
Juninho Stevan
Juninho Stevan é cantor, compositor, produtor musical e cultural. Nascido em 1982, iniciou sua trajetória artística aos 14 anos, atuando em bandas de baile e grupos de cerimonial. Ao longo de quase três décadas, transitou pelas múltiplas linguagens da música popular e ritmos afro-brasileiros. Em 2022, deu início à sua carreira solo, impulsionado por uma nova fase voltada à produção autoral, e principalmente com o apoio de políticas públicas de fomento à cultura, vem consolidando seu nome no cenário musical mineiro. Seu mais recente projeto, o EP autoral “Meus Ritmos”, é um recorte sonoro de sua trajetória, marcado pela diversidade e pelo diálogo entre tradição e contemporaneidade.
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Samba – Pagode
Worldbeat
Descrição
Juninho Stevan é cantor, compositor, produtor musical e cultural. Nascido em 1982, iniciou sua trajetória artística aos 14 anos, atuando em bandas de baile e grupos de cerimonial. Ao longo de quase três décadas, transitou pelas múltiplas linguagens da música popular e ritmos afro-brasileiros. Em 2022, deu início à sua carreira solo, impulsionado por uma nova fase voltada à produção autoral, e principalmente com o apoio de políticas públicas de fomento à cultura, vem consolidando seu nome no cenário musical mineiro. Seu mais recente projeto, o EP autoral “Meus Ritmos”, é um recorte sonoro de sua trajetória, marcado pela diversidade e pelo diálogo entre tradição e contemporaneidade.
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Música

Marcus Siqueira
Marcus Siqueira é um compositor italo-brasileiro, natural de Caratinga, M.G. Estudou composição com Willy Corrêa de Oliveira – desde o período de graduação em violão erudito sob orientação de Edelton Gloeden – (CMU/ECA/USP), prosseguindo em aulas particulares (1993-2002). Venceu e foi premiado em importantes concursos de composição no Brasil, além de receber três bolsas de criação musical mais significativas de seu país (Funarte – 2014 e 2008, Fundação Vitae – 2003 e RioArte 2001). Também recebeu importantes prêmios em trilhas para o Teatro e Cinema. No Brasil, as orquestras OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), OSN (Orquestra Sinfônica Nacional), OFMG (Orquestra Filarmônica de Minas Gerais), Osusp (Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo), a extinta OSRTC – Orquestra da Rádio e TV Cultura de São Paulo e OSUFRJ, OSU e Oses (Orquestra Sifônica do Espírito Santo por três vezes), sob regência de Joana Carneiro (Portugal), Lutero Rodrigues, Marcos Arakaki, Carlos Moreno, Lutero Rodrigues, Ernani Aguiar, Ricardo Bologna e Gabriel Rhein-Schirato, respectivamente, estrearam algumas de suas obras para esta formação. Suas composições têm sido tocadas por importantes intérpretes brasileiros e estrangeiros, em recitais e festivais no Brasil, Turquia, Colômbia, EUA, França, Portugal, Alemanha, Holanda, Espanha, Suíça, Inglaterra, Grécia e Itália. Destaque especial para Fabio Luz (piano), Lilian Tüzün Tonella (piano), Gilson Antunes (violão), Gabriel Rein-Schirato (piano), Felipe Magdaleno (violão), Simona Cavuoto (violino), Daniel Murray (violão), Abstrai Ensemble, Camerata Aberta, Percorso Esemble, Icarus Esemble (Itália), Fractal Guitar Trio (México), Fabio Zanon (violão) Quinteto Latino (EUA) e Epifania Piano Trio, Ana Cláudia Assis (piano), entre outros. Realizou transcrições para a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Brasileira de Sopros de Tatuí com interpretação de Aylton Escobar e Dario Sotelo, respectivamente. Participa regularmente como compositor nas Bienais de Música Contemporânea Brasileira (RJ e MT), Festival Música Estranha (SP), Festival Babel (PA) e no Festival Música Nova (SP), Festival Campos do Jordão (SP). Como professor e palestrante, participou dos Festivais de Ourinhos (SP), Vital Medeiros (SP), Festival de Inverno da Cidade de Prados (MG), dentre outros. Possui CDs gravados com obras solo, camerísticas e orquestrais (selo Paulus, Água-Forte, Selo SESC, entre outros). Possui trabalhos publicados com especial destaque para a Universal Edition (Viena), WipEdizioni (Italia), OSESP Editora (Brasil), Da Vinci (Osaka-Japão) e Editora Urbana (Brasil). Em janeiro de 2010, ministrou master classes sobre rítmica nos conservatórios de Bologna e Pesaro na Itália. Em 2013, lançou dois CDs pelo Selo SESC: “Contraluz” – todo voltado para sua Música de Câmara – e “Ligeti+” com a obra “Kronos e Kairós, um retrato para Nancarrow & Ligeti”, com interpretação do Percorso Ensemble. Em 2014, lançou duas obras para o CD “3+2/SP” sob interpretação do Epifania Piano Trio (Simona Cavuoto, Alberto Kanji e Felipe Scagliusi): “Gli Occhi Trepidano Di Ilusioni (Trio) e “Espectros Pelos Jardins de Concreto” (Duo). Em setembro de 2014, estreou sua obra Signo Sopro V, para violão amplificado e orquestra, com interpretação do renomado violonista Gilson Antunes e Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU), sob regência do maestro Ricardo Bologna. Coordenou em 2014, as oficinas de Composição de Trilha Sonora do projeto CINE(POE)MAS, realizado pelas Oficinas Culturais do Estado de São Paulo, sob gerenciamento da POIESIS – Organização Social