Categoria: Notícias gerais

  • Chega “Féminas Sonoras”, o projeto que envolve México, Brasil e Costa Rica na estreia de obras audiovisuais para cello elétrico

    Chega “Féminas Sonoras”, o projeto que envolve México, Brasil e Costa Rica na estreia de obras audiovisuais para cello elétrico

    As artistas Iracema de Andrade (Brasil/México), Adela Marín (Costa Rica) e Jessica A. Rodríguez (México) se reuniram para criar novas obras que combinam sons eletroacústicos, violoncelo elétrico de 5 cordas e suporte visual.

    Iracema de Andrade é uma artista versátil e comprometida com as expressões de seu tempo. Reconhecida pelo seu trabalho em torno dos repertórios que utilizam meios eletroacústicos, visuais, interdisciplinares e improvisação, gerou ao longo de sua trajetória um importante número de obras para seu instrumento. Ao longo da sua carreira, Adela Marín concentrou-se na produção fotográfica, no desenho, na videoarte e na instalação, com uma forte ligação aos temas do corpo, do íntimo e da arqueologia familiar. Jessica A. Rodríguez desenvolveu exercícios áudio-visuais dentro de plataformas para performance ao vivo, tomando teorias e práticas do live Coding a fim de implementar uma linguagem de programação para performance musical-visual em tempo real.

    O encontro entre estas mulheres criadoras gerou uma intensa sinergia que resultou no surgimento de quatro novas obras (Espectros de Água, Rabeca, Céu da Boca e Ronín), onde o sonoro dialoga e se retroalimenta do visual. Este jogo de interações mútuas abrangeu universos simbólicos arquetípicos – que vão desde a memória genealógica, os elementos, a gênese do verbo, até a desconstrução da gestualidade corporal – que ao mesmo tempo se inspira e inspirou mundos sónicos alternativos.

    No plano sonoro electroacústico Féminas Sonoras explora a desconstrução espectral de sons do violoncelo, apropria-se de paisagens sonoras do Brasil, faz referência à tradição da música popular de Pernambuco, emula cantos xamânicos do Amazonas e o poder da voz como paráfrasis do verbo que cria. Ruídos e espectros produziram imagens que dançam. Ao mesmo tempo, essas visões fazem os sons dançarem. Este loop de feedback presente nas obras funge como uma metáfora da própria vida que se repete e se reconfigura de maneira contínua através do tempo.

    Sábado 18 de novembro, 18 hs. Cidade do México. México.
    Domingo 21 de novembro, 18 hs. Cidade do México. México.
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  • A cantora e compositora argentina Analía Garcetti adia parte do resultado de sua residência compositiva “A trama invisível” realizada junto a artistas do Brasil

    A cantora e compositora argentina Analía Garcetti adia parte do resultado de sua residência compositiva “A trama invisível” realizada junto a artistas do Brasil

    O projeto de residência artística A Trama Invisível, foi realizado de forma virtual, entre abril e novembro de 2021. Dois compositores do Brasil, Manu Saggioro (Bauru- SP) e Murilo Silvestrim (Curitiba) junto à compositora Analía Garcetti, de Mendoza, Argentina, criaram canções tecendo os fios invisíveis que os reconhecem como expressão de um mesmo continente: a magia da confiança e do amor pela música. O resultado se trata de cinco canções que falam de paisagens exteriores e interiores, de costumes, de vida, de morte, dessa trama invisível que nos conforma e nos conecta.

    Analía Garcetti, nasceu em Mendoza, Argentina. Desde menina compartilhou a música em sua família, chegando a formar um trio com suas irmãs Ada e Adriana, chamado Vocal Tría. A partir do ano 2000 começa a compor suas próprias canções. Formada pela Faculdade de Artes UNCuyo como Diretora Coral, trabalha em ensino de nível médio e universitário, como professora de Música. Também atuou na gestão e produção cultural e foi diretora do espaço cooperativo cultural “El Ojo Azul”. Tem editados três discos “Cantos de Areia”, “12 Uvas” e “Lúnica” com temas próprios nos quais manifesta seu amor pela música e a poesia e seu compromisso com a beleza. Participou em diversos festivais provinciais e nacionais e realizou tournées no Brasil e na Colômbia.

