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  • O professor Gabriel Schebor, da Argentina, inicia seu ciclo de concertos e palestras com uma apresentação virtual na UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil)

    O professor Gabriel Schebor, da Argentina, inicia seu ciclo de concertos e palestras com uma apresentação virtual na UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil)

    Considerado um dos mais destacados intérpretes de instrumentos históricos de cordas dedilhadas em todo o mundo, formou-se como Professor de Violão Sênior, graduando-se no Conservatório Provincial de Música Juan José Castro. Teve como professores L. Wagner, G. Pomponio, V. Villadangos, E. Egüez, D. Costoyas e Hopkinson Smith. Ele também é formado em Sociologia pela Universidade de Buenos Aires. Tem realizado concertos como solista e em grupos, em quase toda a América do Sul e Europa. Ele registrou uma grande quantidade de CD publicados na Argentina, Bolívia, França e Uruguai.

    Realizou em primeira audição nos tempos atuais, inúmeras obras do repertório clássico barroco e clássico americano, barroco latino-americano e violão clássico-romântico. Dirigiu numerosos concertos de repertório clássico hispano-americano e italiano barroco e clássico, apresentando obras em primeira audição. É professor do Conservatório Provincial de Música Juan José Castro (Buenos Aires), tendo ministrado cursos de interpretação de música antiga com critérios historicistas, cursos de barroco latino-americano, música de câmara, baixo contínuo e música para instrumentos de cordas dedilhadas renascença e barrocas. Ao mesmo tempo, ele ministrou cursos de pós-graduação sobre os métodos históricos do violão clássico-romântico nas Universidades Nacionais de Rosário e U.N.N.O.B.A.

    Sexta-feira, 9 de julho Tertúlia Musical apresenta: Gabriel Schebor – Guitarra Barroca – Obras de Santiago de Murcia

    17 hs. Masterclass. aquí
    20 hs. Concierto. aquí

  • O CMMAS do México continua com seu ciclo Perspectivas Sonoras 2021

    O CMMAS do México continua com seu ciclo Perspectivas Sonoras 2021

    Perspectivas Sonoras 2021 es un ciclo de conciertos y conferencias que se desarrolla de abril a septiembre del año 2021 de forma virtual por el Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras, CMMAS.

    Perspectivas Sonoras 2021 é uma série de concertos e conferências que acontecem de abril a setembro de 2021 virtualmente pelo Centro Mexicano de Música e Artes Sonoras, CMMAS.

    Desde a fundação do Centro Mexicano de Música e Artes Sonoras, CMMAS em 2006, um trabalho tem sido feito para contribuir para o desenvolvimento musical e sonoro no México e internacionalmente. Por meio de seus programas de ação, incentiva a criação, promove e divulga o trabalho de artistas e criadores emergentes mexicanos e estrangeiros com vasta experiência; provoca a formação de públicos por meio de programas para crianças e jovens e ao público em geral e contribui para a formação especializada em temas atuais e essenciais para a criação e o desenvolvimento profissional.

    Perspectivas Sonoras continua suas atividades de divulgação, promoção e incentivo à criação musical e sonora, apresentando o trabalho de artistas latino-americanos.

    Sexta-feira 9 de julho 20 hs. (hora do México) Concierto virtual Perspectivas Sonoras / 8 Mesías Maiguashca (Ecuador)
    Sexta-feira 16 de julho 20 hs. (hora do México) Concierto virtual Perspectivas Sonoras / 9 Lumínico (México)
    Sexta-feira 23 de julho 20 hs. (hora do México) Concierto virtual Perspectivas Sonoras / 10 Doctor Zoppa (Argentina)
    Transmitido pelo canal do CMMAS no YouTube: youtube.com

  • Jaime Gonzalo Fernández Lima (Zongo) do Equador inicia sua Residência Imersão Latina 2021 em Belo Horizonte, Brasil

    Jaime Gonzalo Fernández Lima (Zongo) do Equador inicia sua Residência Imersão Latina 2021 em Belo Horizonte, Brasil

    O artista Jaime Gonzalo Fernández Lima (Zongo), músico e compositor equatoriano residente em Galápagos, é o convidado do Instituto Imersão Latina do Brasil, para uma Residência Musical que se dará de maneira virtual nos meses de julho e agosto de 2021. Trata-se de um intercâmbio virtual de ritmos equatorianos e brasileiros para produção e formação musical.

