
Gaby Comte
.Soy cantante, licenciada en letras y editora. Dede los años 70 trabajo activa y paralelamente en el área musical y literaria. Soy intérprete de canciones, esas breves criaturas vivas que unen letra y música y en dos minutos emocionan, conmueven, dan en el centro del corazón. He cantado en proyectos de grandes músicos argentinos de diversos géneros como Jorge Fandermole, Litto Nebbia, Ernesto Jodos, María Ezquiaga, Gustavo Ceratti, Liliana Vitale, Lito Vitale, entre otros. Y me han acompañado en mis proyectos solista músicos como Claudio Cardone, Ricardo Nolñe, Osvaldo Burucua, Darío Jalfin, Marcelo Ezquiaga, entre muchos y con el lujo de recibir ocmo invitados a Ramón Ayala, Machi Rufino o Rañul Csarnota, por ejemplo. Unir letra y música y difundir a los compositores de canciones, sin prejuicio ni límites en el género, es uno de los ejes que guían mi proceso creativo.
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Canción Melódica
Descrição
.Soy cantante, licenciada en letras y editora. Dede los años 70 trabajo activa y paralelamente en el área musical y literaria. Soy intérprete de canciones, esas breves criaturas vivas que unen letra y música y en dos minutos emocionan, conmueven, dan en el centro del corazón. He cantado en proyectos de grandes músicos argentinos de diversos géneros como Jorge Fandermole, Litto Nebbia, Ernesto Jodos, María Ezquiaga, Gustavo Ceratti, Liliana Vitale, Lito Vitale, entre otros. Y me han acompañado en mis proyectos solista músicos como Claudio Cardone, Ricardo Nolñe, Osvaldo Burucua, Darío Jalfin, Marcelo Ezquiaga, entre muchos y con el lujo de recibir ocmo invitados a Ramón Ayala, Machi Rufino o Rañul Csarnota, por ejemplo. Unir letra y música y difundir a los compositores de canciones, sin prejuicio ni límites en el género, es uno de los ejes que guían mi proceso creativo.