    Manu Saggioro é cantora, compositora e instrumentista natural de Jaú, vive entre Bauru e São Paulo. No caminho da música desde 2001, trilhou diferentes estradas ao longo destes 19 anos de carreira. Algumas literais. Em 2001, percorre 12 estados brasileiros de carona e com o violão nas costas. Viajando pelos sertões e litorais, visita capitais, vilarejos, comunidades em busca das raízes sonoras do Brasil. Em 2006, com a intenção de experimentar outros sabores musicais, visita nove países europeus tocando nas ruas, em pubs e pequenos festivais.

    Murilo Silvestrim é natural de Maringá, mas criado em Curitiba desde criança. É compositor apaixonado da canção de todas as coisas. Desenvolve um trabalho conjunto entre música, poesia e literatura. Busca, por meio desse trabalho, mergulhar na arte do dia-a-dia e abrandar suas inquietações. Em 2018 circulou pelo Brasil fazendo shows pelo circuito Dandô e lançou seu primeiro livro chamado Viagem ao início das coisas. Trabalha como instrumentista, cantor, compositor e arranjador se apresentando em diversos estados do país. No início de 2021 lançou o EP “A última luz acesa madrugada adentro” que fala sobre o período de isolamento ocasionado pela pandemia. Em julho lançou “Encontrar”, seu terceiro trabalho.

    Sexta-feira 19 de novembro, 20 hs.
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  • Se llevará a cabo, en Argentina, el FESTIVAL MATRIZ – Pachamama & Glitter

    Se llevará a cabo, en Argentina, el FESTIVAL MATRIZ – Pachamama & Glitter

    Matriz” es una colectiva transfeminista de musicxs, sonidistxs, gestorxs y productorxs de Zona Norte de Buenos Aires que nace durante el año 2019 con el objetivo de fortalecer redes entre lxs integrantes del sector musical del Conurbano Norte, favorecer la visibilización de sus trabajos como artistas, y colaborar con la implementación de la Ley de Cupo femenino en  los escenarios del distrito. También se plantea como objetivo instalar en la agenda mediática local cuestiones de género.

    Desde su fundación, la Colectiva llevó adelante un ciclo de programación 100% femenina, inició el desarrollo de un Directorio de Mujeres Músicas locales y estableció contacto con los gobiernos de los municipios de San Fernando y Tigre con la perspectiva de poder articular para efectivizar la implementación de lo estipulado por la Ley Nacional de Cupo Femenino en los escenarios y trazar políticas públicas que contemplen mayor igualdad de oportunidades laborales para las mujeres en la región.

    En tiempo de pandemia, realizó la grabación de la canción “Derecho de nacimiento” de Natalia Lafourcade de manera colectiva desde la casa de cada una de las integrantes y llevó adelante el lanzamiento el 3 de junio del corriente, con motivo de la jornada mundial de “NiUnaMenos”.

    Se encuentra organizando el Festival “Matriz – Pachamama y Glitter” presentado y aprobado por el Programa Ibermúsicas que consistirá en la realización de jornadas artísticas presenciales y virtuales en el marco de la semana del 4 al 7 de Noviembre de 2021. Desde la producción, lxs artistxs y trabajadorxs del campo técnico, el equipo estará compuesto por mujeres y disidencias de la región latinoamericana. Se realizarán entrevistas con ‘mini-conciertos’ a músicxs latinoamericanxs, talleres, conversatorios y conciertos en vivo.

    El mismo se realizará  contando con el auspicio del Programa Ibermúsicas, el INAMU y el Ministerio de Cultura de la Nación.

    CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
    ARTISTAS VISUALES y MUESTRA DE FOTOGRAFÍA
    Nos estarán acompañando durante todo el Festival realizando distintas intervenciones: Lorena Caceffo,
    Graciela Cid Benitez, María de las Claritas, Vale Lamat, Lorena Fiumana, Mercedes Martinez, Aleema Curri,
    Euge Azar, Sabri Ciccarelli y Ornella Cassinerio.

