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Edu Krieger


Brasil

Compositor

MPB

Edu Krieger é um dos maiores compositores da atualidade. Desde o lançamento do primeiro disco, em 2006, emplacou dezenas de sucessos, nas vozes de Maria Rita (“Novo amor”, “Maria do Socorro” e “Ciranda do mundo”), Ana Carolina (“Combustível”, “Pra tomar três”, “Resposta da Rita”, “Esperta” e “Libido”), Roberta Sá (“Novo amor”), Maria Gadú (“No pé do vento”), Teresa Cristina (“Guardo em mim”), além de Pedro Luís e a Parede, Casuarina, Ara Ketu, Falamansa, Pedro Miranda, Ryta de Cássia, Sururu na Roda, Moyseis Marques, Silvia Machete, Trio Nordestino, Bangalafumenga, Aline Calixto e vários outros. Atualmente, é roteirista de humor de programas da TV Globo como Zorra, Tá No Ar, Escolinha do Professor Raimundo e Fora de Hora. É diretor musical do programa Lady Night, com Tatá Werneck. Tem lançado com frequência em suas redes socias paródias críticas sobre temas gerais da atualidade, alcançando uma visibilidade entusiástica junto ao público. Edu Krieger alcançou projeção mundial em 2014, ao criar um solitário protesto em forma de canção, “Desculpe, Neymar”, um samba seresteiro gravado em voz e violão, no qual critica a realização da Copa do Mundo no Brasil e o famigerado “padrão Fifa”. A música foi replicada em diversos vídeos no youtube, alcançando um total de quase dois milhões de visualizações, tornando-se uma espécie de hino anti-Copa. Edu foi entrevistado pelos principais meios de comunicação dos Estados Unidos, Europa e Japão. Ainda em 2014, lançou em seu canal a “Resposta ao funk ostentação”, que viralizou nas redes sociais e atingiu mais de um milhão de visualizações. Atualmente, o compositor se dedica a traduzir em seu violão o “batidão” do funk, aliado às cadências harmônicas da MPB, numa junção completamente original, que gerou elogios de vários críticos e músicos, com destaque para Caetano Veloso. Disponibilizou em seu canal algumas músicas que são fruto da nova pesquisa, “Xeque-mate” e “Bossa funk”. Conhecido pela versatilidade, entre sambas, forrós, cirandas, repentes, choros e baiões, Edu Krieger, na voz e no violão de sete cordas, transforma o show numa grande celebração ao legado da nossa MPB, embarcando ainda numa sonoridade contemporânea, em diálogo com tendências que variam do jazz ao drum n’bass, do carimbó aos ritmos do funk. Reconhecimento É reconhecido ainda pelo talento como intérprete e instrumentista. Levou suas canções em shows por todo o Brasil, nas principais capitais e no interior do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, São Luís, Recife, Santa Catarina e Ceará. A obra de Edu Krieger revela uma aguda percepção do cotidiano urbano, traduzida em melodias memoráveis e singelas. As letras, segundo o compositor, “são simples, objetivas e diretas, têm uma construção poética rigorosa, na questão das rimas e de buscar palavras inusitadas, mas são, em geral, de fácil compreensão, e fáceis de cantar”. Fez uma parceria com Oscar Niemeyer, o samba “Tranquilo com a vida”. Entre outros parceiros, destacam-se Geraldo Azevedo, Fernando Brant, Zé Paulo Becker, Rodrigo Maranhão, Roberta do Recife, Marcelo Caldi e Accioly Neto. Em harmonia com as tendências contemporâneas, Krieger partiu do legado da MPB para dialogar com o pop e a música eletrônica. Álbuns “Edu Krieger segue o leito da melhor música brasileira”, resume o crítico Mauro Ferreira. Seu primeiro álbum – “um dos trabalhos mais criativos chegados ao mercado”, conforme João Pimentel – foi premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte na categoria revelação da MPB e listado entre os dez melhores de 2006 pelo jornal O Globo. “Krieger despontou com um disco moderno, com boas doses de eletrônica, letras arrojadas e melodias repletas de identidade”, escreveu João Pimentel. Nesse CD estão incluídos os sucessos “Maria do Socorro”, “Novo amor” e “Ciranda do mundo”. O segundo CD, “Correnteza”, de 2009, traz uma “ótima safra de doze faixas autorais”, afirma Mauro Ferreira, destaque para a canção-título, além de “Rosa de Açucena” e “Graziela”. Nesse álbum, Krieger “se revela um exímio descendente de Paulinho da Viola, ao equilibrar tradição e inovação nas harmonias e melodias delicadas, costuradas com uma poética forte” diz o crítico Luciano Almeida Filho. O álbum inclui participações especiais de Rildo Hora (“A mais bonita de Copacabana”) e João Donato (“Sobre as mãos”).

