Catálogo musical

Filtros

Nél Marques e Banda invisível


Brasil

Banda

Progressive Rock, Art Rock & Symphonic Rock

MPB

Folclor Fusión

Após o término das gravações de seu novo EP, “Santa sina”, Nél Marques e a Banda Invisível preparam a turnê de lançamento com um show repleto de poesia, musicalidade e muita energia. Formada por músicos experientes, a Banda Invisível vem com Paulo Saca (Bateria), Chiquinho Garcia (Baixo), Jonatan Roberto (Piano), Ney Carvalho (Guitarra), Diogo Alves (Percussão), Cátia Machado (Backing vocal), Neto dos Santos (Trombone), Cristiano Fagian (Saxofone), André Moreno (Trompete), e Daniel Marques (Violão e voz). Com arranjos que buscam na musicalidade brasileira sua fonte maior, nada também de braços abertos nas influências do rock progressivo, fusion, blues e jazz, trazendo no escopo do trabalho, a música autoral, o novo, o som que vem dos campos interioranos do estado de São Paulo e das memórias do autor. Santa Sina é a síntese de anos de trabalho e composição, culminando em uma apresentação onde a emoção e a surpresa se revezam, criando um show dinâmico, emocionante e eclético, com poesias e letras que nos fazem refletir sobre a vida, sobre o momento histórico que vivemos e o amor.

Ver detalles

Gorgias: pré-história da pós-verdade


Brasil

Compositor

Tropicalia

Afrobrasileiro

A música brasileira tem, em suas raízes mais profundas, uma tradição riquíssima de canções-duelo, ou canções-debate. Desde os repentistas, que improvisavam batalhas de contundência vertiginosa, a disputas entre compositores como Noel Rosa e Wilson Batista, movimentando paixões na era do rádio, a canção brasileira se beneficiou do poder inspirador dos desacordos, das disputas e desentendimentos para criar uma parte fundamental e poderosa de seu repertório. O projeto “Gorgias: pré-história da pós-verdade”, seguindo nos passos desta tradição, parte do famoso diálogo Platônico “Gorgias” como inspiração para uma série de composições em múltiplos estilos, sempre em relação com o manancial de referências da canção popular brasileira. “Gorgias” é uma animada e às vezes violenta disputa de ideias entre, de um lado, Sócrates, e do outro lado o famoso professor de oratória que dá nome ao livro. Enquanto Gorgias e seus amigos próximos advogam pela preeminência da retórica, como a mais poderosa ciência (já que faz com que o homem possa convencer outros homens de sua posição a respeito de qualquer assunto), Socrates alerta para a necessidade de uma profunda busca pela verdade e pela ética, para nortear as palavras dos cidadãos. No mundo da internet, das redes sociais, do whatsapp, em que qualquer pessoa pode gerar e publicar suas “verdades”, e encontrar grupos que a reafirmem sem risco de contradições, o velho diálogo de Platão parece uma profecia. A retórica, a arte de convencer as multidões, entretendo seus sentidos e mentes, ganha um poder que parece se sobrepor à ciência ou qualquer racionalidade. Na internet, “netos de Górgias” criam narrativas que questionam a eficácia das vacinas e até o formato da Terra, e manipulam paixões políticas a partir de fatos inventados, influenciando o destino de nações. Com um conjunto de canções populares inspiradas no diálogo platônico, pretendo fomentar, com humor e seriedade, rimas e ritmo, a reflexão antiga como a humanidade, e tão fundamental para nossos dias: Como saber se a minha verdade é real? A que senhores serve minha convicção? Qual ética sustenta minha crença?

Ver detalles

Gui Hargreaves


Brasil

Cantautor

MPB

Bossa Nova

Cantautor/Música de autor

Músico, cantor, compositor e poeta mineiro radicado em São Paulo, Gui Hargreaves tem 28 anos. No amplo espectro da música popular brasileira, ele pinça referências da bossa nova, do tropicalismo e do pop e as mistura com jazz, indie e folk e música eletrônica. O resultado harmonioso é especialmente combinado tanto à prosa poética quando à poesia em seu estágio mais puro contidas nas letras de seu repertório, que flui nas línguas portuguesa e inglesa. A bagagem internacional de Gui Hargreaves não se limita aos registros em estúdio: ele já levou sua música para shows em diversos cantos do mundo como Itália, Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos. A poesia veio antes, em 2014, com o livro diminuto (editora Leme).Já a estreia na cena musical aconteceu em 2016 com o EP Braseiro. Volta, gravado em Londres, com a produção de Ed Scull (Rick Wakeman, Pink Floyd e orquestras), lançado em 2017. Em 2018, lançou Rebento, produzido por Leo Marques (Milton Nascimento, Maglore).

