Autor: admin

  • A REDE DE RADIALISTAS DO MOVIMENTO DA CANÇÃO INFANTIL LATINO-AMERICANA E CARIBENHA, MOCILYC, REALIZOU O PRÉ-LANÇAMENTO DE SEU PROJETO “NOVAS ONDAS SONORAS PARA A INFÂNCIA”

    A REDE DE RADIALISTAS DO MOVIMENTO DA CANÇÃO INFANTIL LATINO-AMERICANA E CARIBENHA, MOCILYC, REALIZOU O PRÉ-LANÇAMENTO DE SEU PROJETO “NOVAS ONDAS SONORAS PARA A INFÂNCIA”

    O sábado, 27 de março, às 17h30, na Colômbia, através do Facebook Live do MOCILyC foram apresentados antecedentes, fundamentos e sentidos da APP mediante a qual será possível ter acesso a todos os programas de rádio dedicados à infância que se produzem nos países que integram o Movimento.

    Foram parte deste importante encontro virtual: pela Argentina: Daniel Viola e Coqui Dutto; pela Colômbia: Jorge Sossa; pelo Brasil: Eugênio Tadeu; por Porto Rico: Nelie Lebrón e pelo Uruguai: Julio Brum. Em representação da Ibermúsicas: Fernando Tomasenía da Unidade Técnica de Ibermúsicas e Susana Palacios, REPPI de Ibermúsicas Colômbia.

    Se puede volver a ver en: www.facebook.com

  • AFRODISÍACO DO PANAMÁ JUNTO A COMPROVISATION PROJECT DO CHILE, ESTREARAM O VÍDEO DO TEMA “DESAPARECIDAS”

    AFRODISÍACO DO PANAMÁ JUNTO A COMPROVISATION PROJECT DO CHILE, ESTREARAM O VÍDEO DO TEMA “DESAPARECIDAS”

    “Desaparecidas” é uma reescrita de “Desaparecimentos”, o icônico tema do compositor panamenho Rubén Blades. Aquela canção que em seu momento refletira a dura realidade dos desaparecimentos forçados de pessoas durante a negra noite das ditaduras militares latino-americanas hoje é reescrita por artistas panamenhos e chilenos para realizar um apelo sobre a violência contra as mulheres, os crimes contra as mulheres e o tráfico de pessoas.

    Com a permissão e o apoio de Rubén Blades, o artista se junta à difusão do projeto em redes sociais. A iniciativa conta também com o apoio na difusão do Fundo de População das Nações Unidas através de sua campanha “Letras contra a violência”.

    Este projeto de cooperação internacional continuará com o lançamento de “Deixe a Vida Voar”, uma canção do autor chileno Víctor Jara e panamenhizada pelo grupo Afrodisíaco.

    Video de la canción “Desaparecidas”: www.youtube.com

    Conversatorio 8M: www.youtube.com

  • COMEÇA O CICLO DE RÁDIO “LOS OTROS CUENTOS”, TRANSMITIDO DE ROSÁRIO, PROVÍNCIA DE SANTA FÉ, ARGENTINA

    COMEÇA O CICLO DE RÁDIO “LOS OTROS CUENTOS”, TRANSMITIDO DE ROSÁRIO, PROVÍNCIA DE SANTA FÉ, ARGENTINA

    Em 11 de abril chega Los otros Cuentos. Um programa multiplataforma que percorrerá o cenário cultural ibero-americano atual por meio de entrevistas com músicos de destaque. Eles buscarão visualizar o panorama, a riqueza, a diversidade e a quantidade de música existente na região, tanto propostas tradicionais quanto contemporâneas na voz de seus realizadores.

    Com a regência de Fernando Lingiardi, todos os domingos às 19 na Rádio Sí, FM 98,9 de Rosário, para compartilhar um espaço com música popular.

