumbia House. Ganó un premio Downbeat en 2021 y fue finalista en el Concurso de Composición en Español del Instituto Cervantes de Harvard en 2023. Comprometida con el activismo social, se asocia con organizaciones como Temblores ONG para ofrecer talleres de música gratuitos en escuelas y albergues de toda América Latina y Estados Unidos. El álbum de debut de su banda, RAÍCES, se publicó tras una gira internacional. Actualmente, están trabajando en su próximo álbum y planeando otra gira.
Música

Hacha de Papel
HACHA DE PAPEL, uno de los grupos de rumba y folk rioplatense más innovadores y brillantes en la escena de la World Music en América Latina te invita a celebrar la primavera!. HACHA DE PAPEL ha estado deleitando a audiencias tanto en Argentina como a nivel internacional desde 2019, cautivando con su mezcla única de ritmo y melodía. Especialmente, han encantado a audiencias europeas en el Festival Social Sound a través de una Live Word Streaming Art Performance. Con cuatro álbumes de estudio, la banda recién llegada de su gira a Chile y Uruguay te espera para una fiesta innolvidable. Integran la banda: Nahuel Malvino (Guitarrista) – Dario Bertoni (Baterista) – Nicolás Petrungaro (Percusionista) – Ramiro Vulijscher (Bajista/Coros – Rafael Daney (Cantante y Guitarrista). 🌟 Actuaciones aclamadas: Desde la icónica Sala Zitarrosa en Uruguay hasta la celebración cultural en la Feria del Libro en La Paz, Bolivia, y la vibrante atmósfera del CAFF en Argentina, HACHA DE PAPEL ha dejado una marca indeleble en cada escenario que pisan. 🤝 Colaboraciones destacadas: La banda ha colaborado con artistas de renombre como Debora Dixon, Mario Siperman, Víctor Heredia, Miguel Ángel Tallarita, Semilla Buciarelli, Juanito el Cantor, y más, mostrando su versatilidad y capacidad para conectar con audiencias diversas. 🎶 Mezcla musical única: HACHA DE PAPEL ofrece una experiencia acústica cautivadora, entrelazando hábilmente ritmos diversos, prosa urbana y canciones auténticamente..
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HACHA DE PAPEL, uno de los grupos de rumba y folk rioplatense más innovadores y brillantes en la escena de la World Music en América Latina te invita a celebrar la primavera!. HACHA DE PAPEL ha estado deleitando a audiencias tanto en Argentina como a nivel internacional desde 2019, cautivando con su mezcla única de ritmo y melodía. Especialmente, han encantado a audiencias europeas en el Festival Social Sound a través de una Live Word Streaming Art Performance. Con cuatro álbumes de estudio, la banda recién llegada de su gira a Chile y Uruguay te espera para una fiesta innolvidable. Integran la banda: Nahuel Malvino (Guitarrista) – Dario Bertoni (Baterista) – Nicolás Petrungaro (Percusionista) – Ramiro Vulijscher (Bajista/Coros – Rafael Daney (Cantante y Guitarrista). 🌟 Actuaciones aclamadas: Desde la icónica Sala Zitarrosa en Uruguay hasta la celebración cultural en la Feria del Libro en La Paz, Bolivia, y la vibrante atmósfera del CAFF en Argentina, HACHA DE PAPEL ha dejado una marca indeleble en cada escenario que pisan. 🤝 Colaboraciones destacadas: La banda ha colaborado con artistas de renombre como Debora Dixon, Mario Siperman, Víctor Heredia, Miguel Ángel Tallarita, Semilla Buciarelli, Juanito el Cantor, y más, mostrando su versatilidad y capacidad para conectar con audiencias diversas. 🎶 Mezcla musical única: HACHA DE PAPEL ofrece una experiencia acústica cautivadora, entrelazando hábilmente ritmos diversos, prosa urbana y canciones auténticamente..
