Catálogo musical

Filtros

COISA NOSSA


Brasil

Agrupación

Cantautor/Música de autor

MPB

“Coisa Nossa”, um encontro de rios Dupla formada por João Mantuano e RAYA estreia em álbum que celebra, em canções que vão do folk à marchinha carnavalesca, a abertura para o encontro e o enraizamento no solo brasileiro Leonardo Lichote Coisa Nossa é o nome da dupla formada por João Mantuano e RAYA — e também de seu álbum de estreia, que eles lançam pelo selo Toca Discos no dia 6 de dezembro. A expressão carrega pelo menos dois sentidos, que refletem movimentos diversos: para dentro e para fora. Porque Coisa Nossa é intimidade fechada, o ambiente de troca entre dois artistas que permitiu o nascimento dessa safra de canções — no sofá de casa, violões em punho. Mas Coisa Nossa também se amplia na direção das fronteiras do Brasil e de sua imensidão, território pelo qual a dupla trafega ao longo das 11 faixas dos disco. Não só por apontarem para referências como Novos Baianos, Elomar e Caetano Veloso, mas pela forma brasileira como estabelecem diálogos com sonoridades de artistas como Simon & Garfunkel. O “nossa” é um só — mas nós somos dois, nós somos muitos. A afinidade entre João e RAYA — nome artístico da compositora e cantora Paula Raia — se manifestou já no primeiro encontro, na casa dela. Eles já vinham conversando há um tempo virtualmente, numa aproximação estimulada por Felipe Rodarte — que viria a se tornar produtor do álbum ao lado de Constança Scofield e Álvaro Alencar — para que eles compusessem algo juntos para ser lançado como single. Quando enfim se sentaram cara a cara, saiu a primeira composição: “Diferentes semelhanças”, faixa 2 do álbum. É simbólico que a primeira canção que escreveram juntos carregue no nome a contradição harmoniosa entre diferenças e similitudes. Afinal, é disso que em última instância se trata o encontro, e mais especificamente o encontro entre João e Raya . “Se você vir/ Tu vem devagarinho/ Que os nossos pés/ Vão se encontrar/ No meio do caminho” — eles cantam em “Cidade alta”, outra das canções do álbum. João vinha de uma parceria com Chico Chico, com quem lançou um disco em 2021. Elogiado pela crítica, o álbum chegou a ter uma de suas canções indicada ao Grammy Latino. RAYA vinha compondo trilhas originais para espetáculos de dança — num deles, suas músicas ganharam a voz de Ney Matogrosso, que as lançará em breve pela Som Livre. Além disso, seu primeiro disco, “Tô”, ganhou as plataformas em 2022, com a participação de Julia Mestre — e de Juliana Linhares no show de lançamento. No mesmo ano, ela pôs na rua “Pontes”, um single feito também com Chico Chico e com Victor Ribeiro. Devagarinho, João e RAYA se encontraram no meio do caminho. E decidiram abrir um caminho juntos. O que deveria ser uma reunião para um single começou a gerar canções, uma atrás da outra — hoje eles têm cerca de 40 parcerias. Porém, “Coisa Nossa”, o disco, é fruto de outros encontros além do de João e RAYA. Em primeiro lugar, com a dupla de produtores Felipe e Constança, sócios no selo Toca Discos. Eles foram os primeiros a ouvir a leva inicial de canções e identificar que ali havia um disco e, mais do que isso, uma dupla, que com suas diferentes semelhanças construía uma identidade sólida. E que já nascia com nome, dado por Constança a partir dos dizeres que leu numa camiseta. A roda de encontros se ampliou com a entrada do engenheiro de som Álvaro Alencar, terceiro elemento da produção. Ele ajudou a materializar a sonoridade do disco, ao mesmo tempo íntima e expansiva, minimalista e exuberante. Uma sonoridade que partiu da essência já presente naquele espaço íntimo da composição, ou seja, dos violões como base do conceito dos arranjos. Em especial, o violão de João, referência central para Marco Vasconcelos, que gravou o instrumento no disco — com alguns violões