    O tema inclui uma investigação das relações musicais contemporâneas (conscientes e inconscientes) entre o Brasil e o Equador. A gravação, mixagem e masterização de dois temas musicais serão realizadas juntamente com aulas, palestras, oficinas e workshops.

    Farão parte desta residência, pelo Equador: Zongo e produtor audiovisual Carlos Gavela e pelo Brasil: Brenda Marques Pena (compositora e produtora), Wender Patrick Santos Marçal (músico e educador musical), Nelson Rodrigues Pombo Jr. (músico e músico educadora)) e Rita Efigênia Silva (cantora e educadora musical).

    Parte das gravações serão realizadas no estúdio-escola do Centro Cultural Flor do Cascalho, em Morro das Pedras, em Belo Horizonte, e outras em Galápagos. Será realizado um vídeo registro documental do processo de produção, oficinas virtuais e um lançamento ao vivo documentário do projeto, que será apresentado no mês de agosto como difusão desta experiência e será compartilhado pelas plataformas da Imersão Latina.

    Sábado 10 de julho, 17 hs (hora de Galápagos). Oficina de ritmos afro equatorianos a cargo de Zongo.
    Sábado 17 de julho. Oficina de ritmos afro-brasileiros a cargo de músicos de Imersão Latina /Centro Cultural Flor do Cascalho.
    Sábado 14 de agosto. Lançamento dos temas musicais e vídeo da residência. Plataformas: youtube.com/imersaolatinafacebook.com/imersaolatinainstagram.com/musico_galapagos

  • Eloísa Díaz: Ciência Urgente, é a proposta da Alameda Memória do Chile que em breve será divulgada ao público

    Eloísa Díaz: Ciência Urgente, é a proposta da Alameda Memória do Chile que em breve será divulgada ao público

    A proposta da Alameda Memoria trata da criação, gravação, produção e divulgação da obra musical Eloísa Díaz: Ciência Urgente. Oito canções em ritmos de raízes folclóricas chilenas, compostas para um conjunto diversificado de vozes mistas, sopros, teclados, cordofones latino-americanos e percussão. A ilustradora Paz Donoso contribui com suas ilustrações em quadrinhos, montadas em vídeo, para ampliar o escopo da obra e representar detalhadamente os processos históricos nela presentes.

    Eloísa Díaz: Ciência Urgente é um projeto musical ilustrado de divulgação histórica e científica, baseado na biografia de Eloísa Díaz (1866 – 1950). A primeira médica chilena e latino-americana. A chamada mulher ilustre da América. A precursora das bolsas JUNAEB. A primeira mulher a ingressar na Sociedade Científica do Chile. A sobrevivente de uma doença incurável. Aquela que apostou tudo na imunidade infantil. Aquela que usou o método científico para persuadir os governantes a se encarregarem da prevenção e da saúde. A pioneira. A tenaz. No dia do seu aniversário, Eloísa Díaz Ciência Urgente já está a caminho.

    Era preciso obter o passe da sociedade para que a moça pudesse sair de casa e chegar, senão com sua manifesta satisfação, pelo menos sem sua desaprovação, ao santuário das letras e das ciências para voar até ele sem ser olhada em seu retorno com desconfiança e com o canto do olho. (Eloísa Díaz)

    Mais informações em: www.facebook.com

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (MÉXICO)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (MÉXICO)

    Pedro de la Mar, Joaquín Finck y Ulises Hadjis han sido los ganadores por México de la 7ma edición del Premio Ibermúsicas de Creación de Canción 2020, Canciones de la Cuarentena.

    En esta edición fueron recibidas 2372 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales y productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En este caso las canciones presentadas por los artistas de México fueron evaluadas por un jurado de Uruguay.

