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  • A cantora e compositora argentina Gisela Magri apresenta seu disco “Depois do giro”

    A cantora e compositora argentina Gisela Magri apresenta seu disco “Depois do giro”

    A cantora Gisela Magri celebra seus 20 anos de carreira musical com “Após do Giro”, seu terceiro disco, com um repertório que dá testemunho de seu percurso artístico e sua busca presente com Noelia Sinkunas em piano, Milagros Caliva em bandônio, Juan Martín Scalerandi en guitarra, Hernán “Cucuza” Castielo e invitadxs.

     

    O trabalho é um mapa possível da relação de Magri com o tango e é ao mesmo tempo um diário que inclui desejos dos caminhos a percorrer. Com 20 anos de carreira como musicista, sendo uma das vozes fundamentais do tango no século XXI, Gisela Magri reapropria peças clássicas do gênero, fazendo-as convergir com tangos do cancioneiro atual e seus próprios tangos que olham para o futuro . Gisela Magri também é antropóloga, professora, gestora e ativista cultural.

     

    Domingo, 22 de maio, às 20h. na Pista Urbana. Chacabuco 874, San Telmo, Buenos Aires, Argentina

    Ingressos antecipados: https://bit.ly/Anticipadas-Pista-Urbana

  • Em Havana, Cuba, terá lugar a estreia do Projeto Silvio de Eduardo Ferraudi

    Em Havana, Cuba, terá lugar a estreia do Projeto Silvio de Eduardo Ferraudi

    Da Argentina, o diretor coral Eduardo Ferraudi viajará a Cuba para dirigir a estréia do “Projeto Silvio”, um concerto com obras do grande cancionista cubano Silvio Rodríguez em versões corais. As obras serão interpretadas pelo Coro Nacional de Cuba e a estreia terá lugar na Igreja São Francisco de Paula de Havana com a presença do compositor na sala.

     

    27 de Maio, 19 hs.Iglesia San Francisco de Paula, 110 Leonor Pérez, Havana, Cuba.

  • O Festival Bajo Cuerdas começa com palestras para violoncelistas e violoncelistas

    O Festival Bajo Cuerdas começa com palestras para violoncelistas e violoncelistas

    O Festival Bajo Cuerdas 2022 Online consiste em uma série de aulas magistrais ministradas através da plataforma Zoom para crianças, jovens e estudantes de violoncelo e contrabaixo, especialmente aqueles que se projetam para o profissionalismo. As aulas serão ministradas por cinco músicos profissionais formados na Europa: três violoncelistas e dois contrabaixistas de origem chilena e cubana.

     

     

    19 e 20 de maio das 17:00 às 20:00 horas da Europa Central “Mão esquerda, mais do que apenas vibrato e afinação” por Daygoro Serón.

    Inscrições: www.festivalbajocuerdas.com

  • O cantor e compositor panamenho Pierre Boutet estreia o videoclipe de sua música “Seguir”

    O cantor e compositor panamenho Pierre Boutet estreia o videoclipe de sua música “Seguir”

    Pierre Boutet estreia o videoclipe de “Seguir”, dirigido por Daniel Isaac Gomez, produzido por Ash Olivera, da Latido Producciones, e com a participação da atriz panamenha Val Monique. É um vídeo rico em imagens com exteriores de seu Panamá natal, no qual ele busca destacar e promover a impressionante beleza do país. Foi gravado em Bayano com cenas dentro das enigmáticas e populares grutas daquele lugar.

     

    “Seguir” trata da busca do amor como inspiração apesar de qualquer situação adversa ou previsões contra ele e faz parte de uma nova etapa na carreira do músico panamenho que busca se alimentar de diversos ritmos e aspectos da cultura tropical latino-americana. Os arranjos e produção estão a cargo do grande músico costarriquenho Walter Flores, vencedor de 5 Grammys, Gaviota de Plata em Viña del Mar e prêmios Acam.

     

     

    A partir de sexta-feira, 27 de maio, no YouTube e em todas as plataformas

    @pierreboutet

  • Com um grande trabalho de recuperação de Choros esquecidos chega o Festival Lusossonia

    Com um grande trabalho de recuperação de Choros esquecidos chega o Festival Lusossonia

    El concierto del Festival Lusossonia pondrá en evidencia géneros musicales nacidos bajo el influjo de Brasil y Portugal, tales como fados, maxixes, sambas y choros a principios del siglo XX. El repertorio contará con obras originalmente grabadas por las industrias fonográficas brasileñas y portuguesas de este período, con especial destaque para artistas y géneros musicales que cruzaron repetidas veces el Atlántico.

    O concerto do Festival Lusossonia colocará em evidência géneros musicais nascidos no influxo entre Brasil y Portugal  tais como fados, maxixes, sambas e choros no início do século XX. O repertório contará com músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas deste período, com especial destaque para artistas e gêneros musicais que cruzaram repetidas vezes o Atlântico.