Psico4ttrice
Natalia Green nasce no Rio de Janeiro onde aos 12 anos começa a escrever letras para canções funk que canta em bailes funk. Grava seu primeiro funk carioca autoral em k7 na casa de um dj de funk na favela do Vidigal. Logo após este período se muda com a mãe para a Itália, onde começa a ter aulas de guitarra após as aulas na escola. Tocar um instrumento, viver a música se torna um momento fundamental à procura de equilíbrio interior e integração social, um para-quedas psicológico, distração da difícil realidade de adolescente imigrante. Desde então, tendo a música como âncora e a criatividade como sentido de vida, ela nunca parou de cantar, tocar, compor. Natalia vive em Lisboa há quase 6 anos e colabora com vários artistas portugueses (entre os quais Madalena Palmeirim), brasileiros, alemães, canadenses, italianos: talvez por culpa da astrologia (Sagitário ascendente Sagitário!) é inevitável viajar mesmo que só com a música. Tem como instrumento principal a guitarra, destacando-se pelo bonito fingerpicking, mas também toca teclas e percussões e está sempre a procura de novos instrumentos e sons para explorar, versatilidade que se reflete em seus projetos musicais. Licenciada em Musicoterapia, curso que frequentou entre Itália (Scuola di musicoterapia Giovanni Ferrari) e Bélgica (Université Européene Jean Monnet), e em Produção Fonográfica no Rio de Janeiro (Universidade Estácio de Sá), também frequentou cursos para composição de bandas sonoras para filmes (Iatec, PUC Rio, Musicn Roma), music branding (Gomus), dj e produção musical (Pro Dj Lisboa). Em 2004 grava em estúdio seu primeiro projeto de canções autorais em inglês “Babel tour” contando com a participação de alguns entre os melhores músicos da cena jazz italiana. Em 2010 lançou em Itália o seu primeiro EP “Pecado Teatral”, que obteve ótimas críticas no país, em 2013 gravou o seu primeiro álbum “Mania” no estúdio Corredor 5 no Rio de Janeiro, em 2017 assina o projeto eletrónico “Pra Ser’ com o cantor e guitarrista Letto, em 2020 o projeto Rainhas do Autoengano com Madalena Palmeirim, mas é durante a pandemia que, para não parar, começa a produzir-se a si própria, fazendo sózinha o que normalmente faria com outros músicos. Fruto disso é PSICOATTRICE, seu projeto atual, um pequeno divã musical, psicológico e psiquiátrico, que funde relatos de amor neurótico com a ironia, a espiritualidade e a superação, canções que escreveu como catarse para ajudar pessoas próximas com o coração partido a ir alem da toxicidade nas relações. Aqui toca-se o fundo, mas com a leveza da autoironia: a beleza de um choro com riso é que tem sabor de autodescoberta!
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Electropop
Cantautor/Música de autor
Descrição
Natalia Green nasce no Rio de Janeiro onde aos 12 anos começa a escrever letras para canções funk que canta em bailes funk. Grava seu primeiro funk carioca autoral em k7 na casa de um dj de funk na favela do Vidigal. Logo após este período se muda com a mãe para a Itália, onde começa a ter aulas de guitarra após as aulas na escola. Tocar um instrumento, viver a música se torna um momento fundamental à procura de equilíbrio interior e integração social, um para-quedas psicológico, distração da difícil realidade de adolescente imigrante. Desde então, tendo a música como âncora e a criatividade como sentido de vida, ela nunca parou de cantar, tocar, compor. Natalia vive em Lisboa há quase 6 anos e colabora com vários artistas portugueses (entre os quais Madalena Palmeirim), brasileiros, alemães, canadenses, italianos: talvez por culpa da astrologia (Sagitário ascendente Sagitário!) é inevitável viajar mesmo que só com a música. Tem como instrumento principal a guitarra, destacando-se pelo bonito fingerpicking, mas também toca teclas e percussões e está sempre a procura de novos instrumentos e sons para explorar, versatilidade que se reflete em seus projetos musicais. Licenciada em Musicoterapia, curso que frequentou entre Itália (Scuola di musicoterapia Giovanni Ferrari) e Bélgica (Université Européene Jean Monnet), e em Produção Fonográfica no Rio de Janeiro (Universidade Estácio de Sá), também frequentou cursos para composição de bandas sonoras para filmes (Iatec, PUC Rio, Musicn Roma), music branding (Gomus), dj e produção musical (Pro Dj Lisboa). Em 2004 grava em estúdio seu primeiro projeto de canções autorais em inglês “Babel tour” contando com a participação de alguns entre os melhores músicos da cena jazz italiana. Em 2010 lançou em Itália o seu primeiro EP “Pecado Teatral”, que obteve ótimas críticas no país, em 2013 gravou o seu primeiro álbum “Mania” no estúdio Corredor 5 no Rio de Janeiro, em 2017 assina o projeto eletrónico “Pra Ser’ com o cantor e guitarrista Letto, em 2020 o projeto Rainhas do Autoengano com Madalena Palmeirim, mas é durante a pandemia que, para não parar, começa a produzir-se a si própria, fazendo sózinha o que normalmente faria com outros músicos. Fruto disso é PSICOATTRICE, seu projeto atual, um pequeno divã musical, psicológico e psiquiátrico, que funde relatos de amor neurótico com a ironia, a espiritualidade e a superação, canções que escreveu como catarse para ajudar pessoas próximas com o coração partido a ir alem da toxicidade nas relações. Aqui toca-se o fundo, mas com a leveza da autoironia: a beleza de um choro com riso é que tem sabor de autodescoberta!
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Música