Ver detalles

Do Barroco às Barrancas do Rio


Brasil

Solista

MPB

Regional

Bruno Sanches é um músico que busca conhecer a alma brasileira através da música e das culturas populares brasileiras. Suas composições trazem ritmos e formas musicais populares, mas com influências notáveis da música clássica de concerto e da MPB urbana. Nesse trabalho, mostra não apenas a versatilidade da viola de dez cordas enquanto instrumento solista, mas também a sua versatilidade inventiva e domínio do contraponto entre voz, viola e percussão. Além de tocar uma viola complexa enquanto canta e improvisa, o artista também toca percussão com os pés, utiliza recursos tecnológicos como pedal de loop e sonoplastia controlada através de pedais. Não bastasse encantar com sua habilidade enquanto músico, envolve a plateia com poemas e causos que vão contextualizando e criando ambiência para as músicas apresentadas. O Repertório conta com músicas instrumentais solo de viola, instrumentais com voz e também canções

Ver detalles

Renato Enoch


Brasil

Cantautor

Indie Pop (Twee)

Trip Hop

MPB

Natural de Belo Horizonte, o cantor e compositor Renato Enoch começou sua trajetória reinterpretando canções com roupagem particular na internet. Seu som é resultado de um vocal único e marcante com referências que vão da MPB ao indie pop e R&B/soul. Chamou atenção com seus vídeos no Youtube e hoje acumula mais de 4,5 milhões de views com suas releituras e canções autorais, além de 3,5 milhões de plays e mais de 200 mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Em 2017, lançou o seu primeiro single autoral, a canção bem-humorada “Só in English”, cuja versão acústica tem participação de Ana Vilela – do sucesso “Trem Bala”. Participou de festivais como o Festival Nacional da Canção, com sua composição “platônico” e em 2018 participou do Sofar Sounds cantando sua composição “a cruz”. No início de 2019, lançou o clipe para essa faixa (a cruz), que fala sobre empatia e preconceito, trazendo mais de 10 participações de pessoas LGBTQ+ e de outros grupos marginalizados, dentre elas a da professora e ativista Duda Salabert, primeira mulher trans a concorrer ao senado. Em Agosto de 2019 lançou o projeto “Recortes”, dois EPs que reúnem suas principais interpretações, com participações de Bemti, Bruno Gadiol, Clara Valverde, Armário de Saia e Felipe de Oliveira. O projeto traz releituras do artista e é dividido em duas partes, o “lado {a}” e “lado {b}”, cada um com 7 faixas, sendo o {a} só com músicas das duas últimas décadas, e o {b} apenas com canções brasileiras apenas da década de 70. O artista se prepara para lançar o seu primeiro disco autoral em 2020.

Ver detalles

Cacá Veríssimo- EP Na Contramão


Brasil

Cantautor

Canción Melódica

MPB

O projeto visa gravar um EP de novas canções da compositora Cacá Veríssimo, valorizando a canção brasileira, a força da letra e das melodias que nos traduzem.

Ver detalles

Leandro Medina e Banda Le Noir


Brasil

Banda

MPB

Poeta, compositor e músico nascido na Amazônia e radicado em São Paulo há 25 anos. Produz um som genuinamente brasileiro, com forte apelo rítmico, com músicas muito dançantes.

Ver detalles

Túlio Fernandes


Brasil

Cantautor

MPB

Balada Pop

Electropop

Túlio Fernandes nasceu em Maceió, mas passou boa parte da infância e adolescência nas cidades do interior de Alagoas, devido a profissão do pai que ocasionava à família mudanças de cidade com alguma frequência. Nessa vivência, o artista foi adquirindo contato com a cultura popular tradicional do interior alagoano, como também acessava a música pop das grandes cidades que lhe chegavam entre um deslocamento e outro e entre as constantes visitas que fazia a Maceió. Sua produção musical iniciou-se muito cedo, e, com 18 anos, Túlio chegava sozinho em São Paulo, determinado a ganhar a vida como artista. Sua música tem referências das mais diversas, que vão desde a cultura tradicional de Alagoas, e incluem de Ramones à Cazuza, de Tom Waits à Odair José, passando pela Bossa Nova, pela Psicodelia Nordestina, pelo Cordel e pelo Pop. As melodias autorais de Túlio Fernandes remetem, em alguns momentos, ao estilo quase falado de Belchior e seu canto também dialoga com o “canto torto” que “feito faca corta a carne da gente”, do compositor e cantor cearense. Túlio vem da tradição de nordestinos como Raul Seixas, Tom Zé, o próprio Belchior, Zé Ramalho, Alceu Valença como tantos outros que cresceram imersos na cultura do interior nordestino e migraram para a cidade grande. Quando encontraram o Rock e suas variantes pops, descobriram um meio de fundir suas trajetórias com uma linguagem mundialmente conhecida, fortalecendo e disseminando suas culturas. Suas letras falam do cotidiano, das descobertas, do amor, da vida, que, como já dizia Vinícius de Moraes, “é a arte do encontro embora haja tantos desencontros”. Suas composições também manifestam ideias de um mundo que precisa urgentemente de tolerância, fraternidade e sensibilidade humana.