    Início: domingo, 11 de abril, às 19h na Rádio Sí, FM 98.9 e também no Instagram, Facebook e Youtube

  • TÚUMBEN PAAX REALIZOU SEU ÚLTIMO CONCERTO NO MARCO DO 42 FORO INTERNACIONAL DE MÚSICA NUEVA MANUEL ENRÍQUEZ DE MÉXICO

    TÚUMBEN PAAX REALIZOU SEU ÚLTIMO CONCERTO NO MARCO DO 42 FORO INTERNACIONAL DE MÚSICA NUEVA MANUEL ENRÍQUEZ DE MÉXICO

    Dentro das oficinas de criação do Laboratório virtual de criação musical do FIMNME o sexteto vocal feminino Túumben Paax realizou a estréia de seis obras: Estudo para seis vozes femininas de Gabriel Ayala, Perdido/O mar de Guadalupe Perales, Serenata distante de Gabriel Ricardo de Dios Figueroa, Zeeda ra nua’ de Leonel Aldino com texto de Irma Pineda, O amor é o seu amor de Sara González Salamanca com texto de Doris Janeth Salamanca Lancheros e Encontrar os desacordos de Oscar Alcalá com texto de Valeria Guzmán.

    Túumben Paax está integrado por Lucía Olmos, soprano e diretora geral; Lorena Barranco, Carmen Contreras, sopranos; Itzel Servín, Julietta Beas, Mitzy Chávez, mezzosopranos e dirigido pelo maestro Rodrigo Cadet.

    Ver en: www.youtube.com

  • JÁ SE PODE DESFRUTAR DO SHOW DO COLETIVO SAMBA NOIR DO BRASIL NO WEB SITE DO MINI TEATRO DA CALÇADA DE LISBOA, PORTUGAL

    JÁ SE PODE DESFRUTAR DO SHOW DO COLETIVO SAMBA NOIR DO BRASIL NO WEB SITE DO MINI TEATRO DA CALÇADA DE LISBOA, PORTUGAL

    O Coletivo Samba Noir lança online, simultaneamente no Brasil e em Portugal, o registro audiovisual do espetáculo Samba que conta com direção de arte e videocenário de Batman Zavarese (Tribalistas/ Los Hermanos/ Festival Multiplicidade).

    Com percussões sampleadas, baixo synth, texturas eletrônicas, violão de sete cordas e voz, o quarteto Coletivo Samba Noir interpreta clássicos da música brasileira que versam sobre o amor, suas dores e impossibilidades. Valendo-se de linguagem cênica e musical singular, cuja inspiração surge da atmosfera densa do cinema noir, o Coletivo promove o encontro de quatro destacados nomes da cena musical do Rio de Janeiro, com trajetórias bastante diversas: Katia B (voz e guitarra), Marcos Suzano (ritmo e voz), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Guilherme Gê (teclado e voz). O quarteto tem sua performance emoldurada por projeções de imagens e videografia em espaços não-convencionais, como tecidos e fumaça.

    No repertório do Coletivo, alguns dos mais célebres compositores brasileiros inspirados pela dor-de-cotovelo: Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Cartola e Noel Rosa, entre outros. Estas canções remetem a duas importantes referências musicais, o piano-bar e os grupos de choro e seresta, aqui subvertidas por uma arrojada formação instrumental que combina a percussão personalíssima de Marcos Suzano com o violão de sete cordas castiço de Luís Filipe de Lima, e que mistura a voz sensível e densa de Katia B à experimentação requintada de Guilherme Gê, com sonoridades eletrônicas e linhas de baixo sub-graves executadas no teclado.