de Cultura. Em 2015 participou do DVD áudio “Boulez+”, também pelo selo SESC, com a obra “A Onda” para violino e eletrônica em tempo real e diferido, a convite de Flo Menezes. Também, neste ano, participou do CD “Universos em Expansão” gravado pelo violista Daniel Murray, com a obra “Madrigal” para violão de 11 cordas e eletrônica em tempo real e diferido. Como pedagogo, atuou no corpo docente da EMESP (Escola de Música de São Paulo), no Colégio Santa Cruz e Colégio Oswald, onde desenvolveu um método próprio voltado à criação musical para crianças do Ensino Fundamental e Ensino Médio, respectivamente. Lecionou no Curso Superior de Música (EAD – Licenciatura) da Faculdade Cantareira de 2014 à 2018 e atualmente ministra cursos livres de música na Itália, onde reside, com especial destaque para os cursos realizados em instituições como: Conservatorio Bruno Maderna (Cesena), Conservatorio di Musica Giovan Battista Martini (Bologna) e Conservatorio di Musica Arrigo Boito (Parma). Foi assessor musical do Colégio Oswald de 2015/2018. Lecionou por 5 anos consecutivos um curso autoral de “Ritmica Avanzata” – Módulos I & II no Conservatorio di Musica Giovan Battista Martini (Bologna). Desde 2018 e leciona violão clássico na Scuola Comunale G. Rossini di Cervia e neste ano ingressou no corpo docente do Istituto di Musica Angelo Masini em Forlì como professor de violão clássico. Premiações: BOLSAS / COMMISSION-PRIZE – Funarte (2014): Comissão para escrever uma obra camerística para até 5 instrumentistas para a XXI Bienal de Música Contemporânea. – Funarte (2008): Bolsista do Programa de Bolsa de Estímulo à Pesquisa e Criação Artística da Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) Obra “Colapsos, Concerto para Quarteto de Cordas e Orquestra” – Fundação Vitae (2003): Bolsista do Programa de Bolsas Vitae de Artes (16º edição) Obra “Concerto do Adeus para piano, orquestra e sete percussionistas” – 6º Programa de Bolsas da RioArte, (2001) Obra “Hoquetus, Ecos e Espelhos para Violão, Harpa, Celesta e quase duas Orquestras de Câmara” PRÊMIOS – Prêmio Lauro Machado Coelho de Ópera, para a sua ópera “Clitemnestra” estreada no Festival de Música Erudita do Espírito Santo, com direção de Gabriel Rhein-Schirato e Menelick de Carvalho – 2024. Libreto: Lívia Sabag e João Luis Sampaio. – Prêmio Lauro Machado Coelho de Ópera, para a sua ópera “Contos de Julia” estreada no Festival de Música Erudita do Espírito Santo, com direção de Gabriel Rhein-Schirato e Julianna Santos – 2023. Libreto di Veronica Stigger. – Prêmio Revista Concerto of São Paulo, given by the most proeminent musical journalists of Brazil, for DVD “Boulez+” (with works for violin solo and violin and electronics by Boulez, Flo Menezes, Marcus Siqueira, Sergio Kafejian, Alexandre Lunsqui, Tiago Gati, Martin Herraiz and produced entirely by Flo Menezes at the Studio PANaroma) in the Category CD/DVD/Book, as the better Brazilian publication in 2016. (2017) – Prêmio circulação de CD Inédito do Proac – Secretaria de Cultura de São Paulo (2010) – Prêmio Funarte de Composição (2010) Obra “Signo Sopro” para Orquestra de Cordas e solistas – FENATA – Prêmio especial do juri: melhor sonorização de espetáculo (2010). Espetáculo “Ruas de Barros”, direção de Frederico Foroni – 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2009). Prêmio Candango Melhor Trilha Sonora do filme “A Noite Como Testemunha” do cineasta Bruno Torres. – Prêmio de Melhor Trilha Sonora do 6º Festival Nacional de Teatro de Americana (2002). Peça teatral Chão de Barros, com dramaturgia e direção de Frederico Foroni. – Prêmio de Melhor Trilha Sonora do Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente (2001). Peça teatral A Bicicleta do Condenado de Fernando Arrabal, sob direção de Frederico Foroni. – Segundo lugar no Primeiro Concurso da XIV Bienal de Música Contemporânea Brasileira no Rio de Janeiro, na categoria III Trios e Quartetos (2001): Obra Dodici Contrapunti, para trio de Flautas em dó – Vencedor do Primeiro Concurso Nacional de Composição Sinfonia Cultura & Sociedade Brasileira de Música Contemporânea (2000). Obra Nove Cromos para Orquestra – Fundação Padre Anchieta e Sociedade Brasileira de Música Contemporânea – Terceiro lugar no 1º Concurso Nacional de Arranjos para Banda Sinfônica em Tatuí, em (2000). Obra Festa No Sertão (Ciclo Brasileiro) de Heitor Villa-Lobos. – Vencedor do VI Projeto Nascente categoria Música Erudita (Composição), promovido pela Abril Cultural e a Universidade de São Paulo (1996). Obra Seis Momentos para Flauta solo
Ver detallesMarcus Siqueira
Contemporánea
Opera
Descrição
