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  • A Orquestra Infantil Ernesto Guarda Carrasco do Chile realizará um concerto virtual junto a Inti Illimani

    A Orquestra Infantil Ernesto Guarda Carrasco do Chile realizará um concerto virtual junto a Inti Illimani

    A Orquestra Infantil Ernesto Guarda Carrasco trabalha um repertório de música latino-americana e chilena com composições e arranjos especialmente criados para a orquestra, incorporando à formação clássica de orquestra sinfónica instrumentos e sonoridades próprias da música popular. Isto lhe confere uma identidade musical que tem muito em comum com o grupo Inti Illimani, referente da Música Chilena no Mundo. O concerto contará com 12 músicas no total, quatro da orquestra egc, quatro de Inti Illimani e quatro em comum.

    O grupo tem uma história de quase vinte anos e os últimos sete têm estado a cargo de seu atual diretor, o professor de música Alejandro Torres Farfán, que trabalhou na elaboração de um repertório original que dá conta de uma identidade própria do conjunto como orquestra.

    A orquestra se apresentou em cenários do Chile, Argentina e Peru, compartilhando o palco com músicos como Jaime Barría de Bordemar, o grupo Tengo pal Truco de Argentina e Inti Illimani. Em 2017 a orquestra gravou um primeiro disco e em novembro de 2018 fizeram uma turnê pela Alemanha e República Tcheca. Ao mesmo tempo, este grupo é organizador do Festival Soamos Latinoamérica de crianças de Valdivia.

    Sexta-feira 19 de novembro, 19:30 hs. pelo canal de Youtube do Colégio Bach e o canal de Youtube de Inti Illimani.

  • A compositora mexicana Hilda Paredes estreia em Sevilha sua obra “Epitáfio” junto ao Taller Sonoro da Espanha

    A compositora mexicana Hilda Paredes estreia em Sevilha sua obra “Epitáfio” junto ao Taller Sonoro da Espanha

    Epitáfio foi realizada por encomenda do grupo instrumental espanhol Taller Sonoro, por ocasião do seu vigésimo aniversário e será estreada em novembro de 2021 em Sevilha. A obra explora as habilidades dos músicos e seus instrumentos que são realçados através da transformação de processos de granulação e filtros que reforçam diferentes áreas do espectro sonoro harmônico em diversos momentos da obra.

    Além da espacialização quadrafónica, a partitura inclui também o movimento acústico dentro e fora do cenário dos instrumentos de alentos, como metáfora poética aos tempos difíceis pelos quais temos passado. A obra foi possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas, o Sistema Nacional de Criadores de arte da Secretaria de Cultura (México) e a Fundação Siemens.

    A parte tecnológica foi realizada em colaboração com Thomas Hummel do Heinrich Ströbel Experimentalstudio do SWR de Friburgo e a espaçamento em colaboração com Javier Campana.

    Nascida em Tehuacán, Puebla (México), Hilda Paredes reside em Londres há várias décadas, tendo-se estabelecido firmemente em nível internacional como uma das compositoras mais importantes de sua geração. A qualidade do seu trabalho, que é marcado pela intensidade da relação entre o tempo, a força dramática e a aproximação poética, valeu-lhe o reconhecimento da crítica internacional. Foi galardoada com importantes reconhecimentos internacionais, como o Rockefeller, o Fund for Culture Mexico/USA, o Sistema Nacional de Criadores ou o PRS for Music Foundation. Com este concerto, reforça-se a colaboração surgida entre a compositora Hilda Paredes e o ensemble Oficina Sonora graças à nomeação como professora do Curso de Análise e Composição «Cátedra Manuel de Falla 2019».

    Oficina sonora é composta por Jesús Sánchez Valladares, flauta; Camilo Irizo, clarinete; Miguel Romero, saxofone; J. Baldomero Llorens, percussão; Ignacio Torner, piano; Alejandro Tuñón, violino; Mª del Carmen Coronado, violoncelo e Javier Campaña, eletrônica;

    “Epitáfio foi escrito em memória de minha mãe que faleceu na Cidade do México no início de 2021, muito longe de mim e com a impossibilidade de viajar nos tempos do Covid, quis conceder este tributo a uma mulher excepcional”.

    Sábado 20 de novembro 20:00 hs. Turina espaço. Sala Silvio. Pl. de S. Francisco, 19, Sevilha, Espanha

  • Chega “Féminas Sonoras”, o projeto que envolve México, Brasil e Costa Rica na estreia de obras audiovisuais para cello elétrico

    Chega “Féminas Sonoras”, o projeto que envolve México, Brasil e Costa Rica na estreia de obras audiovisuais para cello elétrico

    As artistas Iracema de Andrade (Brasil/México), Adela Marín (Costa Rica) e Jessica A. Rodríguez (México) se reuniram para criar novas obras que combinam sons eletroacústicos, violoncelo elétrico de 5 cordas e suporte visual.