    Vanguarda e tradição unem-se, no Coletivo Samba Noir, para render homenagens às canções atemporais que falam de amores impossíveis, solidão, angústia e desassossego.

    www.facebook.com

  • HEMIOLA MÚSICAS DE CHILE, INICIA SUAS OFICINAS VIRTUAIS “ARRULLOS DA INFÂNCIA E JOGOS RÍTMICOS INFANTIS DA AMÉRICA LATINA”

    HEMIOLA MÚSICAS DE CHILE, INICIA SUAS OFICINAS VIRTUAIS “ARRULLOS DA INFÂNCIA E JOGOS RÍTMICOS INFANTIS DA AMÉRICA LATINA”

    Estas oficinas convidam para vivenciar uma seleção especial de canções e versos em tons de ritmos latino-americanos, destinadas a serem recebidas como uma “canção de ninar” infantil, onde a canção trançada, melodia e ritmo de cada canção tornam-se o suporte de abrigo, cuidado e segurança tanto para seus destinatários (crianças) como para seus intérpretes. Serão 10 encontros em que as canções serão estudadas a partir de dinâmicas lúdicas e criativas onde o jogo será o eixo e a metodologia essencial para aprender a partir da diversão.

    Cada Canção será acompanhada por uma história antropológica musical, que dá conta de seu contexto, origem, história e significado humano para a comunidade que a embalou.

    As oficinas estarão a cargo de Carolina Chacana, musicóloga e educadora Waldorf chilena e Juan Carlos Ochoa, percussionista colombiano. Serão realizadas por meio da Plataforma Zoom e terão duração aproximada de 2 horas. Haverá um total de 10 reuniões entre os meses de abril e dezembro com um encerramento final.

    Começa: sábado, 24 de abril. Lugares limitados

  • JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NAS REDES O SHOW COM AS MÚSICAS COMPOSTAS POR CAROL PANESI DE BRASIL DURANTE SUA RESIDÊNCIA COM ELEVA BIG BAND DA ARGENTINA

    JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NAS REDES O SHOW COM AS MÚSICAS COMPOSTAS POR CAROL PANESI DE BRASIL DURANTE SUA RESIDÊNCIA COM ELEVA BIG BAND DA ARGENTINA

    Após de um intenso trabalho criativo, que por restrições sanitárias teve que ser feito remotamente, o vídeo está pronto com o maravilhoso show que Eleva Big Band e Carol Panesi fizeram para apresentar as músicas compostas e orquestradas durante a residência do compositora brasileira com a Big Band Cordobesa Eleva Big Band dirigida por Lourdes Fontana. Esta residência contou com o apoio do Sindicato dos Músicos de Córdoba.

    Os nomes das peças compostas por Carol Panesi e interpretadas pela Eleva Big Band com a própria compositora como convidada em vozes, violino e flugelhorn são: Pachamama, Luna Llena e Suíte os Sete Chakras.

    Ver em: www.youtube.com

  • DESDE SANTA CLARA, CUBA, LLEGAN DOS NUEVOS CAPÍTULOS DEL PROYECTO REMOLINO

    DESDE SANTA CLARA, CUBA, LLEGAN DOS NUEVOS CAPÍTULOS DEL PROYECTO REMOLINO

    Yamil Díaz, santaclareño, poeta y martiano es el protagonista del 3er capítulo de Remolino. Yamil nos cuenta su obsesión por José Martí, los poetas cubanos y la ciudad de Santa Clara declarándolos a los tres como temas principales de toda su obra literaria. La emisión fue realizada desde el hermoso Patio Azul de la Unión de Escritores y Artistas de Cuba en Santa Clara. Los cantautores santaclareños Leonardo García, Rogelio Rosales, Alain Garrido junto a Laura Terrero en cello nos comparten sus canciones creadas a partir de textos de Yamil Díaz.

    Albanta Café Bar es un espacio cultural en la Ciudad de México dedicado a defender la cultura de la canción y la trova. El 4to capítulo de Remolino gira en torno a la figura de Chema Rodríguez, imprescindible gestor del espacio Albanta, que nos cuenta sobre el programa cultural de centro, su relación con el canto latinoamericano y la trova y de cómo han llevado sus actividades en este tiempo de pandemia. Además de Chema Rodríguez participan de esta emisión Gabriel Almeida de Uruguay y Mario Caballero de México.

    Link para o capítulo 3, O Poeta: www.youtube.com

    Link para o capítulo 4, Albanta: www.youtube.com

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (BRASIL)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (BRASIL)

    Julia Reis, Daniela Spielmann y Tom Drummond han sido los ganadores por Brasil de la 7ma edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canciones 2020, Canciones de la Cuarentena.