adicionais de Sergio Chiavazzolli. Por fim, outro encontro que está na base da alma do álbum foi com Renato Cipriano, trazido para o “Coisa Nossa” por sugestão de Álvaro. Responsável pelo projeto acústico de diversos grandes estúdios, entre eles o Toca do Bandido, Cipriano pensa a música abarcando seu poder de cura — a partir do entendimento de frequências que têm efeitos menos ou mais saudáveis sobre nós. Uma curiosidade técnica que dá ideia da importância dessa dimensão para “Coisa Nossa” é o fato de todos os instrumentos do disco terem sido afinados em 432 Hz, uma frequência que, estudos defendem, atua mais em harmonia com a natureza, o corpo e a mente humana, em contraposição aos 440 Hz adotados como padrão universal. O álbum foi naturalmente concebido, portanto, como respiro em meio ao ritmo frenético do mundo: da composição à engenharia sonora, dos arranjos aos músicos arregimentados (André Vasconcelos, Marco Vasconcelos, Marcos Suzano, Sergio Chiavazzolli e Renato Cipriano), passando pelas letras repletas de referências à natureza. “Coisa Nossa”, a canção-título, abre o disco já expondo essas intenções contemplativas — e outras tantas já mencionadas aqui, como o desejo manifesto de brasilidade. O universo dos Novos Baianos de “Acabou chorare”, pós-João Gilberto, com união de bandolim e guitarra baiana, eletrificação coisa nossa. O coro que une as vozes de Luciane Dom ao trio Soul de Brasileiro (Gê Vieira, José Junior e Negra Silva) aquece ainda mais a gravação. “Diferentes semelhanças” carrega um “sentimento Roberto Carlos”, como define João. O anúncio da contemplação solitária — mas luminosa — vem nos primeiros versos: “Olho pra cidade/ E vejo/ Corpos refletindo/ Tempo”. Já “Ouro” traz a engenharia pop das canções de Simon & Garfunkel — incluindo um “tchururu” que ecoa “Mrs. Robinson”. “Ninguém vale tanto brilho”, adverte a letra que trata das seduções comerciais da trajetória de um artista. Cantada por João sozinho, “Arrebol” soa como folk americano, mas com pandeiro de pés fincados no solo brasileiro. Ao mesmo tempo, amplia seu território com o derbak, tambor árabe. Na sequência, é a vez de RAYA cantar sozinha, em “Rouxinol”. Lado a lado, soam como continuidade, canções-irmãs, que rimam em seus títulos e compartilham de um universo de rios e céus — aliás, há muitos rios pelos versos do disco, essa metáfora que guarda em si a ideia do fluxo e a vocação pelo desaguar. “É como se ela fosse o sol e eu a lua”, sintetiza poeticamente João, referindo-se ao par de músicas. “Cidade alta” foi feita tendo Santa Teresa em mente, o Rio que se vê de lá. A certa altura, seu bandolim carrega uma melancolia de fado. Ao mesmo tempo, ela é atravessada por uma alegria tranquila. “Pra que certeza/ Se aqui/ É uma ladeira só”, perguntam os versos. “Love livre”, composta apenas por RAYA, é marcha de carnaval com puxada de ska, celebrando a liberdade de amar na festa. É pontuada por uma guitarra baiana que faz pensar na sonoridade de “Muitos carnavais”, álbum de Caetano Veloso. “Mata escura” também fala de liberdade, mas num contexto mais amplo. “Talvez seja a canção que traga mais esperança”, diz RAYA. “É um colo feminino. Uma sensação de verdade pura”, define João. Delicada como seu título, “Pétala branca” é assinada apenas pelo compositor. Em menos de dois minutos, desenha com singeleza dedilhada a fragilidade do amor. “Aqui eu permaneço” é afirmação de resistência, construída como resposta a “Vou-me embora”, canção de Paulo Diniz regravada por Zé Ibarra em 2023. O “aqui” a que se refere a letra é a América Latina, terra de trovadores de mil naturezas, do Pantanal aos Andes, de alguma forma evocados no arranjo. Por fim, “Se for cantar por amor”, parceria de João com Sal Pessoa, é mantra que amarra a alma de encontro que sustenta o disco: “Resistindo o amor/ Na alma do animal”.