Marcus Siqueira é um compositor italo-brasileiro, natural de Caratinga, M.G. Estudou composição com Willy Corrêa de Oliveira – desde o período de graduação em violão erudito sob orientação de Edelton Gloeden – (CMU/ECA/USP), prosseguindo em aulas particulares (1993-2002). Venceu e foi premiado em importantes concursos de composição no Brasil, além de receber três bolsas de criação musical mais significativas de seu país (Funarte – 2014 e 2008, Fundação Vitae – 2003 e RioArte 2001). Também recebeu importantes prêmios em trilhas para o Teatro e Cinema. No Brasil, as orquestras OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), OSN (Orquestra Sinfônica Nacional), OFMG (Orquestra Filarmônica de Minas Gerais), Osusp (Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo), a extinta OSRTC – Orquestra da Rádio e TV Cultura de São Paulo e OSUFRJ, OSU e Oses (Orquestra Sifônica do Espírito Santo por três vezes), sob regência de Joana Carneiro (Portugal), Lutero Rodrigues, Marcos Arakaki, Carlos Moreno, Lutero Rodrigues, Ernani Aguiar, Ricardo Bologna e Gabriel Rhein-Schirato, respectivamente, estrearam algumas de suas obras para esta formação. Suas composições têm sido tocadas por importantes intérpretes brasileiros e estrangeiros, em recitais e festivais no Brasil, Turquia, Colômbia, EUA, França, Portugal, Alemanha, Holanda, Espanha, Suíça, Inglaterra, Grécia e Itália. Destaque especial para Fabio Luz (piano), Lilian Tüzün Tonella (piano), Gilson Antunes (violão), Gabriel Rein-Schirato (piano), Felipe Magdaleno (violão), Simona Cavuoto (violino), Daniel Murray (violão), Abstrai Ensemble, Camerata Aberta, Percorso Esemble, Icarus Esemble (Itália), Fractal Guitar Trio (México), Fabio Zanon (violão) Quinteto Latino (EUA) e Epifania Piano Trio, Ana Cláudia Assis (piano), entre outros. Realizou transcrições para a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Brasileira de Sopros de Tatuí com interpretação de Aylton Escobar e Dario Sotelo, respectivamente. Participa regularmente como compositor nas Bienais de Música Contemporânea Brasileira (RJ e MT), Festival Música Estranha (SP), Festival Babel (PA) e no Festival Música Nova (SP), Festival Campos do Jordão (SP). Como professor e palestrante, participou dos Festivais de Ourinhos (SP), Vital Medeiros (SP), Festival de Inverno da Cidade de Prados (MG), dentre outros. Possui CDs gravados com obras solo, camerísticas e orquestrais (selo Paulus, Água-Forte, Selo SESC, entre outros). Possui trabalhos publicados com especial destaque para a Universal Edition (Viena), WipEdizioni (Italia), OSESP Editora (Brasil), Da Vinci (Osaka-Japão) e Editora Urbana (Brasil). Em janeiro de 2010, ministrou master classes sobre rítmica nos conservatórios de Bologna e Pesaro na Itália. Em 2013, lançou dois CDs pelo Selo SESC: “Contraluz” – todo voltado para sua Música de Câmara – e “Ligeti+” com a obra “Kronos e Kairós, um retrato para Nancarrow & Ligeti”, com interpretação do Percorso Ensemble. Em 2014, lançou duas obras para o CD “3+2/SP” sob interpretação do Epifania Piano Trio (Simona Cavuoto, Alberto Kanji e Felipe Scagliusi): “Gli Occhi Trepidano Di Ilusioni (Trio) e “Espectros Pelos Jardins de Concreto” (Duo). Em setembro de 2014, estreou sua obra Signo Sopro V, para violão amplificado e orquestra, com interpretação do renomado violonista Gilson Antunes e Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU), sob regência do maestro Ricardo Bologna. Coordenou em 2014, as oficinas de Composição de Trilha Sonora do projeto CINE(POE)MAS, realizado pelas Oficinas Culturais do Estado de São Paulo, sob gerenciamento da POIESIS – Organização Social de Cultura. Em 2015 participou do DVD áudio “Boulez+”, também pelo selo SESC, com a obra “A Onda” para violino e eletrônica em tempo real e diferido, a convite de Flo Menezes. Também, neste ano, participou do CD “Universos em Expansão” gravado pelo violista Daniel Murray, com a obra “Madrigal” para violão de 11 cordas e eletrônica em tempo real e diferido. Como pedagogo, atuou no corpo docente da EMESP (Escola de Música de São Paulo), no Colégio Santa Cruz e Colégio Oswald, onde desenvolveu um método próprio voltado à criação musical para crianças do Ensino Fundamental e Ensino Médio, respectivamente. Lecionou no Curso Superior de Música (EAD – Licenciatura) da Faculdade Cantareira de 2014 à 2018 e atualmente ministra cursos livres de música na Itália, onde reside, com especial destaque para os cursos realizados em instituições como: Conservatorio Bruno Maderna (Cesena), Conservatorio di Musica Giovan Battista Martini (Bologna) e Conservatorio di Musica Arrigo Boito (Parma). Foi assessor musical do Colégio Oswald de 2015/2018. Lecionou por 5 anos consecutivos um curso autoral de “Ritmica Avanzata” – Módulos I & II no Conservatorio di Musica Giovan Battista Martini (Bologna). Desde 2018 e leciona violão clássico na Scuola Comunale G. Rossini di Cervia e neste ano ingressou no corpo docente do Istituto di Musica Angelo Masini em Forlì como professor de violão clássico. Premiações: BOLSAS / COMMISSION-PRIZE – Funarte (2014): Comissão para escrever uma obra camerística para até 5 instrumentistas para a XXI Bienal de Música Contemporânea. – Funarte (2008): Bolsista do Programa de Bolsa de Estímulo à Pesquisa e Criação Artística da Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) Obra “Colapsos, Concerto para Quarteto de Cordas e Orquestra” – Fundação Vitae (2003): Bolsista do Programa de Bolsas Vitae de Artes (16º edição) Obra “Concerto do Adeus para piano, orquestra e sete percussionistas” – 6º Programa de Bolsas da RioArte, (2001) Obra “Hoquetus, Ecos e Espelhos para Violão, Harpa, Celesta e quase duas Orquestras de Câmara” PRÊMIOS – Prêmio Lauro Machado Coelho de Ópera, para a sua ópera “Clitemnestra” estreada