LI&GRA, LDA
A LIGRA Arts & Productions (LI&GRA, LDA) é uma plataforma criada em 2021, que se diferencia no sentido de agenciar, produzir e promover artistas e projectos, que valorizem a ligação entre várias culturas. www.ligraproductions.com https://vimeo.com/ligraproductions https://www.facebook.com/ligraproductions/
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Descrição
A LIGRA Arts & Productions (LI&GRA, LDA) é uma plataforma criada em 2021, que se diferencia no sentido de agenciar, produzir e promover artistas e projectos, que valorizem a ligação entre várias culturas. www.ligraproductions.com https://vimeo.com/ligraproductions https://www.facebook.com/ligraproductions/
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Fx Kollektiv
Fx Kollektiv es un dúo de música contemporánea formado por Carlos Gil Gonzalo (teclados/synths/piano) y Alejandro Oliván (saxofones/electrónica), cuyo enfoque artístico se distingue por la experimentación sonora y la fusión de géneros. El dúo busca romper los límites convencionales de la música, creando experiencias únicas que combinan elementos electrónicos, acústicos y multimedia, con un énfasis en la exploración de texturas sonoras innovadoras. A lo largo de los años, FX Kollektiv ha trabajado estrechamente con compositores de renombre en la escena de la música contemporánea y experimental a través de encargos para el grupo: Nadir Vassena, Joseph Michaels, Andreas Eduardo Frank, Ezko Kikoutchi y Olivier Pasquet, entre otros nombres. En particular, su colaboración con el compositor Pablo Santiago Chin (compositor y profesor de la Universidad de Longy en Boston) ha sido significativa, culminando en un tour por Estados Unidos en 2024, que incluyó conciertos y talleres en la Universidad LONGY de Boston y Manhattan School of Music en Nueva York. El dúo se encuentra actualmente en proceso de publicar su primer CD, que presentará obras de los compositores Eric Wubbels y Tobias Krebs. En 2025, FX Kollektiv ha sido invitado a participar en prestigiosos festivales de música contemporánea, el Festival Rümlingen en Suiza y el [CON]TEMPO, organizado por la Universidad de Salamanca, donde Fx Kollektiv actuará junto al saxofonista Marcus Weiss.
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Synth / Electronica
Contemporánea
Electroacoustic Music
Descrição
Fx Kollektiv es un dúo de música contemporánea formado por Carlos Gil Gonzalo (teclados/synths/piano) y Alejandro Oliván (saxofones/electrónica), cuyo enfoque artístico se distingue por la experimentación sonora y la fusión de géneros. El dúo busca romper los límites convencionales de la música, creando experiencias únicas que combinan elementos electrónicos, acústicos y multimedia, con un énfasis en la exploración de texturas sonoras innovadoras. A lo largo de los años, FX Kollektiv ha trabajado estrechamente con compositores de renombre en la escena de la música contemporánea y experimental a través de encargos para el grupo: Nadir Vassena, Joseph Michaels, Andreas Eduardo Frank, Ezko Kikoutchi y Olivier Pasquet, entre otros nombres. En particular, su colaboración con el compositor Pablo Santiago Chin (compositor y profesor de la Universidad de Longy en Boston) ha sido significativa, culminando en un tour por Estados Unidos en 2024, que incluyó conciertos y talleres en la Universidad LONGY de Boston y Manhattan School of Music en Nueva York. El dúo se encuentra actualmente en proceso de publicar su primer CD, que presentará obras de los compositores Eric Wubbels y Tobias Krebs. En 2025, FX Kollektiv ha sido invitado a participar en prestigiosos festivales de música contemporánea, el Festival Rümlingen en Suiza y el [CON]TEMPO, organizado por la Universidad de Salamanca, donde Fx Kollektiv actuará junto al saxofonista Marcus Weiss.
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Música