Ver detalles

ENSAMBLE DE MUSICOS INDEPENDIENTES DE PERGAMINO


Argentina

Ensamble

Tango

Folklore Sudamericano

Emo-Rock

El “Ensamble de Músicos Independientes” (E.M.I.) de Pergamino, es una agrupación derivada de la “BANDA MUNICIPAL” de la misma ciudad, que nació en 2011 con el objetivo de llevar la música a toda la ciudad y sus alrededores de la zona del Norte de la Provincia de Buenos Aires; dicha Banda esta formada por 20 músicos, en los que se integran: Bateria, Bajo Electrico, Guitarra Electrica, Flautas, Clarinetes, saxofones, Trombones, Trompetas y Director. La Banda Municipal de Pergamino, se ha presentado en diversos lugares, como Iglesias, Escuelas y Teatros, con gran repercusión en el publico. El Ensamble de Músicos Independientes de Pergamino, mantiene el legado artístico de la Banda Municipal, pero aspira a obtener un mayor desempeño tanto en tiempo (mayor cantidad de conciertos), como en el espacio (acceder a otras ciudades).

Ver detalles

ORQUESTA DE EDMUNDO ARIAS


Colombia

Orquesta

Cumbia Tropical

Soy LEDY BALLESTEROS DE ARIAS, viuda del maestro EDMUNDO ARIAS y actual representante legal de LA ORQUESTA DEL MAESTRO EDMUNDO ARIAS, la cual, ha deleitado a Colombia y el mundo, con todos sus éxitos, durante más de 60 años de trayectoria artistica, y a continuación conocerán un poco más de la vida y obra del maestro, EDMUNDO ARIAS Y SU ORQUESTA. EDMUNDO DANTE ARIAS VALENCIA: nació en Tuluá valle del cauca, el 5 de diciembre de 1925 y fallece en Medellín el 28 de enero de 1993 a sus 67 años. Hijo del compositor antioqueño Joaquín Arias, fue un multiinstrumentista y gran compositor de música colombiana, muy destacado en el género tropical, más específicamente en la cumbia y las gaitas, creador de éxitos musicales difundidos principalmente, a través de sus grupos musicales como la orquesta Sonolux, sonora antillana, sonora Cabeza e’ nido, y la más importante LA ORQUESTA DE EDMUNDO ARIAS, con la cual grabo la mayoría de sus éxitos tropicales, y que en la actualidad es dirigida por su hijo menor, el maestro JUNIOR ARIAS, El cual ha continuado con su legado musical durante los últimos 15 años, logrando Reconocimientos año tras año en la ciudad de Medellín, gobernación de Antioquia, y ministerio de cultura, como se describe a más adelante. La orquesta del maestro Edmundo Arias, inicia en los años 50, cuando el maestro llega de su ciudad natal Tuluá valle, a radicarse en Medellín, y lógicamente llega a los estudios de grabación por su gran talento como compositor y arreglista llegando a grabar más de 300 obras musicales registradas legalmente en Sayco, consolidándose con más de 60 éxitos nacionales e internacionales en el género tropical, y grabando más de 40 LP, La orquesta de EDMUNDO ARIAS a través de sus más de 60 años de trayectoria artística se ha consolidado, como una de las orquestas Icono de la música tropical colombiana, ya que cuenta con más de 60 éxitos tropicales originales a nivel mundial como son: El Mecánico, Juanita Bonita, Rico Caliente y sabroso, La Gaita Ligia, Ave’ pa’ ve’, Guepa je’, La Luna y El Pescador, Al Compás De Las Polleras, Las Cosas de la Vida, Úntale Picante, La Negra Sabrosa, , Cumbia del Caribe, Cumbia Candelosa, , Estambul, Ricura, Merecumbe de las Flores, La Pigua, Fiestas, Rico caliente y sabroso, el Guarachero, Te Invito a Bailar, Que Te Pasa, Algo Se Me Va, Amparito, Orlandito, Alma Quibdoceña, Solo Estoy, Las Diez Velas, los boleros Evocación y Si Hoy Fuera Ayer, Buenas Noches Diciembre, y La Gaita Diciembre Azul, entre muchos mas. Todas estas, composiciones del maestro EDMUNDO ARIAS. También, el maestro EDMUNDO ARIAS siempre fue reconocido en todo el país