Chora Genésio
O Chora Genésio é um grupo de Choro fundado em 2009 na cidade de São João del Rei-MG. De lá pra cá, o grupo vem lapidando e aprimorando seus trabalhos de arranjo e performance, que culminaram, em 2015, no lançamento de seu primeiro disco, o Moderno Antiquário. O repertório é bastante versátil, abrangendo composições centenárias e também contemporâneas. Nesse primeiro disco, intitulado Moderno Antiquário, essa abrangência cronológica das músicas foi exemplificada em cinco composições contemporâneas e cinco composições antigas para compor a obra. O segundo disco do Chora Genésio foi gravado em Paris nos dias 7 e 8 de agosto de 2016 e contou com a participação especial dos músicos franceses Thierry Moncheny, no violão de sete cordas e Karine Huet, no acordeon. Atualemente, o Chora Genésio é formado por: Marlon Wesley – saxofones e clarineta, Marcio Luiz – violão de 7 cordas; Pablo Araújo – cavaco, e Thales Pereira – pandeiro. Os mesmos integrantes gerenciam toda a produção do grupo. Com esse estilo, primeiro instrumental genuinamente brasileiro, que é o Choro, o Chora Genésio busca exaltar a tradição e ao mesmo tempo abrir espaço para o novo.
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MPB
Regional
Descripción
O Chora Genésio é um grupo de Choro fundado em 2009 na cidade de São João del Rei-MG. De lá pra cá, o grupo vem lapidando e aprimorando seus trabalhos de arranjo e performance, que culminaram, em 2015, no lançamento de seu primeiro disco, o Moderno Antiquário. O repertório é bastante versátil, abrangendo composições centenárias e também contemporâneas. Nesse primeiro disco, intitulado Moderno Antiquário, essa abrangência cronológica das músicas foi exemplificada em cinco composições contemporâneas e cinco composições antigas para compor a obra. O segundo disco do Chora Genésio foi gravado em Paris nos dias 7 e 8 de agosto de 2016 e contou com a participação especial dos músicos franceses Thierry Moncheny, no violão de sete cordas e Karine Huet, no acordeon. Atualemente, o Chora Genésio é formado por: Marlon Wesley – saxofones e clarineta, Marcio Luiz – violão de 7 cordas; Pablo Araújo – cavaco, e Thales Pereira – pandeiro. Os mesmos integrantes gerenciam toda a produção do grupo. Com esse estilo, primeiro instrumental genuinamente brasileiro, que é o Choro, o Chora Genésio busca exaltar a tradição e ao mesmo tempo abrir espaço para o novo.
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Música
Janine Mathias
Janine Mathias, brasilense radicada desde 2009 em Curitiba onde começou profissionalmente seu trabalho. Cantora e compositora, em 2009 gravou o refrão de RAP que mudou a sua vida e lhe rendeu o “EP Eu Quero Mergulhar” lançado em 2012 pela Track Cheio em Curitiba. O trabalho inseriu a cantora em participações e shows e, em 2011, idealizou, atuou e cantou em uma homenagem à Elza Soares. A ação lhe rendeu em 2013 a abertura do show de sua musa inspiradora. Idealizou em 2014 o projeto itinerante Samba da Nega onde a cantora faz do samba sua celebração e resgate ancestral unindo artistas em cada edição fortalecendo sua história . Em 2018 lançou seu primeiro disco com apoio colaborativo intitulado: “Dendê”. Com produção musical de Eduardo Brechó e Renato Parmi o disco desenha o retrato da Música Preta Brasileira contemporânea e tem destacado nacionalmente seu trabalho. Janine Mathias, nascida na periferia do Distrito Federal, tem em seu histórico o Rap como lugar de fala e expressão de seu caminhar. Dendê é o resultado dessa vivência intensa com a ancestralidade e os ritmos advindos do samba, hip hop e da música negra em geral. Em suas parcerias de vida Janine Mathias se encontra com: Karol Conka, Pianista Rodrigo Henrique, As Bahias e a Cozinha Mineira, Iria Braga, Sandra de Sá, Cida Airam, Criolo, Tássia Reis,Preta Rara, Leen da Quebrada, Os Encantados, DJ Caê, Rodrigo Marques, Rúbia Divino, Karla da Silva, Mãe Orminda, Bernardo Bravo, Rincon Sapiência, Iria Braga, Michele Mara, Bia Ferreira, Luedji Luna, Mulamba, Léo Fé, Paranambuco, Akua Naru, Jonas Ferrer, Toninho Gerais, Samba Do Compositor Paranaense, Elza Soares, Dow Raiz, Tuyo, DJ Marco, DJ Vivian Marques, Val Andrade, DJ Nyac, DJ Donna, Comando Selva, Flora Matos, Afrorraga, Antiéticos e tantos caminhos que a fazem ser reconhecida pela sua versatilidade musical que segue temperando mundos enaltecendo a música negra.