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Emiliano Serradell


Argentina

Cantautor

Murga

Nuevo Folclor

En esta cuarentena empece a componer mis propias canciones

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LuLeónLuna


Peru

Cantautor

Folklore Sudamericano

Chola-China musical

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Eddu Porto


Brasil

Cantautor

MPB

Tropicalia

Synth / Electronica

EDDU PORTO é o projeto solo do multiinstrumentista, compositor, cantor, booker e empresário Eduardo Porto. A mescla entre o universo analógico e o digital permeia seu trabalho de estreia. Com base em seu interesse profundo por música brasileira e seus desdobramentos entre Bossa Nova e Tropicália, essa sonoridade fica evidente nos acordes e progressões no violão, aliado a sua pesquisa da música eletrônica, por meio do uso de sintetizadores, utilizados como elementos melódicos, além de beats eletrônicos misturados à bateria acústica, bem como o uso da própria voz em diversas camadas, o que confere uma atmosfera melancólica, sensível e intensa a esse projeto. Mais detalhes: É músico, produtor cultural e sócio-proprietário da agência Let’s GIG – Booking & Music Services, localizada em São Carlos. Ganhadora do Prêmio Profissionais da Música em 2018 e 2019, a empresa tem experiência com circulação de bandas, produção radiofônica e festivais, feiras nacionais e internacionais, como SIM/SP, Womex, Primavera Sound, Circulart, MIL. Atuante desde 2015 na área de agenciamento e gestão de carreira artística da cena independente contemporânea brasileira, faz parte de seu casting artistas como Liniker e os Caramelows, Luedji Luna, Tuyo, Amanda Magalhães, Giovani Cidreira, Luê, ATR, Mel, Davi Sabbag, Pedro Salomão, entre outros. Também é baterista e produtor musical da banda ATR, a qual tem um histórico de mais de 400 shows pelo Brasil e América Latina somado a duas turnês pela Europa, além de importantes feiras e festivais como Semana Internacional da Música SIM/SP, Festival PIB (São Paulo), Festival Sonido (Belém), e Universo Paralello (Bahia), Festival Bananada (Goiânia), Festival ViraPop (Amares/Portugal) Primavera Sound (Barcelona/Espanha) e Feira Circulart (Colômbia). Em 2020, o trio ATR lançou Mundi, segundo disco da banda, com vocais e participações de várias regiões do mundo, como Carolina Camacho (República Dominicana), Billy Pilgrim (EUA), Vox Sambou (Haiti/Canadá), Michu Mendez (Argentina) e os brasileiros Luedji Luna e Donatinho. Além disso já acompanhou artistas como Tássia Reis, Otto, Liniker, Zé Vito e o haitiano Vox Sambou, e produziu a banda Bavid, lançada pelo selo Virtual Dream Plaza. Também é comunicador nas áreas de fotografia e design. Atua na comunicação e realização do CONTATO – Festival Multimídia Colaborativo desde 2012.

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Na hora certa


Brasil

Cantautor

MPB

Música autoral feita na quarentena, e sobre a quarentena.

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Rolaltamar


Colombia

Cantautor

Bomba, Plena & Merengue

Salsa

Afro

Soy amante de la poesía y la música tropical del caribe. Mi pasión es transmitir mi vida y mi sentir a través de la música.