    En esta edición fueron recibidas 2372 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado, compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales, productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Brasil, las obras fueron evaluadas por un jurado lusoparlante de Argentina.

    Daniela Spielmann

    Daniela Spielmann nació en Río de Janeiro es saxofonista, flautista, arregladora, compositora, investigadora y docente. Inició sus estudios musicales a los diecisiete años. Su trayectoria es larga y llena de importantes proyectos. Tiene doce discos editados como solista o como integrante de distintas agrupaciones. En 2001, lanzó su primer CD solista “Brazilian Breath”, obra que fue nominada a un Grammy Latino en 2002. Es dueña de una gran fuerza interpretativa sumada a un alto despliegue de creatividad en sus composiciones y arreglos.

    La artista carioca formó parte de la banda de “Altas Horas” famoso show de televisión liderado por el presentador Serginho Groisman, desde 2000 a 2014, en TV Globo preparando arreglos semanales según el repertorio del programa. Es miembro del grupo Rabo de Lagartixa, dúo Spielmann-Zagury, Projeto Gafieirando y Choro na Rua. Ha actuado con grandes nombres de la escena instrumental de la Música Popular Brasileira como Sivuca, Zé Menezes, Zé da Velha y Silvério Pontes, Anat Cohen y cantantes como Aurea Martins, Moyseis Marques, Zélia Duncan, entre otros. Daniela participa en talleres de docencia, investigación y música. Su canción titulada “Sobrinhada” resultó ganadora del Premio Ibermúsicas a la creación de canciones séptima edición 2020.

    “Estaba enseñando en una escuela secundaria y haciendo muchos programas. Había grabado un programa de televisión el 7 de marzo con la banda Altas Horas celebrando el 20 aniversario del Programa y el 14 de marzo fue mi última actuación en vivo con mi compañera Sheila Zagury. Todavía doy clases en CEFET para estudiantes de secundaria. Antes de la pandemia, actuaba al menos tres veces por semana. Acababa de lanzar mi último CD “Entre Mil…Você! – um Tributo a Jacob do Bandolim” y estaba de gira por Estados Unidos y Brasil cuando los shows fueron cancelados. Me estaba preparando para los talleres y acababa de llegar de un festival de música popular en el sur de Brasil e hice espectáculos en el carnaval con el grupo Cordão do Boitatá”

    “Para crear mis obras suelo empezar de alguna manera inspiradora, por ejemplo, un samba, bossa nova jazz, baião… estos géneros o subgéneros tienen algunas características llamativas como la llevada rítmica, la secuencia armónica, tipos de melodía… Busco alguna idea de melodía o de la armonía que me inspira … Intento crear una melodía y pienso en la letra y en una historia para contar que encaje con este género musical. A veces también mezclo géneros musicales. Suelo hacerlo y rehacerlo muchas veces, hasta que llega a un formato que me gusta y normalmente al cabo de un rato vuelvo a cambiar todo. En el proceso de edición de la grabación, debido a que grabo y edito, también hay un cierto cambio en la composición”.

    Daniela Spielmann cuenta que quería hacer algo que pudiera movilizar a sus pequeños sobrinos que estaban sin actividades escolares.

    “Habíamos producido un video para mi mamá y todos cantamos una canción que ella conocía. Comencé a pensar en el proyecto para el concurso y la canción salió en la primera versión muy rápidamente. Yo quería que cantaran mis sobrinos, pero no lo hicieron, entonces mi sobrina Julia dio la idea de hacer una entrevista con lo que les gustaba hacer. Apareció Slime (que es una marca de plastilina), Minecraft (que es un juego electrónico), cupcakes, baile, playa y los recuerdos de los viajes que hicimos juntos. Cambié la letra y la estructura de la canción. Y llegamos a la versión final. La elección del intérprete fue a través de mi experiencia como profesora. Luiza Helena fue mi alumna durante cuatro años en el proyecto de extensión Bandão do CEFET (un proyecto de banda para la escuela), que coordino desde 2014. Me encanta su voz y aceptó hacer el tema para el concurso. Estuvimos muy, muy contentos con la grabación y mucho más porque fuimos seleccionados. Compartí el premio con mis sobrinos, hija y alumna”.

