Autor: admin

  • Do Panamá, começa “Co-criando a Nova Indústria Musical”, oficinas online para inovar e networking criativo

    Do Panamá, começa “Co-criando a Nova Indústria Musical”, oficinas online para inovar e networking criativo

    “Co-criando a Nova Indústria Musical” convida a ser parte deste grande evento gratuito de criatividade, flexibilidade e autoconhecimento a partir de dois eixos chave:

    ● Mentalidade Empreendedora: oficinas práticas com especialistas da indústria, para potenciar a visão estratégica, a liderança pessoal, a inteligência emocional e a inovação.
    ● Networking Criativo: sessões de grupo com referências do sector e de outras indústrias para explorar casos de sucesso, tendências e formas de crescimento e internacionalização, bem como reuniões de intercâmbio entre os participantes para fomentar o cruzamento de talentos e disciplinas e a criação de modelos de negócios criativos com setores novos ou pouco explorados até o momento.

    Os profissionais de “Co-criação a Nova Indústria Musical” propõem gerar um espaço de reflexão para os músicos e suas equipes, a fim de que possam observar-se, definir seus objetivos e capacitar-se para encontrar as respostas sobre seus próximos passos, num olhar de dentro para fora. Procura-se que os artistas se animem a co-criar as novas regras do jogo, não só com seus colegas do setor, mas em abertura e interação com a comunidade inteira. Uma expansão na consciência criativa, para ser aplicada não só na arte em si, mas na vida de cada músico/a e na reinvenção da indústria do presente e do futuro.

    Os encontros serão transmitidos por zoom a participantes de países da América Latina com a coordenação do Panamá (Marieva Vegas Carbonell) e Argentina (Gaby Pellegrino) e com a participação de palestrantes de diversos países da América Latina.

    Serão dez encontros on-line consecutivos de março a maio. Nos encontros serão abordadas as seguintes temáticas:

    1. Liderança pessoal e criativa para artistas – Gaby Pellegrino
    2. Inovação e design de futuro – Alejandro Repetto
    3. Pensamento criativo para se expandir. Saindo do conhecido – Facundo Arena
    4. Tendências e oportunidades. Cruzamento de Disciplinas: música com outras indústrias – Iván Moseeff
    5. Da visão à execução – Marieva Vegas Carbonell
    6. Finanças e investimentos para músicos. Treine sua Inteligência Financeira. – Por Confirmar
    7. Elaborando seu plano de Internacionalização – Por confirmar
    8. Networking: Como tirar o suco de seus contatos? – Luis
    9. Moncada

    Primeiro encontro: quarta-feira 9 de março das 19 às 21 hs. (Hora da Argentina) 17 às 19 hs (Hora do Panamá). A administração dos inscritos será realizada através da plataforma Ticketplate. O encontro será transmitido por Zoom

  • Desierto y Agua

    Desierto y Agua

    Formação para músicos. Parte 1

     

    Formação para músicos. Parte 2

  • Do México, o CMMAS apresenta a edição 2022 do Festival Perspectivas Sonoras

    Do México, o CMMAS apresenta a edição 2022 do Festival Perspectivas Sonoras

    Perspectivas Sonoras 2022 é um ciclo de concertos em linha e mesas redondas a desenvolver-se entre março e outubro de 2022, organizadas pelo Centro Mexicano para a Música e as Artes Sonoras.

    Apresentam-se 24 concertos e 6 mesas redondas com 25 artistas internacionais. Cada concerto apresentará entre 5 e 6 peças dando um total de 120 a 150 obras, incluindo estreias mundiais e no México

    Perspectivas Sonoras 2022 tem como objetivos específicos: promover e difundir a música e a arte sonora ibero-americana, fomentar a criação artística, retomar atividades artísticas do CMMAS e dos artistas latino-americanos, contribuir para a reativação e fortalecimento do desenvolvimento artístico no México e dialogar, refletir e conceber novas formas de desenvolvimento, exibição, promoção da música e a arte sonora para o futuro.

    9 de março de 2022, Concerto de José Miguel Candela (Chile)
    23 de março de 2022, Ensamble A Tempo (México)

    youtube.com

  • Chega a apresentação de “A lua é a lua em Buenos Aires e em Lisboa”, uma obra teatral-musical entre Argentina e Portugal

    Chega a apresentação de “A lua é a lua em Buenos Aires e em Lisboa”, uma obra teatral-musical entre Argentina e Portugal

    Com o intuito de criar uma peça artística que fale das semelhanças e diferenças entre Portugal e a Argentina, Belén Pasqualini (Argentina) e Antonio Revez (Portugal) criaram um espetáculo teatral-musical para dois intérpretes, que serão os próprios. A história é contada através da música e do texto falado, num misto de línguas, alternando entre o português e o espanhol. Essa mudança é justamente para evidenciar, ainda mais, o abismo cultural, em alguns momentos, e a proximidade e ressonância da nostalgia e da saudade, durante a performance. “A lua é a lua em Buenos Aires e em Lisboa” é o nome da peça de teatro musical.

