Etiqueta: Colômbia

  • Colombia un Cartel contemporáneo

    Colombia un Cartel contemporáneo

    Título del proyecto: Colombia un Cartel contemporáneo
    País: Colombia
    Nombre del artista/agrupación: Nova et Vetera
    Línea de convocatoria: Ayudas al sector musical para la circulación en Iberoamérica
    Año de convocatoria: 2022

    Nova et Vetera é uma fundação cultural independente com sede na Colômbia, criada em 2012 e especialista em curadoria de música de vanguarda, que assume diferentes funções no campo das artes cénicas para a direção artística e programação de espectáculos contemporâneos. A partir da aliança estabelecida entre a Nova et Vetera e o Festival de Música Estranha de São Paulo, além do apoio do Ibermúsicas, realizou-se em dezembro de 2023 a terceira edição da série “Colômbia, um Cartel contemporâneo”, desta vez com destaque para a produção musical do compositor colombiano Eblis Álvarez.

    “Colombia un Cartel contemporáneo” é um festival de música e um seminário de reflexão criado pelo músico e gestor cultural colombiano Santiago Gardeazábal em torno da música colombiana e das diferentes visões e diálogos que esta suscita com a realidade social, académica e cultural do país. O evento foi um fórum de discussão sobre as culturas emergentes no domínio musical. Foi no âmbito de “Colombia un Cartel contemporáneo” que, juntamente com o seu curador, foram convidados a participar no “Festival Música Estranha” (Brasil), no âmbito das comemorações do seu décimo aniversário.

     

     

    “O Música Estranha tem-se afirmado como uma referência na cena da música experimental, música erudita contemporânea, arte sonora e multimédia no Brasil e na América Latina, revelando uma produção criativa a um público novo, diverso e conectado. Hoje, é o mais antigo festival do estado de São Paulo e um dos pioneiros na América Latina por seu conceito curatorial baseado no pós-gênero.

    A colaboração e proximidade entre os dois festivais e seus curadores —Thiago Cury, responsável pelo Música Estranha, e o já citado Santiago Gardeazábal— é de longa data: a participação de Gardeazábal na etapa de São Paulo, como parte do painel “Curadorias Ampliadas na América Latina 2021”, deu origem à oportunidade, para  “Colombia un Cartel contemporáneo”, de fazer a curadoria de um segmento da décima edição do Música Estranha. Neste sentido, a proposta envolveu um intercâmbio artístico e cultural a partir da obra do destacado músico e compositor colombiano Eblis Álvarez, acompanhado pelos músicos Natalia Merlano, Cesar Quevedo, Mario Galeano, Pedro Ojeda e Mateo Rivano. Num formato de micro-residência de uma semana em São Paulo, as obras e projetos do compositor foram retrabalhados com artistas brasileiros da cena musical experimental e indie/clássica de São Paulo durante o mês de junho de 2023. Nas palavras do próprio Santiago Gardeazábal:

    “O festival foi um espaço para partilhar o ímpeto criativo dos compositores colombianos e algumas das propostas sonoras mais arriscadas do nosso país, mas foi também o momento para discutir e enfrentar os desafios da afirmação de uma identidade colombiana inovadora para o futuro”.

     

     

    Para este tipo de colaboração, já não entre artistas individuais, mas entre colectivos ou festivais, a contribuição que o Ibermúsicas pode dar para estabelecer laços institucionais entre os países da Ibero-América é extremamente importante. 

    “Graças a esse apoio, fortalecem-se os laços de cooperação entre as agências Aqua Música (Festival Música Estranha) e Nova et Vetera, o intercâmbio entre músicos colombianos e brasileiros e a interação entre a produção musical colombiana e o público de São Paulo. Essas relações são de grande importância porque fortalecem os ecossistemas musicais locais e regionais. Projetos musicais de todas as regiões têm se beneficiado do apoio institucional e financeiro do Ibermúsicas, o que tem aumentado a experiência internacional de muitos grupos. Esta projeção tem sido uma motivação para o trabalho criativo no sentido em que apoia interações positivas que têm um impacto efetivo no desenvolvimento artístico”.

