
el Conductor
Andro Carvalho – Pioneiro da Música Contemporânea Andro Carvalho, conhecido como Conductor, é uma figura central na música lusófona contemporânea. Com mais de 20 anos de carreira, destacou-se como produtor premiado, mentor e líder de movimentos musicais inovadores. A sua participação no icónico grupo Buraka Som Sistema foi determinante para levar o kuduro — um ritmo nascido nas ruas de Angola — para as pistas de dança globais, criando uma fusão poderosa entre sonoridades africanas e eletrónicas. Antes disso, Andro já tinha deixado a sua marca como produtor do Conjunto Ngonguenha, um projeto pioneiro que combinava música tradicional angolana com hip-hop, estabelecendo as bases da sua abordagem à fusão de géneros. Este trabalho foi fundamental para o seu desenvolvimento como produtor, antecipando a inovação que o caracterizaria no Buraka Som Sistema. Ainda antes da pausa dos Buraka, fundou o estúdio Mo’Kubiko, em Lisboa, um espaço criativo e de experimentação musical. Lá, continua a trabalhar na interseção de géneros e culturas, promovendo a diversidade e inovação. O estúdio também serve como plataforma para partilhar a sua experiência com novos talentos, influenciando a próxima geração de artistas. Além de produtor, Andro é educador e ao longo da última década, deu aulas e workshops de produção em vários países da Europeus e Africa, colaborando com grupos como o Erasmus e Piranha, focados na vertente educacional com base na multi-culturalidade. A sua carreira inclui colaborações com artistas de destaque, como Valete, MC Kapa, Kid MC, Azagaia, Sara Tavares, Eva Rap Diva, Vinicius Terra, Pongo e Wet Bed Gang, reforçando o seu papel como catalisador de novos sons e movimentos. O legado de Andro vai além dos prémios, refletindo-se na sua capacidade de transformar e conectar culturas através da música. Um verdadeiro embaixador cultural, continua a inspirar novas gerações de músicos, explorando as fronteiras entre o tradicional e o moderno.
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Descrição
Andro Carvalho – Pioneiro da Música Contemporânea Andro Carvalho, conhecido como Conductor, é uma figura central na música lusófona contemporânea. Com mais de 20 anos de carreira, destacou-se como produtor premiado, mentor e líder de movimentos musicais inovadores. A sua participação no icónico grupo Buraka Som Sistema foi determinante para levar o kuduro — um ritmo nascido nas ruas de Angola — para as pistas de dança globais, criando uma fusão poderosa entre sonoridades africanas e eletrónicas. Antes disso, Andro já tinha deixado a sua marca como produtor do Conjunto Ngonguenha, um projeto pioneiro que combinava música tradicional angolana com hip-hop, estabelecendo as bases da sua abordagem à fusão de géneros. Este trabalho foi fundamental para o seu desenvolvimento como produtor, antecipando a inovação que o caracterizaria no Buraka Som Sistema. Ainda antes da pausa dos Buraka, fundou o estúdio Mo’Kubiko, em Lisboa, um espaço criativo e de experimentação musical. Lá, continua a trabalhar na interseção de géneros e culturas, promovendo a diversidade e inovação. O estúdio também serve como plataforma para partilhar a sua experiência com novos talentos, influenciando a próxima geração de artistas. Além de produtor, Andro é educador e ao longo da última década, deu aulas e workshops de produção em vários países da Europeus e Africa, colaborando com grupos como o Erasmus e Piranha, focados na vertente educacional com base na multi-culturalidade. A sua carreira inclui colaborações com artistas de destaque, como Valete, MC Kapa, Kid MC, Azagaia, Sara Tavares, Eva Rap Diva, Vinicius Terra, Pongo e Wet Bed Gang, reforçando o seu papel como catalisador de novos sons e movimentos. O legado de Andro vai além dos prémios, refletindo-se na sua capacidade de transformar e conectar culturas através da música. Um verdadeiro embaixador cultural, continua a inspirar novas gerações de músicos, explorando as fronteiras entre o tradicional e o moderno.
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Conjunto Ngonguenha – Tia

O Negócio Da Música | El Conductor – O Segredo é a consistência

Video

Buraka Som Sistema – Hangover (BaBaBa)

