
La Fragua Band
La Fragua es fusión de ritmos autóctonos y guitarras sicodélicas, un colectivo de sonoridades exóticas que reúne chucu chucu, cumbias ancestrales, raíces latinas y atmósferas envolventes que evocan el trópico.
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Cumbia
Cumbia Tropical
Nuevo Folclor
Descrição
La Fragua es fusión de ritmos autóctonos y guitarras sicodélicas, un colectivo de sonoridades exóticas que reúne chucu chucu, cumbias ancestrales, raíces latinas y atmósferas envolventes que evocan el trópico.
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Música

Caburé Canela
Com uma identidade sonora que ultrapassa as definições de gêneros musicais, a banda se destaca por criar um sotaque singular, navegando por um rio de múltiplas raízes que afluem de seus integrantes. Essas raízes são banhadas pelos cantos populares do Brasil, pelas influências do universo pop, da música negra mundial, do campo das experimentações sonoras, e desaguam na atual cena criativa que se compartilha na cidade de Londrina, cena também chamada de igapó-beat, rio de raízes. Em 2018 a banda lançou seu primeiro álbum de estúdio, Cabra Cega, gravado e mixado por Alexandre Bressan. O disco marcou o amadurecimento não só musical, como também administrativo e funcional do grupo, que foi se apropriando do fazer artístico, desde a produção de shows, até das capas e do contexto visual de toda concepção artística. No mesmo ano a banda lançou seu primeiro videoclipe com a canção Sem, produzido e dirigido por Leon Gregório. Um projeto de Circulação do PROMIC (Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Londrina), contemplou a banda pela primeira vez, no final de 2018. Foram dezoito shows realizados, entre os meses de novembro e janeiro de 2019, apresentados em treze cidades dos três estados do sul do Brasil e São Paulo. Desta primeira turnê interestadual, foi realizado um mini-documentário, editado por Caruh Spisla, e lançado em novembro de 2019. Em maio de 2020, a banda lançou o clipe da faixa Oceano, produzido pela artista galega Judith Adataberna. Em dezembro do mesmo ano, a banda lançou a faixa Andorinha que fez parte da Coletânea Basalto, que reuniu 10 música de artistas londrinenses e foi prensada em vinil. Em julho de 2021 lançou o single da música Fera, acompanhado de um clipe documental dirigido por Fagner Bruno. O quarto videoclipe da banda estréia dia 20 de agosto, mostrando o olhar poético fotográfico de Leon Gregório sobre a canção Claridade. O segundo álbum de estúdio da banda, Cabeça de Cobre, foi captado e mixado de forma totalmente analógica, no final de 2020, no ForestLab em Petrópolis – RJ, por Lisciel Franco. A produção contou com patrocínio do Programa Municipal de Incentivo à Cultural (PROMIC) de Londrina. Caburé Canela, é: Carolinaa Sanches (voz), Lucas Oliveira (voz, violão e teclado), Maria Carolina Thomé (percussão), Mariana Franco (contrabaixo), Paulo Moraes (bateria) e Pedro José (voz e guitarra).
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Worldbeat
Tropicalia
MPB
Alternative Rock / Indie Ii
Descrição
Com uma identidade sonora que ultrapassa as definições de gêneros musicais, a banda se destaca por criar um sotaque singular, navegando por um rio de múltiplas raízes que afluem de seus integrantes. Essas raízes são banhadas pelos cantos populares do Brasil, pelas influências do universo pop, da música negra mundial, do campo das experimentações sonoras, e desaguam na atual cena criativa que se compartilha na cidade de Londrina, cena também chamada de igapó-beat, rio de raízes. Em 2018 a banda lançou seu primeiro álbum de estúdio, Cabra Cega, gravado e mixado por Alexandre Bressan. O disco marcou o amadurecimento não só musical, como também administrativo e funcional do grupo, que foi se apropriando do fazer artístico, desde a produção de shows, até das capas e do contexto visual de toda concepção artística. No mesmo ano a banda lançou seu primeiro videoclipe com a canção Sem, produzido e dirigido por Leon Gregório. Um projeto de Circulação do PROMIC (Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Londrina), contemplou a banda pela primeira vez, no final de 2018. Foram dezoito shows realizados, entre os meses de novembro e janeiro de 2019, apresentados em treze cidades dos três estados do sul do Brasil e São Paulo. Desta primeira turnê interestadual, foi realizado um mini-documentário, editado por Caruh Spisla, e lançado em novembro de 2019. Em maio de 2020, a banda lançou o clipe da faixa Oceano, produzido pela artista galega Judith Adataberna. Em dezembro do mesmo ano, a banda lançou a faixa Andorinha que fez parte da Coletânea Basalto, que reuniu 10 música de artistas londrinenses e foi prensada em vinil. Em julho de 2021 lançou o single da música Fera, acompanhado de um clipe documental dirigido por Fagner Bruno. O quarto videoclipe da banda estréia dia 20 de agosto, mostrando o olhar poético fotográfico de Leon Gregório sobre a canção Claridade. O segundo álbum de estúdio da banda, Cabeça de Cobre, foi captado e mixado de forma totalmente analógica, no final de 2020, no ForestLab em Petrópolis – RJ, por Lisciel Franco. A produção contou com patrocínio do Programa Municipal de Incentivo à Cultural (PROMIC) de Londrina. Caburé Canela, é: Carolinaa Sanches (voz), Lucas Oliveira (voz, violão e teclado), Maria Carolina Thomé (percussão), Mariana Franco (contrabaixo), Paulo Moraes (bateria) e Pedro José (voz e guitarra).
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Caburé Canela – Viril – Ao Vivo no Estúdio Showlivre 2022