     

    Pedro de la Mar

    Pedro Morales García (Pedro de la Mar) es cantor, letrista y compositor nuevoleonés. Su obra consiste en la búsqueda constante de hacer confluir la poética de la canción mexicana con las cadencias y recursos de la armonía y la música moderna. Además de su labor como compositor, trabaja en círculos infantiles y de adultos mayores como cuentacuentos y cantante mediante el personaje “Pedro de la Mar”. Hoy en día se prepara como asistente gerontológico pues considera que es una vía para la vinculación de las artes con un sector muy abandonado.

    “En México se anunciaba el cese de eventos artísticos para un día después de una función que teníamos programada en la Universidad Autónoma de Nuevo León. En ese espectáculo yo musicalizaba en vivo una obra de danza contemporánea dirigida a la comunidad infantil, además, ahí mismo presenté un monologo musicalizado que titulé “Ya llegamos a Comala” basado en la obra “Pedro Páramo” de Juan Rulfo. Nunca pensé que en realidad estaba llegando a una especie de Comala, en la que por más de un año me mantendría lejos de los escenarios, para enfrentar a los fantasmas del encierro, de la incertidumbre y la distancia. Así fue que me encontró la Pandemia”.

    Entre otras actividades, presentaciones de discos y giras, Pedro de la Mar ha sido telonero de importantes músicos, como Oscar Chávez, David Haro, Rafael Mendoza, Fernando Delgadillo, Ismael Serrano, Santiago Feliú. En 2009 presentó su disco “Monoaural”, en Berlín, Alemania. En 2011 presentó en Navarra, España, su disco “El otro barrio”. En 2016, en Nueva León, México, participó como guitarrista en el concierto de Carlos Vives.

    Desde los primeros días de la pandemia comencé a crear una serie de talleres en video, para poder seguir activo, llevé a cabo 300 minutos de un taller de composición al que titulé “Vamos a Juglar”. Luego el Centro Nacional de las Artes me dio la oportunidad de difundirlo en sus redes. Realicé streamings cantando, tallereando e hice algunos videoclips con canciones que en ese momento estaba componiendo. También hice conciertos virtuales para escuelas primarias, gracias al apoyo de centros culturales independientes como “Colibrí” en la ciudad de Monterrey.

    Creo que ha sido la etapa de mi vida en que más he compuesto, y evolucionado en dicha profesión. Compuse canciones para 3 discos, uno de ellos “Cuando detona una estrella” se presentará en septiembre de este año, quiero decir que el 2020 fue un año de cultivo y que ahora el 2021 me toca cosechar. Una de las cosas más importantes del 2020 fue que el confinamiento me llevo a formar un dueto de música infantil con una actriz y cantante que como yo se había quedado sin trabajo, hoy en día ese dueto está formalizado y se llama “La palabra es brújula”.

    Su canción titulada “Ochenta” resultó ganadora del Premio Ibermúsicas a la creación de canciones séptima edición 2020.

    “La letra de la canción con la que gané el premio, la compuse para la comunidad Adulta Mayor, que durante la pandemia sólo recibía notas de prohibición, peligro, y que su vulnerabilidad se multiplicaba con el avance del virus. Mis padres son adultos mayores, ambos octogenarios, y esta canción es un regalo y un festejo por cada día que la vida me los sigue llenando de ella. La escribí en mi casa, mirando un nogal de muchos años, viendo su firmeza y frondosidad, de esa madera salió la canción, tal vez la que más me ha llevado a las lágrimas, pero también a las alegrías. No fue compuesta en especial para el premio, pero cuando salió la convocatoria pensé que podría ser momento de compartirla ante tan preciada oportunidad”.

    “Ibermúsicas es un Programa que nos abre la posibilidad de amplificar nuestra voz, a través del apoyo en recursos económicos y de su plataforma de difusión. Por medio de este Programa he conocido mucha música nueva, me he sentido parte de un movimiento de artistas a través de las propuestas y vanguardias que se dejan ver a través de la plataforma. Es un programa que crea puentes entre las músicas que se están creando en cada región de Iberoamérica. Así también logra ser formadora de públicos nuevos, que estamos en búsqueda de lo que somos como comunidad Iberoamericana. Es un programa que sobre todo brinda beneficios culturales a través del apoyo a la música, de tal manera creo que es muy necesario en la formación de caminos para que las voces lleguen a otros horizontes”.