    “Ibermúsicas es excelente y la idea de premios en varias categorías permite el acceso a muchas personas. Ibermúsicas me parece un programa maravilloso. Además de fomentar la creación y la composición permite conocer los trabajos que se están realizando en América Latina y con los que lamentablemente tenemos poco contacto”

    CANCIÓN GANADORA

    ………………………..

    Julia Reis

    Para el momento en que surgió la pandemia, Julia Reis se encontraba en un proceso de actividades constantes, entre clases universitarias, trabajos con clases particulares y haciendo shows en Río Grande do Sul con artistas locales.

    Cantante, compositora y violinista, actualmente licenciada en Música Popular en la UFRGS (Universidad Federal de Río Grande do Sul), Julia Reis inició sus estudios musicales en un proyecto social en su ciudad natal, Porto Alegre. Además, está desarrollando un proyecto autoral que propone la presencia del violín popular como acompañamiento a la voz cantada en canciones que abordan temas sociales de gran trascendencia sobre el momento que vivimos

    En 2016, Julia Reis recibió el premio Canto Livre – Categoría Juvenil y en 2019 obtuvo el segundo galardón en el XIV Festival de Música de Porto Alegre.

    “Quizás debido a la serie de factores emocionales, sensibles e incluso a la realidad que estamos viviendo, pude sentir una mayor necesidad de componer durante toda la pandemia. Hago esto con más frecuencia porque aquí en Brasil todavía está presente. También hice algunos trabajos nuevos, conocidos como “mashups”, donde armé una selección de tres o cuatro canciones. Todo el material que he estado desarrollando, profesional o no, lo comparto en mis plataformas”.

    “La canción “Pertenecer” es muy especial para mí porque la compuse durante el
    período de pandemia y en un fin de semana. Recuerdo que salí de mi casa para dar un poco de aire a mi cabeza y fui a un parque de mi ciudad, Porto Alegre, me senté bajo un árbol. La poca gente que estaba allí parecía feliz. Algunos con niños, otros con perros. Y recuerdo la sensación de convertirme en parte del entorno y de percibir en el otro lo que había dentro de mí. Creo que mi método de composición se basa en escuchar a muchos artistas, muchas canciones e inspirarme en esa trama y llevarla a mi identidad. Pero no hay regla, hay sensación”.

    “Estoy muy agradecido de que exista Ibermúsicas. Es un programa increíble y necesario. Fomenta el arte, anima a los artistas locales e independientes. A los soñadores”

    CANCIÓN GANADORA

    …………………………………….

    Tom Drummond

    Cantante, compositor y violonchelista, Tom Drummond desarrolla su obra moviéndose entre lo popular y lo erudito. Inició sus estudios en el Conservatorio Alberto Nepomuceno bajo la tutela de la profesora Elvira Drummond, pasando por diversos instrumentos como flauta, piano y guitarra. Tiene dos licenciaturas, una en composición y otra en violonchelo, un postgrado en prácticas interpretativas del siglo XX y XXI y, actualmente, es miembro de la Orquesta Sinfónica de la Universidad Federal de Paraíba. Su trayectoria en la música popular, cuenta con seis discos grabados y ya ha sido premiado en festivales de Paraíba con el segundo premio en el Primer Festival de música en Paraíba y en Ceará con el Primer Premio en el Festival de Música de Radio Universitaria FM, entre otros.

    Tom Drummond trabaja como violonchelista en OSUFPB (Universidad Federal de Paraíba) También es el coordinador y creador del proyecto “OSUFPB for Children”, una presentación dirigida directamente al público infantil de la red educativa de João Pessoa donde compone y crea varias obras con fines didácticos.