Quanto Ais – Caburé Canela (ao vivo ForestLab)

Caburé Canela • Cabeça de Cobre (show de lançamento)

Claridade – Caburé Canela (videoclipe oficial)

Ponto Pálido – Caburé Canela (Ao Vivo)

Fera – Caburé Canela (videoclipe oficial)

Caburé Canela – Cabeça de Cobre (Álbum Completo)

Caburé Canela – Oceano (videoclipe oficial)

Caburé Canela – Sem (videoclipe oficial)
Música

Kombilesa Mí
Procedente de San Basilio de Palenke, Kombilesa Mí, un grupo de hip hop colombiano que realiza una fusión electrizante de música tradicional y rap urbano, con líricas tanto en idioma palenke como en español. El sonido de Kombilesa Mí se basa en ritmos tradicionales como el Sexte-to, el Mapale, el bulleregue y la chalusonga que los fusionan con el hip hop, creando nuevas sonoridades y expresiones musicales contemporáneas para la costa caribeña colombiana. El grupo Kombilesa Mí nació a mediados de 2011 como una fusión de varios grupos de hip hop de palenke que buscaban la solidaridad, la resistencia, la lucha y la preservación de sus tradiciones como pueblo de Palenke. El grupo está formado por nueve jóvenes orgullosos de sus raíces ancestrales, en la voz femenina de Keyla Regina Miranda, con MCS Andris Padilla Julio, José Valdez y Ali Fernando Navarro. Los músicos Kendry Cassiani Cáseres en la Tambora, Edinson Miranda en la batería, Orlis Reyes en la Marímbula, Martín Elias Maza Tambor Llamador y Edwin José Valdez en la Maracas. Su primer álbum Así es Palenke! fue lanzado en 2016 con canciones que narran y describen la cultura de Palenke.
Ver detallesKombilesa Mí
Afro
Descrição
Procedente de San Basilio de Palenke, Kombilesa Mí, un grupo de hip hop colombiano que realiza una fusión electrizante de música tradicional y rap urbano, con líricas tanto en idioma palenke como en español. El sonido de Kombilesa Mí se basa en ritmos tradicionales como el Sexte-to, el Mapale, el bulleregue y la chalusonga que los fusionan con el hip hop, creando nuevas sonoridades y expresiones musicales contemporáneas para la costa caribeña colombiana. El grupo Kombilesa Mí nació a mediados de 2011 como una fusión de varios grupos de hip hop de palenke que buscaban la solidaridad, la resistencia, la lucha y la preservación de sus tradiciones como pueblo de Palenke. El grupo está formado por nueve jóvenes orgullosos de sus raíces ancestrales, en la voz femenina de Keyla Regina Miranda, con MCS Andris Padilla Julio, José Valdez y Ali Fernando Navarro. Los músicos Kendry Cassiani Cáseres en la Tambora, Edinson Miranda en la batería, Orlis Reyes en la Marímbula, Martín Elias Maza Tambor Llamador y Edwin José Valdez en la Maracas. Su primer álbum Así es Palenke! fue lanzado en 2016 con canciones que narran y describen la cultura de Palenke.
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Música