    O projeto encontra-se atualmente em ensaios presenciais em Portugal, com vista à estreia da peça a 3 de março em Portugal.

    Depois, em maio, a peça sairá em turnê pela Argentina.

    Belén Pasqualini é atriz, cantora e compositora argentina. Graduada pela U.N.A. e recentemente vencedora de uma bolsa Fulbright para estudar em NYC (EUA). Como cantora e compositora, editou 3 álbuns a solo, vários EP e singles. Nos últimos, tem feito turnês pela Argentina, América Latina, Estados Unidos e Europa com os seus projetos. Trabalhou em grandes produções teatrais. Estreou-se em 2017, com uma homenagem em vida, à sua avó de 101 anos, Christiane Dosne Pasqualini, uma pesquisadora de renome no que diz respeito à doença da leucemia, uma eminência mundial quando falamos em ciência. A obra é intitulada de ”Christiane, um bio musical científico”, e conta com mais de 230 apresentações, por todo o mundo. Recentemente, participou da série infantil da Disney, “El ristorantino de Arnoldo”. Está prestes a lançar o seu terceiro álbum a solo e novos projetos audiovisuais. No campo do audiovisual, trabalhou em diversas curtas-metragens na Argentina e nos Estados Unidos, e acaba de concluir a filmagem de um documentário baseado, mais uma vez, na vida de sua avó cientista. Ao vivo, foi apresentado na Argentina, assim como na América Latina, Estados Unidos e Espanha. Com uma carreira de prestígio, Pasqualini recebeu inúmeros prêmios pelo seu trabalho. Até hoje, continua a escrever novos projetos, a compor música, a ensaiar projetos de atuação, a dirigir colegas em projetos teatrais e compor músicas comissionadas para gravadoras. Organiza e coordena, por sua vez, seminários internacionais sobre interpretação na música e em atuação.

    António Revez nasceu em Lisboa em 1972. Iniciou a sua atividade como ator em 1992. Em 1997 funda a Lendias d’ Encantar onde acumula as funções de diretor artístico, ator e encenador. Como ator trabalhou essencialmente em teatro (cerca de 50 produções), mas também passou pelo cinema e televisão. Em teatro trabalhou com encenadores como Fernando Nascimento, Luís Cruz, Carlos Curto, João Lagarto, Jon Beedell, Jorge Baião e Júlio César Ramirez.

    Desde 1994 que dá formação teatral a crianças, jovens e adultos. Destaca o trabalho realizado em 2014 com os reclusos do Estabelecimento Prisional de Beja. Em 2002 inicia a sua atividade como encenador: “O Amor é o Amor… e depois?!”, “Eroscópio” e “Deflagrações”, espectáculo onde a música se alia à poesia; “Macaco do Rabo Cortado”, “As Criadas”, “O Principezinho”, “Nunca Estive em Bagdad”, “37”.Desde 2003 que mantém uma participação regular em festivais internacionais de teatro e outros eventos, nomeadamente em: Cuba, Canadá, Venezuela, Nicarágua, Colômbia, Brasil e Espanha. Entre 2008 e 2010 ocupa o cargo de diretor artístico do Cine-Teatro Sousa Telles em Ourique. Atualmente é diretor artistico do FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo. Em junho de 2018 em conjunto com Ivan Castro e Ana Rodrigues, funda a CADAC, Companhia Alentejana de Dança Contemporânea.

    3 de março, Aljustrel, Alentejo, Portugal
    5 de março, Grāndola, Alentejo, Portugal
    9, 10 e 11 de marzo, Beja, Alentejo, Portugal

  • Demián Orstein

    Demián Orstein

    Recursos de Re armonización sobre Zamba por vos

     

    Ñuca Llacta Sanjuanito Diego Carlisky Grupo arreglo Demián Ornstein

     

    Corriendo hacia la nada Demián Ornstein por Demián Ornstein Grupo en vivo en Doctor F

     

    La bolivianita Arbolito cueca por Demián Ornstein Grupo en vivo en Doctor F

     

    La carbonera chacarera por Demián Ornstein Grupo en vivo en Doctor F

     

    Milonga subterránea Demián Ornstein Demián Ornstein Grupo en vivo en Doctor F

     

    Zamba por vos A Zitarrosa Demián Ornstein Grupo en vivo en Doctor F

  • Afrodisíaco (Panamá)

    Afrodisíaco (Panamá)

    Afrodisíaco de Panamá,  integrado por Tatiana Ríos y Miroslava Herrera, realizó junto a Comprovisation Project de Chile un intercambio musical y cultural que dio como resultado dos nuevas versiones de “Deja la vida volar” de Víctor Jara y “Desapariciones” de Rubén Blades .