Ver detalles

Projeto Batundum


Brasil

Banda

Afrobrasileiro

MPB

Folclor

(Roots) Reggae

Somos um grupo de percussionista que acredita na música como forma de transformação do ser humano. Nós do BATUNDUM somos frutos de raízes musicais, onde desde crianças nos foi proporcionado o convívio com a cultura musical. Temos como referências a musicalidade no geral (Percussão corporal, folclore brasileiro etc.) Com toda essa bagagem realizamos oficinas e Works shop em feiras culturais, escolas e eventos educacionais

Ver detalles

Festival Jazz e Blues


Brasil

Festival

Há 20 anos, o Festival Jazz & Blues celebra a música como ela merece: em alto e bom som! No início, não era fácil argumentar com instrumentistas e intérpretes convidados de outros estados que no Nordeste do país, no ensolarado estado do Ceará, era promovido, em pleno Carnaval, um Festival ao som de jazz, de blues e da boa música instrumental. E nada de praia, sol e caranguejo. O local escolhido foi a pequena cidade serrana de Guaramiranga, com direito a muito verde, cachoeiras e o friozinho noturno. Esse paraíso, pertinho de Fortaleza – pouco mais de 100Km – tornou-se desde então um refúgio para o público que busca algo diferente do cenário carnavalesco brasileiro. De lá para cá, o Festival promoveu muitos encontros, cresceu e se consolidou no calendário cultural cearense. Artistas do Ceará, do Brasil e do mundo compartilham o palco e protagonizam parcerias inesquecíveis com a plateia formada por novos e antigos fãs. Amigos e famílias se encontram e reencontram a cada ano nas ruas da cidade. Encontros com a arte, o talento, a amizade e a realização de sonhos. Entre os muitos que passaram em nossos palcos: André Christóvam, Flávio Guimarães, Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Nuno Mindelis, Blues Etc, Traditional Jazz Band, Victor Biglione, Baseado em Blues, Duofel, Hermeto Pascoal, Gilson Peranzzetta, Renato Borghetti, Paulo Jobim, Daniel Jobim, Danilo Caymmi, Paulo Braga, Lancaster e Flavio Naves, Naná Vasconcelos, Pedro Aznar, Stanley Jordan, João Donato, Jefferson Gonçalves, Kenny Brown, Leny Andrade, Léo Gandelman, Robertinho Silva, Toninho Ferragutti, Artur Menezes, Badi Assad, Big Time Sarah, Egberto Gismonti, Jane Duboc, Luís Fernando Veríssimo e Jazz-6, J.J. Jackson, Scott Henderson, Torcuato Mariano, Hamilton de Holanda, Ivan Lins, J. Jacques Milteau, César Camargo Mariano, Dixie Square Jazz Band, Dominguinhos, Ná Ozetti e Dante Ozetti, Toots Thielemans, Carlos Malta, Chico Pinheiro, Magic Slim, Paquito D’Rivera, Trio Corrente, Rildo Hora, Misael da Hora, Uakti, Wagner Tiso, Joyce Moreno, Nicolas Krassik, Rick Estrin, Taryn Szpillman, Zé Menezes, Gadi Lehavi Trio e Ravi Coltrane, Jacques Morelenbaum e o Cello Samba Trio, Omar Puente, Roberto Taufic e Eduardo Taufic, Yamandu Costa, Igor Prado Band, Raul de Souza, Rosa Passos, Scott Feiner & Pandeiro Jazz, Edmar Castañeda Trio e Andrea Tierra, Edu Lobo, Francis e Olívia Hime, Robertinho do Recife, Mônica Salmaso, Raphael Wressnig, Puro Malte, Jacinta, Ricardo Bacelar, Gilson Peranzzeta, Igor Prado Band, Koko-Jean Davis, Roberto Menescal, Adriano Grineberg, Ana Cañas, Jorge Vercillo e Sandro Albert, Mamour Ba, Marco Pereira e Toninho Ferragutti, Filipe Catto, Dori Caymmi, Jesuton, Guinga, Nailor Proveta, Teco Cardoso, Marcos Maia, Budi Garcia, Nono Garcia, Terrie Odabi.

Ver detalles