no Festival de Música Erudita do Espírito Santo, com direção de Gabriel Rhein-Schirato e Menelick de Carvalho – 2024. Libreto: Lívia Sabag e João Luis Sampaio. – Prêmio Lauro Machado Coelho de Ópera, para a sua ópera “Contos de Julia” estreada no Festival de Música Erudita do Espírito Santo, com direção de Gabriel Rhein-Schirato e Julianna Santos – 2023. Libreto di Veronica Stigger. – Prêmio Revista Concerto of São Paulo, given by the most proeminent musical journalists of Brazil, for DVD “Boulez+” (with works for violin solo and violin and electronics by Boulez, Flo Menezes, Marcus Siqueira, Sergio Kafejian, Alexandre Lunsqui, Tiago Gati, Martin Herraiz and produced entirely by Flo Menezes at the Studio PANaroma) in the Category CD/DVD/Book, as the better Brazilian publication in 2016. (2017) – Prêmio circulação de CD Inédito do Proac – Secretaria de Cultura de São Paulo (2010) – Prêmio Funarte de Composição (2010) Obra “Signo Sopro” para Orquestra de Cordas e solistas – FENATA – Prêmio especial do juri: melhor sonorização de espetáculo (2010). Espetáculo “Ruas de Barros”, direção de Frederico Foroni – 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2009). Prêmio Candango Melhor Trilha Sonora do filme “A Noite Como Testemunha” do cineasta Bruno Torres. – Prêmio de Melhor Trilha Sonora do 6º Festival Nacional de Teatro de Americana (2002). Peça teatral Chão de Barros, com dramaturgia e direção de Frederico Foroni. – Prêmio de Melhor Trilha Sonora do Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente (2001). Peça teatral A Bicicleta do Condenado de Fernando Arrabal, sob direção de Frederico Foroni. – Segundo lugar no Primeiro Concurso da XIV Bienal de Música Contemporânea Brasileira no Rio de Janeiro, na categoria III Trios e Quartetos (2001): Obra Dodici Contrapunti, para trio de Flautas em dó – Vencedor do Primeiro Concurso Nacional de Composição Sinfonia Cultura & Sociedade Brasileira de Música Contemporânea (2000). Obra Nove Cromos para Orquestra – Fundação Padre Anchieta e Sociedade Brasileira de Música Contemporânea – Terceiro lugar no 1º Concurso Nacional de Arranjos para Banda Sinfônica em Tatuí, em (2000). Obra Festa No Sertão (Ciclo Brasileiro) de Heitor Villa-Lobos. – Vencedor do VI Projeto Nascente categoria Música Erudita (Composição), promovido pela Abril Cultural e a Universidade de São Paulo (1996). Obra Seis Momentos para Flauta solo
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Música

Guerreiro On
Paulo Cezar Batista Guerreiro, artisticamente conhecido como Guerreiro On, é uma figura central na cena do rap do Distrito Federal. Nascido em 1988 e radicado no Sol Nascente, Ceilândia, sua jornada com a arte começou em 2006, nos palcos de festivais escolares no Guará-DF, onde o rap e a poesia já pulsavam forte. Essa paixão inicial o levou à formação do grupo Unidade3 e, em 2015, à fundação da Banca AltoKalibre, um coletivo que uniu diversos talentos do rap do DF. Além de sua potente voz como rapper, Guerreiro On é um artista multifacetado: assina produções como beatmaker e atua incansavelmente como produtor executivo, artístico e cultural. Sua visão e capacidade de realização se estendem à produção de eventos marcantes, como o Baile da Caixa D’água (DF) e o Baile da Realleza (RJ), ambos em 2024, consolidando seu papel de catalisador cultural. Com uma discografia que reflete sua trajetória e amadurecimento, Guerreiro On lançou seu primeiro álbum solo, “Street”, em 2019, produzido no Studio @condutarecordz. Em 2024, ele reafirmou sua posição no cenário com o lançamento de seu segundo álbum, “Protagonista”, solidificando sua identidade como um dos pilares do rap brasileiro. Guerreiro On não apenas canta suas histórias, ele as produz, organiza e amplifica, sendo um verdadeiro protagonista dentro e fora dos palcos.
Ver detallesGuerreiro On
Trap & Drill
Descrição
Paulo Cezar Batista Guerreiro, artisticamente conhecido como Guerreiro On, é uma figura central na cena do rap do Distrito Federal. Nascido em 1988 e radicado no Sol Nascente, Ceilândia, sua jornada com a arte começou em 2006, nos palcos de festivais escolares no Guará-DF, onde o rap e a poesia já pulsavam forte. Essa paixão inicial o levou à formação do grupo Unidade3 e, em 2015, à fundação da Banca AltoKalibre, um coletivo que uniu diversos talentos do rap do DF. Além de sua potente voz como rapper, Guerreiro On é um artista multifacetado: assina produções como beatmaker e atua incansavelmente como produtor executivo, artístico e cultural. Sua visão e capacidade de realização se estendem à produção de eventos marcantes, como o Baile da Caixa D’água (DF) e o Baile da Realleza (RJ), ambos em 2024, consolidando seu papel de catalisador cultural. Com uma discografia que reflete sua trajetória e amadurecimento, Guerreiro On lançou seu primeiro álbum solo, “Street”, em 2019, produzido no Studio @condutarecordz. Em 2024, ele reafirmou sua posição no cenário com o lançamento de seu segundo álbum, “Protagonista”, solidificando sua identidade como um dos pilares do rap brasileiro. Guerreiro On não apenas canta suas histórias, ele as produz, organiza e amplifica, sendo um verdadeiro protagonista dentro e fora dos palcos.
