Festival Pé Na Terra
O Festival PNT nasceu do desejo de preservar a cultura popular e suas tradições, pois acreditamos que ela é parte essencial da construção e do fortalecimento da identidade dos povos. Com esse propósito, criamos um evento baseado na cultura lusófona, que é imensamente rica. Durante três dias, nosso público vivencia uma imersão nos ritmos brasileiros e de outros países da lusofonia, por meio da música e da dança. A primeira edição do Festival PNT ocorreu em 2012, na Vila da Fuseta, região do Algarve, Portugal. Inicialmente, era um evento pequeno, com um público de 500 pessoas, realizado no espaço externo da Escola da Fuseta, cedido pela Câmara. Contudo, logo o local se mostrou pequeno, e em 2014 o festival foi transferido para o Jardim da Fuseta, em frente à Ria Formosa. Ano após ano, o festival cresceu, atraindo pessoas de diversas partes do mundo. Participantes do Brasil, Colômbia, Argentina, França, Inglaterra, Rússia, Bélgica, Irlanda, Espanha e outros países da Europa tornaram-se presença constante. Alguns deles, inclusive, não perdem uma edição, descrevendo o evento como uma experiência imersiva na cultura popular e em seus saberes. A programação do festival inclui workshops de dança e percussão de ritmos tradicionais como maracatu, forró, côco, samba, congado, afoxé, semba, kizomba, kola san jon, batuka, funaná, entre outros. Essa interação com os ritmos da lusofonia permite observar de perto as influências dos ritmos africanos nos brasileiros, atraindo estudiosos e pesquisadores para o evento. No palco, garantimos uma curadoria cuidadosa para trazer artistas que representem orgulhosamente essas culturas. Já passaram por lá artistas brasileiros como Martinho da Vila, Bloco Ilê Aiyê, Mart’nália, Silvério Pessoa, Ayom, Natasha Falcão, O Teatro Mágico, Júlia Vargas, Negras Autoras e Nazaré Pereira, além de grandes nomes da lusofonia, como António Zambujo, Bonga, Paulo Flores e Élida Almeida. Um dos momentos mais marcantes do festival ocorre no segundo dia, com o cortejo de Maracatu pelas ruas da Vila. Como no nordeste do Brasil, o Maracatu desfila pela vila, seguido por uma multidão, enquanto senhorinhas assistem das janelas. Além dos workshops e dos shows, a programação conta com um Sunset Party e um After Party com DJs. Um dos grandes objetivos do festival sempre foi que a população local abraçasse o evento e o visse como uma festa tradicional da cidade. No início, essa integração não foi fácil, mas ao longo de 12 anos, muitos jovens que cresceram com o festival, aprenderam a dançar conosco ou conheceram ritmos inéditos passaram a fazer parte dele. Assim, conseguimos conquistar o coração da Vila da Fuseta, com a população local participando ativamente, aprendendo novas danças e conhecendo novos artistas. Além do foco na cultura, o festival aborda temas importantes da atualidade em cada edição e orgulha-se de ser um evento sustentável, com reaproveitamento máximo de recursos e o uso de copos ecológicos desde sua primeira edição. Em 2020, o PNT foi nomeado em cinco categorias no Iberian Festival Awards: Best Lusophone and Hispanic Festival, Best Line-Up, Contribution to Sustainability e Best Touristic Promotion, ficando no TOP 10 na categoria “Contribution to Sustainability”. Após a pandemia, o PNT retornou com a edição “Saudade” e, para nossa surpresa, com um público ainda maior. Em 2022, recebemos cerca de 10.000 pessoas nos três dias de evento, marcando uma retomada empolgante. Com o aumento do público, entendemos que seria necessário mudar para uma cidade maior. Em 2024, realizamos a edição “A Despedida”, encerrando o ciclo de 12 anos na Vila da Fuseta. Em 2025, o festival será realizado em Almancil, concelho de Loulé, também na região do Algarve, e esperamos dobrar o público.