    “Desde el comienzo de la pandemia, no ha habido conciertos. Hubo momentos favorables para la composición, sí, pero otros parecían un poco más improductivos. Con los estudios de grabación en la ciudad cerrados, tratar de desarrollar las canciones, arreglarlas y discutir con otros compañeros compositores las cualidades y defectos de las composiciones era difícilmente alcanzable en el año 2020. En cuanto al streaming, tengo cierta resistencia al mundo digital y la exposición que se practica en él. Hice una presentación en streaming a finales del año pasado, pero fue la única. Disfruté la experiencia, pero necesito más tiempo para pensar en la siguiente”.

    “Soy un compositor que ve la música en capas. Normalmente hago la melodía, luego tengo la idea central de la canción y, finalmente, escribo la letra. En ese caso tuve la idea antes de la melodía. El arreglo generalmente se hace con anticipación, pero, para cumplir con la fecha límite del concurso, había decidido no incluir ningún instrumento más que la voz y la guitarra. El violonchelo se colocó en el último minuto y, en cierto modo, se improvisó en el acto. Fue una experiencia valiosa para mí”.

     

    “Compuse “Libertália” en mi casa, durante una cuarentena solitaria. Quería expresarme sobre la libertad. Cuando estábamos en cuarentena, todos esperaban una libertad fuera de sí mismos. Me pareció mucho más interesante escribir sobre una libertad deseada que no existe en el interior. Encuentro esa libertad más importante y valiosa. La música surgió de este sentimiento de angustia interna que ensaya varias veces para ir, pero vuelve. Como si se tratara de un avión que quiere estar más alto que las nubes, pero en cuanto llega a las nubes necesita descender. Esa fue la imagen que me mostró el camino de la melodía y la armonía”.

    “Brasil es un país latinoamericano que vive un poco apartado de la escena musical de otros países de habla hispana. Y si bien es cierto que el portugués y el español son idiomas hermanos, todavía hay una barrera por superar. Después de que salió el resultado del Premio de Ibermúsicas, pude escuchar el trabajo de otros colegas galardonados. Es muy importante tener la posibilidad de saber qué se hace musicalmente en otros países. Ibermúsicas supo brindarme esta experiencia”.

    CANCIÓN GANADORA

  • El Presidente de Cuba y la Secretaria General de la SEGIB felicitan a la ganadora del Premio Ibermúsicas de Composición para Obra Coral

    El Presidente de Cuba y la Secretaria General de la SEGIB felicitan a la ganadora del Premio Ibermúsicas de Composición para Obra Coral

    Con enorme orgullo compartimos las publicaciones en las cuales el Presidente de la República de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez y la Secretaria General de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB), Rebeca Grynspan hacen llegar sus felicitaciones a la maestra Beatriz Corona,  reciente ganadora de nuestro Premio Ibermúsicas de Composición para Obra Coral – Tercera Edición – 2020.
    Un jurado integrado por la gran maestra Digna Guerra de Cuba y los maestros Rodrigo Cadet de México y Esteban Louise de Uruguay evaluaron las 156 obras presentadas a concurso y eligieron como ganadora a “Martianas” presentada bajo el seudónimo Chedaca que corresponde a la compositora cubana Beatriz Corona Rodríguez.
    El jurado destacó el altísimo nivel compositivo reflejado en una gran cantidad de obras, lo cual, a la vez que enriqueció enormemente el material en concurso, generó un intenso y amable debate entre sus tres integrantes.
    En el texto de presentación de la obra la compositora nos dice: Martianas es un conjunto de cinco piezas corales a capella compuestas a partir de los versos de un mismo poeta como centro formal y estético, con elementos de géneros tradicionales en virtud de divulgar, a través del canto colectivo, la más relevante obra poética y las raíces musicales de nuestra cultura.
    El premio para la compositora consiste en USD 8.000 (ocho mil dólares) y el estreno de la obra por parte del Coro Nacional de Cuba bajo la dirección de la Maestra Digna Guerra.