Roque Beliini
Deep Funk / Rare Groove & Nu Funk
Descrição
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Toxike Odikanza
O nome deste projeto musical e artístico vem da língua kimbundu que significa em português “Toquemos a Dikanza”, com o objetivo de dinaminizar a massificação e divulgação da herança cultural do instrumento musical dikanza. A Dikanza é um instrumento de percussão e de acompanhamento rítmico, de percussão, e de fricção composto por um pão de bordão rachado e sulcado e uma vara delgada que se usa sobre o instrumento para tocar aquilo que ficou designado como o Dixikilu. A ideia de trabalhar na difusão da prática da Dikanza, revitalizando os instrumentos musicais com raízes e tradições na música angolana com foco nos alunos e alunas das escolas públicas e privadas e para um público geral interessado em conhecer a história deste instrumento presente em vários géneros musicais populares como o semba, a rebita, a rumba e até na kizomba e no kuduro. Ao mesmo tempo mostrar a ligação da dicanza com os outros instrumentos tais como: hungu, puita, kisanji, ngoma solo, ngoma base e a marimba.
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Afro
Folclor
Fusion / Jazz Rock
Descrição
O nome deste projeto musical e artístico vem da língua kimbundu que significa em português “Toquemos a Dikanza”, com o objetivo de dinaminizar a massificação e divulgação da herança cultural do instrumento musical dikanza. A Dikanza é um instrumento de percussão e de acompanhamento rítmico, de percussão, e de fricção composto por um pão de bordão rachado e sulcado e uma vara delgada que se usa sobre o instrumento para tocar aquilo que ficou designado como o Dixikilu. A ideia de trabalhar na difusão da prática da Dikanza, revitalizando os instrumentos musicais com raízes e tradições na música angolana com foco nos alunos e alunas das escolas públicas e privadas e para um público geral interessado em conhecer a história deste instrumento presente em vários géneros musicais populares como o semba, a rebita, a rumba e até na kizomba e no kuduro. Ao mesmo tempo mostrar a ligação da dicanza com os outros instrumentos tais como: hungu, puita, kisanji, ngoma solo, ngoma base e a marimba.

LA MUNDIAL MUSIC
La Mundial es una productora de cultura y cooperación que genera experiencias transformadoras a través del arte, la formación, y la creación de espacios creativos. Nuestra misión es impulsar y crear de proyectos que promuevan el desarrollo dentro de las comunidades a través de la cultura, el turismo sostenible y la creatividad y apreciación cultural de sus habitantes.
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Descrição
La Mundial es una productora de cultura y cooperación que genera experiencias transformadoras a través del arte, la formación, y la creación de espacios creativos. Nuestra misión es impulsar y crear de proyectos que promuevan el desarrollo dentro de las comunidades a través de la cultura, el turismo sostenible y la creatividad y apreciación cultural de sus habitantes.