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Descripción
O Festival PNT nasceu do desejo de preservar a cultura popular e suas tradições, pois acreditamos que ela é parte essencial da construção e do fortalecimento da identidade dos povos. Com esse propósito, criamos um evento baseado na cultura lusófona, que é imensamente rica. Durante três dias, nosso público vivencia uma imersão nos ritmos brasileiros e de outros países da lusofonia, por meio da música e da dança. A primeira edição do Festival PNT ocorreu em 2012, na Vila da Fuseta, região do Algarve, Portugal. Inicialmente, era um evento pequeno, com um público de 500 pessoas, realizado no espaço externo da Escola da Fuseta, cedido pela Câmara. Contudo, logo o local se mostrou pequeno, e em 2014 o festival foi transferido para o Jardim da Fuseta, em frente à Ria Formosa. Ano após ano, o festival cresceu, atraindo pessoas de diversas partes do mundo. Participantes do Brasil, Colômbia, Argentina, França, Inglaterra, Rússia, Bélgica, Irlanda, Espanha e outros países da Europa tornaram-se presença constante. Alguns deles, inclusive, não perdem uma edição, descrevendo o evento como uma experiência imersiva na cultura popular e em seus saberes. A programação do festival inclui workshops de dança e percussão de ritmos tradicionais como maracatu, forró, côco, samba, congado, afoxé, semba, kizomba, kola san jon, batuka, funaná, entre outros. Essa interação com os ritmos da lusofonia permite observar de perto as influências dos ritmos africanos nos brasileiros, atraindo estudiosos e pesquisadores para o evento. No palco, garantimos uma curadoria cuidadosa para trazer artistas que representem orgulhosamente essas culturas. Já passaram por lá artistas brasileiros como Martinho da Vila, Bloco Ilê Aiyê, Mart’nália, Silvério Pessoa, Ayom, Natasha Falcão, O Teatro Mágico, Júlia Vargas, Negras Autoras e Nazaré Pereira, além de grandes nomes da lusofonia, como António Zambujo, Bonga, Paulo Flores e Élida Almeida. Um dos momentos mais marcantes do festival ocorre no segundo dia, com o cortejo de Maracatu pelas ruas da Vila. Como no nordeste do Brasil, o Maracatu desfila pela vila, seguido por uma multidão, enquanto senhorinhas assistem das janelas. Além dos workshops e dos shows, a programação conta com um Sunset Party e um After Party com DJs. Um dos grandes objetivos do festival sempre foi que a população local abraçasse o evento e o visse como uma festa tradicional da cidade. No início, essa integração não foi fácil, mas ao longo de 12 anos, muitos jovens que cresceram com o festival, aprenderam a dançar conosco ou conheceram ritmos inéditos passaram a fazer parte dele. Assim, conseguimos conquistar o coração da Vila da Fuseta, com a população local participando ativamente, aprendendo novas danças e conhecendo novos artistas. Além do foco na cultura, o festival aborda temas importantes da atualidade em cada edição e orgulha-se de ser um evento sustentável, com reaproveitamento máximo de recursos e o uso de copos ecológicos desde sua primeira edição. Em 2020, o PNT foi nomeado em cinco categorias no Iberian Festival Awards: Best Lusophone and Hispanic Festival, Best Line-Up, Contribution to Sustainability e Best Touristic Promotion, ficando no TOP 10 na categoria “Contribution to Sustainability”. Após a pandemia, o PNT retornou com a edição “Saudade” e, para nossa surpresa, com um público ainda maior. Em 2022, recebemos cerca de 10.000 pessoas nos três dias de evento, marcando uma retomada empolgante. Com o aumento do público, entendemos que seria necessário mudar para uma cidade maior. Em 2024, realizamos a edição “A Despedida”, encerrando o ciclo de 12 anos na Vila da Fuseta. Em 2025, o festival será realizado em Almancil, concelho de Loulé, também na região do Algarve, e esperamos dobrar o público.