    Allá por el 2014, las amigas de la infancia Tatiana Ríos y Miroslava Herrera se juntaron para hablar de música. Compartieron sus inquietudes en cuanto a la afro panameñidad y fue entonces cuando se les ocurrió tomar los cantos tradicionales de tambor y voz de Panamá, llamados tamboritos, y fusionarlos con elementos contemporáneos. Se propusieron la misión de destacar los valores de la cultura afropanameña: comunidad, diversidad y osadía. Su lema es “Sin raíz no hay país”.

    Idearon un plan para demostrar la potencia de los tambores de origen africano de Panamá. Escribieron la canción “Viene de Panamá” y la inscribieron en el Festival Internacional de la Canción de Viña del Mar. Concursaron en 2016 y ganaron el premio a la mejor canción folclórica. Esta experiencia las impulsó para grabar un álbum que incluyera a “Viene de Panamá” dentro de un recorrido por el tiempo y el espacio que mostrara la experiencia negra en Panamá. Con la fórmula de actualizar los cantos antiguos y transformarlos en un mensaje actual, compusieron nueve temas adicionales y fueron nominadas a los Grammys Latinos en la categoría de mejor álbum folclórico en 2018. Realizaron presentaciones en Marruecos, España, México y Estados Unidos.

    Segunda noche de celebación del Verano del Canal 2017. Participaron el grupo Los Beachers y la puesta en escena del musical La Historia nos Conecta, obra compuesta para la inauguración de las nuevas esclusas del Canal de Panamá el 26 de junio de 2016.

     

    Afrodisíaco trabaja con ritmos afropanameños tales como el atravesao, el bullerengue, el congo, el norte, la ciénaga, entre otros. Estos ritmos guardan relación con la diáspora africana en el istmo. Narran en sus letras la experiencia de la asimilación, la vida y la muerte y la construcción de una identidad nacional. Las composiciones de Afrodisíaco emplean la mejorana (pequeña guitarra de cinco cuerdas), el violín y los tambores de cuña panameños. Los ritmos afro nacen a partir de claves de comunicación que los esclavizados desarrollaron para comunicarse y vencer las barreras lingüísticas entre ellos:  los secuestrados de África provenían de orígenes muy diversos y las claves de ritmo fueron las primeras maneras de establecer las alianzas para sobrevivir como grupo. Afrodisíaco sostiene la tesis de que los ritmos afro  conforman la base de todos los ritmos del nuevo mundo: es evidente la maternidad africana en la salsa, el merengue, el reggaeton, el tango, el rock, el jazz.

    Justo antes de la pandemia, Afrodisíaco había proyectado viajar a Chile a un encuentro con Comprovisation Project (Escuela Moderna), pero tuvieron que adaptar el proyecto y hacer viajar a las canciones. Con la colaboración de FolkLab Studio se decidió que se harían dos canciones: una panameña chilenizada y una chilena panameñizada. Trabajadas a distancia, las dos canciones estuvieron listas a principios del 2021. “Desaparecidas”, la canción panameña adaptada por Comprovisation Project es una versión de “Desapariciones” de Rubén Blades  que habla acerca de la violencia machista y honra a las víctimas de Panamá y Chile. La segunda canción es “Deja la vida volar” de Víctor Jara. La misma fue adaptada por Afrodisíaco a la sonoridad del ritmo atravesao característico de la región central del istmo.

    El piano magistral de Luciana García fue la base de la creación de la nueva versión. Ella es una talentosa pianista egresada de la Escuela Moderna de Chile. Orión Morales, educador musical, guió el proceso colaborativo. Eric Blanquicet entrega en la percusión un ritmo atravesao muy sensual marcando el bajo hondo de Ariel “Chombin” Turner. Para aportar a ese sabor panameño, el proyecto invitó a la violinista Chelín Núñez a sumar su interpretación. El ingeniero de sonido Vicente Ríos dio los toques mágicos en la mezcla. El lanzamiento de “Deja la vida volar” está acompañado de un producto audiovisual realizado por Luís Cantillo. La gráfica que representa esta versión de “Deja la Vida Volar” fue creada por la artista Jennifer Morales.

