Categoria: Notícias gerais

  • A agrupação brasileira A Banda Mais Bonita da Cidade estreará um concerto virtual especial para Chile

    A agrupação brasileira A Banda Mais Bonita da Cidade estreará um concerto virtual especial para Chile

    A Banda Mais Bonita da Cidade estreará no Chile de maneira virtual através de um show, que é parte de um programa criado na pandemia intitulado Super Live, que será transmitido na plataforma do Centro Cultural Matucana 100, reconhecido espaço cultural localizado na capital do país. A banda contará com duas participações chilenas na transmissão, Lite Ruiz e Alena Arce. Após a transmissão do show, o público poderá se inscrever gratuitamente para participar de uma bate-papo com as e os artistas. O projeto é realizado inteiramente à distância, conectando 3 países, Chile, Brasil e México (onde vai ser feita a produção).

    A Banda Mais Bonita da Cidade é uma banda de jovens artistas do sul do Brasil que fala de amor, alegria e questões das relações sociais. A maior parte do repertório apresentado é autoral dentro de um estilo indie-pop. A Banda Mais Bonita da Cidade se tornou conhecida nacionalmente, logo alcançando reconhecimento internacional, com o lançamento da música e clipe “Oração”, a qual tem milhões de visualizações em suas plataformas.

    Sexta feira 19 de março 20:00 (hora Chile)
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  • A grande artista colombiana Totó La Momposina se apresentará no Chile durante o Festival Lollapalooza

    A grande artista colombiana Totó La Momposina se apresentará no Chile durante o Festival Lollapalooza

    “Eu me chamo cumbia, eu sou a rainha por onde vou, Não há uma nádega que fique quieta onde eu estou, minha pele é morena como os couros do meu tambor, e os meus ombros são um par de maracas que beija o sol.”

    Com seu repertório de cumbias, bullerengues, chalupas, gaitas, porros, mapalés, sones, guarachas, rumbas e sextetos, a emblemática artista colombiana Totó la Momposina realizará duas apresentações dentro da programação do Festival Lollapalooza do Chile.

    Cantora e bailarina colombiana que interpreta música folclórica de seu país. Seu ritmo tem origem na mestiçagem do Caribe. É reconhecida pela vitalidade e espontaneidade que mostra em suas apresentações e por suas misturas de ritmos. Desde muito cedo, Totó La Momposina se propôs a dar a conhecer a música colombiana pelo mundo, misturando ritmos indígenas, dos escravos africanos e os ritmos provenientes da Espanha, todos os quais cantarolou desde pequena na ilha de Mompós.

    Nasceu em 1940, em Talaigua Bolívar, um povoado situado na ilha de Mompós, que foi um dos principais centros da colonização espanhola e no qual coexistem população indígena, negra e branca.

    É parte de uma família de várias gerações de músicos. Seu pai Daniel Bazanta era um percussionista renomado e sua mãe Líbia Vides era dançarina e cantora. Por isso, desde muito jovem se interessou pela música e os bailes tradicionais do Caribe. Foi de aldeia em aldeia indagando seus costumes musicais. Seu primeiro grupo foi formado por seus pais e irmãos.

    A partir de 1974 dedicou-se à música de maneira profissional. Viajou para a França para estudar história da dança na Universidade da Sorbonne em Paris e lá permaneceu por quatro anos. Depois esteve em Cuba fazendo estudos sobre o bolero. Fez turnês pela América Latina e Colômbia e em 1991 voltou à Europa para gravar um disco ao qual chamou “La Candela Viva”, nos estúdios do famoso músico Peter Gabriel com seu selo Real World.

    Em 1982, Gabriel García Márquez lhe pediu que o acompanhasse a Estocolmo, Suécia, para receber junto com ele o Prêmio Nobel de Literatura. “Segundo ele, só eu podia corroborar com música o que ele havia escrito em Cem anos de solidão”.

    Em 2017 foi reconhecida pela Universidade Pedagógica Nacional da Colômbia com o título de Doutora Honoris Causa em Educação.

    ● Sexta-feira 18 de março, 15:45, Festival Lollapalooza, Parque Bicentenário de Cerrillos, Santiago de Chile.
    ● Domingo 20 de março, 18:00 hs. Concerto Lolla Escultura, Estádio Municipal de Cerrillos, Santiago de Chile – Chile.

  • Recebemos a Espanha como novo membro pleno do Programa Ibermúsicas

    Recebemos a Espanha como novo membro pleno do Programa Ibermúsicas

    Celebrando os primeiros dez anos de vida do nosso querido Programa Ibermúsicas, temos a enorme alegria de anunciar a toda a comunidade musical ibero-americana a entrada da Espanha como novo membro pleno do Programa Ibermúsicas. A partir deste dia a Ibermúsicas está composta por quinze países dispostos a continuar a trabalhar arduamente em prol do crescimento, do desenvolvimento e da expansão internacional do nosso poderoso sector musical ibero-americano.