    CANCIÓN GANADORA 

     

    Joaquín Finck

    Artista independiente, así se define Joaquín Adolfo Carrillo Finck (Joaquín Finck). Es cantautor, músico, compositor y arreglista con más de quince años de formación y experiencia. Guitarrista y pianista, con más de doscientos temas compuestos entre canciones y música instrumental, ha ganado premios de composición nacionales e internacionales.

    “Debido a la Pandemia dejé de hacer presentaciones en vivo, comencé a hacer streaming por Facebook live, continué con mi labor de enseñanza dando clases virtuales y al mismo tiempo estudiando la licenciatura en educación musical en forma virtual. Tuve que adaptarme en todos los sentidos al ámbito virtual y al nuevo modo de trabajo, y confieso no fue algo fácil. Por otro lado, la ventaja de todo esto fue voltear a ver convocatorias y oportunidades en la red que antes no veía y además tener el tiempo para estar en casa componiendo música”.

    Su canción titulada “Este mundo” resultó ganadora del Premio Ibermúsicas a la creación de canciones séptima edición 2020.

    La idea del coro de la canción ganadora es una pregunta que surgió en un momento de crisis hace aproximadamente unos cuatro años viviendo en la bella y a la vez difícil Ciudad de México, en un momento en que todo se complicaba y en donde yo enfrentaba muchos desafíos personales. La letra habla de esos momentos de crisis en donde la adversidad no te deja descansar ni un segundo y te preguntas si alguien sabe las respuestas a la existencia y si eso te puede ayudar de alguna manera.

    Joaquín Finck de desempeñó como cantautor en diversos foros y peñas, así como en Festivales Culturales de trova y de canción de autor, con otros artistas del género. También se desempeña como maestro de música en clases particulares de Canto, Piano, Guitarra, Composición, Solfeo y Armonía, para niños, adolescentes y adultos. Fue finalista del Concurso Internacional Agustín Lara. En 2008 participa con un tema en el soundtrack de la película “Los Tés de Lola.

    “Encontrar Ibermúsicas ha sido algo fantástico, saber que existe un programa de esta naturaleza con el fin de apoyar a los artistas y al arte en estos tiempos de tanto materialismo y desconfianza, es increíble, casi irreal, por lo mismo reconozco lo necesario del Programa y reconozco la gran labor que realizan, así como el respeto por el arte y la música que desde un inicio se percibe dentro de Ibermúsicas y sus colaboradores. Además, desde antes de ganar el premio, he sido tratado de maravilla por todos los que en ella laboran”.

    CANCIÓN GANADORA

     

    Ulises Hadjis

    Ulises Hadjis es cantautor. En el 2008, Hadjis lanzó su primer álbum como solista, titulado “Presente”, aclamado por varios críticos, incluyendo la revista Rolling Stone Latino América, dándole una calificación de 4 estrellas. Hadjis lanzó su segundo álbum “Cosas Perdidas” en el 2012. Este trabajo le hizo merecedor de tres nominaciones a los Premios Grammy Latinos. Con estos reconocimientos, fue invitado a varios festivales influyentes en Latinoamérica y España. También fue nominado al Grammy Latino en dos oportunidades más por su trabajo como productor con El David Aguilar. Luego de tres años de giras y de mudarse permanentemente de Venezuela a México, Hadjis lanzó su tercer álbum “Pavimento” en el 2015, producido por el ganador del Grammy Andrés Levin. El álbum fue promocionado con una gira de varias fechas alrededor de Estados Unidos, Colombia y Ecuador. El primer sencillo del álbum, Consecuencias y Reclamos, fue elegido como una de las mejores canciones del 2015 por NPR. En 2018 publicó un disco a dúo con el ex líder de Los amigos invisibles Cheo Pardo.

    Aparte de ser músico, se graduó de sociología y más recientemente obtuvo una maestría en filosofía que son factores contribuyentes en todas sus canciones. Sostiene que “el subconsciente juega un papel muy importante en el proceso creativo de todos los artistas”.