    Iracema de Andrade é uma artista versátil e comprometida com as expressões de seu tempo. Reconhecida pelo seu trabalho em torno dos repertórios que utilizam meios eletroacústicos, visuais, interdisciplinares e improvisação, gerou ao longo de sua trajetória um importante número de obras para seu instrumento. Ao longo da sua carreira, Adela Marín concentrou-se na produção fotográfica, no desenho, na videoarte e na instalação, com uma forte ligação aos temas do corpo, do íntimo e da arqueologia familiar. Jessica A. Rodríguez desenvolveu exercícios áudio-visuais dentro de plataformas para performance ao vivo, tomando teorias e práticas do live Coding a fim de implementar uma linguagem de programação para performance musical-visual em tempo real.

    O encontro entre estas mulheres criadoras gerou uma intensa sinergia que resultou no surgimento de quatro novas obras (Espectros de Água, Rabeca, Céu da Boca e Ronín), onde o sonoro dialoga e se retroalimenta do visual. Este jogo de interações mútuas abrangeu universos simbólicos arquetípicos – que vão desde a memória genealógica, os elementos, a gênese do verbo, até a desconstrução da gestualidade corporal – que ao mesmo tempo se inspira e inspirou mundos sónicos alternativos.

    No plano sonoro electroacústico Féminas Sonoras explora a desconstrução espectral de sons do violoncelo, apropria-se de paisagens sonoras do Brasil, faz referência à tradição da música popular de Pernambuco, emula cantos xamânicos do Amazonas e o poder da voz como paráfrasis do verbo que cria. Ruídos e espectros produziram imagens que dançam. Ao mesmo tempo, essas visões fazem os sons dançarem. Este loop de feedback presente nas obras funge como uma metáfora da própria vida que se repete e se reconfigura de maneira contínua através do tempo.

    Sábado 18 de novembro, 18 hs. Cidade do México. México.
    Domingo 21 de novembro, 18 hs. Cidade do México. México.
    youtube.com

  • A cantora e compositora argentina Analía Garcetti adia parte do resultado de sua residência compositiva “A trama invisível” realizada junto a artistas do Brasil

    A cantora e compositora argentina Analía Garcetti adia parte do resultado de sua residência compositiva “A trama invisível” realizada junto a artistas do Brasil

    O projeto de residência artística A Trama Invisível, foi realizado de forma virtual, entre abril e novembro de 2021. Dois compositores do Brasil, Manu Saggioro (Bauru- SP) e Murilo Silvestrim (Curitiba) junto à compositora Analía Garcetti, de Mendoza, Argentina, criaram canções tecendo os fios invisíveis que os reconhecem como expressão de um mesmo continente: a magia da confiança e do amor pela música. O resultado se trata de cinco canções que falam de paisagens exteriores e interiores, de costumes, de vida, de morte, dessa trama invisível que nos conforma e nos conecta.

    Analía Garcetti, nasceu em Mendoza, Argentina. Desde menina compartilhou a música em sua família, chegando a formar um trio com suas irmãs Ada e Adriana, chamado Vocal Tría. A partir do ano 2000 começa a compor suas próprias canções. Formada pela Faculdade de Artes UNCuyo como Diretora Coral, trabalha em ensino de nível médio e universitário, como professora de Música. Também atuou na gestão e produção cultural e foi diretora do espaço cooperativo cultural “El Ojo Azul”. Tem editados três discos “Cantos de Areia”, “12 Uvas” e “Lúnica” com temas próprios nos quais manifesta seu amor pela música e a poesia e seu compromisso com a beleza. Participou em diversos festivais provinciais e nacionais e realizou tournées no Brasil e na Colômbia.

    Manu Saggioro é cantora, compositora e instrumentista natural de Jaú, vive entre Bauru e São Paulo. No caminho da música desde 2001, trilhou diferentes estradas ao longo destes 19 anos de carreira. Algumas literais. Em 2001, percorre 12 estados brasileiros de carona e com o violão nas costas. Viajando pelos sertões e litorais, visita capitais, vilarejos, comunidades em busca das raízes sonoras do Brasil. Em 2006, com a intenção de experimentar outros sabores musicais, visita nove países europeus tocando nas ruas, em pubs e pequenos festivais.

    Murilo Silvestrim é natural de Maringá, mas criado em Curitiba desde criança. É compositor apaixonado da canção de todas as coisas. Desenvolve um trabalho conjunto entre música, poesia e literatura. Busca, por meio desse trabalho, mergulhar na arte do dia-a-dia e abrandar suas inquietações. Em 2018 circulou pelo Brasil fazendo shows pelo circuito Dandô e lançou seu primeiro livro chamado Viagem ao início das coisas. Trabalha como instrumentista, cantor, compositor e arranjador se apresentando em diversos estados do país. No início de 2021 lançou o EP “A última luz acesa madrugada adentro” que fala sobre o período de isolamento ocasionado pela pandemia. Em julho lançou “Encontrar”, seu terceiro trabalho.