    A recriação deste repertório – que jaz hoje esquecido em discos de 78 rpm em acervos tanto no Brasil quanto em Portugal – será realizada através de arranjos especialmente escritos para o concerto por músicos do Clube do Choro do Porto e que terá um caráter didático, através de contextualizações históricas sobre géneros musicais, tais como o fado, o choro, o maxixe e o samba.

    O termo “lusossonia” foi criado pela etnomusicóloga Susana Sardo para designar o conjunto de práticas musicais compartilhadas em países e territórios lusófonos. O Festival Lusossonia, está focado na recriação artística de gêneros musicais nascidos no influxo Atlântico.

    O Festival prevê a realização de um concerto em maio de 2022 e de uma mesa redonda com especialistas no tema, a se realizar em junho de 2022. O Concerto do Festival Lusossonia será realizado em modelo híbrido: com a participação de plateia e através de transmissão online em simultâneo pelas redes sociais.

    28 de maio, 21:30. Concerto em streaming desde Espaço Mouco – R. de Frei Heitor Pinto 65, 4300-252 Porto, Portugal

    https://www.youtube.com/watch?v=gbKo3LgIiIg

    @festivallusossonia

  • O clarinetista brasileiro Ivan Sacerdote junto ao percussionista uruguaio Nacho Delgado apresentam “Choro sem Fronteiras”

    O clarinetista brasileiro Ivan Sacerdote junto ao percussionista uruguaio Nacho Delgado apresentam “Choro sem Fronteiras”

    O projeto ‘Choro sem fronteiras’ vai promover o encontro dos músicos Ivan Sacerdote (clarineta; de Salvador de Bahía, Brasil) com Nacho Delgado (pandeiro; de Montevideo, Uruguai).

     

    A partir de reuniões, ensaios e gravações, será produzido um material importante: uma lista de músicas com a função “play along” (“backing track”) onde cada ouvinte/participante poderá escolher uma base para acompanhar ou ser acompanhado. Além de trazer um repertório consagrado no universo do Choro, os músicos também irão interpretar música autoral do clarinetista.

     

    Com uma renomada trajetória, os dois músicos são expoentes e referências da música em seus respectivos países de residência/origem.

     

    Quinta-feira 27 de maio às 20 hs. no canal Youtube de @Ivan Sacerdote

  • “Arrullos de infancia y juegos rítmicos de latinoamérica”  (Chile)

    “Arrullos de infancia y juegos rítmicos de latinoamérica” (Chile)

    “Hemiola Músicas” y el “Taller de Batería y Percusión Latinoamérica” realizaron juntos una serie de encuentros en formato de taller online, a través de la Plataforma Zoom. En total fueron diez encuentros comprendidos entre los meses de abril de 2021 y  marzo de 2022 en torno a canciones de cuna, versos y ritmos de la tradición oral. El taller invitó a los participantes a vivenciar una selección especial de canciones y versos en claves de ritmos latinoamericanos, destinadas a ser recibidas a modo de “arrullo” de infancia, donde el trenzado del canto, la melodía y el ritmo propio de cada canción se convirtieron en cobijo, autocuidado y seguridad tanto para sus destinatarios, los niños, como para sus intérpretes. En los diferentes encuentros se estudiaron y compartieron canciones a partir de dinámicas lúdicas y creativas donde el juego fue el eje y la metodología esencial del aprendizaje a partir del disfrute. 

     

    “Los niños encarnan la esperanza del planeta, su mirada y su inocencia deben cuidarse y cobijarse desde el primer latido, para que con ese calor, las decisiones de nuestros adultos vayan siempre en lo colectivo y lo humano. Vemos cómo los niños cada vez están más distantes de sus padres y sus raíces, en medio de procesos globalizado. Desde esa mirada a lo real y el trabajo que venimos haciendo tanto juntos como cada uno en sus procesos, vimos cómo las comunidades campesinas latinoamericanas siguen arrullando a sus niños con canciones y ritmos que hacen parte de nuestra herencia viva que está en los campos, las costas y los montes de nuestra tierra, escondida y muchas veces ignorada. Surge así la necesidad de investigar con respeto y compartir no sólo la música o el ritmo, compartir la esencia, el alma y la evolución de estas dinámicas humanas”.

     

    Durante los talleres se realizaron ejercicios prácticos, con bases en la antroposofía a cargo de la musicóloga y pedagoga waldorf chilena Carolina Chacana, directora de Hemiola Músicas. Las dinámicas de coordinación rítmica y escucha propia (juegos rítmicos) de percusión corporal fueron propuestas por el músico y percusionista chileno Juan Carlos Ochoa, director del Taller de Batería y Percusión Latinoamericana. De esta forma se asimilaron los géneros rítmicos de las canciones propuestas llevándolos a instrumentos disponibles en casa como cucharas, ollas, sartenes, llaves, etc.