    “En mi caso, ya antes de la pandemia la situación de los shows en vivo venía en declive: esporádicos y con poca asistencia. Me gusta tocar en vivo y ensayar, pero la dinámica contemporánea dónde tu show en vivo viene precedido por una serie de dinámicas agotadoras en redes sociales, me harta. Prefiero tocar en la sala de algún amigo, para amigos” 

    “Últimamente he realizado algunos trabajos de producción y sigo dando clases en la Universidad. A diferencia de otros colegas me he sentido conectado con la creación, si todo sale bien, sacaré tres trabajos nuevos en los próximos doce meses”.

    “Al inicio de la pandemia entraron a robar a mi estudio y se llevaron mi stratocaster. En medio de la pandemia encontré muy barata una stratocaster mexicana en pésimas condiciones que fui arreglando de a poco, durante unos meses de incertidumbre no tuve estudio así que mi sala estaba llena de equipos, entre esos la stratocaster y un ampli. En ese momento me di cuenta de la importancia de los riffs en la música que disfruto, así que pasé mucho tiempo partiendo de riffs de guitarra en ideas de canciones. Este me gustó mucho, y cuando mi amigo Alex Pozas me mostró la convocatoria, decidí terminarla para el Premio de Ibermúsicas. La letra va sobre la pandemia y la sensación de encierro. La compuse con una guitarra eléctrica, con un capo en el traste 9 creo, ya que tuve el riff, fue sencillo lograr una melodía vocal que me gustara. 

    “La canción popular es una forma de arte muy castigada por el sistema de premios y reconocimientos en el mundo, a diferencia de un poeta o un pintor, es casi imposible para un cancionista tener un premio que dé prestigio o dinero; este Premio de Ibermúsicas tiene ambas”

    CANCIÓN GANADORA

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (ECUADOR)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (ECUADOR)

    Rafael Osvaldo Minga Mendieta, Ricardo Pita e Ika Sami Ochoa Cevallos han sido los ganadores por Ecuador de la 7ma edición del Premio Ibermúsicas de Creación de Canción 2020, Canciones de la Cuarentena.

    En esta edición fueron recibidas 2372 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales y productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En este caso las canciones presentadas por los artistas de Ecuador fueron evaluadas por un jurado de Costa Rica.

     

    Ricardo Pita

    Ricardo Pita es un innovador cantautor de Guayaquil. El estilo único de Pita ha llamado la atención de los medios y los fanáticos no sólo en Ecuador sino también en otros países de América Latina y Europa. Considerado un camaleón musical, que cambia de estilo muchas veces en un mismo disco. Su música pasa por géneros tan variados como el tropical, el swing, la polca, el rock alternativo, la electrónica y el folklore latinoamericano. Ha colaborado en la escena independiente del Ecuador en varias bandas como la del legendario trovador ecuatoriano Héctor Napolitano.

    El 2020 me encontró en pleno lanzamiento de mi último álbum, La Casa Rodante. Se trata de un disco que fue grabado en una larga gira entre varios estudios por varios países, invitando a amigos músicos de cada país a participar en el proyecto. La gira de lanzamiento sería igualmente un recorrido por varios países que fue truncada por la pandemia. Se cancelaron shows en México, Chile, Uruguay y Ecuador. Y muchas gestiones para llevar el show a más países quedaron en pausa inicialmente y luego fueron canceladas. De todas maneras, el disco continuó saliendo en forma de un sencillo a la vez y se terminó de lanzar en mayo de 2020.

    Ricardo Pita abrió los conciertos en Ecuador de la gira Salvavidas de Hielo del cantautor Jorge Drexler, con quien cantó a dúo en varias ciudades. Ha compartido escenario con Luís Alberto Spinetta en su única presentación en el Ecuador, Kevin Johansen, Babasónicos, Monsieur Periné, Adan Jodorowsky, El Kanka, El Cuarteto De Nos, Totó La Momposina, entre otros. Fue invitado a participar en el Festival Internacional de Trova de Yucatán junto a Caetano Veloso, Natalia Lafourcade, Silvio Rodríguez y Pablo Milanés. Participó en el festival de cantautores de Alta Gracia, Córdoba en Argentina, en el Brotes Jóvenes de Chile, en el Buenos Aires Celebra de Argentina, en el Música da Rúa de Río Grande do Sul de Brasil, y en los más importantes festivales del Ecuador. Sus shows en vivo se caracterizan por una gran variedad musical y por estar cargados de mucho humor. Es un show de cantautor tocado en trío, con máquinas, sintetizadores, guitarras, voces, loops y visuales en vivo. Se trata de presentaciones en las que el público juega una parte muy importante.