LOS IANKOVER’S
Agrupación conformada por jóvenes colombianos, la pasión por las músicas de Colombia y los andes suramericanos, unió a estos jóvenes en un encuentro a partir de la experiencia investigativa musical de la región sur occidental de Colombia influenciada por la música ecuatoriana y peruana especialmente y así mismo música de otras latitudes de América Latina como también música de Europa del este utilizando instrumentos tradicionales andinos como charango y quena, flauta traversa como elemento académico, la guitarra, el bajo eléctrico, la batería electrónica y la percusión latina para interpretar inclusive obras de música barroca y clásica fusionadas con los elementos sonoros genuinos que da la instrumentación tradicional. Se han presentado por parte de la Universidad Nacional en el auditorio León de Greiff de la sede Bogotá, auditorio Pedro NelGomez de la facultad de minas de la Universidad Nacional en la sede Medellín, y el auditorio del campus la Nubia en la sede Manizales, exponiendo sobre todo muestras de música colombiana, tradicional ecuatoriana, clásica, peruana, boliviana y ucraniana siendo de gran aceptación por el público en general. En octubre de 2018 ganaron el primer lugar en el concurso NOTAS DE AMOR de la Universidad Pedagógica Nacional y el centro comercial galerías en la ciudad de Bogotá.
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Cumbia
Huayno & Chicha
Folclor Fusión
Descrição
Agrupación conformada por jóvenes colombianos, la pasión por las músicas de Colombia y los andes suramericanos, unió a estos jóvenes en un encuentro a partir de la experiencia investigativa musical de la región sur occidental de Colombia influenciada por la música ecuatoriana y peruana especialmente y así mismo música de otras latitudes de América Latina como también música de Europa del este utilizando instrumentos tradicionales andinos como charango y quena, flauta traversa como elemento académico, la guitarra, el bajo eléctrico, la batería electrónica y la percusión latina para interpretar inclusive obras de música barroca y clásica fusionadas con los elementos sonoros genuinos que da la instrumentación tradicional. Se han presentado por parte de la Universidad Nacional en el auditorio León de Greiff de la sede Bogotá, auditorio Pedro NelGomez de la facultad de minas de la Universidad Nacional en la sede Medellín, y el auditorio del campus la Nubia en la sede Manizales, exponiendo sobre todo muestras de música colombiana, tradicional ecuatoriana, clásica, peruana, boliviana y ucraniana siendo de gran aceptación por el público en general. En octubre de 2018 ganaron el primer lugar en el concurso NOTAS DE AMOR de la Universidad Pedagógica Nacional y el centro comercial galerías en la ciudad de Bogotá.
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LOS IANKOVERS – A los Bosques

ТАКОГО ВИ ЩЕ НЕ ЧУЛИ! Червона калина – Колумбійці співають мікс української і італійської пісні!

Колумбійці неочікувано виконали ОЙ У ЛУЗІ ЧЕРВОНА КАЛИНА у італійському стилі

LOS IANKOVERS – Cu damigeana si un pahar

Колумбійці заспівали пісню про комаря, який покусав окупантів – Los Iankovers

Los Iankover´s – Watita y ron

LOS IANKOVER'S – No me escribes no me llamas (J. Velosa)

los Iankover's – Eres Picaflor (original de son master)
Música

Espiral7
Espiral7 es una agrupación colombiana de música latina, que fusiona ritmos afro colombianos con el rock, salsa, jazz y funk, su estilo se denomina AFROLATIN & WORLD MUSIC. Esta propuesta nació en el 2015 y es dirigida por Harlinson Lozano y Andrés Sánchez, ambos reconocidos en la escena musical colombiana. Su primera producción titulada “Ciclos” fue lanzada en septiembre del 2018 en la cual participaron músicos de países como Brasil, Venezuela, Cuba y Usa. Espiral7 participó en el Festival internacional de Percusión Tamborimba, Fete de la Musique, Sancocho Fest entre otros. La banda está conformada por 7 músicos provenientes de distintos géneros musicales, dando origen así a la fusión antes descrita.
Ver detallesEspiral7
Afro
Salsa
Fusion / Jazz Rock
Descrição
Espiral7 es una agrupación colombiana de música latina, que fusiona ritmos afro colombianos con el rock, salsa, jazz y funk, su estilo se denomina AFROLATIN & WORLD MUSIC. Esta propuesta nació en el 2015 y es dirigida por Harlinson Lozano y Andrés Sánchez, ambos reconocidos en la escena musical colombiana. Su primera producción titulada “Ciclos” fue lanzada en septiembre del 2018 en la cual participaron músicos de países como Brasil, Venezuela, Cuba y Usa. Espiral7 participó en el Festival internacional de Percusión Tamborimba, Fete de la Musique, Sancocho Fest entre otros. La banda está conformada por 7 músicos provenientes de distintos géneros musicales, dando origen así a la fusión antes descrita.
Música