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Tiago Máci


Brasil

Cantautor

MPB

Tiago Máci é cantor e compositor maranhense que vem se destacando na cena musical autoral de São Luís, Brasil, premiado em festivais de música como “Festival Pereira Barreto- SP”, ganhando como melhor música popular em 2018 com o samba canção “À musa” e em 2019 com “Magma”. Máci escreve o popular, o cotidiano contemporâneo e suas idas e vindas. Canta histórias do inconsciente coletivo, regado ao samba e ritmos da música brasileira. O jovem artista lança o novo marco da sua carreira, o álbum “AMOR DELIVERY”, dividido em dois volumes. O primeiro conta com a parceria de Zeca Baleiro, que em 2019 menciona em entrevista Tiago Máci como aposta para música brasileira, dividindo autoria na faixa “Beijo à queima-roupa”. É claro o amadurecimento artístico do cantor, que também se dedica a interpretar canções de parceiros compositores locais, como exemplo de “Ta vendo baby”, de Felipe Costa Cruz do duo The Caldo de Cana, que é um sucesso na voz de Máci. Amor Delivery vol 01 trouxe grande expectativa para o Volume 02, que promete continuar seus acordes nas ondas do Triphop, Afrobeat, R&B, lofi e elementos da música latina, sem deixar o samba e a música brasileira, formando uma mix chamado Criola Beat Upaon Style, batizado pelo produtor Adnon Soares.

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José Sánchez


Argentina

Cantautor

Instrumental / Jazz Brasileiro

Músico Compositor

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La Trama Popular


Peru

Banda

Nuevo Folclor

Folclor Fusión

Música Andina

Canción Melódica

La Trama Popular es un grupo de música popular peruana en cuyas composiciones originales y arreglos musicales tejen y crean con la música latinoamericana y del mundo. Sus canciones tocan la fibra de lo humano, cantándole a la gente y a su vida cotidiana. 
 Los géneros que abordan son diversos manteniendo la raíz siempre presente pero entiende a la tradición en constante cambio, dialogando con las músicas del mundo. Han editado un primer single llamado “La Buena Estrella” que cuenta con un videoclip y actualmente se encuentran preparando su primer LP que saldrá a mediados del 2021.

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TRASTORNADOS


Uruguay

Banda

Afro

Folclor Fusión

Candombe

Trastornados: “Historias de pueblo” Este proyecto apunta a presentar canciones propias de la banda y versiones de autores latinoamericanos, con un formato diferente. Las letras reflejan temas comunes a la mayoría de los barrios de nuestros pueblos, por lo que logran en el público, una complicidad que se ve reflejada en cada presentación. Cosas simples que van escribiendo una rica historia. En todo barrio existen los personajes típicos, los oficios de antaño, aquellos aromas, un edificio emblemático, una historia de amor prohibido, un equipo de fútbol, una esquina típica que lo identifican. Las canciones de “Historias de pueblo” están teñidas de estas características. Un espectáculo que comprende canciones, textos y actuación que van recorriendo y describiendo el barrio. En un mundo lleno de “música enlatada”, con textos faltos de poesía y con poco compromiso social, se hace necesario este tipo de manifestación cultural que deja huella. Temas originales que aportan desde la sencillez y que generan vanguardia. Músicas e historias desde adentro del propio barrio y presentadas para un público muy amplio, necesitado en vivenciar un espectáculo que le devuelva la identidad tan avasallada en todo momento. Una temática que seguramente llega a muchos montevideanos, ya sea porque vivieron situaciones similares en sus barrios, o porque provienen del interior profundo de nuestro país. Trastornados, banda que pretende trastornar, cambiar la rutina, valorar la identidad (a través del candombe, murga o folclore) y escribir una nueva historia. Un espectáculo que defiende la diversidad étnica y la riqueza cultural de nuestro pueblo, abordando hechos dolorosos como la esclavitud, pero desde el legado de un ritmo – el candombe – que nos identifica y que fuera declarado Patrimonio Histórico de la Humanidad. Una propuesta que incluye aspectos audiovisuales. Un mensaje que despierta varios sentidos del espectador. Las dos voces principales, Valentina y Joel, ponen a comunicar en igualdad de condiciones a ambos géneros. Un grupo humano que propone, desde el comienzo, un recital que emocione y valorice lo nuestro; y desde esa raíz, construir un futuro lleno de esperanza, de cohesión social, de integración, respeto y solidaridad.

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