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Música

Felipe Bango
Nací en Montevideo en 1992, soy compositor, cantante y guitarrista autodidacta. Actualmente estoy finalizando Cuestión:, mi primer disco, una obra autogestionada en proceso de producción. Es una propuesta tanto íntima —porque nace de la vivencia intensa de mi 2024— como colectiva —porque convoqué a otrxs artistas a vestir esas canciones y sumar su arte visual—. Estudié profesorado de música en el Instituto de Profesores Artigas y me formé también en talleres y jornadas de música coral y guitarra. Participé en algunas bandas con conciertos en vivo. Siempre guié mi camino por la necesidad de encontrar una voz propia, tanto en lo musical como en lo expresivo. Soy un varón trans, y mi transición implicó un reencuentro profundo con el canto: cambiar de voz me obligó a reentrenar mi registro desde otro lugar, transformando por completo mi manera de interpretar y componer. Ese proceso es hoy una parte central de mi práctica artística. Actualmente trabajo también en la musicalización y ambientación sonora de una obra de teatro independiente.
Ver detallesFelipe Bango
Folclor Fusión
Bossa Nova
Descrição
Nací en Montevideo en 1992, soy compositor, cantante y guitarrista autodidacta. Actualmente estoy finalizando Cuestión:, mi primer disco, una obra autogestionada en proceso de producción. Es una propuesta tanto íntima —porque nace de la vivencia intensa de mi 2024— como colectiva —porque convoqué a otrxs artistas a vestir esas canciones y sumar su arte visual—. Estudié profesorado de música en el Instituto de Profesores Artigas y me formé también en talleres y jornadas de música coral y guitarra. Participé en algunas bandas con conciertos en vivo. Siempre guié mi camino por la necesidad de encontrar una voz propia, tanto en lo musical como en lo expresivo. Soy un varón trans, y mi transición implicó un reencuentro profundo con el canto: cambiar de voz me obligó a reentrenar mi registro desde otro lugar, transformando por completo mi manera de interpretar y componer. Ese proceso es hoy una parte central de mi práctica artística. Actualmente trabajo también en la musicalización y ambientación sonora de una obra de teatro independiente.

CHERRA
Cherra, solista de 25 años de Buenos Aires, lanzó su primer álbum, GIRLY. Este nuevo proyecto musical es una emocionante inmersión en la nostalgia de los años 2000, con un sonido que revive géneros icónicos de la época (Drum and Bass, Synthpop, UK Garage), agregando su toque distintivo de pop con mucho groove. El viaje artístico ha llevado a esta joven artista a explorar nuevos horizontes musicales. Con una identidad musical más definida, está decidida a transportar a su audiencia a una era pasada, llena de energía, nostalgias y vitalidad, mientras infunde un giro contemporáneo y fresco en cada nota. Además, Cherra apuesta por una escena más diversa e inclusiva, y en su próxima fecha en vivo presentará su proyecto con una banda completa y un equipo de producción 100% conformado por mujeres. Con esto busca no solo visibilizar talento femenino, sino también fomentar el cupo y la representación de mujeres en la industria musical.
Ver detallesCHERRA
Electropop
Uk Garage (2-Step & Speed Garage)
Reggaetón & Latin Rap
Descrição
Cherra, solista de 25 años de Buenos Aires, lanzó su primer álbum, GIRLY. Este nuevo proyecto musical es una emocionante inmersión en la nostalgia de los años 2000, con un sonido que revive géneros icónicos de la época (Drum and Bass, Synthpop, UK Garage), agregando su toque distintivo de pop con mucho groove. El viaje artístico ha llevado a esta joven artista a explorar nuevos horizontes musicales. Con una identidad musical más definida, está decidida a transportar a su audiencia a una era pasada, llena de energía, nostalgias y vitalidad, mientras infunde un giro contemporáneo y fresco en cada nota. Además, Cherra apuesta por una escena más diversa e inclusiva, y en su próxima fecha en vivo presentará su proyecto con una banda completa y un equipo de producción 100% conformado por mujeres. Con esto busca no solo visibilizar talento femenino, sino también fomentar el cupo y la representación de mujeres en la industria musical.

Ana Claudia Assis
Pianista com vasta experiência no repertório contemporâneo. É professora titular da Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil) onde desenvolve intensa atividade nos domínios da musicologia e da performance musical. Dentre suas principais publicações estão os livros Os doze sons e a cor nacional: conciliações estéticas e culturais na produção musical de César Guerra-Peixe (ANNABLUME, 2015), A Caminho de novos portos: o piano de Jorge Peixinho no intercâmbio musical entre Brasil e Portugal (CESEM, 2023) e O piano de Kilza Setti (SELO MINAS DE SOM, 2023). Como intérprete se dedica à música contemporânea com participação em importantes festivais. Suas principais gravações incluem os álbuns Música Dodecafônica de Guerra-Peixe para piano (2015); Sonoridades: peças contemporâneas para piano (2016); Vertentes: música brasileira para piano (2017); Pirâmides de Cristal: obra para piano de João Pedro Oliveira (2019), O piano de Kilza Setti (2023). Junto com o violoncelista português Miguel Rocha forma o Duo Sigma (piano e violoncelo) dedicado à música contemporânea luso-brasileira tendo gravado 4 álbuns com destaque para o último, lançado em 2025, intitulado Reverse Time – Russian and Ukrainian Contemporary Music. É idealizadora dos Encontros Internacionais de Piano Contemporâneo, evento itinerante com edição anual desde 2016.