Diana Tovar
Cantante, compositora y artista colombiana. Sin historias que contar no existirían canciones y las melodías quedarían sin palabras para decir y sin ritmos para mover el cuerpo, pero también el corazón, que es al final nuestro propio tambor. Mi música es una explosión de melodías, ritmos y letras sencillas y contundentes que vienen de adentro. Tengo un gen tropical enraizado por el que nació mi primer álbum “Canciones de Mar y Río” producido por Oscar Alford y grabado por Stefano Pizzaia y masterizado por Camilo Silva (2020) donde las músicas colombianas fueron las protagonistas. Hago parte del colectivo de Cantautores Bosque Sonoro de Medellín, con quien tuve la oportunidad de llevar la música a Alemania en una linda gira internacional con amadas artistas y músicas de Medellín gracias a la beca otorgada por el Instituto Goethe en el verano del 2023. Y como lo mío son las músicas colombianas y el rock and roll, hago parte del catálogo musical del sello Muchacho Berraco (Bogotá), mucho de lo que me inspira está lleno de melancolía, intimidad, cotidianidad, baile y rítmica, son mis mejores amigos a la hora de componer y hacer canciones. Con un nuevo álbum en camino, llamado “Donde nacen las Flores” mostraré mi lado más ecléctico y versátil, al lado de los productores Enrique Melgarejo (Muchacho Berraco) y Alejandro Orozco (El Bosque Sesiones), he publicado tres sencillos Una Señal, Corazón abrigado y Ser lluvia, invitando además a los productores Tomás Pinzón y Antonio Agudelo en este nuevo disco. “Donde nacen las flores será un álbum que retrata mi propio florecimiento”, atravesando un sonido local y arraigado en las músicas colombianas a un sonido vestido de Latinoamérica. “Donde nacen las flores“ will be an album that portrays my own blossoming”, crossing a local sound rooted in Colombian music to a Latin American sound. Trayectoria profesional y artística Diana Tovar es un proyecto musical que nació en el año 2010, su propuesta se alimenta de la memoria y vivencias cotidianas del Caribe, desplazándose por territorios sonoros como el porro, el bullerengue, la cumbia, la champeta, el joropo, el bambuco, la carranga, sonidos andinos, ritmos del Pacífico como el currulao, aguabajo, bunde, tamborito, hasta el pop, jazz, el rock y la electrónica, llegando así a un lenguaje propio y ecléctico. Mi banda está conformada por Brian Vázquez en la Guitarra y coros, Javier Pinto Daza en el Bajo y coros, Valeria Lambuley en el Tambor alegre, cajón, congas, bongoes y coros yAlejo Norato en la Batería y coros. Tengo formación musical académica, con un gran interés e influencia en las músicas colombianas y populares, gracias a mis experiencias en festivales de músicas colombianas e investigaciones. Aunque de formación soy abogada (2003), tengo una maestría en Derecho de la Universidad Nacional de Colombia (2014), con la investigación “La voz de las víctimas, nuevas miradas al derecho y los Cantos tradicionales de bullerengue como una narrativa de la memoria y la reparación en Colombia”, y fue tanto el amor que le puse a esta tesis que con la productora audiovisual Viviana Galvis realizamos el documental “Las marcas del tambor”, The Paths of the Drum”, que relata la vida de la gran Cantadora Ceferina Banquez los Montes de María, y lo he presentado en conversatorios y reflexiones académicas en universidades, centros culturales y la escuela de Música TUCANTO en Berlín, Alemania. He recibido formación básica en Canto (Conservatorio, Universidad Nacional de Colombia, Bogotá 2001/2003 y en la Universidad Distrital Francisco José de Caldas, Academia Superior de Artes de Bogotá ASAB, 2004/2005). Fuí merecedora del premio de Circulación internacional para Latinoamérica y el Caribe del Ministerio de Cultura en el 2018, para viajar a México (Premio que tuvo que ser rechazado). Ha participado como jurado en la Convocatoria “Reconocimientos a grupos artísticos y culturales del proyecto Comunidad-es arte, biblioteca y cultura: escenarios para la paz” del “Programa Nacional de Estímulos 2017” del Ministerio de Cultura. Igualmente, fue invitada en la agenda académica del Festival Audiovisual de los Montes de María “A Son de Paz”, como tallerista e investigadora con jóvenes participantes de la región en el 2017. Ha realizado investigaciones sobre Bullerengue, memoria y conflicto armado, con Cantadoras representantes de la región de los Montes de María. En el año 2016 grabé mi primer disco “Canciones de mar y río” con el productor Oscar Alford, el ingeniero Stefano Pizzaia y artistas reconocidos de la escena de las músicas populares en Colombia. En julio de 2017 lanzó su primer sencillo “Agua de Rosas” disponible en plataformas digitales. He participado en 4 producciones discográficas entre las que se encuentran: “Bogotá Reflexión”, Fabián Astor (Alemania), Compilado de cantantes y compositoras colombianas, (“Mi propio fuego”, tema 1). “Araucaima”, Milmarías, 2017 (Coros temas 2 y 5). “Te regalo lo mejor”, Juan Camilo Castaño con Belembé, 2012 (“Destino”, tema 9). “V.I.S.A”, Severa Matacera, 2009 (Coros temas 5 y 13). Música original para la obra de teatro “My Little Prince”, (2008). Documental “Nos sobra dignidad, memorias del ciclo de talleres: mujeres, memoria y practicas políticas” de la Unión Patriótica, 2014, (“Paciencia” y “Agua de Rosas”). He tomado clases y talleres de voz con enfoque en Canto Popular con la Cantante Lucía Pulido, clases de canto con las cantantes colombianas Beatriz Helena Martínez y Mónica Rocha, clases de canto y talleres de improvisación vocal con la Cantante portuguesa Sofía Ribeiro y con la Cantante austriaca de Jazz, Ines Kolleritsch. En el 2021 fuí la ganadora del concurso en la convocatoria Medellín, Las mujeres y las artes, de la Secretaría de las mujeres de Medellín como Cantautora, en el concierto de cierre realizado en Parques del Río, noviembre 28 de 2021, acompañada del guitarrista Brian Vásquez y la percusionista Valeria Lambuley. Realizo procesos formativos y académicos mezclando el canto, la danza, la memoria, los derechos humanos y la construcción de paz en universidades, formaciones y talleres grupales. Como actriz he participado en el performance “El grito de la mujer Cabra”, de Marcia Cabrera (2021) y actualmente (2023) participando como actriz y cantante en la obra de teatro y el musical “Mujeres pájaro, contamos y cantamos para no olvidar” con La Pájara Trueno Producciones de la ciudad de Medellín. En el 2022 lancé la canción Una señal, producida por Enrique Melgarejo, primer single del segundo trabajo discográfico, que será una cartografía de Latinoamérica a través de un sonido continental y global, es un álbum que me encuentro trabajando con los productores Enrique Melgarejo, Tomás Pinzón Ríos y Alejandro Orozco con el sello independiente Muchacho Berraco de Bogotá. En junio de 2023 lancé el tema Corazón abrigado, con el productor Tomás Pinzón, segundo single de lo que será el próximo álbum y primer lugar en el top 20 de Radio Nacional de Colombia durante dos semanas seguidas en agosto y septiembre de 2023. En julio de 2023, realicé mi primera gira internacional a Europa como parte de la agrupación Colombia Bosque Sonoro con las cantautoras de Medellín, Laura Art y Macarena Piedrahita, acompañadas de la banda integrada por el músico, productor y pianista Alejandro Orozco, la percusionista Alejandra Gómez y el músico y bajista Wilmer Aguilar, gracias a una beca otorgada por el Goethe Institut para el concierto de verano del Coro Contrapunto en Berlín, Alemania y realicé un Workshop sobre músicas afrocolombianas, mujeres y Bullerengue y concierto con el Colectivo Colombia Bosque Sonoro en la escuela de Música TuCanto en Berlín. Es jurado del concurso Mujeres Jóvenes Talento de Medellín 2023 de la Secretaría de las Mujeres de Medellín en la categoría de Artes.
Ver detallesDiana Tovar
Folclor Fusión
La Champeta
Cumbia
Afrobeat
