Categoria: Notícias gerais

  • O Ensamble A Tempo apresenta seu concerto virtual “México Iberoamericano”

    O Ensamble A Tempo apresenta seu concerto virtual “México Iberoamericano”

    O Ensamble A Tempo é um grupo de música contemporânea do estado de Guanajuato, México. O objetivo do conjunto é divulgar a nova música de concerto de criadores mexicanos, tendo também em seu repertório obras de outros países.

     

    O projeto propõe a composição de duas obras acústicas para o Ensamble pelos compositores Víctor Márquez-Barrios (Venezuela) e Sebastián Quesada (Costa Rica), e sua posterior montagem e estreia.

     

    O Ensamble é um grupo de música de câmara especializado na interpretação e divulgação de música nova, pelo que esta colaboração irá criar uma forte relação com compositores de outros países ibero-americanos. Propõe-se a realização de dois concertos, um concerto virtual e um concerto presencial onde serão executadas as obras encomendadas, que serão transmitidas nos canais digitais do agrupamento e que poderão ser consultados posteriormente.

     

    O compositor e violonista venezuelano Victor Márquez Barrios possui um extenso catálogo de obras que inclui composições para diferentes instrumentos solo, numerosos grupos de câmara, mídia eletrônica, coro misto e orquestra sinfônica. Sua música foi estreada, editada e gravada por importantes solistas e grupos da América Latina, Europa e Estados Unidos, como o flautista Luis Julio Toro, o Ensamble enCayapa, o Quarteto H2 e a dupla Montes-Kircher, entre outros. Como compositor, joga com a ideia de esbater a linha divisória entre a música “popular” e a “clássica”. Uma fronteira desnecessária, inexistente em sua imaginação.

     

    Sebastián Quesada é um compositor costarriquenho formado pela Universidade da Costa Rica, vencedor do primeiro lugar no concurso Barbara Wagner. Estudou com grandes compositores como Ricardo Lorens, Charles Gran, Carlos Castro e Luis José Guerra. Ele se estabeleceu recentemente em Michigan, Estados Unidos, como compositor de música acadêmica. Interessa-lhe explorar a condição ambígua e subjetiva da música para sugerir imagens particulares, recorrendo a uma mistura de diferentes géneros e processos. Suas peças tentam abordar narrativas musicais relacionadas a como nós, como entidades sociais, percebemos o ambiente.

     

    • Terça-feira, 23 de maio, às 19h. Concerto virtual do Teatro Aurora do Instituto Oviedo, León, Guanajuato, México
    • Sábado, 3 de junho, concerto presencial com o público no Centro Cultural CASA CUATRO – MAZ+AHUA de la ciudad de
      Guanajuato, Guanajuato (México)
    • Quarta-feira, 7 de junho, transmissão do concerto nas plataformas digitais do Ensemble

     

    https://www.youtube.com/ATempoEnsamble

    https://www.youtube.com/ATempoEnsamble

  • A banda argentina Arbolito comemora 25 anos apresentando-se pela primeira vez na Bolívia

    A banda argentina Arbolito comemora 25 anos apresentando-se pela primeira vez na Bolívia

    A emblemática banda argentina de Folk Rock chega pela primeira vez à Bolívia. Da fusão de ritmos folclóricos argentinos e latino-americanos com influências de outras latitudes, Arbolito apresenta uma sonoridade elaborada e rica em cor instrumental, que também sustenta letras com um conteúdo social decidido. A banda acaba de comemorar seus primeiros 25 anos e tocar na Bolívia é a forma ideal de continuar as festividades.

     

    Arbolito é uma banda de folk rock argentina, criada em 1997 na cidade de Buenos Aires. Caracteriza-se por seu estilo profundamente eclético que funde música folclórica da Argentina (chacarera, zamba), Bolívia (huayno, saya), Uruguai (candombe), entre outros, com ritmos amplamente difundidos no país (principalmente rock, de grupos como Jethro Tull e reggae). A banda também se destaca por sua proeza multi-instrumental e por suas letras com forte conteúdo social. Tocam tanto em festivais nacionais de rock quanto em festivais de folclore argentino (por exemplo, em 2009 tocaram no festival Cosquín).

  • A banda mexicana Troker retorna à Colômbia com sua fusão única de jazz, rock e mariachi

    A banda mexicana Troker retorna à Colômbia com sua fusão única de jazz, rock e mariachi

    Troker, a banda mexicana de jazz conhecida por sua mistura única de jazz, rock, psicodelia e mariachi, retorna à Colômbia para participar do XV Festival de Jazz dos Andes.