    Este último año he escrito más canciones que nunca y lo sigo haciendo. Tuve algunas actividades vía online pero la verdad es que no logré nunca disfrutarlas del todo. Por ello decidí hacer una pausa hasta que se reactiven las cosas y poder rearmar el proyecto de una manera más minimalista y al mismo tiempo más poderosa, haciendo mi música de cantautor con arreglos de música electrónica. Espero poder presentarlo muy pronto en vivo. La noticia del Premio Ibermúsicas de composición me encontró haciendo cuarentena encerrado en un cuarto de hotel, muy aislado y extrañando a mi gente. Por eso compuse la canción “Todos Juntos”, donde lo primero que apareció fueron unos acordes con los que empecé a jugar con el coro que dice: “Todo es mejor cuando estamos todos juntos.

    Mi método compositivo siempre es muy diferente. A veces me puede encontrar caminando y cantando alguna melodía a la que luego le busco letra. Otras veces jugando con acordes encuentro algo que me gusta y le busco melodía. Y a veces hago el ejercicio de escribir textos a los que, si me gustan, les busco la vuelta para hacerlos canción. Me gusta que sea variado para mantenerlo entretenido. Igual no creo que haya manera de aburrirse de escribir canciones. Es mi placer máximo.

    Su nueva producción discográfica, La Casa Rodante, cuenta con diez canciones, fue grabado entre España, Chile, Argentina y Ecuador, con más de 25 colaboradores, ha sido lanzado un sencillo a la vez, llegando todos al número uno de las radios locales.

    Amo lo que hace Ibermúsicas. Y me parece hoy más importante que nunca. El espíritu de los músicos necesita de ese incentivo a seguir creando, a seguir motivado. La música y el arte en general son la estampa de identidad de los pueblos, y sin este tipo de apoyos podríamos caer en un desaliento que empiece a mermar el interés por la creación. ¡Gracias Ibermúsicas!

    CANCIÓN GANADORA

     

    Rafael Osvaldo Minga Mendieta

    Rafael Osvaldo Minga Mendieta es guitarrista, cantautor, compositor y arreglista. Nació en la Ciudad de Loja. Ecuador. Inició sus estudios musicales a temprana edad en el Conservatorio “Salvador Bustamante Celi” y los continuó en la Academia Santa Cecilia, posteriormente ingresó a la Carrera de Música de la Universidad Nacional de Loja, y obtuvo el título de Licenciado en Educación Musical. Además es Licenciado Pedagogo-Instrumentista en la Especialidad de Guitarra. Realizó estudios académicos en la ciudad de New York en The Collective School of Music. Entre sus logros más significativo, está el haber participado en el concurso “METAL GUITAR GOD 2013” organizado en Suecia obteniendo el segundo lugar de entre 800 participantes de todo el mundo.

    La pandemia me encontró dando clases y haciendo presentaciones. Definitivamente la vida con la pandemia sí me cambió, pero ha sido un tiempo valioso que he tratado de aprovechar componiendo y, en la medida de lo posible, dando clases virtuales. Paralelamente realicé tres conciertos vía streaming. 

    La letra de la canción ganadora la trabajamos conjuntamente con una prima de mi esposa que se llama Belén Abad, que la escribió un poco antes de la pandemia. En cuanto a la música, la fui componiendo a la par con la letra, y traté de fusionar ritmos autóctonos ecuatorianos. Mi forma de componer siempre es diferente, a veces parto de un tema o motivo, y me dedico a trabajar sobre eso, otras veces, si tengo una letra, compongo la música y en otras ocasiones, si ya tengo la música, voy tratando de acoplar el texto a lo que tengo.