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Samba
Descripción
Janine Mathias, brasilense radicada desde 2009 em Curitiba onde começou profissionalmente seu trabalho. Cantora e compositora, em 2009 gravou o refrão de RAP que mudou a sua vida e lhe rendeu o “EP Eu Quero Mergulhar” lançado em 2012 pela Track Cheio em Curitiba. O trabalho inseriu a cantora em participações e shows e, em 2011, idealizou, atuou e cantou em uma homenagem à Elza Soares. A ação lhe rendeu em 2013 a abertura do show de sua musa inspiradora. Idealizou em 2014 o projeto itinerante Samba da Nega onde a cantora faz do samba sua celebração e resgate ancestral unindo artistas em cada edição fortalecendo sua história . Em 2018 lançou seu primeiro disco com apoio colaborativo intitulado: “Dendê”. Com produção musical de Eduardo Brechó e Renato Parmi o disco desenha o retrato da Música Preta Brasileira contemporânea e tem destacado nacionalmente seu trabalho. Janine Mathias, nascida na periferia do Distrito Federal, tem em seu histórico o Rap como lugar de fala e expressão de seu caminhar. Dendê é o resultado dessa vivência intensa com a ancestralidade e os ritmos advindos do samba, hip hop e da música negra em geral. Em suas parcerias de vida Janine Mathias se encontra com: Karol Conka, Pianista Rodrigo Henrique, As Bahias e a Cozinha Mineira, Iria Braga, Sandra de Sá, Cida Airam, Criolo, Tássia Reis,Preta Rara, Leen da Quebrada, Os Encantados, DJ Caê, Rodrigo Marques, Rúbia Divino, Karla da Silva, Mãe Orminda, Bernardo Bravo, Rincon Sapiência, Iria Braga, Michele Mara, Bia Ferreira, Luedji Luna, Mulamba, Léo Fé, Paranambuco, Akua Naru, Jonas Ferrer, Toninho Gerais, Samba Do Compositor Paranaense, Elza Soares, Dow Raiz, Tuyo, DJ Marco, DJ Vivian Marques, Val Andrade, DJ Nyac, DJ Donna, Comando Selva, Flora Matos, Afrorraga, Antiéticos e tantos caminhos que a fazem ser reconhecida pela sua versatilidade musical que segue temperando mundos enaltecendo a música negra.
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Música
Mundo Aflora
Angelo Mundy e Flora Poppovic uniram suas experiências com o público infantil e adulto para criar um trabalho que se conecta com pessoas de todas as idades. Os shows, que combinam coreografias, números de música corporal, instrumentos não-convencionais e brincadeiras com a plateia, transcendem a experiência de um show de música. Há poesia, muito movimento e uma grande variedade de elementos cênicos, proporcionando uma experiência completa para crianças, adultos e bebês. O repertório apresenta canções autorais e cantigas de diversas localidades e tradições do mundo e proporciona a conexão do público com o espírito verdadeiro da infância.
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Infantil
MPB
Regional
Descripción
Angelo Mundy e Flora Poppovic uniram suas experiências com o público infantil e adulto para criar um trabalho que se conecta com pessoas de todas as idades. Os shows, que combinam coreografias, números de música corporal, instrumentos não-convencionais e brincadeiras com a plateia, transcendem a experiência de um show de música. Há poesia, muito movimento e uma grande variedade de elementos cênicos, proporcionando uma experiência completa para crianças, adultos e bebês. O repertório apresenta canções autorais e cantigas de diversas localidades e tradições do mundo e proporciona a conexão do público com o espírito verdadeiro da infância.
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Música
Carlos Bolívia
Carlos Bolívia é cantor, compositor e guitarrista. Com origens nas montanhas dos Andes e em Minas Gerais, participa de grupos como a “Orquesta Atípica de Lhamas” e o “Djalma não entende de Política”. Em 2019, lança seu projeto solo, intitulado “Carlos Bolívia e os Médicos Cubanos”, combinando referências pop, brasileiras e latinoamericanas com uma estética bem humorada e antifascista. É figura atuante na nova cena carnavalesca de Belo Horizonte, onde colabora com blocos como “Cómo te Lhama”, “Juventude Bronzeada”, “Pula Catraca” e o estreante “Sai pra lá capeta”.
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Cumbia
MPB
Cantautor/Música de autor
Descripción
Carlos Bolívia é cantor, compositor e guitarrista. Com origens nas montanhas dos Andes e em Minas Gerais, participa de grupos como a “Orquesta Atípica de Lhamas” e o “Djalma não entende de Política”. Em 2019, lança seu projeto solo, intitulado “Carlos Bolívia e os Médicos Cubanos”, combinando referências pop, brasileiras e latinoamericanas com uma estética bem humorada e antifascista. É figura atuante na nova cena carnavalesca de Belo Horizonte, onde colabora com blocos como “Cómo te Lhama”, “Juventude Bronzeada”, “Pula Catraca” e o estreante “Sai pra lá capeta”.