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Perla Guaraní
Perla Guaraní, la Flor del Paraguay parte de indagar una espacialidad marginal; los rincones del litoral argentino, las riveras de los ríos, allí donde los límites de un territorio y sus habitantes se confunden y se mezclan entre mitología y el discurrir de la vida diaria. Se trata de una geografía densa donde sus habitantes quedan, muchas veces, retenidos por el paso del tiempo. De esta espacialidad marginal se toman historias, mitos, leyendas que arman el repertorio de una obra compuesta por fragmentos, retazos, bordes de una vida que, también, vibra en la marginalidad. El conjunto de los lenguajes escénicos configura una teatralidad sutil y vibrante que sostiene la historia. La obra se constituye, en suma, como una experiencia dramática y cómica, musical y poética, íntima e intensa. Gabriela Pastor, Actriz Es de Formosa; actriz, bailarina contemporánea y dramaturga. Estudió Artes Combinadas en la UBA y Composición coreográfica en Danza Teatro en la IUNA. Se ha formado en actuación con maestros como Ciro Zorzoli, Ricardo Bartis, Agustin Alezzo y Augusto Fernandes. Y en danza con Eugenia Estevez, Andrea Servera, Carlos Casella, Gustavo Lesgard, Fabiana Capriotti, Fabián Gandini. Actualmente estudia Escritura Cinematográfica con Irene Ickowicz. Actuó en películas como Mis Carbón (2024), dirección Agustina Macri; Pucallpa La Europea (2024 Perú), dirección Santiago Zegarra; El Monte (2022), El Corral (2017) y la Inocencia de la araña (2011) de Sebastián Caulier; El Prófugo (2020), de Natalia Meta; Malambo el hombre bueno (2018) de Santiago Loza; La Cordillera (2017) y La Patota (2015) de Santiago Mitre. GABRIELA PASTOR, Actriz En TV participó en Un gallo para Esculapio 2, dirigida por Bruno Stagnaro como Yamila, La paraguaya y también otras participaciones en miniseries y novelas. En teatro escribió y actuó en Perla Guaraní dirigida por Fabian Díaz y también interpretó obras como La liebre y la Tortuga, dirección Ricardo Bartís; Amar Amar Amar dirección Manuela Mendez; En realidad, dirección Miguel Israilevich; Señorita Lucobein y Alemania, dirección Nacho Ciatti. Fue asistente de dirección en Rose dirección Agustín Alezzo. Sopla, dirección Lucia Di Salvo y Laura Aguerreberre. Integrante fundadora del CAD Combinado Argentino de Danza con Tushh y Tu casa, dirección Andrea Servera; entre otras. Perla Guaraní es su primera obra teatral escrita, una de las ganadoras del concurso MAS TEATRO de la Fundación SAGAI (2018). Juan Zuberman, Músico Es músico, docente, compositor e intérprete. Realizó sus estudios en la Escuela de Música Popular de Avellaneda (Egresado Especializado en Percusión Folclore) y en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla (Tecnicatura Superior de Jazz en curso). Desde 2004 trabaja como docente de música, batería, guitarra, piano y ensambles. Es docente de la Escuela Superior de Educación Artística en Danza N° 2 Jorge Donn y en el JIN C De7 Javier Villafañe. Trabajó 10 años en el “Taller del Cencerro”, de Marina Sauber y en “Risas de la Tierra” de Magdalena Fleitas como docente de iniciación musical. Ha colaborado con contenido de Educación Musical para Paka Paka, CCK, Unifef Argentina, TV Pública, Instituto Baikal. Como guitarrista, percusionista y baterista ha participado en grabaciones y presentaciones en formaciones de Jazz, Folclore, Tango, Rock y música para las infancias. Es baterista, director y líder del trío de Jazz “Zuber Trío”. Es baterista del conjunto de Pablo Grosman, donde se presentó en el ciclo Jazzología del Teatro San Martín. Es actor y músico en escena de la obra “Perla Guaraní”, de Gabriela Pastor. Compuso al obra original de cortos, documentales, obras de teatro, jingles publicitarios, podcast, entre ellos: “Cosas de la Vida”, de Diego Spivacow; “El Otro Campo”, de Cecilia Gárgano; de “Parranderas”, de Laura Correa; Diario Tiempo Argentino, “El Vino nos une”, “Territorios”.