Ver detallesAna Claudia Assis
Contemporánea
Descrição
Pianista com vasta experiência no repertório contemporâneo. É professora titular da Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil) onde desenvolve intensa atividade nos domínios da musicologia e da performance musical. Dentre suas principais publicações estão os livros Os doze sons e a cor nacional: conciliações estéticas e culturais na produção musical de César Guerra-Peixe (ANNABLUME, 2015), A Caminho de novos portos: o piano de Jorge Peixinho no intercâmbio musical entre Brasil e Portugal (CESEM, 2023) e O piano de Kilza Setti (SELO MINAS DE SOM, 2023). Como intérprete se dedica à música contemporânea com participação em importantes festivais. Suas principais gravações incluem os álbuns Música Dodecafônica de Guerra-Peixe para piano (2015); Sonoridades: peças contemporâneas para piano (2016); Vertentes: música brasileira para piano (2017); Pirâmides de Cristal: obra para piano de João Pedro Oliveira (2019), O piano de Kilza Setti (2023). Junto com o violoncelista português Miguel Rocha forma o Duo Sigma (piano e violoncelo) dedicado à música contemporânea luso-brasileira tendo gravado 4 álbuns com destaque para o último, lançado em 2025, intitulado Reverse Time – Russian and Ukrainian Contemporary Music. É idealizadora dos Encontros Internacionais de Piano Contemporâneo, evento itinerante com edição anual desde 2016.
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Música

Cacala Carvalho
.CACALA CARVALHO é cantora, compositora, arranjadora, professora de canto e preparadora vocal. Nascida no Rio de Janeiro, escolheu viver em Niterói desde 2003, cidade da família paterna em que passou boa parte da infância. Estudou Violão, Teoria, Harmonia e Percepção na Rio Música com os professores Fernando Caneca, Sérgio Mello Benevenuto e Carlos Almada (89/93). Desde 1989 se dedica ao canto, em especial à música vocal. É mestre em Psicologia pela PUC-RJ (1991) e pós-graduada como Especialista em Pedagogia Vocal, Expressão e Técnica pela Faculdade Santa Marcelina-SP (2022). Participou do Grupo Vocal Maite-Tchu de 1989 a 1998. Desde 1994 trabalha para corais de empresas. Trabalhou com a Petróleo Ipiranga, o Sistema FIRJAN, o PROJAC, o INMETRO e a VALE, fazendo parte da equipe do maestro Eduardo Morelenbaum. Já atuou também em monitoria nos corais da Shell, da Coca-cola, da Cimento Paraíso e da Unigranrio. Integrou o coro de quatro vozes da montagem do musical “Orfeu da Conceição”, de Haroldo Costa, em São Paulo (1997). Com a Cia Sansoni de Canto, organizada pelo regente Sérgio Sansão, participou do coro de Natal dos Supermercados Zonasul, do grupo Octopus (especializado em Negro Spirituals), de projetos para eventos especiais em Shoppings e casas de show, além do show “I can tell the world” de Negro Spirituals, em 2004 na Sala Baden Powell e na Sala Cecília Meirelles. Dá aulas de técnica vocal desde 1989 e faz preparação vocal de elencos para teatro. Atuou como cantora e atriz em musicais infantis. Atua em gravações de jingles publicitários, desenhos animados, programas de TV e álbuns de inúmeros artistas. Fez a preparação vocal foi “S’imbora, a história de Wilson Simonal” (2015), grande sucesso de público e crítica. Seu último trabalho de preparação vocal foi o musical infantil “Os Aventureiros no Reino Congelado” escrito e dirigido por Rafael Zulu e Lidy Marx. Participa do grupo vocal Arranco de Varsóvia desde 2001. O grupo recebeu em 2006 o Prêmio da Música Brasileira como Melhor Grupo de Samba. Sua discografia é composta dos seguintes álbuns: “Ela e ele e eu” – Seu primeiro álbum solo independente (2001); “Histórias, músicas e acalantos” – CD independente de composições infantis de Maria Helena Alvarenga ao lado de Maria Teresa Madeira (2003); “I Can Tell The world” – CD Gospel de Negro Spirituals, com os cantores da Companhia Sansoni e Double Sound (2004); “Na Cadência do Samba”- com o grupo Arranco de Varsóvia (Dubas – 2005); “Pessoa Rara” – com o trio vocal Folia de 3 em homenagem ao compositor Ivan Lins (Mills Records e Mosaico Digital – 2005); “Samba e Progresso” – com o grupo Arranco de Varsóvia (Dubas – 2007); DVD “Pãozinho de Açúcar – Arranco canta Martinho” (2010) uma parceria entre o Selo Mills Records, o Canal Brasil e a Cineviola; “Cada tempo em seu lugar” (2012) uma homenagem aos 70 anos de Gilberto Gil, gravado em duo com o pianista João Braga, lançado também pelo Selo Mills, “Na panela pra dançar (2014), com o Arranco de Varsóvia, pelo mesmo selo bem com o “Samba De Cartola (Ao Vivo) em 2021. É regente do grupo vocal feminino Flor do Canto, em Niterói, desde julho de 2007. É regente do Coral do Casarão Cultural da Região Oceânica de Niterói, formado em abril de 2016. Foi regente do Coral do Vital, formado por funcionários e moradores do entorno do Instituto Vital Brazil, de julho de 2010 a dezembro de 2015. Em seus projetos vocais com os grupos de Niterói, 2025 é o ano de homenagear o grande artista brasileiro Milton Nascimento. Em 2021 fundou o Selo Zênitha Música, ao lado de outros 3 artistas, para gerir e lançar suas produções musicais. O selo obteve o primeiro lugar no VIII Prêmio Profissionais da Música (PPM), em 2025, na categoria nacional de Selo Musical. Atualmente, Cacala trabalha no seu primeiro álbum inteiramente autoral “A Música Que Eu Quiser” que vai ser lançado em 2025/26.