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Carlos Bolívia e os Médicos Cubanos pt. Laura Lopes – “La Cumbita” (Lyric Video Oficial)
Carlos Bolívia e os Médicos Cubanos – “No quiero tretar” (Lyric Video Oficial)
Video
Carlos Bolívia e os Médicos Cubanos – “Valsa de março” (Lyric Video Oficial)
Carlos Bolívia e os Médicos Cubanos – “O que tem pra hoje” (Lyric Video Oficial)
Música
Quintal da Dona Guilhermina
Quintal da Dona Guilhermina é um espetáculo musical com bonecos, brincadeiras e músicas tradicionais de regiões variadas do Brasil: congados, sambas, cacuriás, bumba-bois e afoxés. Dona Guilhermina personifica a reunião desses diferentes saberes que, representados por uma boneca, conta histórias de uma avó, erveira e mantenedora das memórias do brincar. Seu quintal é um lugar de encontros, um terreiro no mundo e do mundo. “Pisa nas folhas caminha na mata que mato é luz, mato e é cor (…) mato é som e deixa o mato te balançar” é um trecho da canção de Itaercio Rocha que simboliza e impulsiona o grupo a cantar e pesquisar músicas tradicionais do Brasil trazendo mensagens sobre cuidados e carinhos com a natureza, nossas raízes e nossa ancestralidade. O Quintal da Dona Guilhermina é formado pelos músicos brincantes Beth Marques, Itaercio Rocha, Rita Gama, Cacá Pitrez e Matheus Braga.
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Folclor
Afro
Infantil
Samba
Descripción
Quintal da Dona Guilhermina é um espetáculo musical com bonecos, brincadeiras e músicas tradicionais de regiões variadas do Brasil: congados, sambas, cacuriás, bumba-bois e afoxés. Dona Guilhermina personifica a reunião desses diferentes saberes que, representados por uma boneca, conta histórias de uma avó, erveira e mantenedora das memórias do brincar. Seu quintal é um lugar de encontros, um terreiro no mundo e do mundo. “Pisa nas folhas caminha na mata que mato é luz, mato e é cor (…) mato é som e deixa o mato te balançar” é um trecho da canção de Itaercio Rocha que simboliza e impulsiona o grupo a cantar e pesquisar músicas tradicionais do Brasil trazendo mensagens sobre cuidados e carinhos com a natureza, nossas raízes e nossa ancestralidade. O Quintal da Dona Guilhermina é formado pelos músicos brincantes Beth Marques, Itaercio Rocha, Rita Gama, Cacá Pitrez e Matheus Braga.
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Quintal da dona Guilhermina
Pisa na folhas – música de Itaercio Rocha, Vinícius de Azevedo e Thayana Barbosa.
Pisa nas folhas – Quintal da Dona Guilhermina
Canturiás da Dona Guilhermina TEASER – Beth Marques, Itaercio Rocha e Matheus Braga
Quintal da Guilhermina
teaser itaerciorocha compact
A Dança da Mariquinha/ Besourinho
Música
FENIX
Synthpop & New Romantics
Canción Melódica
Nueva Trova
Descripción
PROJETO MUSICAL QUE VISA DIVULGAÇÃO DAS COMPOSIÇÕES
NO GIRAL
MPB
Descripción
COMPOSIÇÃO DE CD
Café Pilongo
“Café Pilongo”, surge como respuesta del cantautor Yatsel Rodríguez a las tendencias comercializadoras de la música en el país y a la búsqueda y rescate de tradiciones musicales regionales y nacionales. Creado en el año 2010 este proyecto ha enriquecido notablemente la obra de dicho trovador. Los arreglos musicales denotan la destreza y el buen gusto de sus integrantes. De esta manera, “Café Pilongo” se integra a la línea estética de la joven trova cubana, con un desarrollo melódico-armónico marcado a través de canciones, heredando la tradición poética de la provincia y los conceptos de la trova tradicional cubana. Con arreglos aparentemente sencillos, transitan por géneros nacionales e internacionales, evidenciándose la cubanía en casi todo el repertorio para brindar al público un producto musical variado y atractivo. Como a muchos cantautores cubanos y latinoamericanos, especialmente los que dieron fuerzas a ese gran movimiento que todavía es la nueva canción hispanoamericana, nos preocupa significativamente la atención del público, de ahí que en ciertos momentos exploremos zonas que puedan aportarnos una mayor comunicación.
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Nueva Trova
Son
Descripción
“Café Pilongo”, surge como respuesta del cantautor Yatsel Rodríguez a las tendencias comercializadoras de la música en el país y a la búsqueda y rescate de tradiciones musicales regionales y nacionales. Creado en el año 2010 este proyecto ha enriquecido notablemente la obra de dicho trovador. Los arreglos musicales denotan la destreza y el buen gusto de sus integrantes. De esta manera, “Café Pilongo” se integra a la línea estética de la joven trova cubana, con un desarrollo melódico-armónico marcado a través de canciones, heredando la tradición poética de la provincia y los conceptos de la trova tradicional cubana. Con arreglos aparentemente sencillos, transitan por géneros nacionales e internacionales, evidenciándose la cubanía en casi todo el repertorio para brindar al público un producto musical variado y atractivo. Como a muchos cantautores cubanos y latinoamericanos, especialmente los que dieron fuerzas a ese gran movimiento que todavía es la nueva canción hispanoamericana, nos preocupa significativamente la atención del público, de ahí que en ciertos momentos exploremos zonas que puedan aportarnos una mayor comunicación.
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