Buraka Som Sistema – Vuvuzela (Carnaval)

Buraka Som Sistema – Kalemba (wegue wegue) OFFICIAL VIDEO

Wet Bed Gang – Ngana Zambi (Prod. El Condutor)

Sara Tavares – Coisas Bunitas

MCK e PAULO FLORES-NZALA REMAKE (VIDEO OFICIAL 2013)

Eva Rapdiva – És uma estrela feat Leonardo Wawuti 2014

Rita Seidi – Mexer com o Feeling (Official Video)

OH LORENA – PIRULI

Nucho x Conductor – Netas de N'zinga (Videoclip Oficial)

Nucho feat Márcia Antunes – É Luanda (Videoclip Oficial)

Nitry – "SÁBADO" feat. Condutor (Official Music Video)

Druh AM – Laia (Visualizer)

F.Milly – Ainda Tou Aqui (Official Video)

Sílvia Barros – Sol ft. Pry Antunes

MC DY – CUTUCA

Cali John – Plano B ft. Harold ( Prod. FRXH & El Condutor )

Catu Diosis – Pound The Drum (feat Oh Lorena )[Official Music Video]

Fuchs Art
Desde el año 2023 Fuchs Art abre sus puertas como un espacio cultural enfocado a la investigación-Creación de manera inter, multi y transdisciplinar. Hemos apoyado y gestionado exposiciones de arte en nuestra Expo-feria Kunst 2023, hemos organizado diversos conciertos de música contemporánea y experimenta, así como también hemos apoyado las XIV jornadas de música contemporánea del CCMC. También somos una institución asociada al festival Image-Sonido que en octubre del 2024 celebrará su segundo encuentro
Ver detallesFuchs Art
Descrição
Desde el año 2023 Fuchs Art abre sus puertas como un espacio cultural enfocado a la investigación-Creación de manera inter, multi y transdisciplinar. Hemos apoyado y gestionado exposiciones de arte en nuestra Expo-feria Kunst 2023, hemos organizado diversos conciertos de música contemporánea y experimenta, así como también hemos apoyado las XIV jornadas de música contemporánea del CCMC. También somos una institución asociada al festival Image-Sonido que en octubre del 2024 celebrará su segundo encuentro