     

  • Alex Alvear & Wañukta Tonic. Tour Colombia 2023

    Alex Alvear & Wañukta Tonic. Tour Colombia 2023

    Nascido em Quito em 1982, Alex Alvear é um compositor, arranjador, baixista e cantor equatoriano com uma vasta carreira. Além de ter colaborado na criação de grupos musicais como Promesas Temporales e Rumbasón, Alvear trabalhou como professor na Faculdade de Música da Universidade San Francisco de Quito e estudou no Berklee College of Music em Boston, especializando-se em composição e arranjos de jazz. Durante sua estada nos Estados Unidos, trabalhou com renomados artistas da música latina, como os percussionistas Orlando “Puntilla” Ríos, Anthony Carrillo e Daniel Ponce, e a conhecida cantora cubana Celia Cruz.

     

    A proposta apresentada ao Ibermúsicas por Alex Alvear & Wañukta Tonic consistia em uma turnê pela Colômbia que incluía uma série de shows em Bogotá e Cali. Vale ressaltar que o projeto incorporou, em cada cidade em que foi apresentado, a participação de pelo menos um artista local como convidado especial, a fim de fortalecer redes de trabalho e colaboração que pudessem ser sustentáveis ao longo do tempo. Também foram realizadas master classes sobre o tema de composição e arranjos musicais baseados em ritmos tradicionais equatorianos.

     

    Wañukta Tonic, seu projeto mais recente, busca revisitar a música tradicional equatoriana com base em um processo de reinterpretação resultante da fusão com elementos contemporâneos; isso envolve pegar ritmos e melodias populares e dar-lhes uma nova abordagem, combinando-os com novas tecnologias e sonoridades contemporâneas. O grupo integra duas gerações de músicos, baseando sua estética na ideia de um encontro sonoro entre a tradição andina e a vanguarda instrumental.

    “Este projeto é uma continuação do que venho fazendo ao longo de minha carreira. Uma salada de influências, estilos e texturas, buscando nessa mistura uma voz própria e, dentro desse ecletismo, marcar um selo muito equatoriano com ritmos, melodias ou motivos musicais que evocam nosso sabor e identidade, mas com uma nova abordagem. A turnê pela Colômbia é um convite para a germinação de duas culturas que coexistem com semelhanças muito mais próximas do que costumamos visualizar”.

    Sobre esse ponto mencionado por Alvear, é pertinente acrescentar que, historicamente, os vínculos musicais entre a Colômbia e o Equador sempre foram fortes, em grande parte devido à proximidade geográfica e à contínua interação cultural entre os dois países. Esses laços se manifestaram por meio de gêneros musicais compartilhados e da influência mútua de estilos tradicionais. Embora hoje os ritmos e as sonoridades da Colômbia e do Equador possam divergir devido à permeabilidade da música global e à evolução de suas respectivas cenas musicais, as colaborações estreitas e os intercâmbios culturais persistem. De certa forma, é razoável supor que, além das fronteiras físicas e simbólicas e da dinâmica e dos desenvolvimentos de cada país, o advento dos processos de intercâmbio digital facilitou a persistência de colaborações culturais binacionais, promovendo o intercâmbio de músicos e músicas e a celebração da diversidade artística da região.

     

    “O apoio do Ibermúsicas nos permitiu crescer e expandir nossos horizontes artísticos, além de facilitar as boas relações com instituições e gestores de outros países, como a Colômbia. Desde que o Equador se juntou ao Ibermúsicas em 2018, muitos artistas musicais foram beneficiados, e a interação com sua equipe sempre resultou em experiências muito gratificantes.”

  • María Haydeé Guerra Berríos

    María Haydeé Guerra Berríos

    XXI Festival Internacional de Cante de Poetas Perú y Colombia María Haydeé y Picaflor en España

    El Cóndor Pasa Perú en XXI Festival Internacional de Cante de Poetas Málaga, España

    Perú en el XVII Encuentro Internacional de Improvisadores de Corralejo

  • Escuela Superior Tecnológica de Artes Débora Arango

    Escuela Superior Tecnológica de Artes Débora Arango

    Ensambles Híbridos Resumen del proyecto

    Danza 2 Gustavo Diez

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (COLOMBIA)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (COLOMBIA)

    Ana Milenaria, Felipe Díaz Muñoz y Mathieu Ruz han sido los ganadores por Colombia de la 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021

    En esta edición fueron recibidas 914 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado, compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales y productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Colombia, las obras fueron evaluadas por un jurado de México.