     

    Carolina Chacana es Licenciada en Estética por la Universidad Católica de Chile con estudios de musicología y dirección coral en la misma Universidad y diplomada en el programa “Estudios en música popular” de la Universidad Alberto Hurtado que dirige el musicólogo Juan Pablo González. Se desempeña como investigadora de la música y su vínculo con la tradición oral. A la vez es pedagoga waldorf y profesora de música desde la visión de la antroposofía. Es creadora de la Plataforma Hemiola Músicas, desde donde gestiona y organiza diversas actividades de fomento a la Música Latinoamericana tanto en Chile como en el extranjero. Ha tomado diversos talleres de danza, canto, ritmos latinoamericanos y percusiones del mundo con destacados músicos de Iberoamérica. Cuenta con Estudios de antroposofía (Seminario pedagógico en Arché) y ha ejercido como Maestra de Música y Maestra Waldorf en Escuelas en Chile. Ha estudiado “Arte de la Palabra” junto a Carolina Caroca y Tamara Chuvarovsk. Es parte de la Formación en “Pedagogía de Emergencia” junto al alemán Bernd Ruf y de la formación en “Canto Werbeck” junto a la maestra suiza Regula Berger en Madrid, España. En octubre del 2020 inició estudios en “Danza Movimiento y Terapia” en la Escuela de Psicología en la Universidad Autónoma de Barcelona. Actualmente es educadora en el Espacio de Juego Waldorf, Arrel en el Garraf, Catalunya

     

    “El juego es parte fundamental en la integración en personas con diferencias de edad y conocimiento rítmico, teniendo en cuenta que este taller se realizó en modalidad virtual, hacer sentir esa complicidad era una tarea necesaria, sentirnos cerquita, a pesar de que no estábamos ni siquiera en el mismo país; para esto tomé los ritmos desde la percusión originaria y les traté de dar un carácter más orgánico llevándolos a lo corporal, a nuestro cuerpo y nuestra voz, que son nuestro primer instrumento. Por medio de claves sencillas jugamos a la pregunta y respuesta entre las personas, siempre con una sonrisa y entendiendo que el error es humano y que de él aprendemos, tanto en la música como en el día a día. Esto y la descripción histórica del ritmo genera un ambiente de cercanía y confianza que resultan fundamentales para aprender cualquier cosa en la vida”.

     

    Juan Carlos Ochoa es músico y antropólogo Colombiano con estudios formales en la Academia Superior de Artes de Bogotá, la Universidad Javeriana de Colombia y The Collective de Nueva York. También ha tomado clases de música de la India en Nueva Delhi, y de percusión tradicional Colombiana con diferentes maestros a lo largo de su país. Ha tocado con diversos artistas de la escena de la música popular en giras, presentaciones internacionales y grabaciones de discos. Entre sus trabajos de investigación destaca el libro sobre ritmos colombianos aplicados a la batería. Desde el 2015, hasta la actualidad, dirige un espacio educativo llamado Taller de Batería y Percusión Latinoamericana, que busca formar personas con sentido musical y pertenencia. Ha realizado diversos talleres presenciales en espacios educativos de Santiago de Chile donde reside actualmente. Asimismo es invitado como profesor a realizar talleres online y entrevistas en instituciones de música popular de Colombia y Argentina. 

     

    “Entendemos (y personalmente me encanta que así sea), que muchas de las personas con las que compartimos este ciclo, no son músicos. Yo siento que todos lo somos en esencia. Como muchos de los participantes de nuestros talleres no tenían instrumentos en la casa, respaldamos el trabajo desde la percusión corporal y la voz. Mostramos como una mesa, una olla o un par de cucharas también son instrumentos musicales, de hecho y esto respaldado en el marco histórico, nos damos cuenta de que muchos de estos ritmos fueron en su mayoría pensados desde ahí, desde la cotidianeidad, así que siento que no hicimos más que un ejercicio de ver nuestra raíz de una manera consciente y basada en las experiencias que viví investigando todos estos ritmos desde el campo”.

     

    Hemiola Músicas se  sirvió de las cualidades de las palabras “Arte de la Palabra” y sus niveles de registro a través de la ejecución hablada de versos especialmente seleccionados para cada encuentro. La voz hablada como soporte, ayudó a dar una buena base para encontrar la musicalidad propia de la voz cantada a través del estudio melódico de las Canciones/Arrullo. Cada Canción fue acompañada de un relato Antropológico Musical, que dio cuenta de su contexto, origen, historia y significación humana para la comunidad que la acunó.