    A chegada da Espanha à Ibermúsicas estabelece um novo marco na vida do nosso Programa. A cooperação, a circulação, o intercâmbio de saberes e as infinitas possibilidades que a criação artística desdobra, expandem-se para novos e cada vez mais amplos horizontes. A partir de hoje, não somos apenas mais, mas os nossos laços de irmandade tornam-se mais fortes e profundos.

    “Espanha está em todos os tempos movida pelo duende, como país de música e dança milenar, onde o duende espreme limões de madrugada (…) um ar com cheiro de saliva de criança, de grama esmagada e véu de medusa que anuncia o constante batismo das coisas recém criadas”, no diz Federico García Lorca.

    Abraçamos com enorme carinho e grande ilusão as nossas novas amigas e novos amigos de toda a comunidade musical espanhola.

    Bienvenidos a Ibermúsicas!

  • Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado apresenta seu projeto Como é que faz?

    Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado apresenta seu projeto Como é que faz?

    A proposta de Érika é a criação e gravação de um EP com três canções, a confecção de um teledisco, e a realização de um concerto virtual de lançamento do EP. O processo de criação será exposto através das redes sociais, desde os criativos até os burocráticos que o trabalho envolve, desde a criação até a sua finalização. Pretende-se também criar espaço para conversas e trocas.

    Érika Machado é natural de Belo Horizonte, e vive em Lisboa. Doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, faz uso de diversas linguagens artísticas na construção de seu trabalho e o apresenta em diversos formatos. Como cantora, instrumentista, compositora e produtora, editou quatro álbuns a solo, e recebeu os prêmios de Artista Revelação pela Associação Paulista dos Críticos de Artes, prêmio de Melhor CD pela Rádio Cultura de São Paulo (Troféu Catavento), foi mapeada pelo Programa Rumos do Instituto Itaú Cultural. Como artista visual realizou diversas exposições individuais e coletivas.

    Domingos 6 e 20 março, 16 a 18 hs. (horário de Portugal): @erika_machado

  • O Terceto del Sur realizará um concerto no Centro Cultural Ollin Yolizli do México

    O Terceto del Sur realizará um concerto no Centro Cultural Ollin Yolizli do México

    O Terceto del Sur surge no ano 2018. Está integrado pelos guitarristas Carlos Iván Reyes, Paul Cañedo e Antonio Solano. O Terceto se dedicou a resgatar e criar os arranjos para o agrupamento, bem como abordar novo repertório original. Seus integrantes têm mais de 6 anos de experiência na música de câmara para ensamble de guitarras. Eles ganharam o Primeiro Lugar no Concurso de Música de Câmara Naolinco 2019, Primeiro Lugar no 10 Concurso Nacional de Música de Câmara Ollin Yoliztli 2018, bem como Menção Honrosa do mesmo concurso em 2013 para a melhor interpretação de música mexicana, 3º Lugar no Concurso de Música de Câmara da Escola Superior de Música 2019, além disso destacou-se dentro dos favoritos no festival de música de câmara de Aguascalientes 2018 e Menção Honorífica no Primeiro Concurso Mexicano de Música de Câmara 2019. Além disso, os integrantes contam com o Primeiro Lugar no concurso de música de câmara do ex-convento de São Francisco 2013, em Pachuca, Hidalgo, no qual foram premiados com a pré-seleção “Gerardo Tamez”; Segundo lugar no concurso de ensambles do Festival Internacional de Guitarra de Taxco 2013.

    Sua formação esteve a cargo do mestre, compositor, arranjador e guitarrista cubano Freddy Pérez que consolidou as bases do trabalho do ensamble. Posteriormente mestres como Omán Kaminsky, César Lara, Asako Arai, Wendy Holdaway, Ana María Tradatti, o prestigioso Quarteto Latinoamericano e o Quarteto José White enriqueceram sua formação.

    Quinta-feira 10 de março, 18:00 hs.
    Sala Hermilo Novelo del Centro Cultural Ollin Yolizli, México

  • O grupo Voces Monte Marianas do Caribe Colombiano nos aproxima de seu apaixonante trabalho sobre músicas colombianas

    O grupo Voces Monte Marianas do Caribe Colombiano nos aproxima de seu apaixonante trabalho sobre músicas colombianas

    O projeto musical Voces Monte Marianas do caribe colombiano gira em torno da coleta do material musical, montagem e arranjos musicais das peças recolhidas e uma oficina e um concerto.