Festival Língua Terra Portugal
O Festival Língua Terra edição Portugal , nasce com o objetivo de promover o intercâmbio entre artistas de 6 países unidos pela língua portuguesa, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, fomentando conexões culturais e criações artísticas colaborativas. As apresentações musicais realizadas no festival, junto com os workshops criam pontes entre África, Europa e América Latina a partir da música como expressão da rica diversidade étnica, linguística e cultural que compõe os distintos territórios. Rompendo fronteiras físicas e simbólicas, cria pontes poéticas e estéticas, abrindo caminhos para novas possibilidades de produção de linguagem, comunicação e conhecimento.
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Descrição
O Festival Língua Terra edição Portugal , nasce com o objetivo de promover o intercâmbio entre artistas de 6 países unidos pela língua portuguesa, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, fomentando conexões culturais e criações artísticas colaborativas. As apresentações musicais realizadas no festival, junto com os workshops criam pontes entre África, Europa e América Latina a partir da música como expressão da rica diversidade étnica, linguística e cultural que compõe os distintos territórios. Rompendo fronteiras físicas e simbólicas, cria pontes poéticas e estéticas, abrindo caminhos para novas possibilidades de produção de linguagem, comunicação e conhecimento.
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BRAVA
Adicta al musicón con mucho volumen, sus sets son excursiones espacio-temporales que atraviesan géneros y estilos. Tiene el poder de difundir máxima energía con sus movimientos galácticos. Influenciada por su paso en la escuela de cine y la creación de sus propias canciones, BRAVA es un combo performático. Ha pinchado en festivales como Coachella (CA), Sónar y Primavera Sound (BCN), Norberg Festival (SUECIA), Radar (BELGRADO), en toda España y en clubs de Europa (Berlin, Paris, Lisboa, Oporto, Rotterdam, Ginebra, Londres, Glasgow). Su sesión en Boiler Room cuenta con más de 380.000 visualizaciones. Como cantante sacó un EP ‘Una de Brava’, una mixtape ‘ME HA BAJADO LA REGLA’ junto a Metrakit y varios singles colaborando con artistas como Teo Lucadamo, TTRRAACCAA, Hofe x 4:40, GRETA CH’ASKA, Yourboykiran, CRKS290 y Lajoyeria, Dj Yakuza, etc. Mensajes poco comunes y beats para la pista de baile, BRAVA es la voz de una nueva generación de mujeres que no tiene miedo de hablar de sus miedos, luchas, caminos de introspección y levantar la voz.
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Electropop
Bassline & Uk Funky
Descrição
Adicta al musicón con mucho volumen, sus sets son excursiones espacio-temporales que atraviesan géneros y estilos. Tiene el poder de difundir máxima energía con sus movimientos galácticos. Influenciada por su paso en la escuela de cine y la creación de sus propias canciones, BRAVA es un combo performático. Ha pinchado en festivales como Coachella (CA), Sónar y Primavera Sound (BCN), Norberg Festival (SUECIA), Radar (BELGRADO), en toda España y en clubs de Europa (Berlin, Paris, Lisboa, Oporto, Rotterdam, Ginebra, Londres, Glasgow). Su sesión en Boiler Room cuenta con más de 380.000 visualizaciones. Como cantante sacó un EP ‘Una de Brava’, una mixtape ‘ME HA BAJADO LA REGLA’ junto a Metrakit y varios singles colaborando con artistas como Teo Lucadamo, TTRRAACCAA, Hofe x 4:40, GRETA CH’ASKA, Yourboykiran, CRKS290 y Lajoyeria, Dj Yakuza, etc. Mensajes poco comunes y beats para la pista de baile, BRAVA es la voz de una nueva generación de mujeres que no tiene miedo de hablar de sus miedos, luchas, caminos de introspección y levantar la voz.
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Música