    Fue un trabajo de tres meses con reuniones virtuales entre los músicos, llamadas telefónicas y horas de grabación en estudio en ambos países. Fue una experiencia gratificante por lograr apegarnos a la agenda de trabajo y ver resultados consensuados. Fue muy gracioso ir superando las diferencias culturales entre Panamá y Chile y descubrir en el proceso de creación, los puntos de encuentro entre Panamá y Chile.

    Ibermúsicas ha representado para Afrodisíaco la oportunidad de interactuar con audiencias a las que no teníamos acceso y de crear piezas musicales y documentales. La primera vez que obtuvimos un fondo, lo invertimos en llegar a los F.A.R.O.S. de cultura de la Ciudad de México y fue un experiencia enriquecedora que superó nuestras expectativas. En el año 2019, apenas un par de meses antes de la pandemia de la covid19, obtuvimos nuevamente el fondo de movilización y adaptamos el plan de visitar Chile por un encuentro virtual muy fructífero que resultó en un dos canciones poderosísimas, un documental y lazos muy fuertes con jóvenes artistas chilenos. Este impulso de recursos y fe nos dio chance para madurar como artistas y exigirnos siempre el mejor esfuerzo. 

  • Ambiente Criollo (Perú)

    Ambiente Criollo (Perú)

    La agrupación musical Ambiente Criollo realizó un homenaje y un reconocimiento a la importante trayectoria y aporte musical de cinco grandes compositoras peruanas de la música criolla: Chabuca Granda, Rosa Mercedes Ayarza, Serafina Quinteras, Victoria Santa Cruz y Anna Renner. 

    Ambiente Criollo nació en 2007 y es la única agrupación de música criolla en el Perú conformada íntegramente por mujeres. Se dedica al estudio, preservación y creación de la música criolla. A través de talleres, espectáculos y conciertos promueve el reconocimiento del aporte y contribución de las mujeres compositoras y músicas dentro del ámbito artístico peruano. Con trece años en la escena musical, ha realizado diferentes presentaciones por distintos escenarios del país. Además, ha participado de varias entrevistas radiales, programas culturales de televisión y en 2011 fue parte del programa The Grannies on Safari, realizando un video de música y costumbres tradicionales en Perú.


    A partir de nuestro interés por promover y reconocer el aporte de las mujeres compositoras, desde Ambiente Criollo pensamos en “Herencia: Mujeres compositoras en la historia de la música criolla”. Le llamamos Herencia ya que como músicas mujeres, consideramos como parte de nuestra riqueza cultural no solo al valioso aporte de las cinco compositoras a quienes rendimos reconocimiento, sino al de muchas más a quienes buscamos seguir visibilizando. El aporte que ellas han hecho a la música criolla es invaluable ya que son pioneras, mujeres luchadoras y emprendedoras que se han destacado en el ámbito cultural criollo conocido por ser practicado en su mayoría por hombres. Ellas han demostrado lo valioso de su trabajo, muchas veces yendo a contracorriente a su época.

    En cuanto a este aporte musical realizado por las cinco compositoras, las artistas señalan:

    Cada una ha hecho un aporte único a la música criolla, desde Rosa Mercedes Ayarza quien fue la primera en escribir la partitura de la Concha de Perla como hoy la conocemos. Nadie puede dejar de reconocer el aporte de Victoria Santa Cruz, mujer afroperuana quien fue compositora, coreógrafa y diseñadora, considerada una de las principales estudiosas y difusoras del arte afroperuano y otras manifestaciones culturales. Serafina Quinteras, que fue escritora, periodista, poetisa y cantautora peruana, su tema más conocido es Muñeca Rota, sin embargo tiene muchos temas más que deben ser visibilizados, no solo por la letra sino además por la hermosura de su música. Chabuca Granda, es quizás, la más famosa compositora peruana quien desde sus composiciones se atrevió a escribir temas inspirados en sus experiencias y en los problemas sociales que afectaban al país. Anna Renner es una de las compositoras más importantes del cancionero criollo quien en 2011 fue distinguida por el Ministerio de Cultura como Personalidad Meritoria de la Cultura.

    El proyecto “Herencia: Mujeres compositoras en la historia de la música criolla” contó con la colaboración en uno de los temas de Aluna Tambó, agrupación chilena de mujeres que rescata, practica y difunde las tradiciones artísticas de raíz africana y su legado.