Descrição
Cantante, compositora y artista colombiana. Sin historias que contar no existirían canciones y las melodías quedarían sin palabras para decir y sin ritmos para mover el cuerpo, pero también el corazón, que es al final nuestro propio tambor. Mi música es una explosión de melodías, ritmos y letras sencillas y contundentes que vienen de adentro. Tengo un gen tropical enraizado por el que nació mi primer álbum “Canciones de Mar y Río” producido por Oscar Alford y grabado por Stefano Pizzaia y masterizado por Camilo Silva (2020) donde las músicas colombianas fueron las protagonistas. Hago parte del colectivo de Cantautores Bosque Sonoro de Medellín, con quien tuve la oportunidad de llevar la música a Alemania en una linda gira internacional con amadas artistas y músicas de Medellín gracias a la beca otorgada por el Instituto Goethe en el verano del 2023. Y como lo mío son las músicas colombianas y el rock and roll, hago parte del catálogo musical del sello Muchacho Berraco (Bogotá), mucho de lo que me inspira está lleno de melancolía, intimidad, cotidianidad, baile y rítmica, son mis mejores amigos a la hora de componer y hacer canciones. Con un nuevo álbum en camino, llamado “Donde nacen las Flores” mostraré mi lado más ecléctico y versátil, al lado de los productores Enrique Melgarejo (Muchacho Berraco) y Alejandro Orozco (El Bosque Sesiones), he publicado tres sencillos Una Señal, Corazón abrigado y Ser lluvia, invitando además a los productores Tomás Pinzón y Antonio Agudelo en este nuevo disco. “Donde nacen las flores será un álbum que retrata mi propio florecimiento”, atravesando un sonido local y arraigado en las músicas colombianas a un sonido vestido de Latinoamérica. “Donde nacen las flores“ will be an album that portrays my own blossoming”, crossing a local sound rooted in Colombian music to a Latin American sound. Trayectoria profesional y artística Diana Tovar es un proyecto musical que nació en el año 2010, su propuesta se alimenta de la memoria y vivencias cotidianas del Caribe, desplazándose por territorios sonoros como el porro, el bullerengue, la cumbia, la champeta, el joropo, el bambuco, la carranga, sonidos andinos, ritmos del Pacífico como el currulao, aguabajo, bunde, tamborito, hasta el pop, jazz, el rock y la electrónica, llegando así a un lenguaje propio y ecléctico. Mi banda está conformada por Brian Vázquez en la Guitarra y coros, Javier Pinto Daza en el Bajo y coros, Valeria Lambuley en el Tambor alegre, cajón, congas, bongoes y coros yAlejo Norato en la Batería y coros. Tengo formación musical académica, con un gran interés e influencia en las músicas colombianas y populares, gracias a mis experiencias en festivales de músicas colombianas e investigaciones. Aunque de formación soy abogada (2003), tengo una maestría en Derecho de la Universidad Nacional de Colombia (2014), con la investigación “La voz de las víctimas, nuevas miradas al derecho y los Cantos tradicionales de bullerengue como una narrativa de la memoria y la reparación en Colombia”, y fue tanto el amor que le puse a esta tesis que con la productora audiovisual Viviana Galvis realizamos el documental “Las marcas del tambor”, The Paths of the Drum”, que relata la vida de la gran Cantadora Ceferina Banquez los Montes de María, y lo he presentado en conversatorios y reflexiones académicas en universidades, centros culturales y la escuela de Música TUCANTO en Berlín, Alemania. He recibido formación básica en Canto (Conservatorio, Universidad Nacional de Colombia, Bogotá 2001/2003 y en la Universidad Distrital Francisco José de Caldas, Academia Superior de Artes de Bogotá ASAB, 2004/2005). Fuí merecedora del premio de Circulación internacional para Latinoamérica y el Caribe del Ministerio de Cultura en el 2018, para viajar a México (Premio que tuvo que ser rechazado). Ha participado como jurado en la Convocatoria “Reconocimientos a grupos artísticos y culturales del proyecto Comunidad-es arte, biblioteca y cultura: escenarios para la paz” del “Programa Nacional de Estímulos 2017” del Ministerio de Cultura. Igualmente, fue invitada en la agenda académica del Festival Audiovisual de los Montes de María “A Son de Paz”, como tallerista e investigadora con jóvenes participantes de la región en el 2017. Ha realizado investigaciones sobre Bullerengue, memoria y conflicto armado, con Cantadoras representantes de la región de los Montes de María. En el año 2016 grabé mi primer disco “Canciones de mar y río” con el productor Oscar Alford, el ingeniero Stefano Pizzaia y artistas reconocidos de la escena de las músicas populares en Colombia. En julio de 2017 lanzó su primer sencillo “Agua de Rosas” disponible en plataformas digitales. He participado en 4 producciones discográficas entre las que se encuentran: “Bogotá Reflexión”, Fabián Astor (Alemania), Compilado de cantantes y compositoras colombianas, (“Mi propio fuego”, tema 1). “Araucaima”, Milmarías, 2017 (Coros temas 2 y 5). “Te regalo lo mejor”, Juan Camilo Castaño con Belembé, 2012 (“Destino”, tema 9). “V.I.S.A”, Severa Matacera, 2009 (Coros temas 5 y 13). Música original para la obra de teatro “My Little Prince”, (2008). Documental “Nos sobra dignidad, memorias del ciclo de talleres: mujeres, memoria y practicas políticas” de la Unión Patriótica, 2014, (“Paciencia” y “Agua de Rosas”). He tomado clases y talleres de voz con enfoque en Canto Popular con la Cantante Lucía Pulido, clases de canto con las cantantes colombianas Beatriz Helena Martínez y Mónica Rocha, clases de canto y talleres de improvisación vocal con la Cantante portuguesa Sofía Ribeiro y con la Cantante austriaca de Jazz, Ines Kolleritsch. En el 2021 fuí la ganadora del concurso en la convocatoria Medellín, Las mujeres y las artes, de la Secretaría de las mujeres de Medellín como Cantautora, en el concierto de cierre realizado en Parques del Río, noviembre 28 de 2021, acompañada del guitarrista Brian Vásquez y la percusionista Valeria Lambuley. Realizo procesos formativos y académicos mezclando el canto, la danza, la memoria, los derechos humanos y la construcción de paz en universidades, formaciones y talleres grupales. Como actriz he participado en el performance “El grito de la mujer Cabra”, de Marcia Cabrera (2021) y actualmente (2023) participando como actriz y cantante en la obra de teatro y el musical “Mujeres pájaro, contamos y cantamos para no olvidar” con La Pájara Trueno Producciones de la ciudad de Medellín. En el 2022 lancé la canción Una señal, producida por Enrique Melgarejo, primer single del segundo trabajo discográfico, que será una cartografía de Latinoamérica a través de un sonido continental y global, es un álbum que me encuentro trabajando con los productores Enrique Melgarejo, Tomás Pinzón Ríos y Alejandro Orozco con el sello independiente Muchacho Berraco de Bogotá. En junio de 2023 lancé el tema Corazón abrigado, con el productor Tomás Pinzón, segundo single de lo que será el próximo álbum y primer lugar en el top 20 de Radio Nacional de Colombia durante dos semanas seguidas en agosto y septiembre de 2023. En julio de 2023, realicé mi primera gira internacional a Europa como parte de la agrupación Colombia Bosque Sonoro con las cantautoras de Medellín, Laura Art y Macarena Piedrahita, acompañadas de la banda integrada por el músico, productor y pianista Alejandro Orozco, la percusionista Alejandra Gómez y el músico y bajista Wilmer Aguilar, gracias a una beca otorgada por el Goethe Institut para el concierto de verano del Coro Contrapunto en Berlín, Alemania y realicé un Workshop sobre músicas afrocolombianas, mujeres y Bullerengue y concierto con el Colectivo Colombia Bosque Sonoro en la escuela de Música TuCanto en Berlín. Es jurado del concurso Mujeres Jóvenes Talento de Medellín 2023 de la Secretaría de las Mujeres de Medellín en la categoría de Artes.
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Música