    En su trayectoria musical Rafael Osvaldo Minga Mendieta se ha desempeñado como guitarrista profesional ejecutando una gran variedad de géneros musicales entre los que destacan el flamenco, rock, jazz, latin jazz, pop, tango, zamba y música ecuatoriana. Fue invitado por la Embajada peruana a participar en el proyecto binacional “Porque Cantando se alegra la Vida” en el año 2012. También viajó acompañando caravanas artísticas con la Embajada Ecuatoriana a Estados Unidos, Venezuela, España, Cuba, Perú y Colombia. Ha participado en dos ocasiones en el Festival del Requinto en la ciudad de Quito y una en la ciudad de Loja. Sus trabajos como arreglista, compositor y requintista superan los más de cien discos compactos grabados para artistas de todo el país entre los que se destacan los Arreglos de la Ópera Carmen en versión flamenco y la composición de la obra “Sos Sonsi Abela” sobre textos de Federico García Lorca para la compañía EPTEA de Guayaquil. En 2013 y 2014 recibió la Condecoración Salvador Bustamante Celi, como embajador del arte musical y formador de juventudes, otorgadas por la Municipalidad de la Ciudad de Loja. En diciembre del 2017 recibió un reconocimiento por su carrera artística en Estados Unidos por parte de la Municipalidad de Newark y por el Centro Social Loja de New Jersey. En 2018 el Municipio de Loja le realizó un Homenaje de reconocimiento al músico Lojano. Actualmente se desempeña como guitarrista, requintista y arreglista musical y tiene su propio proyecto de enseñanza en guitarra en la Academia “POLIFONAR”

    El Programa Ibermúsicas es muy necesario y valioso para dar a conocer las composiciones de los nuevos talentos a nivel latinoamericano y por todo el apoyo económico que brindan, que sobre todo en tiempos tan complicados como lo ha sido en esta pandemia, significó un gran apoyo tanto para mí como para mi familia.

    CANCIÓN GANADORA

     

    Ika Sami Ochoa Cevallos

    Ika Sami Ochoa Cevallos nació en Quito. Ingresó al Conservatorio Nacional de Música con once años de edad. En esa época surgieron ya sus primeras composiciones. En 2016, con sólo quince años, obtuvo el Grado de Bachiller en Artes Musicales, mención piano, reconocimiento summa cum laude, y se lo nominó como al mejor egresado de la promoción. Durante ese mismo año obtuvo el segundo puesto en el V Concurso Internacional de Música Clásica, área de piano de la Facultad de Artes de la Universidad de Cuenca. Al siguiente año, fue reconocido con el Primer Premio en el Concurso Canción Solista, Universidad de las Américas, Quito. En 2018 ganó en la Categoría Música de los Colegios de Arte, la 2da. Edición del concurso Jóvenes Arte en Acción patrocinado por la UNESCO del Ministerio de Educación y el Ministerio de Cultura y Patrimonio interpretando al piano la Tocata y Fuga en Re menor de Juan Sebastian Bach. Durante ese mismo año, junto a su hermana Akira Janaity, alcanzaron el Premio Estímulo en el IV Concurso Nacional del Pasillo Ecuatoriano, Museo Julio Jaramillo, Guayaquil (piano y dos voces).

    En 2019, resultó primer seleccionado en el concurso Sé Solista, instituido por la Orquesta Sinfónica de Loja (Concierto de Quebec para piano y Orquesta, André Mathieu), al tiempo que brindó su primer recital solista de piano en Casa de la Música, Quito. En junio del 2020, junto a su hermana (guitarra, voz), conquistaron el Segundo lugar en el Concurso Intercolegial Suena Pichincha, con la obra inédita “Amores Contrariados”, Nuevo Pasillo Ecuatoriano.

     

    La canción ganadora fue escrita para el concurso de Ibermúsicas. El texto fue una creación colectiva a partir de sentimientos e ideas generadas por la música, compuesta en primer lugar. Tanto mi padre, como mi madre, mi hermana Akira Janaity (vocalista) y yo, proponíamos ideas generales o particulares sobre la temática que convenía abordar, mientras realizábamos visitas furtivas al bosque (había cuarentena y estado de excepción). Al final, con todas aquellas ideas, mi padre construyó la versión definitiva del poema al amparo de continuos peregrinajes a la montaña. En cuanto a la música de En-Mascarada, obra para piano y dos voces, surgió como un conjunto de improvisaciones al piano, alrededor de un género popular ecuatoriano denominado “pasillo”, género musical urbano que deriva del vals europeo, y se considera música nacional por excelencia, al que pretendí dotarle de un aire discretamente contemporáneo, más un toque alternativo. 