como uno de los tres grandes de la música tropical colombiana junto con, LUCHO Bermúdez y Pacho Galán. En el año de 1987, La ciudad de Medellín le otorga las llaves de la ciudad, así como también, varias menciones de honor del Concejo de Medellín y la Gobernación de Antioquia. En los años ochenta el periódico el mundo le otorga el galardón al maestro Edmundo Arias “el mundo de oro”, así como también las llaves de la ciudad por parte de la Alcaldía de Medellín por su gran aporte a la música colombiana. La orquesta de Edmundo Arias es una orquesta que en su larga trayectoria se ha caracterizado por la gran calidad interpretativa de todos sus éxitos en todas sus presentaciones, los cuales ha grabado y popularizado en todos los medios a nivel nacional e internacional durante más de 60 años, también cuenta con grandes artistas de primera nivel, los cuales se destacan profesionalmente en su instrumento en todo el pais, dandole un exelente formato de orquesta tropical tradicional. En la actualidad el show musical de la orquesta de EDMUNDO ARIAS, consta, de un set musical de una 90 minutos, en la cual, interpreta todos los éxitos originales de la música tropical antes nombrados; los cuales ha popularizado con su amplia trayectoria de más 50 años para deleite de todo su público. Con el show musical de la orquesta, el espectador final, puede disfrutar de un recorrido musical, por varios ritmos de nuestra costa caribe como son: – Cumbia – Porro – Gaita – Merecumbe. Todos estos ritmos tradicionales y éxitos originales, interpretados por músicos de primera línea de la ciudad de Medellín, los cuales en cada presentación, ejecutan todos estos éxitos originales, de manera Majestuosa Y Original, poniendo su público a bailar, y a disfrutar de un show original de la música tropical Colombiana. En la actualidad La orquesta del maestro EDMUNDO ARIAS, se compone de los siguientes instrumentos: – Piano, – Bajo – 2 saxofones – 2 trompetas – Trombón – Batería – Congas – tres vocalistas Han sido años y años de éxitos, brindándole siempre lo mejor de nuestra música a todo nuestro público, manteniendo siempre en alto el legado musical del maestro EDMUNDO ARIAS, y estos son algunos, de los últimos logros que ha alcanzado la orquesta del maestro EDMUNDO ARIAS, dirigida en la actualidad por su hijo, el maestro JUNIOR ARIAS, el cual se ha encargado de mantener vivo, este gran legado musical para deleite de toda Colombia y del mundo: Logros recientes: – Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana de la alcaldía de Medellín. Modalidad agenda cultural 2016, 2017, 2018, 2019. – Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana. Modalidad Feria de las flores 2016, 2017, 2018 -2019 -2022 – 2023 – 2024 – Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana. Modalidad referentes 2019 Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana. Modalidad navidad 2019,2022, – Beca de creación y difusión para artistas en época de corona virus, Unidos por la vida de la Gobernación de Antioquia 2020 El Mecánico grabado desde casa – Beca de creación y difusión para artistas en época de corona virus Del Ministerio de cultura 2020 – Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana. Modalidad Presupuesto Participativo 2022 Orden Al Mérito Don Juan Del Corral – Grado Oro Del Concejo De Medellín, Por La Gran Trayectoria Musical 2021 Cruz Al Mérito Porfirio Barba Jacob Grado Oro Por Trayectoria Musical Alcaldía De Medellín 2023. Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana. Modalidad Feria de las flores 2024. Proyecto ganador de la convocatoria de estímulos de la secretaria de cultura ciudadana. Modalidad Navidad 2024.