     

    Ana Milenaria

    Ana Milenaria  (Ana Milena Lozada Avella), cantautora y compositora,  egresó de la Pontificia Universidad Javeriana en Canto Jazz y Músicas Populares. Se formó como pianista clásica y pedagoga  en la Fundación Orquesta Sinfónica Juvenil de Colombia.  Participó en el primer Festival de Jazz de Villavicencio, Llano y jazz, en 2014. Ese mismo año, realizó una gira por Italia con su cuarteto Folklórica y se destacó en el festival de Pisa Jazz wide summer. Ganó la convocatoria de Javeriana canta, donde grabó una versión de la famosa canción “La verdolaga” por Estefanía Caicedo en el disco “Javeriana canta 2014”. En  2015 representó a la Pontificia Universidad Javeriana en el 40° Festival de la canción Uninorte en Barranquilla, dónde obtuvo el primer lugar en la modalidad académico. Integró la Big Band Javeriana 2017 la cual participó en el 45° Festival Internacional de la cultura en Tunja y posteriormente en Sevijazz, donde presentó su arreglo para Big Band del tema “What are you doing the rest of your life” de Michel Legrand. Colaboró como cantante, improvisadora, compositora y performer en numerosos proyectos independientes y para reconocidas bandas de música urbana como La Payara, Ácido Pantera y Conjuro Epiléptico, sobresaliendo en el Festival Barcú 2017 con la banda Chongo de Colombia.

     

     

    Su canción “Suerte Rosa”  obtuvo el  Premio de Creación de  Canción Ibermúsicas 2021.

    “La canción refiere a lo que el historiador italiano Carlo Ginzburg llama “la propia libertad condicionada” dentro de “una jaula flexible e invisible”.  Pero a diferencia del concepto que propone  sobre la cultura popular de la época, dándole voz a los casos particulares por encima de los fenómenos de masas, “Suerte Rosa” parte del concepto del rol de la mujer común en la sociedad; se refiere al condicionamiento y sometimiento que la acontece y compara la vida de una flor con la vida de una mujer, haciendo analogía de estas dos desde su anatomía y desde su valor y uso en la sociedad. Se refiere a la mujer como una consecuencia de los dogmas sociales que se han construido y se han impuesto mayormente por hombres, en donde tanto la mujer como la rosa se entienden como un producto que se puede comercializar y que posee características que la hacen más o menos atractiva”.

     

    “Suerte rosa” nace de dos acordes que surgen luego de una tarde larga al piano. Está escrita principalmente bajo una métrica de 7/4 ya que quería darle un aire asimétrico e irregular; un tiempo no convencional a esta historia sin tiempo. Recuerdo que para esos días andaba escuchando música flamenca y los colores del modo frigio me quedaron resonando. Fue coincidencia que esos aires flamencos estuvieran en concordancia con el dramatismo musical que quería encontrar para mi canción, pues la mayoría de estas músicas populares tradicionales nacen de la marginación y vienen cargadas de un sentido profundo sobre la vida, la pérdida, la injusticia, la impunidad. Luego de ahondar sobre el significado del flamenco, entendí que la relación era íntima, pues desde su etimología que deriva del término andalusí ‘fellah min gueir ard’, una expresión que significa algo así como ‘campesino sin tierra’ me hizo pensar en la mujer sin tierra, sin casa, sin derechos, sin protección, sin nada”.

     

    “Esta fue mi primera vez en  el Programa Ibermúsicas y, a decir verdad, cuando vi la oportunidad de participar con una composición mía, me emocioné mucho al leer las bases de la convocatoria y encontrar que podía ser posible mostrar esta canción en un Programa que de verdad valora estos procesos creativos. Aparte del estímulo económico, luego de haber recibido la noticia de que mi obra había sido ganadora, me incentivé a terminar de escribir y finiquitar algunos detalles del disco y por supuesto, dio pie a volver a creer más en mis procesos musicales. Es para mí un honor ser parte del Programa de Ibermúsicas, de esta iniciativa que ayuda e incentiva el sector de las artes”.