Ver detallesPerla Guaraní
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Perla Guaraní, la Flor del Paraguay parte de indagar una espacialidad marginal; los rincones del litoral argentino, las riveras de los ríos, allí donde los límites de un territorio y sus habitantes se confunden y se mezclan entre mitología y el discurrir de la vida diaria. Se trata de una geografía densa donde sus habitantes quedan, muchas veces, retenidos por el paso del tiempo. De esta espacialidad marginal se toman historias, mitos, leyendas que arman el repertorio de una obra compuesta por fragmentos, retazos, bordes de una vida que, también, vibra en la marginalidad. El conjunto de los lenguajes escénicos configura una teatralidad sutil y vibrante que sostiene la historia. La obra se constituye, en suma, como una experiencia dramática y cómica, musical y poética, íntima e intensa. Gabriela Pastor, Actriz Es de Formosa; actriz, bailarina contemporánea y dramaturga. Estudió Artes Combinadas en la UBA y Composición coreográfica en Danza Teatro en la IUNA. Se ha formado en actuación con maestros como Ciro Zorzoli, Ricardo Bartis, Agustin Alezzo y Augusto Fernandes. Y en danza con Eugenia Estevez, Andrea Servera, Carlos Casella, Gustavo Lesgard, Fabiana Capriotti, Fabián Gandini. Actualmente estudia Escritura Cinematográfica con Irene Ickowicz. Actuó en películas como Mis Carbón (2024), dirección Agustina Macri; Pucallpa La Europea (2024 Perú), dirección Santiago Zegarra; El Monte (2022), El Corral (2017) y la Inocencia de la araña (2011) de Sebastián Caulier; El Prófugo (2020), de Natalia Meta; Malambo el hombre bueno (2018) de Santiago Loza; La Cordillera (2017) y La Patota (2015) de Santiago Mitre. GABRIELA PASTOR, Actriz En TV participó en Un gallo para Esculapio 2, dirigida por Bruno Stagnaro como Yamila, La paraguaya y también otras participaciones en miniseries y novelas. En teatro escribió y actuó en Perla Guaraní dirigida por Fabian Díaz y también interpretó obras como La liebre y la Tortuga, dirección Ricardo Bartís; Amar Amar Amar dirección Manuela Mendez; En realidad, dirección Miguel Israilevich; Señorita Lucobein y Alemania, dirección Nacho Ciatti. Fue asistente de dirección en Rose dirección Agustín Alezzo. Sopla, dirección Lucia Di Salvo y Laura Aguerreberre. Integrante fundadora del CAD Combinado Argentino de Danza con Tushh y Tu casa, dirección Andrea Servera; entre otras. Perla Guaraní es su primera obra teatral escrita, una de las ganadoras del concurso MAS TEATRO de la Fundación SAGAI (2018). Juan Zuberman, Músico Es músico, docente, compositor e intérprete. Realizó sus estudios en la Escuela de Música Popular de Avellaneda (Egresado Especializado en Percusión Folclore) y en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla (Tecnicatura Superior de Jazz en curso). Desde 2004 trabaja como docente de música, batería, guitarra, piano y ensambles. Es docente de la Escuela Superior de Educación Artística en Danza N° 2 Jorge Donn y en el JIN C De7 Javier Villafañe. Trabajó 10 años en el “Taller del Cencerro”, de Marina Sauber y en “Risas de la Tierra” de Magdalena Fleitas como docente de iniciación musical. Ha colaborado con contenido de Educación Musical para Paka Paka, CCK, Unifef Argentina, TV Pública, Instituto Baikal. Como guitarrista, percusionista y baterista ha participado en grabaciones y presentaciones en formaciones de Jazz, Folclore, Tango, Rock y música para las infancias. Es baterista, director y líder del trío de Jazz “Zuber Trío”. Es baterista del conjunto de Pablo Grosman, donde se presentó en el ciclo Jazzología del Teatro San Martín. Es actor y músico en escena de la obra “Perla Guaraní”, de Gabriela Pastor. Compuso al obra original de cortos, documentales, obras de teatro, jingles publicitarios, podcast, entre ellos: “Cosas de la Vida”, de Diego Spivacow; “El Otro Campo”, de Cecilia Gárgano; de “Parranderas”, de Laura Correa; Diario Tiempo Argentino, “El Vino nos une”, “Territorios”.