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FESTIVAL DE GUITARRAS EC
Nacido en 2010, el festival de guitarras se ha constituido en el espacio mas importante de circulación de artistas, proyectos y productos guitarrísticos del Ecuador. Con un trabajo nacido de la relación con los luthieres constructores de guitarra, incorporando a lo mas destacado de la producción guitarrística nacional y latinoamericana, el festival propone una lectura de lo musical desde la guitarra, centrando sus intereses en el desarrollo, asimilación, apropiación, resignificación y reinterpretación del instrumento, en Latinoamérica, en especial en la diversidad cultural ecuatoriana. En sus 14 ediciones anuales ininterrumpidas, el festival se ha ganado un lugar tanto en las agendas locales y nacionales, como en las instancias culturales, que lo reconocen como un proceso con una raiz territorial clara, y con una proyección importante. Es asi como el festival pretende ayudar a equilibrar el mercado de la música, decantado canibalmente hacia la rentabilidad y el mercantilismo, colocando en su programación artistas , proyectos y productos culturales que trabajando desde lógicas propias no son necesariamente comprendidas por el mercado, no por eso menos importantes, ni con menos calidad, sino mas bien colocando en circulación aquellos proyectos de gran calidad que sentimos tienen gran valía, pero que las lógicas del mercado actual no logran comprender o programar.
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Descripción
Nacido en 2010, el festival de guitarras se ha constituido en el espacio mas importante de circulación de artistas, proyectos y productos guitarrísticos del Ecuador. Con un trabajo nacido de la relación con los luthieres constructores de guitarra, incorporando a lo mas destacado de la producción guitarrística nacional y latinoamericana, el festival propone una lectura de lo musical desde la guitarra, centrando sus intereses en el desarrollo, asimilación, apropiación, resignificación y reinterpretación del instrumento, en Latinoamérica, en especial en la diversidad cultural ecuatoriana. En sus 14 ediciones anuales ininterrumpidas, el festival se ha ganado un lugar tanto en las agendas locales y nacionales, como en las instancias culturales, que lo reconocen como un proceso con una raiz territorial clara, y con una proyección importante. Es asi como el festival pretende ayudar a equilibrar el mercado de la música, decantado canibalmente hacia la rentabilidad y el mercantilismo, colocando en su programación artistas , proyectos y productos culturales que trabajando desde lógicas propias no son necesariamente comprendidas por el mercado, no por eso menos importantes, ni con menos calidad, sino mas bien colocando en circulación aquellos proyectos de gran calidad que sentimos tienen gran valía, pero que las lógicas del mercado actual no logran comprender o programar.
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Raízes Mestiças
Raízes Mestiças é o projeto que reúne 3 músicos de diferentes países ibero-americanos pela primeira vez juntos em um palco para um concerto de música de câmara comentado. O pianista espanhol Dario Meta, a flautista colombiana Juliana Diaz e a harpista brasileira Cecília Pacheco se conheceram durante os estudos na Alemanha, em 2018. Desse encontro nasceu a vontade de se fazer música fugindo um pouco do repertório “tradicional erudito” e misturando suas raízes e compositores ibero-americanos. Por ser um espetáculo comentário, os artistas contam as histórias das músicas e seus compositores, facilitando assim sua audição e compreensão e criando uma conexão e proximidade para quem escuta. Além de propor algo diferente do usual para o grande público, o projeto Raízes Mestiças tem como objetivo levar esse concerto de forma gratuita a diferentes lugares como hospitais, projetos sociais e cidades onde não existe tanta movimentação cultural como nos grandes centros.
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Clásica-Románticista
Moderna
Descripción
Raízes Mestiças é o projeto que reúne 3 músicos de diferentes países ibero-americanos pela primeira vez juntos em um palco para um concerto de música de câmara comentado. O pianista espanhol Dario Meta, a flautista colombiana Juliana Diaz e a harpista brasileira Cecília Pacheco se conheceram durante os estudos na Alemanha, em 2018. Desse encontro nasceu a vontade de se fazer música fugindo um pouco do repertório “tradicional erudito” e misturando suas raízes e compositores ibero-americanos. Por ser um espetáculo comentário, os artistas contam as histórias das músicas e seus compositores, facilitando assim sua audição e compreensão e criando uma conexão e proximidade para quem escuta. Além de propor algo diferente do usual para o grande público, o projeto Raízes Mestiças tem como objetivo levar esse concerto de forma gratuita a diferentes lugares como hospitais, projetos sociais e cidades onde não existe tanta movimentação cultural como nos grandes centros.