     

    A relação de Troker com o público colombiano começou em 2010, quando a banda encerrou a noite de sábado do Jazz al Parque, sua primeira turnê internacional. Desde então, eles têm colaborado com artistas locais como Crew Peligrosos, Emci Rimas e Jr. Zamora. Além disso, eles fizeram turnês pelo México com Puerto Candelaria e pisaram palcos em todo o país, incluindo Bogotá, Medellín, Cali, Tunja, San Gil e Bucaramanga.

     

    Troker também se apresentou nos principais locais de jazz, rock e world music em todo o mundo, sendo reconhecido pela Rolling Stone Mexico como um dos 20 artistas mexicanos quebrando fronteiras.

     

    Em 2018, os Troker gravaram o seu Tiny Desk, um reconhecimento ao seu talento e originalidade, e em 2019, tornaram-se na única banda do mundo a aparecer por dois anos consecutivos no cartaz oficial do prestigiado Glastonbury Festival, em Inglaterra. A banda também recebeu o prêmio de carreira de 2022 do estado de Jalisco e ganhou dois prêmios IMAS de melhor álbum de jazz fusion. Foram indicados ao Lunas de Auditorio e eleitos como um dos melhores shows de jazz de Nova York pela revista New York City Jazz Record.

     

    Em sua nova passagem pela Colômbia, Troker chega com um novo single debaixo do braço, “Noir Mambo”, disponível em todas as plataformas, uma música que transmite o caos da cidade grande que dorme e sonha, e mostra sua influência de Pérez Prado.

    • 18 de maio Oficina de Indústria Musical por Ana Rodriguez e Troker, Departamento de
    • 18 de maio, Troker e Jr Zamora, sala de gravação da Música Departamento da Universidad de los Andes, Cl. 19A #1-87 leste, Bogotá, Colômbia
    • 19 de maio, 19h. Concerto no Auditorio Mario Laserna, Universidad de los Andes, Cl. 19A #1-87 leste, Bogotá, Colômbia
  • O trio Dímelo da brasileira Aline Gonçalves, o peruano Sergio Valdeos y o chileno Luis Barrueto apresentam seu novo trabalho

    O trio Dímelo da brasileira Aline Gonçalves, o peruano Sergio Valdeos y o chileno Luis Barrueto apresentam seu novo trabalho

    O trio Dímelo, formado por uma soprista brasileira, um violonista peruano e um percussionista chileno, gravou um disco cujo repertório foi pensado como um passeio pela América Latina. No álbum há gêneros musicais de 6 países latino-americanos que tomam corpo e dialogam através da sonoridade do trio e da paixão que seus integrantes nutrem pela música de seu continente.

     

     

    18 de maio

    https://www.youtube.com/@dimelotrio

  • Identidades Sonoras, as playlists da Ibermúsicas recomendadas nesta quinzena. Recomendamos a playlist criada por Susan Campos da Costa Rica e a playlist criada por Vivir Quintana do México

    Identidades Sonoras, as playlists da Ibermúsicas recomendadas nesta quinzena. Recomendamos a playlist criada por Susan Campos da Costa Rica e a playlist criada por Vivir Quintana do México

    “Uma encenação acusmática, onde as obras de diferentes intérpretes e compositores compartilham seus testemunhos, diálogos e desencontros; mas a forma como as organizo, atribui a elas uma dissidência política proativa que talvez, em seu contexto original, eles não tivessem”. Susan Campos

     

    https://open.spotify.com/playlist/0TugWEngjDWz2fvti3GMV1?si=66aa4a49330c4c64

     

     

    “Aqui se personifica o México que merece um amor belo e profundo, justo, consciente e bondoso. Vê-se como o discurso dos gêneros mais populares que acompanham os movimentos sociais contemporâneos está mudando. Não há Revolução sem Música e não há Música sem Revolução”. Vivir Quintana

     

    https://open.spotify.com/playlist/72wHsZcSie9hnQriE62lbs?si=16d4114ebc8c4d24

     

     

    Identidades Sonoras são as playlists do Spotify criadas por músicos, produtores, críticos e investigadores dos países que integram o nosso programa, a quem foi pedido que refletissem, interpretassem e construíssem um percurso integrando tradição e novas investigações numa lista de 50 obras.

  • A diretora coral colombiana Mónica Sáenz Molina inicia seu projeto “Master Classes: do Coral ao Orquestral” junto com a Camerata Romeu de Cuba

    A diretora coral colombiana Mónica Sáenz Molina inicia seu projeto “Master Classes: do Coral ao Orquestral” junto com a Camerata Romeu de Cuba

    O projeto “Master Classes: do Coral ao Orquestral” acontecerá ao longo de três meses, sob a orientação da professora Zenaida Romeu, e com o acompanhamento de musicistas profissionais, integrantes da orquestra de cordas Camerata Romeu.