     

    Agradecemos muchísimo la libertad creativa que nos entregó el Programa Ibermúsicas  para poder hacer y pensar un taller con un respaldo académico importante pero también con la libertad que ofrecen los ritmos originarios, dándoles una mirada humana e inclusiva. Sentimos que espacios como éste son un oasis en medio de la realidad educativa de nuestra región.

     

  • Abya Yala de Alejandro Rosero (Ecuador)

    Abya Yala de Alejandro Rosero (Ecuador)

    Abya Yala es el nombre que tenía el actual continente americano antes de la conquista. En lengua Cuna significa “tierra madura”, “tierra que florece” o “tierra viva”.  Me sorprendió el hecho de que este continente llevara otro nombre, y que su significado se correspondiera más a la cosmovisión de los pueblos originarios que a la de los colonizadores. La idea occidental del territorio como un objeto abstracto, medible o separado por líneas imaginarias, fronteras, no se correspondía con la concepción indígena; de que la tierra, el hombre y sus creencias son inseparables, y forman parte de un todo. Yo creo que la música también está relacionada con el ser humano de esa forma que refleja pensamiento, historia, experiencias, emociones. Es una “tierra que florece y está viva”, refiere Alejandro Rosero

    El álbum “Contínuo” de Alejandro Rosero incursiona en las raíces de la música afrodescendiente en conjunción con la tradición jazzística de la década del setenta, el uso de elementos rítmicos y formales de la música africana y la improvisación. Consta de seis temas inéditos compuestos por el pianista ecuatoriano Alejandro Rosero y contó con la participación de destacados músicos de la escena de jazz argentino como Tomás Babjaczuk (batería), Leonel Cejas (contrabajo), Juan Cruz de Urquiza (trompeta) y el saxofonista brasileño Gabriel Stern. 

    Cada composición fue escrita en distintas etapas de mi carrera. Mi intención, particularmente no fue la de crear ese hilo conductor entre los temas que componen al disco, diría que en cada tema se puede escuchar una historia distinta. Sin embargo, nunca se sabe lo que se genera en la escucha del oyente, cada uno puede ir creando su propio relato.

     

    En mi opinión, la conexión, la sinergia y la entrega del grupo hicieron que esta música cobrara vida. Se trata de llegar a ese “algo” sin buscarlo, de alejar la expectativa y las pretensiones en el proceso creativo para realmente conectar con lo esencial. Esto por supuesto no minimiza la experiencia y el trabajo que hay detrás de la música, pero en el momento de tocar, y en este caso de grabar, ¡hay que dejarlo todo! En su mayoría fueron las primeras tomas, las que se publicaron en el disco. 

    Alejandro Rosero nació en Ecuador. Es pianista, compositor y director musical. Músico activo de la escena del jazz en Argentina, ha colaborado con reconocidos artistas como: Gary Smulyan, Maxwell Acree, Barbie Martinez, Leonel de Francisco, Carlos Lastra, Rosa Nolly, en diversas agrupaciones, ensambles y orquestas, entre las que cabe mencionar a la “Manuel de Falla Big Band”, “Kaiser Big Band”, “The Swingsters Big Band”, entre otras. Estudió piano clásico en el Conservatorio Franz Liszt de Quito-Ecuador y en 2012 viajó a Buenos Aires para continuar su formación en piano y composición, entre sus maestros se destacan los pianistas: Ernesto Jodos, Andrés Beewsaert, Juan Carlos “Mono” Fontana y el compositor Diego Taranto. En 2017 ingresó en la Carrera Superior de Jazz en el Conservatorio Superior Manuel de Falla y simultáneamente grabó su primer EP con el Proyecto “Chali Project”. Desde 2019 desempeña el puesto de pianista para las orquestas de la Compañía Internacional Royal Caribbean y a inicios de 2020 recibió el cargo de director musical.

     

    Gracias a la ayuda otorgada por Ibermúsicas, tuvimos la alegría de contar con un equipo de producción muy amplio y profesional. Un equipo de cuatro cámaras, un ingeniero en sonido, gente en difusión y medios y por supuesto, registrar el material en uno de los mejores estudios de grabación de Buenos Aires; Estudios Dr. F.  Considero que tener las herramientas y el espacio correcto para producir sin tener que preocuparse más que por la música, es importante.  Siendo este mi primer disco, resultó una verdadera alegría contar con este equipo de músicos de Brasil, Argentina y Ecuador para realizarlo. Son músicos de una importante trayectoria profesional y también de una gran humanidad, lo que otorgó mucha fluidez a la realización del proyecto. 

    Sinceramente, estoy muy agradecido con el Programa Ibermúsicas. Nos abrió la posibilidad de concretar este proyecto a mi grupo y al de muchísimos/as artistas a nivel internacional. Además cuentan con un equipo humano maravilloso y muy atento a todo. 

    Ver y escuchar en: https://youtu.be/ot4dKwcvRBs