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Música
Gabriela Machado – “Equilibrando no Acupe” em Buenos Aires
A proposta consiste no lançamento do álbum autoral da artista Gabriela Machado, intitulado “Equilibrando no Acupe”, em Buenos Aires (AR), em outubro de 2025. O álbum, lançado em 2024, está disponível em todas as plataformas de streaming. O grupo que acompanhará a artista será o Cadência do Choro, quinteto portēno especializado em música brasileira e composto por professores do Núcleo de Choro e Samba de Buenos Aires (NCS). Serão 2 shows autorais, um no teatro da Embaixada Brasileira e outro na sede do NCS, além de 3 masterclasses ministradas, na embaixada, no NCS e na Escola de Arte Leopoldo Marechal.
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Choro
Samba
Descripción
A proposta consiste no lançamento do álbum autoral da artista Gabriela Machado, intitulado “Equilibrando no Acupe”, em Buenos Aires (AR), em outubro de 2025. O álbum, lançado em 2024, está disponível em todas as plataformas de streaming. O grupo que acompanhará a artista será o Cadência do Choro, quinteto portēno especializado em música brasileira e composto por professores do Núcleo de Choro e Samba de Buenos Aires (NCS). Serão 2 shows autorais, um no teatro da Embaixada Brasileira e outro na sede do NCS, além de 3 masterclasses ministradas, na embaixada, no NCS e na Escola de Arte Leopoldo Marechal.
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Equilibrando no Acupe -Gabriela Machado – Teaser
Gabriela Machado | Valsinha pra você (Gabriela Machado) | Instrumental Sesc Brasil
Gabriela Machado | Choro não é Fake (Gabriela Machado) | Instrumental Sesc Brasil
Gabriela Machado | Espinhaço (Gabriela Machado) | Instrumental Sesc Brasil
Gabriela Machado | Passistiné (Gabriela Machado) | Instrumental Sesc Brasil
Baiaozinho SERTANEJO – Gabriela Machado feat Guegue Medeiros
Música
Noemi Guimarães & Bia Nascimento
Noemi e Bia se conheceram em meados de 2023 nas tradicionais rodas de choro de Belo Horizonte, onde logo perceberam uma forte afinidade artística baseada em referências compartilhadas da música instrumental brasileira. O repertório da dupla inclui composições de Moacir Santos, Eduardo Neves e Paulo Moura, além de nomes contemporâneos como Caetano Brasil, Luísa Mitre e Maurício Carrilho. A proposta musical de Noemi & Bia é marcada pela diversidade, com arranjos que valorizam a liberdade criativa e o improviso, resultando em uma interação musical rica e dinâmica.
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Choro
Descripción
Noemi e Bia se conheceram em meados de 2023 nas tradicionais rodas de choro de Belo Horizonte, onde logo perceberam uma forte afinidade artística baseada em referências compartilhadas da música instrumental brasileira. O repertório da dupla inclui composições de Moacir Santos, Eduardo Neves e Paulo Moura, além de nomes contemporâneos como Caetano Brasil, Luísa Mitre e Maurício Carrilho. A proposta musical de Noemi & Bia é marcada pela diversidade, com arranjos que valorizam a liberdade criativa e o improviso, resultando em uma interação musical rica e dinâmica.
Marcos Braccini
Marcos Braccini é produtor musical, arranjador e compositor. Graduado em Composição pela Escola de Música da UFMG, também estudou na Film Scoring Academy of Europe (Bulgária), na Akademia Muzyczna w Krakowie (Polônia), e na Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte, Brasil. Produziu discos e participou de diferentes projetos dedicados à música popular brasileira, ao rock ‘n’ roll e à música contemporânea de concerto, além de compor trilhas para a televisão e o rádio. É fundador e diretor artístico do selo e editora Klave. Gravou 3 discos solo: Noturno (2014), Wiara (2015) e Farol (ainda inédito, com lançamento previsto para 2025). Publicou 3 livros de poemas: “Exemplar Disponível ao Roubo” (2011), “Porenquantoparasempre” (2014) e Pérola Abstrata (2024). Foi integrante do grupo de música experimental “Derivasons” e da banda de rock “The Junkie Dogs”. Atualmente se dedica à divulgação dos projetos do grupo“Libertália”e “Aurora”de Antonio Gomes Neto, produzidos para o selo Klave.