    Sexta-feira 19 de novembro, 20 hs.
    youtube.com

  • Se llevará a cabo, en Argentina, el FESTIVAL MATRIZ – Pachamama & Glitter

    Se llevará a cabo, en Argentina, el FESTIVAL MATRIZ – Pachamama & Glitter

    Matriz” es una colectiva transfeminista de musicxs, sonidistxs, gestorxs y productorxs de Zona Norte de Buenos Aires que nace durante el año 2019 con el objetivo de fortalecer redes entre lxs integrantes del sector musical del Conurbano Norte, favorecer la visibilización de sus trabajos como artistas, y colaborar con la implementación de la Ley de Cupo femenino en  los escenarios del distrito. También se plantea como objetivo instalar en la agenda mediática local cuestiones de género.

    Desde su fundación, la Colectiva llevó adelante un ciclo de programación 100% femenina, inició el desarrollo de un Directorio de Mujeres Músicas locales y estableció contacto con los gobiernos de los municipios de San Fernando y Tigre con la perspectiva de poder articular para efectivizar la implementación de lo estipulado por la Ley Nacional de Cupo Femenino en los escenarios y trazar políticas públicas que contemplen mayor igualdad de oportunidades laborales para las mujeres en la región.

    En tiempo de pandemia, realizó la grabación de la canción “Derecho de nacimiento” de Natalia Lafourcade de manera colectiva desde la casa de cada una de las integrantes y llevó adelante el lanzamiento el 3 de junio del corriente, con motivo de la jornada mundial de “NiUnaMenos”.

    Se encuentra organizando el Festival “Matriz – Pachamama y Glitter” presentado y aprobado por el Programa Ibermúsicas que consistirá en la realización de jornadas artísticas presenciales y virtuales en el marco de la semana del 4 al 7 de Noviembre de 2021. Desde la producción, lxs artistxs y trabajadorxs del campo técnico, el equipo estará compuesto por mujeres y disidencias de la región latinoamericana. Se realizarán entrevistas con ‘mini-conciertos’ a músicxs latinoamericanxs, talleres, conversatorios y conciertos en vivo.

    El mismo se realizará  contando con el auspicio del Programa Ibermúsicas, el INAMU y el Ministerio de Cultura de la Nación.

    CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
    ARTISTAS VISUALES y MUESTRA DE FOTOGRAFÍA
    Nos estarán acompañando durante todo el Festival realizando distintas intervenciones: Lorena Caceffo,
    Graciela Cid Benitez, María de las Claritas, Vale Lamat, Lorena Fiumana, Mercedes Martinez, Aleema Curri,
    Euge Azar, Sabri Ciccarelli y Ornella Cassinerio.

    JUEVES 4
    17hs Apertura VIDEO INSTITUCIONAL MATRIZ – Palabras de presentación
    17.30hs Taller HACKEO ESTEREOTIPOS EN EL TANGO – Sole Clavell
    18.30hs “Existimxs y Resistimos” Colectivo Trans San Fernando – Pequeñas historias de vida – Entrevista a compañeres
    19hs CANCIONES DE LA MATRIA – Una versión del himno que nos nombre

    VIERNES 5
    17hs CONVERSATORIO Género y diversidades en el arte – Con la participación de integrantes de AMMURA,
    RED TRUENA (Tucumán), MUSICAS DE LUJÁN, COLECTIVA PÁJARA y RUTA ANDINA (Bolivia??)
    18.30hs Concierto y Entrevista LAS JUANAS (México??)
    19.15hs Concierto y Entrevista ANDREA TOSTANO (Colombia??)
    21hs Cierre de jornada – ROCÍO FRÍAS y MATRIZ en Concierto

    SÁBADO 6
    17hs Taller VISIBILIZARSE EN REDES SOCIALES – Caro Trosman de INDIA COMUNICACION
    18:30hs Taller ESCRITURA DE COPLAS CON PERSPECTIVA DE GÉNERO – Raquel Varas y Tere Mendez
    19.30hs SABRINA MIDLEY presenta Concierto en casa: Viento que trae
    19.50hs Entrevista y mini concierto a LORENA CARPANCHAY (Salta)
    21hs CINTIA ÁREVALO en concierto presenta su EP “Navegante”
    21.50hs ORNELLA CASSINERIO y MERCEDES PEREZ: Espectáculo “La Huesera”
    22hs CECILIA GAUNA en concierto