     

    A Camerata Romeu é a primeira orquestra feminina da América Latina, fundada em Havana, Cuba, em 1993. Vale ressaltar que este projeto será realizado integralmente por mulheres da cena artística cubana, sendo esta uma amostra da cooperação entre as mulheres que estão despontando na regência orquestral.

     

    Mónica Sáenz Molina é diretora graduada pela Universidad del Valle em Cali, Colômbia. Trabalhou como professora de música e diretora de corais em várias academias e instituições da cidade de Cali, Colômbia. Em 2017 fundou o grupo Ensamble Coromático com o qual tem participado em vários festivais a nível nacional, obtendo a menção de melhor encenação em dois deles. Também tem sido quatro vezes vencedora da chamada de estímulos da Secretaria de Cultura de Cali.

  • A artista e professora argentina María Florencia Di Stéfano viaja ao Uruguai para se aperfeiçoar na luteria com elementos descartados

    A artista e professora argentina María Florencia Di Stéfano viaja ao Uruguai para se aperfeiçoar na luteria com elementos descartados

    O projecto que será levado a cabo por María Florencia Di Stéfano propõe a melhoria da lutheria, tendo como eixo fundamental a reutilização de diferentes materiais, principalmente o plástico. Trata-se de uma proposta sólida e sustentável, com a intenção de ser replicada no futuro por professores de música, crianças, jovens, famílias, escolas, bairros, cidades, etc.

     

    Desde o aspecto musical específico até à relação e ao cuidado com o meio ambiente, abre diferentes áreas para trabalhar em conjunto com todas as esferas que dizem respeito aos processos educativos e ao trabalho quotidiano.

     

    Nascida no Paraná, Entre Ríos, Argentina, María Florencia Di Stéfano é professora de música, compositora e educadora mediante o jogo. Entre 2004 e 2008 foi membro do Carlos Aguirre Grupo. Integrou o quinteto vocal “Tamvos”. Ela completou várias sessões de treinamento em canto, percussão, música corporal, jogo, linguagem musical, linguagem rítmica e percussão com sinais. É membro do grupo Paragolpe, um coletivo de artistas formados em diversas disciplinas como circo, dança, música, teatro e artes plásticas. Paralelamente, faz parte do coletivo Compositoras de Entre Ríos.

  • A chilena Carla Villablanca viaja ao Uruguai para se aperfeiçoar em “La murga y la voz” junto com o murguista Agustín Amuedo

    A chilena Carla Villablanca viaja ao Uruguai para se aperfeiçoar em “La murga y la voz” junto com o murguista Agustín Amuedo

    A artista chilena Carla Villablanca inicia seus estudos para aprimorar a técnica vocal murguera na cidade de Montevidéu, Uruguai, sob a orientação do preparador vocal e diretor de murga Agustín Amuedo, que apresenta o programa “La murga y la voz”.

     

    Carla Villablanca é professora de música com especialização em conjunto instrumental (Universidade Metropolitana de Ciências da Educação) com diploma em arteterapia, menção musicoterapia (Universidade de Chile) e teatro aplicado (Pontifícia Universidade Católica). Integra a murga “Zamba y Canuta”, desde 2011, exercendo a função de cantora e arranjadora, desde janeiro de 2017. É musicista e cantora na obra musical educativa “El Barco Mágico”, cantora e compositora do grupo ” Cambalache” interpretando música latino-americana e composições originais que já foram gravadas em um álbum chamado “Música en el Aire” e é cantora e guitarrista do grupo feminino chileno de cueca “Caramba y Zamba”, com quem se apresentaram em vários locais populares na Região Metropolitana e demais regiões do país.

     

    Agustín Amuedo é cantor, músico e compositor e atua na área artística desde 2004, especializando-se na voz artística de cantores e atores/atrizes principalmente no carnaval uruguaio, e nos últimos anos também oficiando na área de teatro e comédia musical como diretor musical, arranjador coral e preparador vocal. Há cinco anos cursou formação como professor de técnica vocal. Desde 2003 participa do carnaval uruguaio como componente e também como encenador e arranjador coral, sendo reconhecido com inúmeras menções e primeiros prêmios tanto na categoria murga quanto em parodistas e revistas dentro do concurso oficial de grupos carnavalescos.