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MPB
Cantautor/Música de autor
Música Sinfónica
Descripción
Marcos Braccini é produtor musical, arranjador e compositor. Graduado em Composição pela Escola de Música da UFMG, também estudou na Film Scoring Academy of Europe (Bulgária), na Akademia Muzyczna w Krakowie (Polônia), e na Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte, Brasil. Produziu discos e participou de diferentes projetos dedicados à música popular brasileira, ao rock ‘n’ roll e à música contemporânea de concerto, além de compor trilhas para a televisão e o rádio. É fundador e diretor artístico do selo e editora Klave. Gravou 3 discos solo: Noturno (2014), Wiara (2015) e Farol (ainda inédito, com lançamento previsto para 2025). Publicou 3 livros de poemas: “Exemplar Disponível ao Roubo” (2011), “Porenquantoparasempre” (2014) e Pérola Abstrata (2024). Foi integrante do grupo de música experimental “Derivasons” e da banda de rock “The Junkie Dogs”. Atualmente se dedica à divulgação dos projetos do grupo“Libertália”e “Aurora”de Antonio Gomes Neto, produzidos para o selo Klave.
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Música
SAOKO
.“Sabor, ritmo, movimento, tempero, la clave de la rumba, el sonido del tambor”. Saoko reúne na mesma palavra uma constelação de sentidos positivos que adornam o céu da América Latina. Com uma formação compacta e versátil o grupo traz pérolas para os palcos o remelexo e a ginga da música latina. Interpretando repertório desde Buena Vista Social Club, Beny Moré, Bola de Nieve, Oscar de Leon, Los Van Van, Bebo Valdés, até choros e clássicos do repertório brasileiro, além canções autorais, sempre com o tempero Saoko. Seja com o son cubano, cumbia colombiana, salsa, bolero, samba, carimbó ou outros gêneros ainda sem nome, convidamos o público a vivenciar a comunhão dos povos da América Latina. As músicas apresentadas abordam temas como a natureza, o sofrimento, a superação e a alegria, símbolos comuns da vida de nossos povos. Através da celebração de um território sonoro comum é possível encurtar distâncias e eliminar fronteiras. Desde sua fundação, em 2017, Saoko se apresentou em diversas casas de show e espaços culturais. Marcam também sua trajetória intervenções artísticas em espaços públicos e participações em eventos socioculturais promovidos por imigrantes e refugiados da comunidade latina, entre eles: Rio Refugia – Dia Mundial do Refugiado, NosOtrosOtrosNosOtros – Instituto Cervantes, Festa da Cultura Colombiana Babilombia, 1º Festival Latino Americano del Maiz, Festival Cine Migrante Colômbia, e Mexido de Domingo – Teatro de Anônimo 30 anos. Com o intuito de difundir a cultura latina contemporânea o grupo idealizou o evento Picnic Latino. Incialmente realizado no Aterro do Flamengo, o evento foi premiado pelo edital Retomada Cultural 2, viabilizando sua execução em municípios como Nova Friburgo, Maricá, Guapimirim, além do Rio de Janeiro. Realiza mensalmente a Roda Salsa Cumbiera, no quiosque Alalaô, no Arpoador, onde reúne um publico de centenas de pessoas a cada edição.