    Considero totalmente pertinente que exista una organización intergubernamental de carácter público y regional que estimule la creación y difusión musical. Ibermúsicas debe mantener continuidad en el curso del tiempo.

    CANCIÓN GANADORA

  • Maga Falcoff da Argentina e Kenneth Saravia do Peru se reúnem na UNE para dar uma aula aberta sobre ritmos e estilos latino-americanos

    Maga Falcoff da Argentina e Kenneth Saravia do Peru se reúnem na UNE para dar uma aula aberta sobre ritmos e estilos latino-americanos

    Maga Falcoff é cantora, percussionista, pianista e compositora. Professora de canto e percussão. Dirige conjuntos afro-latino-americanos. Trabalha a ideia de cantar e tocar percussão simultaneamente, ministra workshops sobre ritmos afro-latino-americanos que têm esse conceito.

    Kenneth Saravia es virtuoso del piano desde sus primeros años. Es un músico muy solicitado para trabajos en el Perú y otros países.

    Juntos brindarán una clase abierta acerca abordando diversos ritmos y estilos latinoamericano

  • A Fundação Danilo Pérez continua com seu ciclo de Conexão Musical do Panamá, desta vez com a presença da cantora e professora espanhola Mar Fayos

    A Fundação Danilo Pérez continua com seu ciclo de Conexão Musical do Panamá, desta vez com a presença da cantora e professora espanhola Mar Fayos

    A Fundação Danilo Pérez é uma entidade sem fins lucrativos que promove a tutoria, a formação e o estímulo musical para crianças, adolescentes e jovens com talento para a música e carreiras afins. Promovem o desenvolvimento integral por meio da educação musical, independentemente da condição socioeconômica, para que os beneficiários se tornem profissionais.

    O projeto Conexão Musical do Panamá consiste em oferecer atividades de educação musical gratuitas e contínuas em formato virtual para facilitar aos estudantes panamenhos e iberoa-americanos o acesso aos conhecimentos transmitidos por artistas e professores de música nacionais e internacionais. Eles contam com uma plataforma de mais de 100 artistas e educadores que apóiam os projetos socioeducativos da Fundação Danilo Pérez em diferentes partes do mundo.

    Mar Fayos é cantora, compositora, produtora de shows de música ao vivo, educadora e ativista musical de Sabadell. Graduo-se Summa Cum Laude em Interpretação Vocal, Arranjos e especializou-se em Direcção Contemporânea pela Berklee College of Music em 2018, atualmente Mar Fayos continua sua formação como aluna do Mestrado em Interpretação Contemporânea (Jazz) oferecido pelo Berklee Global Jazz Institute, graças a uma bolsa integral, e recebendo instrução de músicos de prestígio como Danilo Pérez, John Patitucci, Terri Lyne Carrington e Joe Lovano, entre outros.

    Recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais nos últimos anos e trabalhou com artistas como Dee Dee Bridgewater, Armando Manzanero e Mariza, entre outros. Além disso, tem colaborado em projetos com os Consulados do México e Peru em Boston, Iberia Airlines, Observatório do Instituto Cervantes da Universidade de Harvard e a gravadora Sony Latin US com a produtora Casa Limón.

    jueves 24 de junio, 17 hs. (horario de Panamá) aqui

  • Uma nova transmissão de “Novas ondas de rádio para crianças” foi feita na Colômbia

    Uma nova transmissão de “Novas ondas de rádio para crianças” foi feita na Colômbia

    O programa “Com alma das crianças” dedicou sua recente transmissão à dupla “Sin cordones” (Sim laces) da cidade mais austral do continente, Ushuaia, província de Tierra del Fuego, Argentina. “Sin cordones” é composta por Julieta Ontiverro e Leo Viturro. O programa gira em torno da proposta do último álbum do dueto chamado “Canções desencadeadas”.

    Via streaming aqui