LA BANDITA
La Bandita es un colectivo musical dedicado a la creación e interpretación de fusiones, de ritmos afrolatinos y música colombiana, con el Latin Jazz. Nace en Barranquilla, Colombia, en el 2.011, por iniciativa de Juan Carlos Lazzo (compositor y percusionista) y Dencis Angarita (direector y pianista), quienes junto a otros seis entusiastas y amigos músicos, empezaron interpretando –a manera de estudio– estándares de Swing, de Latin Jazz, y obras de los grandes exponentes del género, como Michel Camilo e Irakere. El formato de La Bandita integra una sección rítmica con Batería y Congas, una sección armónica con Bajo eléctrico y Piano, y una sección de vientos que incluye 2 saxofones y 2 trompetas. Poco a poco, han logrado consolidar un repertorio característico, incluyendo composiciones propias, con el que han participado en importantes plataformas como el “Barranquijazz Festival”, y el “Atlantijazz” en Barranquilla, los festivales “Golondrina de Plata”, y “Sinú Jazz”, ambos en Montería, y el “Voces del Jazz” en Cartagena, entre otros espacios de la vida cultural de la región Caribe colombiana, conquistando, en cada una de sus presentaciones, la aceptación del público amante del Jazz y de los melómanos en general. En 2019 realizaron su primera gira nacional, visitando 5 ciudades de Colombia y en 2020 publicaron su primera producción discográfica, titulada “Intentos”, disponible en plataformas digitales.
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Folclor Fusión
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descrição
La Bandita es un colectivo musical dedicado a la creación e interpretación de fusiones, de ritmos afrolatinos y música colombiana, con el Latin Jazz. Nace en Barranquilla, Colombia, en el 2.011, por iniciativa de Juan Carlos Lazzo (compositor y percusionista) y Dencis Angarita (direector y pianista), quienes junto a otros seis entusiastas y amigos músicos, empezaron interpretando –a manera de estudio– estándares de Swing, de Latin Jazz, y obras de los grandes exponentes del género, como Michel Camilo e Irakere. El formato de La Bandita integra una sección rítmica con Batería y Congas, una sección armónica con Bajo eléctrico y Piano, y una sección de vientos que incluye 2 saxofones y 2 trompetas. Poco a poco, han logrado consolidar un repertorio característico, incluyendo composiciones propias, con el que han participado en importantes plataformas como el “Barranquijazz Festival”, y el “Atlantijazz” en Barranquilla, los festivales “Golondrina de Plata”, y “Sinú Jazz”, ambos en Montería, y el “Voces del Jazz” en Cartagena, entre otros espacios de la vida cultural de la región Caribe colombiana, conquistando, en cada una de sus presentaciones, la aceptación del público amante del Jazz y de los melómanos en general. En 2019 realizaron su primera gira nacional, visitando 5 ciudades de Colombia y en 2020 publicaron su primera producción discográfica, titulada “Intentos”, disponible en plataformas digitales.
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Música