    JUEVES 4
    17hs Apertura VIDEO INSTITUCIONAL MATRIZ – Palabras de presentación
    17.30hs Taller HACKEO ESTEREOTIPOS EN EL TANGO – Sole Clavell
    18.30hs “Existimxs y Resistimos” Colectivo Trans San Fernando – Pequeñas historias de vida – Entrevista a compañeres
    19hs CANCIONES DE LA MATRIA – Una versión del himno que nos nombre

    VIERNES 5
    17hs CONVERSATORIO Género y diversidades en el arte – Con la participación de integrantes de AMMURA,
    RED TRUENA (Tucumán), MUSICAS DE LUJÁN, COLECTIVA PÁJARA y RUTA ANDINA (Bolivia??)
    18.30hs Concierto y Entrevista LAS JUANAS (México??)
    19.15hs Concierto y Entrevista ANDREA TOSTANO (Colombia??)
    21hs Cierre de jornada – ROCÍO FRÍAS y MATRIZ en Concierto

    SÁBADO 6
    17hs Taller VISIBILIZARSE EN REDES SOCIALES – Caro Trosman de INDIA COMUNICACION
    18:30hs Taller ESCRITURA DE COPLAS CON PERSPECTIVA DE GÉNERO – Raquel Varas y Tere Mendez
    19.30hs SABRINA MIDLEY presenta Concierto en casa: Viento que trae
    19.50hs Entrevista y mini concierto a LORENA CARPANCHAY (Salta)
    21hs CINTIA ÁREVALO en concierto presenta su EP “Navegante”
    21.50hs ORNELLA CASSINERIO y MERCEDES PEREZ: Espectáculo “La Huesera”
    22hs CECILIA GAUNA en concierto

    DOMINGO 7
    16hs MARIELA DE LA SOTA presenta “La manta de las Historias”
    17hs COPLERES DEL HUMEDAL + ORQUESTA ATÍPICA DE FANGO + MATRIZ cierre con canciones – En
    Vivo en el Paseo Lorca

  • Já se pode acessar aos sete concertos realizados no marco de Conexão Sônica 2021

    Já se pode acessar aos sete concertos realizados no marco de Conexão Sônica 2021

    De 20 a 26 de setembro de 2021, realizou-se o festival virtual Conexão Sônica, um evento organizado por Conexões Culturais da América Latina (CCLA), uma rede de trabalho que reúne profissionais do setor musical em 11 países do continente americano, incluindo festivais, espaços cênicos, agências de representação artística, produtoras e consultoras artísticas, entre outros perfis.

    O evento apresentou sete bandas da América Latina que exploram as conexões musicais através dos limites imaginários da cultura e da geografia. Foi uma série que mostrou propostas musicais que entrelaçam o legado cultural ancestral da região com expressões contemporâneas. Além da mistura de gêneros, Conexão Sônica apontou para a fusão de temporalidades e períodos históricos, para propor diálogos culturais intergeracionais.

    Fizeram parte desta edição de Conexão Sônica:
    Pedro Martínez e Sixto Corbalán (Paraguai),
    Banda la Tribu (Panamá),
    Phonoclórica (Colômbia),
    Rombos (Costa Rica),
    Entrama (Chile),
    Radio Cutipa (Bolívia)
    e Numano Suto (Colômbia).

    A programação completa do festival pode ser vista e ouvida em: www.conexionesculturales.com

  • O guitarrista argentino Demian Ornstein oferecerá sua oficina “A linguagem do jazz e a música folclórica sul-americana

    O guitarrista argentino Demian Ornstein oferecerá sua oficina “A linguagem do jazz e a música folclórica sul-americana

    Demian Ornstein é guitarrista e compositor. Faz parte do grupo Confluencia. É docente na Escola de Música Popular de Avellaneda (EMPA) e docente coordenador da oficina de improvisação sobre Música Popular Argentina.

    Durante o mês de outubro realizará a oficina “A Linguagem do Jazz e a Música Folclórica Sul-Americana”.

    Sábados 6 e 13 de novembro de 15 às 18 hs. (hora da Argentina). Modalidade online.

  • A banda costa-riquenha Killer Diller realizará sua turnê mexicana

    A banda costa-riquenha Killer Diller realizará sua turnê mexicana

    A banda nasceu em 2015 como uma iniciativa de Pedro León, Nacho Páez e Adrián Ávila que se conheciam por trabalharem juntos previamente, e que junto com Cedric Arends, baixista e tecladista nascido em Aruba, formaram o núcleo inicial de Killer Diller. O nome do projeto surge como uma homenagem à canção homônima do célebre mestre de reggae jamaicano Jackie Mitoo.

    Em 2016, eles compõem, produzem e gravam seu EP de estréia intitulado “Morning High” e o publicam em 2017. Nesse mesmo ano, Brian Torres, que já era amigo e companheiro musical da banda, junta-se como baixista de Killer Diller em substituição de Cedric Arends. Posteriormente, junta-se Oscar Kopper como guitarrista e com esta formação a banda compõe e produz durante 2018 e 2019 seu álbum “Groove is the Truth”, o qual publicam em 20 de abril de 2021.