Diana Medina P
Músico y Artista Sonora nacida en Bogotá, Colombia. Graduada de Música con énfasis en Canto Lírico de la Universidad de los Andes (Bogotá, COL) con opción en Medios Electrónicos y Artes del Tiempo, del Master Producer Program en Dubspot (Nueva York, EE.UU) y de la maestría en Arte Sonoro de la Universidad de Barcelona (Barcelona, ESP). Su práctica sonora gira en torno a la experimentación en campos cómo la improvisación, composición, música en medios digitales y en tiempo real, artes electrónicas e instalaciones sonoras por medio de sistemas multimediales y multicanales. En su obra, investiga la correlación de diferentes sentidos y los estudios y prácticas psicoacústicas que derivan de estas correlaciones. Cómo músico experimental ha sido invitada a improvisar con músicos como Joanne Armitage, Libertad Figueroa, Shelly Knotts, Dave Jackson, Miquel Jorda, Ana Maria Romano, Wade Matthews, Bera Romairone, Ricardo Arias, Violeta García y Santiago Botero (entre muchos otros). Su trabajo explorativo y expandido en música y arte sonoro se ha expuesto en espacios nacionales e internacionales de los cuales destacan Petersburg Art Space (DEU), Hangar (ES), Arts Santa Mònica (ES), CCCB (ES), Coaxial Arts (EE. UU.) Museo de Arte Moderno de Pereira (COL), MAC Bogotá (COL), CMPR (COL) y festivales como el BCN impro Fest, Festival Zeppelin, Festival L’estrany, Festival Sonar+D (Exposición colectiva de Arte Sonoro, Sonar+D y Master en Art Sonor, (ES)), Festival Experimentalia (ARG), Network Music Festival (UK), Festival Asimtria (PE), Festival Electropixel (BE), Festival en Tiempo Real, Artbo Salas (Exposición colectiva: El pasado no existirá) y Bogotrax (COL), entre otros. Hace parte de la colección de obras de arte de Arte Al Límite (CL) y ha expuesto en ferias como ARTBO 2018 (COL) (Artecámara, Casa Hoffman) y ART LIMA 2019 (PE, Colección AAL ). Es la cofundadora y directora del Festival Este ( 2020) y de UNBOT (2018), organizaciones dedicadas a la Música Experimental, el Arte Sonoro y la Tecnología por medio de laboratorios, talleres, encuentros y conciertos. También participa activamente de la REDCLA (Red de compositoras latinoamericanas) y de OFFAL (orquestra for females and laptops).
Ver detallesDiana Medina P
Descrição
Músico y Artista Sonora nacida en Bogotá, Colombia. Graduada de Música con énfasis en Canto Lírico de la Universidad de los Andes (Bogotá, COL) con opción en Medios Electrónicos y Artes del Tiempo, del Master Producer Program en Dubspot (Nueva York, EE.UU) y de la maestría en Arte Sonoro de la Universidad de Barcelona (Barcelona, ESP). Su práctica sonora gira en torno a la experimentación en campos cómo la improvisación, composición, música en medios digitales y en tiempo real, artes electrónicas e instalaciones sonoras por medio de sistemas multimediales y multicanales. En su obra, investiga la correlación de diferentes sentidos y los estudios y prácticas psicoacústicas que derivan de estas correlaciones. Cómo músico experimental ha sido invitada a improvisar con músicos como Joanne Armitage, Libertad Figueroa, Shelly Knotts, Dave Jackson, Miquel Jorda, Ana Maria Romano, Wade Matthews, Bera Romairone, Ricardo Arias, Violeta García y Santiago Botero (entre muchos otros). Su trabajo explorativo y expandido en música y arte sonoro se ha expuesto en espacios nacionales e internacionales de los cuales destacan Petersburg Art Space (DEU), Hangar (ES), Arts Santa Mònica (ES), CCCB (ES), Coaxial Arts (EE. UU.) Museo de Arte Moderno de Pereira (COL), MAC Bogotá (COL), CMPR (COL) y festivales como el BCN impro Fest, Festival Zeppelin, Festival L’estrany, Festival Sonar+D (Exposición colectiva de Arte Sonoro, Sonar+D y Master en Art Sonor, (ES)), Festival Experimentalia (ARG), Network Music Festival (UK), Festival Asimtria (PE), Festival Electropixel (BE), Festival en Tiempo Real, Artbo Salas (Exposición colectiva: El pasado no existirá) y Bogotrax (COL), entre otros. Hace parte de la colección de obras de arte de Arte Al Límite (CL) y ha expuesto en ferias como ARTBO 2018 (COL) (Artecámara, Casa Hoffman) y ART LIMA 2019 (PE, Colección AAL ). Es la cofundadora y directora del Festival Este ( 2020) y de UNBOT (2018), organizaciones dedicadas a la Música Experimental, el Arte Sonoro y la Tecnología por medio de laboratorios, talleres, encuentros y conciertos. También participa activamente de la REDCLA (Red de compositoras latinoamericanas) y de OFFAL (orquestra for females and laptops).