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MPB
Samba
(Early) Pop Rock & Power Pop
Descrição
.CACALA CARVALHO é cantora, compositora, arranjadora, professora de canto e preparadora vocal. Nascida no Rio de Janeiro, escolheu viver em Niterói desde 2003, cidade da família paterna em que passou boa parte da infância. Estudou Violão, Teoria, Harmonia e Percepção na Rio Música com os professores Fernando Caneca, Sérgio Mello Benevenuto e Carlos Almada (89/93). Desde 1989 se dedica ao canto, em especial à música vocal. É mestre em Psicologia pela PUC-RJ (1991) e pós-graduada como Especialista em Pedagogia Vocal, Expressão e Técnica pela Faculdade Santa Marcelina-SP (2022). Participou do Grupo Vocal Maite-Tchu de 1989 a 1998. Desde 1994 trabalha para corais de empresas. Trabalhou com a Petróleo Ipiranga, o Sistema FIRJAN, o PROJAC, o INMETRO e a VALE, fazendo parte da equipe do maestro Eduardo Morelenbaum. Já atuou também em monitoria nos corais da Shell, da Coca-cola, da Cimento Paraíso e da Unigranrio. Integrou o coro de quatro vozes da montagem do musical “Orfeu da Conceição”, de Haroldo Costa, em São Paulo (1997). Com a Cia Sansoni de Canto, organizada pelo regente Sérgio Sansão, participou do coro de Natal dos Supermercados Zonasul, do grupo Octopus (especializado em Negro Spirituals), de projetos para eventos especiais em Shoppings e casas de show, além do show “I can tell the world” de Negro Spirituals, em 2004 na Sala Baden Powell e na Sala Cecília Meirelles. Dá aulas de técnica vocal desde 1989 e faz preparação vocal de elencos para teatro. Atuou como cantora e atriz em musicais infantis. Atua em gravações de jingles publicitários, desenhos animados, programas de TV e álbuns de inúmeros artistas. Fez a preparação vocal foi “S’imbora, a história de Wilson Simonal” (2015), grande sucesso de público e crítica. Seu último trabalho de preparação vocal foi o musical infantil “Os Aventureiros no Reino Congelado” escrito e dirigido por Rafael Zulu e Lidy Marx. Participa do grupo vocal Arranco de Varsóvia desde 2001. O grupo recebeu em 2006 o Prêmio da Música Brasileira como Melhor Grupo de Samba. Sua discografia é composta dos seguintes álbuns: “Ela e ele e eu” – Seu primeiro álbum solo independente (2001); “Histórias, músicas e acalantos” – CD independente de composições infantis de Maria Helena Alvarenga ao lado de Maria Teresa Madeira (2003); “I Can Tell The world” – CD Gospel de Negro Spirituals, com os cantores da Companhia Sansoni e Double Sound (2004); “Na Cadência do Samba”- com o grupo Arranco de Varsóvia (Dubas – 2005); “Pessoa Rara” – com o trio vocal Folia de 3 em homenagem ao compositor Ivan Lins (Mills Records e Mosaico Digital – 2005); “Samba e Progresso” – com o grupo Arranco de Varsóvia (Dubas – 2007); DVD “Pãozinho de Açúcar – Arranco canta Martinho” (2010) uma parceria entre o Selo Mills Records, o Canal Brasil e a Cineviola; “Cada tempo em seu lugar” (2012) uma homenagem aos 70 anos de Gilberto Gil, gravado em duo com o pianista João Braga, lançado também pelo Selo Mills, “Na panela pra dançar (2014), com o Arranco de Varsóvia, pelo mesmo selo bem com o “Samba De Cartola (Ao Vivo) em 2021. É regente do grupo vocal feminino Flor do Canto, em Niterói, desde julho de 2007. É regente do Coral do Casarão Cultural da Região Oceânica de Niterói, formado em abril de 2016. Foi regente do Coral do Vital, formado por funcionários e moradores do entorno do Instituto Vital Brazil, de julho de 2010 a dezembro de 2015. Em seus projetos vocais com os grupos de Niterói, 2025 é o ano de homenagear o grande artista brasileiro Milton Nascimento. Em 2021 fundou o Selo Zênitha Música, ao lado de outros 3 artistas, para gerir e lançar suas produções musicais. O selo obteve o primeiro lugar no VIII Prêmio Profissionais da Música (PPM), em 2025, na categoria nacional de Selo Musical. Atualmente, Cacala trabalha no seu primeiro álbum inteiramente autoral “A Música Que Eu Quiser” que vai ser lançado em 2025/26.