Ver detalles

Andreza Aguida


Brasil

Cantautor

MPB

Forró

Vocal/Coral

.Artista, cantora e produtora, considera a autoimagem, a deficiência visual, a dança, música, fotografia e arquiteturas para criar. Realizou as obras: . percebendo . (performance em dança – adaptada) em 2022, SEREIA DO FUTURO (música performativa – adaptada) em 2022 e brincando com a tempestade em 2018, contemplada no Dança no MIS 2018 e Mostra Sesc Cariri de Culturas 2018, adaptada em 2022. Em 2024, com Bruno Lima, deu luz a um ensaio autoral nomeado de alva cor. Em 2014, foi performer em This is Propaganda de Tino Sehgal na Pinacoteca de SP, em 2015 foi performer na ópera Thaís, direção de Stefano Poda, no Theatro Municipal de São Paulo. Cantou no projeto Hospitais Musicais por 7 anos (2016-2022), pela EMESP Tom Jobim. Realizou o debate Percepção em reflexão, que discutiu acerca dos modos de acessar, contemplado no Sesc Cultura ConVIDA em 2020. Em 2021, criou as obras audiovisuais: …olhar para além do que se vê…um convite a percepção… contemplada no Proac Expresso LAB 2020 e gosto de sol para o programa Sensações Memoráveis 2021 (Memorial Minas Gerais Vale). Em parceria com Joelson Lima, criou as obras literárias um cordel para além do que se vê, contemplada no Sesc RJ Pulsar Palavra Líquida 2023 e a obra literária musical ipê palavra tupi, contemplada no Sesc RJ Pulsar 2024, Festival Satyrianas 2024, Festival Ocupacena 2025, Inverno Cultural UFSJ 2025 e Sesc Sonoro 2025, além da obra musical cênica: Numa noite brasileira e a intervenção musical itinerante Janela para o outro, essa contemplada no Sesc RJ Pulsar 2024. Com destaque para a adaptação da obra . percebendo . contemplada no Festival Funarte Acessibilidança Virtual 2022, SESC RJ Pulsar 2022, SESC RJ Palavra Líquida 2023, 31º FIG – Festival de Inverno de Garanhuns 2023, 1ª Bienal das Amazônias, projeto ||entre|| arte e acesso 2023 – Itaú Cultural e Mostra Perspectiva 2024, no CCSP. Em 2024, fez parte da comitiva brasileira que participou do Mercado de negócios do FIAV – Festival Internacional de Artes Vivas – através da convocatória Funarte Conexões Internacionais.

Ver detalles

Orchestra Improvvisata


Italy

Orquesta

Afrobeat

Folclor Fusión

Orchestra Improvvisata inizia en 2018 como un laboratorio de “Ritmo con Señas” en un Centro psiquiatrico en Roma, Italia. Con el pasar del tiempo se fueron agregando propuestas de formacion para distintos niveles, convirtiendose en la primer escuela de “Ritmo con Señas en Italia. en 2021 se constituye como APS (Associazzione di Promozione Sociale) Desde entonces, organiza talleres, conciertos, residencias artisticas, festivales y otras formas de expresion musical comunitaria en toda Europa.