Vero Soffia
Cantante, compositora y actriz chilena. Magíster en Biología-Cultural. Cuenta con 3 discos publicados, con canciones que, navegando entre el Pop y el Folk, reflexionan sobre el amor, el desamor y la búsqueda de sentido en un mundo disonante. Su álbum debut “HAY QUE ANDAR” (2014), exploró la fusión entre el pop y el folclor latinoamericano de forma íntima y sensible, y contó con la colaboración de grandes artistas chilenos como la cantante Arlette Jequier, el saxofonista Andrés Pérez y el cantautor Nano Stern. Su segundo disco “LA VIDA ES CORTA” (2016) se presentó de una forma mucho más enérgica y extrovertida, y contó con la colaboración de figuras de la escena nacional como Javier Barría y Camilo Zicavo (ex Moral distraída, Banda Plumas). En 2018 lanza el EP “LA MAGA” producido por Javier Barría, donde trabaja por primera vez con un coro de mujeres, explorando el concepto de lo femenino, instancia que la marcaría profundamente. Luego de una pausa, vuelve a las pistas en plena pandemia con el single “ALGO TIENE QUE CAMBIAR” (junio 2020), que abriría la puerta a un nuevo disco con el mismo nombre, y que luego de varios lanzamientos de singles durante el 2021, sería presentado en vivo por primera vez en abril del 2022 en el Teatro del Lago, apoyado por el fondo nacional de la música y las artes. Ese mismo año viajaría a Corea del Sur, representando, junto a otros músicos, a Frutillar; ciudad creativa de la Unesco, para luego continuar con una gira por Chile y Argentina difundiendo su último trabajo con gran recepción del público. Ha participado en festivales como MFEST 2015 (Matucana 100), Woodstacko 2016, Confluencias 2019 (Argentina), Daegú musical week 2022 (Corea) y WMDF 2023 en Hakodate, Japón, luego del cual hizo una gira por distintas ciudades de ese mismo país, mostrando sus canciones en distintos espacios musicales en Niigata, Tokio y Kyoto. Su interés por la transformación cultural la llevó a cursar un Magíster de Biología-Cultural con Humberto Maturana y Ximena Dávila, realizando su tesis en los estados emocionales que permiten el cambio de mirada y la transformación cultural. Desde entonces busca generar procesos transformadores desde la música, como los ciclos de música y conversaciones de género “Mujeres a tono” en 2016, o el “Coro creativo”, proyecto de creación colectiva desde la improvisación que hizo como residencia artística en la Escuela de Las Artes del Teatro del Lago en 2021 y 2022. Actualmente realiza conciertos interactivos, improvisando en vivo e incluyendo al público en el lidera “Proyecto Hécate” un espacio formativo musical para mujeres, que funciona en Santiago y Puerto Varas paralelamente, y que estrenó en enero de este 2024 una cantata que relata la historia de una mujer que busca su propia voz, buscando concientizar sobre diversas problemáticas de género. Como actriz, participó tanto en series, teleseries y telefilms, tales como “Peleles”, “Las Vegas”, y la aclamada serie “Los 80” en canal 13, la serie histórica “Paz”, el telefilm “Vicente Huidobro; mago es el poeta” y la teleserie “No abras la puerta” en TVN. Explora en el teatro musical dirigiendo dos versiones amateur de “Los Miserables” (2008 y 2009) producida por la compañía cultural Alzares, para luego interpretar a Aukasisa en “Tirana, la Leyenda del Tamarugal” (2011), producida también por Alzares.