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Nuevo Folclor
Salsa
Cumbia Tropical
Descripción
.“Sabor, ritmo, movimento, tempero, la clave de la rumba, el sonido del tambor”. Saoko reúne na mesma palavra uma constelação de sentidos positivos que adornam o céu da América Latina. Com uma formação compacta e versátil o grupo traz pérolas para os palcos o remelexo e a ginga da música latina. Interpretando repertório desde Buena Vista Social Club, Beny Moré, Bola de Nieve, Oscar de Leon, Los Van Van, Bebo Valdés, até choros e clássicos do repertório brasileiro, além canções autorais, sempre com o tempero Saoko. Seja com o son cubano, cumbia colombiana, salsa, bolero, samba, carimbó ou outros gêneros ainda sem nome, convidamos o público a vivenciar a comunhão dos povos da América Latina. As músicas apresentadas abordam temas como a natureza, o sofrimento, a superação e a alegria, símbolos comuns da vida de nossos povos. Através da celebração de um território sonoro comum é possível encurtar distâncias e eliminar fronteiras. Desde sua fundação, em 2017, Saoko se apresentou em diversas casas de show e espaços culturais. Marcam também sua trajetória intervenções artísticas em espaços públicos e participações em eventos socioculturais promovidos por imigrantes e refugiados da comunidade latina, entre eles: Rio Refugia – Dia Mundial do Refugiado, NosOtrosOtrosNosOtros – Instituto Cervantes, Festa da Cultura Colombiana Babilombia, 1º Festival Latino Americano del Maiz, Festival Cine Migrante Colômbia, e Mexido de Domingo – Teatro de Anônimo 30 anos. Com o intuito de difundir a cultura latina contemporânea o grupo idealizou o evento Picnic Latino. Incialmente realizado no Aterro do Flamengo, o evento foi premiado pelo edital Retomada Cultural 2, viabilizando sua execução em municípios como Nova Friburgo, Maricá, Guapimirim, além do Rio de Janeiro. Realiza mensalmente a Roda Salsa Cumbiera, no quiosque Alalaô, no Arpoador, onde reúne um publico de centenas de pessoas a cada edição.
Astra Fluxa
Duo de artistes brasileires de som, ambientação e espaço composto por Lui L’Abbate, técnique de som e luz, e Gadutra, produtora musical e DJ.
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Soundtrack
Baile Funk
Electroacoustic Music
Musique Concrete
Descripción
Duo de artistes brasileires de som, ambientação e espaço composto por Lui L’Abbate, técnique de som e luz, e Gadutra, produtora musical e DJ.
fabrizio Calabrese
Fabrizio Calabrese es un músico, compositor y productor argentino. Realizó sus estudios en producción musical en la Universidad Nacional de Tres de Febrero en Buenos Aires, y con sus numerosas participaciones musicales definió como personal un estilo musical donde se desenvuelve con soltura y creatividad. Cada proyecto abordado, desde producciones hasta inclusive sus clases particulares, presenta una clara muestra del sello musical que lo caracteriza, pero así también en sus procesos queda en evidencia la faceta humana y sensible, desarrollada por su complemento pedagógico, que permiten hacer de cada instancia una experiencia y un resultado único.
Ver detallesfabrizio Calabrese
Descripción
Fabrizio Calabrese es un músico, compositor y productor argentino. Realizó sus estudios en producción musical en la Universidad Nacional de Tres de Febrero en Buenos Aires, y con sus numerosas participaciones musicales definió como personal un estilo musical donde se desenvuelve con soltura y creatividad. Cada proyecto abordado, desde producciones hasta inclusive sus clases particulares, presenta una clara muestra del sello musical que lo caracteriza, pero así también en sus procesos queda en evidencia la faceta humana y sensible, desarrollada por su complemento pedagógico, que permiten hacer de cada instancia una experiencia y un resultado único.
María Carolina López Gajardo
Soy Compositora, directora de orquesta, musicóloga (Magister en musicología latinoamericana por la UAH) y actualmente estudio un doctorado en artes integradas. También soy profesora, investigadora e intérprete de folklore local (Chile), (música, danzas y otros) Dirijo orquestas desde el año 2007. Soy profesora.
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Folclor
Contemporánea
Música de Cámara
Descripción
Soy Compositora, directora de orquesta, musicóloga (Magister en musicología latinoamericana por la UAH) y actualmente estudio un doctorado en artes integradas. También soy profesora, investigadora e intérprete de folklore local (Chile), (música, danzas y otros) Dirijo orquestas desde el año 2007. Soy profesora.
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