Jonatan Alvarado
Nacido en Mercedes, Buenos Aires, Jonatan Alvarado se formó inicialmente en guitarra y canto en su ciudad natal. Posteriormente estudió Dirección Orquestal, Dirección Coral y Composición en la Universidad Nacional de La Plata, y en 2011 se trasladó a los Países Bajos, donde se licenció con honores en Canto y laúd en el Conservatorio de Ámsterdam, especializándose en Música Antigua bajo la tutela de Xenia Meijer, Fred Jacobs y Rebecca Stewart. Su interés por los repertorios históricos y las tradiciones orales iberoamericanas ha sido un motor central en su carrera, llevándolo a participar en proyectos tan diversos como la recuperación de cancioneros del exilio republicano español, la interpretación de tango y música folclórica argentina de principios del Siglo XX, y la investigación del archivo musical medieval de la Catedral de Tui, en Galicia. Es cofundador y director musical del ensamble Seconda Pratica, especializado en la música colonial americana e ibérica (siglos XV-XVII), y miembro activo de grupos como Da Tempera Velha, Sollazo Ensamble y Concerto di Margherita. También colabora con músicos y grupos como Ariel Abramovich, Armonía Concertada, La Chimera, y Cappella Pratensis. Se ha presentado en importantes salas y festivales internacionales, desde la Plaza Próspero Molina al Teatro Colón de Buenos Aires y a la Konzerthaus de Viena, del Boston Early Music Festival al Festival de Utrecht y el Minatomirai Hall de Yokohama, además de actuar en prestigiosos teatros europeos como el de Namur, Célestins de Lyon, el Concertgebouw Amsterdam y el Teatro Nacional de Bruselas. Su discografía abarca 14 títulos, tres de ellos en calidad de solista y arreglador. Su primer disco solista “Pajarillos Fugitivos” (Ayros, 2018) fue nominado para los International Classical Music Awards en la categoría de Mejor Disco Vocal de Música Barroca. Entre sus próximos proyectos destacan la publicación de una antología de aires folclóricos argentinos del Teatro Criollo (1880 – 1930) y la finalización de la recuperación integral de las canciones conservadas en el Códice de Fray Gregorio Zuola (Cuzco, ca. 1700). También lanzará su tercer álbum solista, The Huehuetenango Songbook, basado en su investigación sobre el archivo renacentista de Huehuetenango, Guatemala, y un disco con la obra completa del compositor medieval Johannes Pullois.
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Folklore Sudamericano
Barroca
Renacentista
Descrição
Nacido en Mercedes, Buenos Aires, Jonatan Alvarado se formó inicialmente en guitarra y canto en su ciudad natal. Posteriormente estudió Dirección Orquestal, Dirección Coral y Composición en la Universidad Nacional de La Plata, y en 2011 se trasladó a los Países Bajos, donde se licenció con honores en Canto y laúd en el Conservatorio de Ámsterdam, especializándose en Música Antigua bajo la tutela de Xenia Meijer, Fred Jacobs y Rebecca Stewart. Su interés por los repertorios históricos y las tradiciones orales iberoamericanas ha sido un motor central en su carrera, llevándolo a participar en proyectos tan diversos como la recuperación de cancioneros del exilio republicano español, la interpretación de tango y música folclórica argentina de principios del Siglo XX, y la investigación del archivo musical medieval de la Catedral de Tui, en Galicia. Es cofundador y director musical del ensamble Seconda Pratica, especializado en la música colonial americana e ibérica (siglos XV-XVII), y miembro activo de grupos como Da Tempera Velha, Sollazo Ensamble y Concerto di Margherita. También colabora con músicos y grupos como Ariel Abramovich, Armonía Concertada, La Chimera, y Cappella Pratensis. Se ha presentado en importantes salas y festivales internacionales, desde la Plaza Próspero Molina al Teatro Colón de Buenos Aires y a la Konzerthaus de Viena, del Boston Early Music Festival al Festival de Utrecht y el Minatomirai Hall de Yokohama, además de actuar en prestigiosos teatros europeos como el de Namur, Célestins de Lyon, el Concertgebouw Amsterdam y el Teatro Nacional de Bruselas. Su discografía abarca 14 títulos, tres de ellos en calidad de solista y arreglador. Su primer disco solista “Pajarillos Fugitivos” (Ayros, 2018) fue nominado para los International Classical Music Awards en la categoría de Mejor Disco Vocal de Música Barroca. Entre sus próximos proyectos destacan la publicación de una antología de aires folclóricos argentinos del Teatro Criollo (1880 – 1930) y la finalización de la recuperación integral de las canciones conservadas en el Códice de Fray Gregorio Zuola (Cuzco, ca. 1700). También lanzará su tercer álbum solista, The Huehuetenango Songbook, basado en su investigación sobre el archivo renacentista de Huehuetenango, Guatemala, y un disco con la obra completa del compositor medieval Johannes Pullois.
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Songs from the Códex Zuola and Etienne Moulinie – Jonatan Alvarado (PAN Festival 11)

Codex Zuola: A cierto galán su dama

Juan Vásquez: "Con qué la lavaré" Jonatan Alvarado, tenor. Ariel Abramovich, vihuela de mano.

Milán: Fallai minha amor

El Milongón (Canción Agreste)

Isabel Villanueva, Samuel Diz y Jonatan Alvarado: 'Nana' de Manuel de Falla
Música
19691 Resultados – Página 301 de 1970
