    Creemos que ha sido una experiencia enriquecedora trabajar en colaboración con Aluna Tambó. Durante las primeras reuniones se acordó hacer el tema Yo ya ta cansá de Victoria Santa Cruz, debido a su potente mensaje, con una base afro, la cual además de integrar un sello particular de la agrupación chilena con instrumentos propios de su región, tuvo una fuga trabajada de manera colectiva que lleva un mensaje de esperanza y de lucha, que se pensó a partir de la conversación sobre las problemáticas y luchas de las mujeres que son percibidas de la misma manera, más allá de los países. Eso fue un punto de encuentro para desarrollar esa fuga. La base rítmica musical, si bien es afro, nos lleva a pensar cómo es que a pesar de la lejanía y distancia geográfica, se encuentran similitudes musicales que son parte de la cultura latinoamericana, con diferentes enfoques e instrumentos que le agregan un sello característico a cada región.

    El Programa Ibermúsicas ha servido para darnos la posibilidad de tener una plataforma para que nuestros proyectos tengan más alcance y sean visibilizados por más personas, ya que tiene una amplia lista de artistas de diferentes países de la región Iberoamericana. Por otro lado, es una fuente de apoyo para concretar proyectos y establecer alianzas entre artistas y grupos, además está conformado por un gran equipo técnico que nos ha apoyado en todos los momentos del proyecto.

  • Durante duas semanas do mês de dezembro, um grupo de maestras e mestros coristas da Colômbia e de Cuba levará adiante o Intercâmbio Coral Colômbia – Cuba

    Durante duas semanas do mês de dezembro, um grupo de maestras e mestros coristas da Colômbia e de Cuba levará adiante o Intercâmbio Coral Colômbia – Cuba

    Música Off surge de una iniciativa de la Fundación Santiago Off en colaboración con la agencia Rustiklab Music y con el apoyo del Museo de la Memoria y los DDHH.

    No marco do festival Santiago Off 2022 do Chile, realizaram-se múltiplas atividades musicais Música Off surge de uma iniciativa da Fundação Santiago Off em colaboração com a agência Rustiklab Music e com o apoio do Museu da Memória e dos DDHH.

    A iniciativa consistiu em uma série de atividades musicais online que contaram com artistas da Colômbia, Argentina e Chile. Com três shows, dois laboratórios, uma palestra inspiradora e uma conversa; foi apresentado Música Off, um projeto de atividades musicais presenciais e por Zoom realizadas no marco do Festival Internacional Santiago Off 2022. Os shows correspondem a duas mulheres argentinas: Anahí Arias e Maca Mona Mu; e a uma colombiana: Latenaz. O primeiro laboratório esteve a cargo de Anahí Arias junto à chilena Javiera Rosselot, e o segundo a cargo de Maca Mona Mu junto à cantora chilena Miloska Valero Quiroz. A palestra inspiradora foi realizada por Latenaz, que também participou do Conversatório “Mulheres na Música” (Agentes do Chile, Argentina e Colômbia).

    Esta iniciativa que leva um enfoque feminista, procura contribuir à internacionalização da música latino-americana e ao impulso do trabalho de criadoras musicais mulheres. Todas estas atividades compõem MÚSICA OFF e representam vários países do continente nesta XI versão do Festival Internacional Santiago Off 2022.

    Ver em:

    santiagooff.com/evento/anahi-arias/
    santiagooff.com/evento/latenaz/
    santiagooff.com/evento/maca-mona-mu/

  • A Filarmonia de Bagaces, apresenta o projeto “Homenagem aos compositores guanacastecos”, um material audiovisual que reúne canções dos cantores da pampa guanacasteca da Costa Rica

    A Filarmonia de Bagaces, apresenta o projeto “Homenagem aos compositores guanacastecos”, um material audiovisual que reúne canções dos cantores da pampa guanacasteca da Costa Rica

    A Filarmonia de Bagaces é um projecto promovido por um grupo de amantes da música que têm semeado as bases e têm vindo a desenvolver um grupo com o objectivo de a constituir numa Banda de Concertos para assim deleitar os moradores com repertório regional, nacional e internacional através de concertos e de actividades de grande qualidade artística.

    Com este projeto procuram prestar homenagem aos compositores da província de Guanacaste, Costa Rica, por meio da virtualização de suas composições em áudio e vídeo, a fim de salvaguardar o legado cultural constituído pela riqueza musical de compositores como Medardo Guido, Aníbal Herrera, Ulpiano Duarte e Jesús Bonilla. As canções contêm motivos e letras que foram inspiradas naqueles elementos próprios do território: a fazenda, o sabanero, entardeceres, cotidianidade, costumes, tradições, jargão, que caracterizam e são próprios da identidade cultural do guanacasteco.

    Segunda-feira 28 de fevereiro, 19:00 hs. Costa Rica em youtube.com