Ver detalles

HII TRIO – Henrique Mota, Iury Batista, Igor Willcox


Brasil

Agrupación

Instrumental / Jazz Brasileiro

HII Trio é um grupo de Brazilian Jazz que transcende fronteiras musicais, mesclando jazz contemporâneo com a riqueza da música brasileira, elementos da música clássica e ritmos globais. Formado por Henrique Mota (piano), Iury Batista (baixo acústico e elétrico) e Igor Willcox (bateria), o trio apresenta um repertório autoral pulsante e criativo, onde improvisação, interação e expressividade são a base de sua arte. O trio acaba de lançar seu primeiro álbum, Connections, um trabalho que celebra a troca artística e a conexão entre culturas. O disco reúne composições inéditas e conta com participações especiais de grandes nomes do jazz internacional, como os saxofonistas Tony Lakatos (Hungria), Seamus Blake (Canadá), Bob Mintzer (EUA), David Binney (EUA) e Bob Franceschini (EUA), além da trompetista canadense Rachel Therrien. Em sua mais recente turnê, o HII Trio percorreu oito cidades da China, realizando 15 apresentações entre shows, gravações e masterclasses em alguns dos clubes de jazz mais prestigiados do país, como o Blue Note Beijing, Blue Note Shanghai e JZ Music School. A turnê marcou um importante passo na trajetória internacional do grupo, reforçando a proposta do projeto: conectar pessoas e culturas através da música.

Ver detalles

Caro Mosquera & Los Pelipoquitos de TimbiÁfrica


Colombia

Agrupación

(Roots) Reggae

Nuevo Folclor

Afro

Dancehall

Caro Mosquera, artista multidisciplinar y directora de TimbiÁfrica, fusiona las músicas tradicionales del Pacífico colombiano con sonoridades de la diáspora africana en América Latina, explorando géneros como currulao, soukous, reggae, R&B, hip hop, trap y dancehall. Su propuesta, enmarcada en el afrofuturismo, rescata historias ancestrales contadas desde la perspectiva de una mujer negra del barrio adentro, con fuerte enfoque social. TimbiÁfrica es una plataforma creativa que integra música, performance y narrativas visuales para generar un lenguaje innovador de identidad afro. La agrupación obtuvo el Primer Lugar en la Modalidad Libre del Festival Internacional de Música del Pacífico Petronio Álvarez (2018). Su primer álbum, Migración: Una Travesía del Congo a Timbiquí, combina música y relato para trazar la memoria afrodescendiente. Caro complementa su trabajo con teatro musical, poniendo en escena mitos, leyendas y el legado cultural de los pueblos afro en América. La agrupación fue seleccionada a través de convocatoria al primer festival afrofuturista de Colombia, Festival AfroFuturismo realizado en el Centro Nacional de las Artes Delia Zapata Olivella el año 2023.

Ver detalles

Dani Sands


Brasil

DJ

Disco

.