    CANCIÓN GANADORA

     

    Felipe Díaz Muñoz

     

    Felipe Díaz Muñoz es oriundo de Piendamó, Municipio al sur de Colombia. Egresó del pregrado en Artes Musicales con especialidad en Guitarra Acústica, de la Universidad Distrital y es Magister en Músicas Colombianas, con especialidad en interpretación Músicas del centro y sur andino colombiano, de la Universidad El Bosque. Compositor, intérprete y co-director de la agrupación Señales de Humo e intérprete en el dueto artístico GuaDual.  Felipe Díaz Muñoz  es reconocido innovador en la teorización y uso de pedales de efectos como instrumentos, con mención de honor Cum Laude  Tesis de Maestría Charambuco pedaltiano.

    Su canción “ Ruédala ”  obtuvo el  Premio de Creación de  Canción Ibermúsicas 2021.

    Escribimos la canción de manera colaborativa con mi esposa, la artista multidisciplinar Tigre Mariposa. La construcción lírica fue concretada en el lapso de una noche, aunque algunas palabras y finales de frases se modificaron, eliminaron o surgieron en los meses posteriores. La idea de la canción, surge de la necesidad creativa por abordar la construcción de un material audiovisual, en el cuál plasmar la imagen de un ciclista que utiliza una bicicleta Fixie (de piñón fijo) para hacer el truco Ride Fakie (pedalear hacia atrás para ir en reversa) por la ciudad de Bogotá. La canción fue escrita en el año 2018, cuando la escena de un ciclista practicando el truco en la Plaza de Bolívar, nos cautivó en la tarde de un día difícil. Aquella escena fue el detonante para impulsar el acto creativo colaborativo, que nos mantuvo en vela hasta finalizar la pieza musical”.

    Ibermúsicas me parece un Programa transparente con una visión y misión clara, que logra fomentar la interacción internacional de artistas, la creación, la investigación y la circulación musical. El Programa es completo y hace muy sencillo la participación del público en las diferentes actividades que promueven. Además, me parece que sus  plataformas virtuales son ordenadas, sencillas y atractivas, lo que permite el acceso fácil a los contenidos. Por último, los procedimientos de notificación y seguimiento de los proyectos y premios son muy amables con los tiempos de los beneficiados, lo que genera un buen ambiente de trabajo y desarrollo de las propuestas”.

    CANCIÓN GANADORA

     

    Mathieu Ruz 

    Mathieu Ruz se ha caracterizado por romper paradigmas. Es un talento que se ha forjado conforme pasan los años. Un cantador empírico, amante empedernido de la música tradicional de su tierra. Estudiar y conocer sobre la historia de sus ancestros ha sido fundamental para el músico y se convirtió en su norte mientras hace música que ayude a visibilizar el bullerengue junto a sus dos agrupaciones Tropickup y Tonada. Comprometido con los géneros folclóricos tradicionales del Caribe Colombiano, Mathieu Ruz, difunde la tradición oral de sus antepasados ​​para salvaguardar el legado cultural de su región.

    Su canción “Rueda en el cielo” obtuvo el  Premio de Creación de  Canción Ibermúsicas 2021.

    “La canción es el producto de mi melancolía por haber conocido una joya tan invaluable como el Bullerengue. Un estilo de vida que me ha permitido ser, hacer, y pertenecer. Melancolía de aprender de matronas y ancestras , algunas  de las cuales no llegué a conocer, pero que viven en cada letra que yo canto y en mi constante búsqueda imaginaria de cómo será la vida después de la muerte de estos hombres y mujeres que me heredaron este legado. Así surgió la canción, que más que un sueño, es un homenaje. Una rueda Celestial de tambores a la que algún día espero también pertenecer”.

    ”El programa de Ibermúsicas, en mi opinión personal, es una ventana desde la cual podemos ver el mundo, y en la cual podemos asomarnos a que el mundo nos vea, dejarle al mundo ver nuestros sueños hechos música, y animar al mundo a soñar. Después de todo, los sueños son el motor de la vida”.

     

    CANCIÓN GANADORA

  • Programa de formación musical para niños y niñas

    Programa de formación musical para niños y niñas

    Introducción a la enseñanza musical y herramientas didácticas

  • Colegio San Francisco de Asís – TALLER DE CANDOMBE

    Colegio San Francisco de Asís – TALLER DE CANDOMBE

    Taller de Candombe

    GALA VIRTUAL 4 Montajes Virtuales 7° Festival de Arte Estudiantil

    BOTIJA DE MI PAIS Ensamble Virtual