Kalato García
Kalato García es el nombre artístico de Óscar García, un cantautor, productor musical, multiinstrumentista, pintor y dibujante ibaguereño, proyectado como uno de los artistas revelación de la escena independiente actual. Su talento excepcional le permiten encontrar un sonido único y auténtico en sus composiciones y producciones. Con más de 10 años de presencia en la música, lanza en el año 2019 su proyecto solista con un sencillo titulado “Las cosas en la cara”, una primera muestra de lo que será su primer álbum. La buena acogida de la audiencia permitió que dos sencillos más vieran la luz, “No culpemos el destino” y “Liberas mi dolor”, caracterizados por sus atmósferas rockeras y profundas. Ha participado en diferentes eventos nacionales como ExpoCerveza (Bogotá, 2019) y realizado conciertos con éxito a nivel nacional. En diciembre de 2019 fue elegido por LosPetitFellas como acto de apertura para su concierto en la ciudad de Ibagué. Participó en el Festival Ibagué Ciudad Rock en su edición número XIX, que se llevó a cabo en octubre del 2020 al resultar ganador de la convocatoria hecha por el Festival. Actualmente se encuentra trabajando en su próximo sencillo titulado “Estímulos”, canción ganadora del “Premio a la producción de trabajos discográficos musicales de Artistas con Trayectoria.” del portafolio de estímulos 2021 de la secretaría de cultura de Ibagué.
Ver detallesKalato García
Descrição
Kalato García es el nombre artístico de Óscar García, un cantautor, productor musical, multiinstrumentista, pintor y dibujante ibaguereño, proyectado como uno de los artistas revelación de la escena independiente actual. Su talento excepcional le permiten encontrar un sonido único y auténtico en sus composiciones y producciones. Con más de 10 años de presencia en la música, lanza en el año 2019 su proyecto solista con un sencillo titulado “Las cosas en la cara”, una primera muestra de lo que será su primer álbum. La buena acogida de la audiencia permitió que dos sencillos más vieran la luz, “No culpemos el destino” y “Liberas mi dolor”, caracterizados por sus atmósferas rockeras y profundas. Ha participado en diferentes eventos nacionales como ExpoCerveza (Bogotá, 2019) y realizado conciertos con éxito a nivel nacional. En diciembre de 2019 fue elegido por LosPetitFellas como acto de apertura para su concierto en la ciudad de Ibagué. Participó en el Festival Ibagué Ciudad Rock en su edición número XIX, que se llevó a cabo en octubre del 2020 al resultar ganador de la convocatoria hecha por el Festival. Actualmente se encuentra trabajando en su próximo sencillo titulado “Estímulos”, canción ganadora del “Premio a la producción de trabajos discográficos musicales de Artistas con Trayectoria.” del portafolio de estímulos 2021 de la secretaría de cultura de Ibagué.
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Música