    Coleta do material musical: Será feita a seleção dos temas musicais que farão parte do elenco de vozes Montemarianas, tendo em conta as músicas tradicionais de pitos e tambores próprios dos Montes de María (repertório de gaitas de foles e de Bullerengues).

    Montagens e arranjos musicais: Uma vez selecionado o repertório de gaitas e Bullerengues, o corpo de música dos agrupamentos, Vozes do Dique, à cabeça da cantora Yiseth Pérez Villamil e do grupo de gaitas De Parranda, se unirão para organizar os momentos do concerto e libretear o minuto a minuto..

    Concerto e oficina das vozes Montemarianas: Um dia antes do concerto será feito um workshop virtual sobre as músicas Montemarianas, sua história, sua força como resistência em meio à guerra, a vida de alguns menestréis e a forma como se interpretam os ares de gaitas y bullerengues. O concerto consta de um repertório de 12 canções, seis ares de bullerengue e seis ares de gaita, um repertório tradicional. O concerto terá duração de uma hora e será virtual, dirigido especialmente aos alunos da Universidade Bernardo O’Higgins e transmitido pela plataforma virtual da Corporação Universitária Americana.

    Este exercício intercultural será protagonizado pelo Grupo Voces del Dique, a porta-voz do grupo, Yiset Paola Pérez Villamil mais conhecida como “Yessi Pérez” e pelo Grupo de Gaitas “De Parranda” formado por amantes do folclor autóctone colombiano residentes na cidade de Cartagena desde 2014, que em um árduo processo vêm fortalecendo, estudando e aperfeiçoando as técnicas para a interpretação adequada da música de gaitas.

    De 1 a 10 de março 2022 18:00 hs.
    Salão Cosmos Corporação Universitária Americana

  • Começa o treinamento virtual para músicos do Chile ditado pelos artistas do duo Deserto e Água da Argentina

    Começa o treinamento virtual para músicos do Chile ditado pelos artistas do duo Deserto e Água da Argentina

    Este treinamento é destinado a um coletivo de artistas músicos chilenos, organizado a partir do Chile por Marcelo Alejandro Castillo Moya, popularmente conhecido como Kaskivano e é facilitado por Andrea Feiguin e Daniel Fernández Riaño do grupo Desierto y Agua.

    À medida que os tempos mudam, surgem novas tecnologias. Um exemplo disto são as plataformas streaming, esta tecnologia está criando novas formas interativas de conceber conhecimento. Assim nos tornamos seres anfíbios que navegam as águas do digital, dedicando-lhes cada vez mais tempo, sem deixar de subir à superfície para nos relacionarmos pessoalmente. Os artistas do Deserto e Água buscam aproximar ferramentas para se adaptar a este novo mundo, acomodar nossos alicerces e não cair ante os sismos das modificações que a realidade da vida nos apresenta indefectivelmente.

    Terça-feira 1 de março de 12 a 15 hs. (hora Argentina): Treinamento Streaming, questões técnicas Mais treinamento Estratégia difusão em redes sociais

    Terça-feira 8 de março de 12 a 15 hs. (hora Argentina): Capacitação agregadoras musicais, playlists, perfis de artistas em plataformas, posicionamento. Publicidade em redes sociais.

    Os conteúdos serão então hospedados em: youtube.com

  • O Window Trumpet Quartet, a agrupação conformada por trompetistas de 4 diferentes países fará o seu primeiro concerto do seu ciclo

    O Window Trumpet Quartet, a agrupação conformada por trompetistas de 4 diferentes países fará o seu primeiro concerto do seu ciclo

    O Window Trumpet Quartet nasceu em 2020. Este projeto reúne quatro trompetistas profissionais de 4 diferentes países e simultaneamente 3 diferentes continentes, que se conheceram no Centro de Estudos Avançados para Trompete, Chosen Vale nos EUA, o mais importante do mundo.

    O quarteto interpreta obras de compositores clássicos, mas também Pcontemporâneos. O objetivo é, através do cruzamento interdisciplinar da música com o vídeo, realizar vídeos musicais que contem histórias ou que olham criticamente para a atualidade através da imagem, da música ou da complementaridade de ambas. Tudo isto com o mais alto nível de desempenho musical. Todos estes vídeos seguirão uma narrativa comum, ou seja, no seu conjunto resultam numa longa metragem musical possível de se vislumbrar enquanto um todo ou em sete episódios separados de sensivelmente 7 minutos cada um. Uma partitura visual com o material que permanece invisível na música.

    As peças a interpretar serão determinadas no decorrer do processo criativo, mas com a premissa de se escolherem compositores ou peças populares dos continentes Africano, Americano, Europeu e Asiático.