    A proposta musical de Killer Diller é denominada “Acid Reggae”. Baseia-se na raiz e influência do reggae e do Calypso, que são gêneros que estiveram presentes durante toda a vida dos integrantes de Killer Diller, e se mistura com matizes de dub, rock progressivo e jazz.

    Killer Diller não é uma banda purista, pelo contrário, toma a raiz que foi herdada como músicos costa-riquenhos e reinventa-se de forma ampla e livre, oferecendo uma proposta musical instrumental, dinâmica e versátil.

    “Groove is the Truth” é a forma como Killer Diller desenvolve seu estilo de vida, agradável, positivo, simples e dinâmico. Como um mandamento pelo qual se fundamenta o diário viver de seus integrantes. Por meio da música se consegue que este “groove” se contagie e fundamente uma experiência prazerosa e duradoura no público.

    Quinta-feira 4 de novembro 20 hs. Foro Cultural Hilvana junto a Lengualerta e Bungalo Dub, CDMX, México
    Sexta-feira 5 de novembro 20 hs. Pizza Café Jazz DF, CDMX, México
    Quarta-feira 10 de novembro 20 hs. Cultural Roots, CDMX, México
    Quinta-feira 11 de novembro 19 hs. Conferência via zoom
    Sexta-feira 12 de novembro 20 hs. Salão Púrpura, Morelia, México
    Sábado 13 de novembro 20 hs. show junto a Los Meketrefes, Morelia, México

  • Do Equador, a banda Munn viaja ao Chile para realizar uma turnê por várias cidades

    Do Equador, a banda Munn viaja ao Chile para realizar uma turnê por várias cidades

    MUNN é um grupo equatoriano formado pelos irmãos Mariela e Miguel Espinosa de los Monteros, e Pablo Molina. Sua música não pretende se encaixar em nenhum gênero em particular, mas transita pelo trip hop, o rock, o post rock, o eletro pop, e a psicodelia industrial.

    MUNN é um dos grupos mais inovadores da cena musical regional. Destaca-se por sua constante evolução, sua sonoridade vocal característica, suas letras reflexivas e sua versatilidade. Com mais de uma década de existência, turnês internacionais e participações em festivais relevantes em nível latino-americano, MUNN é um projeto que tem raízes profundas e uma busca constante de crescimento e transformação.

    MUNN nasce em 2008 como um projeto de música eletrônica influenciado pelo trip hop dos noventas, seu primeiro álbum “Espirais” (2012) gera um grande impacto na cena local e hoje é um disco considerado de culto. “Aqui/Agora” (2014) é seu segundo trabalho discográfico, um álbum conceitual no qual a exploração musical se aproxima mais do rock e pós rock, contrastado com arranjos de instrumentos de vento e paisagens sonoros experimentais. Em 2018 lançam “Eclosão”, um single que daria início a uma nova etapa que continuou com o lançamento de “Cabal” e “Latido” (2020); estes três singles farão parte de seu terceiro álbum “Odisea” (2021), um trabalho que percorre diversas sonoridades que se passeiam pelo trip hop, downtempo, rock, industrial, eletrônica, pop e experimental, aprofundando em atmosferas que contrastam luz e escuridão e letras que descrevem realidades distópicas e ficções utópicas, criando assim um mundo cheio de detalhes e reflexões profundas.

    Sexta-feira, 5 de novembro, Espacio del Ángel, Santiago de Chile
    Sexta-feira, 12 de novembro Casa de Salud, Concepción
    Sábado, 13 de novembro, Espacio en Construcción, Valdivia
    Quinta-feira, 18 de novembro, Biblioteca Municipal, Frutillar
    Sexta-feira 19 de novembro, Parque Estación, Puerto Varas
    Sábado, 27 de novembro, Lerock Fest, Santiago de Chile

  • O Ensamble ECO da Costa Rica fará parte da programação do Ciclo Bemol em Guadalajara, México

    O Ensamble ECO da Costa Rica fará parte da programação do Ciclo Bemol em Guadalajara, México

    O Ensamble ECO é um agrupamento de música contemporânea de câmara com sede na Costa Rica. Têm por missão projectar a interpretação de música contemporânea de câmara latino-americana a nível universal. O ensamble ECO foi fundado em 2018 para apresentar programas inovadores, explorar novos sons, comissionar novas obras e aumentar a conscientização sobre a arte contemporânea na América Latina; tudo isto com o objectivo de desenvolver um ambiente que permita o enriquecimento da arte em todos os sectores da sociedade.