Ver detallesVero Soffia
Cantautor/Música de autor
Indie Pop (Twee)
Descrição
Cantante, compositora y actriz chilena. Magíster en Biología-Cultural. Cuenta con 3 discos publicados, con canciones que, navegando entre el Pop y el Folk, reflexionan sobre el amor, el desamor y la búsqueda de sentido en un mundo disonante. Su álbum debut “HAY QUE ANDAR” (2014), exploró la fusión entre el pop y el folclor latinoamericano de forma íntima y sensible, y contó con la colaboración de grandes artistas chilenos como la cantante Arlette Jequier, el saxofonista Andrés Pérez y el cantautor Nano Stern. Su segundo disco “LA VIDA ES CORTA” (2016) se presentó de una forma mucho más enérgica y extrovertida, y contó con la colaboración de figuras de la escena nacional como Javier Barría y Camilo Zicavo (ex Moral distraída, Banda Plumas). En 2018 lanza el EP “LA MAGA” producido por Javier Barría, donde trabaja por primera vez con un coro de mujeres, explorando el concepto de lo femenino, instancia que la marcaría profundamente. Luego de una pausa, vuelve a las pistas en plena pandemia con el single “ALGO TIENE QUE CAMBIAR” (junio 2020), que abriría la puerta a un nuevo disco con el mismo nombre, y que luego de varios lanzamientos de singles durante el 2021, sería presentado en vivo por primera vez en abril del 2022 en el Teatro del Lago, apoyado por el fondo nacional de la música y las artes. Ese mismo año viajaría a Corea del Sur, representando, junto a otros músicos, a Frutillar; ciudad creativa de la Unesco, para luego continuar con una gira por Chile y Argentina difundiendo su último trabajo con gran recepción del público. Ha participado en festivales como MFEST 2015 (Matucana 100), Woodstacko 2016, Confluencias 2019 (Argentina), Daegú musical week 2022 (Corea) y WMDF 2023 en Hakodate, Japón, luego del cual hizo una gira por distintas ciudades de ese mismo país, mostrando sus canciones en distintos espacios musicales en Niigata, Tokio y Kyoto. Su interés por la transformación cultural la llevó a cursar un Magíster de Biología-Cultural con Humberto Maturana y Ximena Dávila, realizando su tesis en los estados emocionales que permiten el cambio de mirada y la transformación cultural. Desde entonces busca generar procesos transformadores desde la música, como los ciclos de música y conversaciones de género “Mujeres a tono” en 2016, o el “Coro creativo”, proyecto de creación colectiva desde la improvisación que hizo como residencia artística en la Escuela de Las Artes del Teatro del Lago en 2021 y 2022. Actualmente realiza conciertos interactivos, improvisando en vivo e incluyendo al público en el lidera “Proyecto Hécate” un espacio formativo musical para mujeres, que funciona en Santiago y Puerto Varas paralelamente, y que estrenó en enero de este 2024 una cantata que relata la historia de una mujer que busca su propia voz, buscando concientizar sobre diversas problemáticas de género. Como actriz, participó tanto en series, teleseries y telefilms, tales como “Peleles”, “Las Vegas”, y la aclamada serie “Los 80” en canal 13, la serie histórica “Paz”, el telefilm “Vicente Huidobro; mago es el poeta” y la teleserie “No abras la puerta” en TVN. Explora en el teatro musical dirigiendo dos versiones amateur de “Los Miserables” (2008 y 2009) producida por la compañía cultural Alzares, para luego interpretar a Aukasisa en “Tirana, la Leyenda del Tamarugal” (2011), producida también por Alzares.
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