Ver detalles

Coro Masculino Kodály


Argentina

Coro

Vocal/Coral

Clásica-Románticista

Folclor Fusión

Antecedentes y formas de trabajo del Coro Masculino Kodály El Coro Kodály está formado por jóvenes músicos (entre 23 y 30 años), entre ellos cantantes, instrumentistas y compositores. La dirección está a cargo de Silvia Leidemann: en Argentina: Licenciada en clave (Universidad Nacional de las Artes, Departamento de Artes Musicales C. L Buchardo), Profesora Superior de Musicología (Conservatorio Provincial J. J. Castro). Profesora Superior en Educación Musical y Dirección Coral (Conservatorio Prov. J. Aguirre), Maestra de Coros (Conservatorio Prov. J.J Castro, con el Maestro Antonio Russo). En Hungría: becada por el Estado Húngaro entre los años 1986-1989. Realizó estudios en la Academia Nacional F. Liszt en dirección coral y clave con los maestros István Párkai y Anikó Horváth respectivamente. Realizó cursos en Concepción Kodály. Esta agrupación trabaja sobre lineamientos de la pedagogía específica musical para el desarrollo coral del compositor húngaro Zoltán Kodály, de ahí su nombre. El género musical es Música Académica y en sus variados repertorios fusiona música clásica con folklore argentino, música barroca de Hispanoamérica y Europa. Conciertos más destacados 2024: Concierto en Homenaje al Cuchi Leguizamón https://arshungarica.com.ar/blog/2024/12/02/homenaje-del-coro-masculino-kodaly-a-gustavo-cuchi-leguizamon-19017-2000-salta-argentina-%f0%9f%8e%9e/ Concierto en Palacio Libertad, Centro Cultural Domingo Faustino Sarmiento (EX CCK), CABA, Argentina. Músicas entrelazadas Argentina – Hungría Por los 100 años de relación diplomática entre ambos países Auspicia: Embajada de Hungría Felszálott a páva (El pavo real remontó vuelo) Kodály Z., Karai J. Kuruc Szuite (suite de los soldados Kuruc), Zamba y carnavalito del Cuchi leguizamón https://www.youtube.com/watch?v=m5vcdIsu0Oc&ab_channel=ArsHungaricaArgentina Concierto a beneficio de la Cooperativa del Conservatorio Juan José Castro y 10mo aniversario del Coro Masculino Kodály, Buenos Aires. https://www.instagram.com/p/DBO6FBRxuDS/ 2023 Concierto Homenaje al Cuchi Leguizamón en el marco de un evento cultural a cargo de la Embajada de Hungría y la Municipalidad de San Antonio de Areco, Prov. de Buenos Aires. https://arshungarica.com.ar/blog/2023/12/04/velada-argentino-hungara-3-de-diciembre-2023-universidad-nacional-de-san-antonio-de-areco/ 8vo concierto de jóvenes y reconocidos intérpretes, Asociación Húngara en Argentina, Olivos Prov. de Buenos Aires. https://arshungarica.com.ar/blog/2023/11/20/concierto-de-jovenes-y-reconocidos-interpretes-26-de-noviembre-1830h/ 2022 Concierto en San Antonio de Areco, invitados por la Municipalidad de esa ciudad Velada argentina-húngara: En la Asociación Cultural Hungárica. https://arshungarica.com.ar/blog/2022/11/09/gala-coral-instrumental-hungaria-20-de-noviembre-18-30h-%f0%9f%93%b0info/ 2021 Concierto en las iglesias de Guadalupe y Santísimo Redentor. https://www.youtube.com/watch?v=J64Z0o_t1Hc&ab_channel=ArsHungaricaArgentina 2019: Ciclo de conciertos a beneficio, proyecto de INAMU. Dos conciertos en CCK sala argentina con repertorios húngaros corales-orquestales Grabación de video de 4 canciones folklóricas húngaras de Béla Bártok https://youtu.be/HduwxixqbSE 2018 “Contrastes” – Música barroca de dos mundos y obras para coro y órgano de Zoltán Kodály https://www.youtube.com/watch?v=FAxbg1sIbrM&ab_channel=ArsHungaricaArgentina Concierto en el Centro Naval de Buenos Aires Concierto en la Biblioteca Nacional Mariano Moreno Concierto en Conservatorio Juan José Castro 2017 Concierto en el Centro Naval de Buenos Aires Concierto en la Biblioteca Nacional Mariano Moreno Concierto en Conservatorio Juan José Castro https://www.youtube.com/watch?v=jpqh6lrI7Gk&ab_channel=CoroKod%C3%A1ly Concierto en Asociación Cultural Hungária Concierto “Homenaje a Zoltán Kodály” en la Sala Argentina del CCK Concierto en el Jockey Club de Buenos Aires Seminario internacional en Concepción Kodály en la Universidad Nacional de San Juan Concierto en el Auditorio Juan Victoria en San Juan 2016: Concierto en el Centro Naval de Buenos Aires Concierto en la Biblioteca Nacional Mariano Moreno Concierto en Conservatorio Juan José Castro Concierto en Asociación Cultural Hungária Concierto “Homenaje a Béla Bartok” en la Sala Argentina del CCK

Ver detalles

Claudia Castelo Branco Trio


Brasil

Ensamble

MPB

Instrumental / Jazz Brasileiro

Formado por Claudia Castelo Branco (piano, voz e direção musical), Diego Zangado (bateria) e João Faria (baixo), o trio traz arranjos originais e modernos para músicas de compositores consagrados como Egberto Gismonti, Edu Lobo e Sivuca, além de composições da artista Claudia Castelo Branco.

Ver detalles