    O Ensamble ECO é composto por Adriana Cordero en Violín, Nela Cordero en Violoncello, Pedro García en Contrabajo, Fressy Barquero en Piano, José Mario Portillo en Flautas, Juan Carlos Espinoza en Percusión, Adrián Sandí en Clarinetes / Co-diretor artístico e Carlos Castro também como co-diretor artístico.

    O Ciclo Bemol destina-se a músicos, artistas e designers sonoros, estudantes de disciplinas artísticas e, em geral, o público interessado na música não amplificada. A programação detalhada pode ser encontrada nas redes sociais de @CulturaJalisco.

    Segunda-feira 8 de novembro. Concerto Ciclo Bemol PALCCO
    Terça-feira 9 de novembro. Concerto CICLO Bemol em Câmara Degolada
    Quarta-feira 10 de novembro. Painel sobre a produção de música contemporânea na América Central
    Quinta-feira 11 de novembro. Masterclass Música de Câmara. Atividade gratuita com pré-registro

    Mais informações para o e- mail: composiçãonorquestal.sc@jalisco.gob.mx

  • O projeto argentino/uruguaio “Por El Río” apresenta o resultado de seu recente trabalho, a suíte “Confluencia”

    O projeto argentino/uruguaio “Por El Río” apresenta o resultado de seu recente trabalho, a suíte “Confluencia”

    Por El Río é um projeto musical criado em 2020, integrado pelos instrumentistas e compositores da Argentina Lautaro Lunadei (eletrônica), Juan Pablo Ferreyra (guitarras) e Pablo Leites (percussão) do Uruguai.

    A música deste trio leva idéias inspiradas em músicas folclóricas e antigas gravações para resignificá-las e torná-las parte de um novo material. Entre as legítimas opções de estudar o folclore quase como um objeto arqueológico, ou atualizá-lo através de ousados arranjos, Por El Río ensaia outra opção: tomá-lo como uma das suas matérias-primas.

    A suíte Confluencia é uma obra que através de vários movimentos traça uma viagem pelos rios que conformavam o Vice-reinado do Rio da Prata, mediante diferentes tramas sonoras e ritmos característicos. Deste modo, a História e os territórios se entreveram reimaginados pela via da música.

    Confluência é a metáfora que representa “Por el Río”. Dois rios que se tornam um; dois registros ou objetos musicais que criam uma música nova em que futuro e passado se unem.

    A Suíte Confluência conta com a participação de músicos convidados, como: Edu Lombardo (UY), Cristóbal Repetto (ARG), Facundo Barrios (ARG) e Andrea Facciolo (UY).

    Pelo Rio apresentará a suíte completa em formato audiovisual, a cargo dos artistas Mariano Minestrelli e David Guzmán pelo canal do YouTube do projeto.

    Sexta-feira 12 de novembro 21:00 hs.
    youtube.com

  • O Coro Cedemúsica do Equador fará parte do Festival Coralcún de Cancún, México

    O Coro Cedemúsica do Equador fará parte do Festival Coralcún de Cancún, México

    Cedemúsica, criada em 2010 com integrantes desde os 7 anos de idade em diante, é um grupo eminentemente formativo, composto em sua maioria por estudantes da Escola de Música da Corporação Cedemusica. Assumem o compromisso de fazer música com responsabilidade. Trata-se de um coro para o qual não se requer nenhuma audição, é de caráter inclusivo. Nele predomina o trabalho equilibrado entre a sensibilidade e a disciplina. O repertório do Coro vai desde o popular até o acadêmico, com obras em vários idiomas e estilos, procurando sempre contribuir com o conhecimento artístico do público.

    O coro se apresentou em: XXV Festival Internacional Bach em Trujillo – Peru, IV Festival Por isso cantamos juntos em Pasto – Colômbia e IX Festival Serenade em Washington, EUA.

    O Festival Internacional CORALCUN 2021 é uma plataforma que sustenta e estimula um encontro multicultural de grupos corais cujos objetivos principais são: promover a música latino-americana através do canto coral, estimular o intercâmbio e a convivência entre diferentes culturas e integrar uma experiência completa para os participantes, tanto musical como emotiva e turística.

    De 29 de outubro a 3 de novembro em Cancún, Quintana Roo, México