    DOMINGO 7
    16hs MARIELA DE LA SOTA presenta “La manta de las Historias”
    17hs COPLERES DEL HUMEDAL + ORQUESTA ATÍPICA DE FANGO + MATRIZ cierre con canciones – En
    Vivo en el Paseo Lorca

  • Já se pode acessar aos sete concertos realizados no marco de Conexão Sônica 2021

    Já se pode acessar aos sete concertos realizados no marco de Conexão Sônica 2021

    De 20 a 26 de setembro de 2021, realizou-se o festival virtual Conexão Sônica, um evento organizado por Conexões Culturais da América Latina (CCLA), uma rede de trabalho que reúne profissionais do setor musical em 11 países do continente americano, incluindo festivais, espaços cênicos, agências de representação artística, produtoras e consultoras artísticas, entre outros perfis.

    O evento apresentou sete bandas da América Latina que exploram as conexões musicais através dos limites imaginários da cultura e da geografia. Foi uma série que mostrou propostas musicais que entrelaçam o legado cultural ancestral da região com expressões contemporâneas. Além da mistura de gêneros, Conexão Sônica apontou para a fusão de temporalidades e períodos históricos, para propor diálogos culturais intergeracionais.

    Fizeram parte desta edição de Conexão Sônica:
    Pedro Martínez e Sixto Corbalán (Paraguai),
    Banda la Tribu (Panamá),
    Phonoclórica (Colômbia),
    Rombos (Costa Rica),
    Entrama (Chile),
    Radio Cutipa (Bolívia)
    e Numano Suto (Colômbia).

    A programação completa do festival pode ser vista e ouvida em: www.conexionesculturales.com

  • O guitarrista argentino Demian Ornstein oferecerá sua oficina “A linguagem do jazz e a música folclórica sul-americana

    O guitarrista argentino Demian Ornstein oferecerá sua oficina “A linguagem do jazz e a música folclórica sul-americana

    Demian Ornstein é guitarrista e compositor. Faz parte do grupo Confluencia. É docente na Escola de Música Popular de Avellaneda (EMPA) e docente coordenador da oficina de improvisação sobre Música Popular Argentina.

    Durante o mês de outubro realizará a oficina “A Linguagem do Jazz e a Música Folclórica Sul-Americana”.

    Sábados 6 e 13 de novembro de 15 às 18 hs. (hora da Argentina). Modalidade online.

  • A banda costa-riquenha Killer Diller realizará sua turnê mexicana

    A banda costa-riquenha Killer Diller realizará sua turnê mexicana

    A banda nasceu em 2015 como uma iniciativa de Pedro León, Nacho Páez e Adrián Ávila que se conheciam por trabalharem juntos previamente, e que junto com Cedric Arends, baixista e tecladista nascido em Aruba, formaram o núcleo inicial de Killer Diller. O nome do projeto surge como uma homenagem à canção homônima do célebre mestre de reggae jamaicano Jackie Mitoo.

    Em 2016, eles compõem, produzem e gravam seu EP de estréia intitulado “Morning High” e o publicam em 2017. Nesse mesmo ano, Brian Torres, que já era amigo e companheiro musical da banda, junta-se como baixista de Killer Diller em substituição de Cedric Arends. Posteriormente, junta-se Oscar Kopper como guitarrista e com esta formação a banda compõe e produz durante 2018 e 2019 seu álbum “Groove is the Truth”, o qual publicam em 20 de abril de 2021.

    A proposta musical de Killer Diller é denominada “Acid Reggae”. Baseia-se na raiz e influência do reggae e do Calypso, que são gêneros que estiveram presentes durante toda a vida dos integrantes de Killer Diller, e se mistura com matizes de dub, rock progressivo e jazz.

    Killer Diller não é uma banda purista, pelo contrário, toma a raiz que foi herdada como músicos costa-riquenhos e reinventa-se de forma ampla e livre, oferecendo uma proposta musical instrumental, dinâmica e versátil.

    “Groove is the Truth” é a forma como Killer Diller desenvolve seu estilo de vida, agradável, positivo, simples e dinâmico. Como um mandamento pelo qual se fundamenta o diário viver de seus integrantes. Por meio da música se consegue que este “groove” se contagie e fundamente uma experiência prazerosa e duradoura no público.

    Quinta-feira 4 de novembro 20 hs. Foro Cultural Hilvana junto a Lengualerta e Bungalo Dub, CDMX, México
    Sexta-feira 5 de novembro 20 hs. Pizza Café Jazz DF, CDMX, México
    Quarta-feira 10 de novembro 20 hs. Cultural Roots, CDMX, México
    Quinta-feira 11 de novembro 19 hs. Conferência via zoom
    Sexta-feira 12 de novembro 20 hs. Salão Púrpura, Morelia, México
    Sábado 13 de novembro 20 hs. show junto a Los Meketrefes, Morelia, México