Litoral Mitá
Litoral Mitá nace en 2019 en Aldea María Luisa, provincia de Entre Ríos, bajo la dirección de Benjamín Roskopf al acordeón. Completan la formación Nicolás Pross (guitarra y voz), Celestino Mena (guitarra y voz), un percusionista y un bajista. Nuestra propuesta fusiona chamamé, polkas, rasguidos dobles y chamarritas, realzada con efectos audiovisuales 3D, chispas frías, humo y fuegos artificiales de bajo impacto. En 2023 fuimos galardonados con el Premio Revelación SADAIC por revitalizar la música del Litoral. Hemos recorrido el Festival Nacional del Chamamé en Federal, el Festival Mercosur en Corrientes, el Festival del Litoral en Misiones y la Fiesta del Surubí en La Paz. También actuamos en el Palacio Libertad (ex CCK) y en la Feria de Mataderos (CABA).
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Chamamé
Folklore Sudamericano
Descrição
Litoral Mitá nace en 2019 en Aldea María Luisa, provincia de Entre Ríos, bajo la dirección de Benjamín Roskopf al acordeón. Completan la formación Nicolás Pross (guitarra y voz), Celestino Mena (guitarra y voz), un percusionista y un bajista. Nuestra propuesta fusiona chamamé, polkas, rasguidos dobles y chamarritas, realzada con efectos audiovisuales 3D, chispas frías, humo y fuegos artificiales de bajo impacto. En 2023 fuimos galardonados con el Premio Revelación SADAIC por revitalizar la música del Litoral. Hemos recorrido el Festival Nacional del Chamamé en Federal, el Festival Mercosur en Corrientes, el Festival del Litoral en Misiones y la Fiesta del Surubí en La Paz. También actuamos en el Palacio Libertad (ex CCK) y en la Feria de Mataderos (CABA).
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Música

Apoyo Emocional
Apoyo Emocional es una banda de dream pop con tintes de noise proveniente de Buenos Aires y del sur de Argentina, que forma parte de la nueva ola de bandas de rock alternativo surgidas en la post-pandemia. El grupo es conocido por mezclar letras nostálgicas con paisajes sonoros inmersivos llenos de distorsión y ruido atmosférico. La banda está compuesta por Lourdes (guitarra y voz), Bianca (guitarra y voz), Sofía (bajo y voz) y Juan (batería).
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Alternative Rock / Indie Ii
Noise Rock
Descrição
Apoyo Emocional es una banda de dream pop con tintes de noise proveniente de Buenos Aires y del sur de Argentina, que forma parte de la nueva ola de bandas de rock alternativo surgidas en la post-pandemia. El grupo es conocido por mezclar letras nostálgicas con paisajes sonoros inmersivos llenos de distorsión y ruido atmosférico. La banda está compuesta por Lourdes (guitarra y voz), Bianca (guitarra y voz), Sofía (bajo y voz) y Juan (batería).
Música

Creta
Creta es una banda que nace en la escena musical alternativa, encontrando en los festivales locales y en los circuitos independientes una plataforma para compartir su propuesta artística. Desde sus primeras presentaciones en Neiva y Garzón hasta su consolidación en Bogotá, la banda ha apostado por una identidad sonora que mezcla la fuerza del rock con la versatilidad de otros géneros como el pop, blues y el reggae, integrando a su vez elementos de la música tradicional del sur de colombiana. Los festivales alternativos enmarcados dentro de eventos de gran tradición han sido clave en su recorrido. Participaciones en festivales como el Encuentro Departamental de Música Alternativa ‘Rock & Paz’ en Neiva y el ChicoraFest en Garzón les han permitido llegar a escenarios de gran impacto técnico y de público, con eventos gratuitos y de fácil acceso. Estos espacios han sido fundamentales para la banda, pues han servido como punto de encuentro entre la música independiente y audiencias diversas. Para Creta, la música no solo es una expresión artística, sino también un medio para la introspección y la exploración de realidades colectivas. Sus composiciones abordan temas que van desde la identidad y la pertenencia hasta las emociones humanas en constante contraste con su entorno. A través de su trabajo, la banda ha buscado construir un sonido propio que se nutra de la tradición, pero que también dialogue con los lenguajes contemporáneos.
Ver detallesCreta
Skate Punk & Pop Punk
Soft Rock / Adult Contemporary (A.C.)
Country Blues / Folk Blues (& Delta Blues)
Descrição
Creta es una banda que nace en la escena musical alternativa, encontrando en los festivales locales y en los circuitos independientes una plataforma para compartir su propuesta artística. Desde sus primeras presentaciones en Neiva y Garzón hasta su consolidación en Bogotá, la banda ha apostado por una identidad sonora que mezcla la fuerza del rock con la versatilidad de otros géneros como el pop, blues y el reggae, integrando a su vez elementos de la música tradicional del sur de colombiana. Los festivales alternativos enmarcados dentro de eventos de gran tradición han sido clave en su recorrido. Participaciones en festivales como el Encuentro Departamental de Música Alternativa ‘Rock & Paz’ en Neiva y el ChicoraFest en Garzón les han permitido llegar a escenarios de gran impacto técnico y de público, con eventos gratuitos y de fácil acceso. Estos espacios han sido fundamentales para la banda, pues han servido como punto de encuentro entre la música independiente y audiencias diversas. Para Creta, la música no solo es una expresión artística, sino también un medio para la introspección y la exploración de realidades colectivas. Sus composiciones abordan temas que van desde la identidad y la pertenencia hasta las emociones humanas en constante contraste con su entorno. A través de su trabajo, la banda ha buscado construir un sonido propio que se nutra de la tradición, pero que también dialogue con los lenguajes contemporáneos.
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