  • O Fractal Guitar Trio do México estreia a obra “Teledescante Nº 2” para trio de violões do compositor brasileiro Mauricio Funcia de Bonis

    O Fractal Guitar Trio do México estreia a obra “Teledescante Nº 2” para trio de violões do compositor brasileiro Mauricio Funcia de Bonis

    O Fractal Guitar Trio é um trio de violões da Cidade do México formado em 2017 por Miguel Ángel Rivera, Raúl Rocha e Ramón Hernández. Seu principal interesse é a interpretação e divulgação da música contemporânea no México. Desde 2018, eles se dedicam a incentivar a criação de um novo repertório para trio de violões com o projeto Neologismo Sonoro. Atualmente, eles têm 8 obras originais dedicadas a o Ensamble.

     

    Seu trabalho artístico inclui apresentações em diferentes festivais, entre eles: Fórum de Música Nova Manuel Enríquez na Sala Manuel M. Ponce do Palácio de Bellas Artes, II Maratona de Música Contemporânea em Ex-Teresa – Arte Atual e Diferencial, Música Nova no CENART em Blas Galindo Auditório do CENART. Em 2020 obtiveram o apoio da UNAM através do programa de acompanhamento: 16º Andar, Laboratório de Iniciativas Culturais.

     

    “Teledescante Nº 2” para trio de violões do compositor brasileiro Mauricio Funcia de Boni é uma das obras vencedoras do Concurso Ibermúsicas de Composição e Estreia, edição 2022. A estreia vai ser realizada em modo virtual através de um registo audiovisual por Rodrigo Villaseñor.

     

    16 de Maio, 18:00 hs.

    Spotify: https://open.spotify.com/artist/4r9yu2nwKoh5KNGOMhK0Me

    Facebook: https://www.facebook.com/FractalGuitarTrio

    YouTube:  https://www.youtube.com/channel/UCGkf4vaiW7C1hzuZ1CwIXwg

  • O baterista paraguaio Seba Ramírez realiza o concerto de encerramento de seu mestrado em Jazz Performance e Música Moderna, no prestigiado conservatório Liceu de Barcelona

    O baterista paraguaio Seba Ramírez realiza o concerto de encerramento de seu mestrado em Jazz Performance e Música Moderna, no prestigiado conservatório Liceu de Barcelona

    Seba Ramírez apresentará um concerto com um repertório de música moderna paraguaia e jazz paraguaio que acompanham sua tese “Jazz em Paraguai: Polka Blues e Polka Bebop, influências do jazz em músicos de jazz paraguaios”.

     

    No recital vai estrear composições originais, assim como obras de Carlos Schvartzman, Palito Miranda, Eladio Martínez e do violonista Pedro Martínez com quem vai apresentar um primeiro set em duo de guitarra e percussão, para depois abrir para um formato de quarteto de jazz reunindo Federico Rocha no piano, Vernau Mier no sax e Ot Granados no contrabaixo.

     

    Seba Ramírez, é um baterista paraguaio de 34 anos. Como músico profissional fez turnês pela Espanha, Portugal, Bélgica, Holanda, Suíça, Argentina, Brasil e Uruguai. Ele trabalha como músico de sessão em uma ampla variedade de gêneros musicais.

     

    É professor de bateria do Bacharelado em Música da Universidade Nacional de Assunção. Em 2021 publicou o artigo “Bateria na música tradicional paraguaia” no Livro de Pesquisa de Música Popular da Faculdade de Arquitetura, Desenho e Arte, e em 2020 conduziu a série de entrevistas “Bateria e percussão na música paraguaia” junto a referências destacadas da bateria no Paraguai. Em 2022, publicou o artigo de pesquisa “Análise da Música Popular Tradicional Paraguaia a partir do estudo de caso das bandas Peteke-Peteke e Los Petekeros de Yaguarón e Banda Para’i de Tobati” como projeto apoiado pela Secretaria Nacional de Cultura. do Paraguai dentro da linha do Patrimônio Cultural Imaterial. Encontra-se neste momento a terminar o Mestrado em Jazz Performance e Música Moderna no prestigiado Conservatório Liceu de Barcelona, ​​​​Espanha, onde recebeu uma bolsa integral para o curso da Fundação Liceu. Além disso, recebeu apoio para despesas, passagens, hospedagem e manutenção da Ibermúsicas dentro do programa de Auxílio à especialização e aperfeiçoamento artístico e técnico no setor musical.

     

     

    16 de maio, 18h concerto na Live Room do Liceu Conservatory em Barcelona, ​​​​Espanha.

     

    20 de junho, lançamento da gravação do recital no YouTube e da tese de pesquisa no Acaemia.edu