    Primeiro concerto: sábado 12 de março em:

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  • O duo Abasto Base apresenta “Cicatriz da Manhã”, seu disco de estréia criado entre Argentina e Equador

    O duo Abasto Base apresenta “Cicatriz da Manhã”, seu disco de estréia criado entre Argentina e Equador

    O duo formado pelo compositor e cantor rosarino José Ianniello e o guitarrista e arranjador portenho residente no Equador Adrián Steinsleger, apresenta “Cicatriz da Manhã”, seu álbum de estréia,

    Abasto Base é a singular união de dois músicos argentinos que desenvolveram uma grande amizade e diferentes colaborações musicais na Cidade de Buenos Aires até 2010, mas que há uma década residem um em Rosario (Argentina), e outro em Cumbayá (Equador) a mais de 5000 quilómetros de distância. Diante das diferentes instâncias de isolamento que paralisaram outro tipo de atividades, lançaram-se a esta aventura, que tem raiz em um material que apresentaram esporadicamente na capital argentina, com agregados de novas composições.

    Abasto Base toma o tango em guitarras como ponto de partida, e aumenta e diversifica sua proposta para gêneros lindantes como a milonga ou a valsa, ou em outros casos, músicas mais distantes, como o bolero ou o chamamé, que se integram naturalmente à proposta desde os arranjos e a composição.

    Participam neste disco o baixista argentino Christian Basso, a percussionista Victoria Virgolini, o cantor Ignacio Ianniello, o bandonionista argentino, residente na Bélgica, Gerardo Agnese, a violinista equatoriana Juliana Pontón e o cantor e acordeonista rosarino Nahuel Marquet.

    Lançamento; 4 de março nas plataformas:

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  • Com oficinas e conversas chega desde Portugal “Vozes Itinerantes”, uma plataforma sobre as múltiplas manifestações da voz humana

    Com oficinas e conversas chega desde Portugal “Vozes Itinerantes”, uma plataforma sobre as múltiplas manifestações da voz humana

    O Projeto Vozes Itinerantes criado e dirigido por Vera Marques (Portugal) e Felipe Augusto (Brasil) é uma plataforma de investigação e partilha sobre a potência afetiva e política da voz em suas múltiplas manifestações, seja na música, na oralidade ou na escrita. O projeto ganhará forma sob o formato de oficinas de canto e conversas entre artistas – gratuitas e abertas ao público mediante inscrição. Nesta edição o projecto indaga sobre os usos da voz na música ibero-americana, tendo o foco em dois eixos: por um lado, artistas que integram a tradição com o contemporâneo, trazendo novas perspectivas vocais e sonoras à música popular e ao folclore, e por outro, artistas da música eletrônica e experimental que tenham a voz, o corpo e a oralidade como elementos fundamentais de seus trabalhos. O programa conta com: Bruja del Texcoco (México), Ilessi (Brasil), Roseane Santos (Brasil), Soema Montenegro (Argentina), Carincur (Portugal), Edgar Valente (Portugal), Diego El Gavi (Portugal) e Puçanga (Portugal).

    Oficinas de Voz

    ● 5 de março: Oficina com Diego el Gavi. Apresentará o seu percurso musical e na área da educação com projectos desenvolvidos com a comunidade cigana. Abordará a estética do cante flamenco.
    ● 12 de março: Oficina com Edgar Valente. Proporcionará um espaço de laboratório para incorporar a voz autêntica. Utilizará o repertório da música tradicional da Beira Baixa.
    ● 19 de março: Oficina com Ilessi. Apresentará uma introdução à improvisação vocal, idiomática e livre, tendo como enfoque a estilística do canto popular na música popular brasileira.
    ● 26 de março: Oficina com Soema Montenegro. A proposta deste encontro é abrir a possibilidade de experimentar e tomar consciência na prática de alguns modos possíveis de investigar o corpo em relação com a voz, e principalmente a inter-relação entre movimento, voz e emocionalidade. Abordará as sonoridades da voz popular e folclórica latino-americana.

    Conversas

    ● 12 de março: Edgar Valente + Diego El Gavi: Tradições reinventadas. Enquanto Edgar Valente reinventa a música tradicional da Beira Baixa, Diego El Gavi mescla o flamenco da tradição cigana com as sonoridades do jazz latino e o reinvindica como música portuguesa. Neste encontro, os músicos conversarão sobre como cada um reinventa sua tradição a sua maneira.
    ● 18 de março: Ilessi + Roseane Santos: Vozes da diáspora Entre as influências de Ilessi e Roseane Santos, predomina-se as músicas criadas na diáspora negra. Nesta conversa, ambas dialogarão sobre o papel da ancestralidade na música que fazem e quais vozes formaram sua voz.

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    Todas as actividades serão realizadas através da plataforma Zoom por meio de um link cedido aos participantes inscritos. Algumas terão limites no número de participantes, outras não.