ELKIN ROBINSON
Elkin Robinson es un músico y compositor, nacido en la isla de Providencia, ubicada en el Caribe colombiano, que ha hecho de ritmos afrocaribeños como calypso, mentó y zouk su principal motivo de inspiración. En su música se destacan géneros tradicionales de Providencia y el Gran Caribe, instrumentos como la guitarra acústica, la quijada de caballo y el tináfono (tina que hace las veces de bajo), junto a mensajes positivos cantados en creole, lengua nativa de la isla Elkin Robinson ha llevado su música y su vibración creole a los más importantes escenarios y festivales de Colombia como El Festiva Estéreo Picnic, Rock al Parque, El Festival Centro, entre otros, y ha llevado su música a importantes escenarios y festivales del mundo como La Mar de Músicas en España, el Wassermusik Festival en Berlín, El Festival Lollapalloza en Chile, entre otros. En 2017 fue selección oficial del WOMEX 2017
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Calypso
Mento
Descrição
Elkin Robinson es un músico y compositor, nacido en la isla de Providencia, ubicada en el Caribe colombiano, que ha hecho de ritmos afrocaribeños como calypso, mentó y zouk su principal motivo de inspiración. En su música se destacan géneros tradicionales de Providencia y el Gran Caribe, instrumentos como la guitarra acústica, la quijada de caballo y el tináfono (tina que hace las veces de bajo), junto a mensajes positivos cantados en creole, lengua nativa de la isla Elkin Robinson ha llevado su música y su vibración creole a los más importantes escenarios y festivales de Colombia como El Festiva Estéreo Picnic, Rock al Parque, El Festival Centro, entre otros, y ha llevado su música a importantes escenarios y festivales del mundo como La Mar de Músicas en España, el Wassermusik Festival en Berlín, El Festival Lollapalloza en Chile, entre otros. En 2017 fue selección oficial del WOMEX 2017
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