Mundo Livre S/A
Fundada em 1984 no estado de Pernambuco, a banda Mundo Livre S/A é um dos pilares do Manguebeat, um movimento que revolucionou a música brasileira ao combinar ritmos tradicionais nordestinos, como o maracatu, com influências globais, como o rock, funk e hip hop. Liderada pelo compositor e vocalista Fred 04, a banda foi fundamental para consolidar a proposta sonora e estética do movimento, ao lado de artistas como Chico Science & Nação Zumbi. A discografia da Mundo Livre S/A é repleta de obras que marcaram a história da música independente no Brasil. Seu álbum de estreia, “Samba Esquema Noise” (1994), foi aclamado pela crítica e continua sendo uma referência do Manguebeat. Outros álbuns importantes incluem “Guentando a Ôia” (1996), “Por Pouco” (2000) e “Novas Lendas da Etnia Toshi Babaa” (2011). Cada um desses trabalhos destacou a capacidade da banda de renovar o diálogo entre a música tradicional e contemporânea, utilizando letras que refletem sobre a realidade social e urbana do Brasil. Ao longo de sua trajetória, a Mundo Livre S/A foi amplamente reconhecida pela sua contribuição à música brasileira. A banda recebeu diversos prêmios e indicações em festivais nacionais e internacionais. Sua atuação independente a consolidou como uma das bandas mais inovadoras do cenário alternativo brasileiro, exercendo influência em novas gerações de artistas que continuam a mesclar sons regionais com influências globais. A banda também tem uma forte presença em festivais de música no Brasil e no exterior, solidificando sua relevância internacional. O projeto “Manguebeat por Mundo Livre S/A” tem como objetivo apresentar e amplificar o movimento cultural brasileiro Manguebeat, criado em Pernambuco, através de apresentações musicais da banda Mundo Livre S/A ao vivo e intercâmbios culturais em Portugal e outros países da Europa. Executado pela banda e seu fundador Fred 04 (que escreveu o manifesto do movimento manguebeat), o projeto inclui workshops debates além de show ao vivo, promovendo a troca de saberes entre artistas brasileiros e portugueses. A proposta visa fortalecer as redes de colaboração internacional, formar novos públicos e destacar a relevância do Manguebeat no contexto da música e da sustentabilidade cultural. Com este projeto, Mundo Livre S/A tem como objetivo não apenas apresentar seu repertório ao público europeu, mas também destacar a importância do Manguebeat como um movimento de resistência cultural. A turnê pela Europa visa expandir a visibilidade da música brasileira contemporânea e promover o intercâmbio cultural entre artistas e público, ampliando o conhecimento sobre a rica tradição musical nordestina. A banda continua sendo uma referência na música independente brasileira, e este projeto representa uma oportunidade única para fortalecer suas conexões internacionais e expandir seu impacto cultural.
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Samba
MPB
Alternative Rock / Indie Ii
Descrição
Fundada em 1984 no estado de Pernambuco, a banda Mundo Livre S/A é um dos pilares do Manguebeat, um movimento que revolucionou a música brasileira ao combinar ritmos tradicionais nordestinos, como o maracatu, com influências globais, como o rock, funk e hip hop. Liderada pelo compositor e vocalista Fred 04, a banda foi fundamental para consolidar a proposta sonora e estética do movimento, ao lado de artistas como Chico Science & Nação Zumbi. A discografia da Mundo Livre S/A é repleta de obras que marcaram a história da música independente no Brasil. Seu álbum de estreia, “Samba Esquema Noise” (1994), foi aclamado pela crítica e continua sendo uma referência do Manguebeat. Outros álbuns importantes incluem “Guentando a Ôia” (1996), “Por Pouco” (2000) e “Novas Lendas da Etnia Toshi Babaa” (2011). Cada um desses trabalhos destacou a capacidade da banda de renovar o diálogo entre a música tradicional e contemporânea, utilizando letras que refletem sobre a realidade social e urbana do Brasil. Ao longo de sua trajetória, a Mundo Livre S/A foi amplamente reconhecida pela sua contribuição à música brasileira. A banda recebeu diversos prêmios e indicações em festivais nacionais e internacionais. Sua atuação independente a consolidou como uma das bandas mais inovadoras do cenário alternativo brasileiro, exercendo influência em novas gerações de artistas que continuam a mesclar sons regionais com influências globais. A banda também tem uma forte presença em festivais de música no Brasil e no exterior, solidificando sua relevância internacional. O projeto “Manguebeat por Mundo Livre S/A” tem como objetivo apresentar e amplificar o movimento cultural brasileiro Manguebeat, criado em Pernambuco, através de apresentações musicais da banda Mundo Livre S/A ao vivo e intercâmbios culturais em Portugal e outros países da Europa. Executado pela banda e seu fundador Fred 04 (que escreveu o manifesto do movimento manguebeat), o projeto inclui workshops debates além de show ao vivo, promovendo a troca de saberes entre artistas brasileiros e portugueses. A proposta visa fortalecer as redes de colaboração internacional, formar novos públicos e destacar a relevância do Manguebeat no contexto da música e da sustentabilidade cultural. Com este projeto, Mundo Livre S/A tem como objetivo não apenas apresentar seu repertório ao público europeu, mas também destacar a importância do Manguebeat como um movimento de resistência cultural. A turnê pela Europa visa expandir a visibilidade da música brasileira contemporânea e promover o intercâmbio cultural entre artistas e público, ampliando o conhecimento sobre a rica tradição musical nordestina. A banda continua sendo uma referência na música independente brasileira, e este projeto representa uma oportunidade única para fortalecer suas conexões internacionais e expandir seu impacto cultural.
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Música

Tavo Fernández
Músico de guitarra y cantor popular con alrededor de 10 años activo en la escena musical de Costa Rica, y con una formación en música popular desde edades más tempranas. Creador de canciones que evocan al imaginario de vivir en los valles y cordilleras volcánicas de Costa Rica, así como del constante movimiento por las distintas geografìas, territorios y contextos sociales, culturales y políticos de la región Centroamericana. Raíces costarricenses y salvadoreñas, con una cierta influencia familiar de cultura Argentina y sudamericana. Música con influencias del rock alternativo, el folklor latinoamericano, así como de distintos ritmos populares tales como el jazz y la música andina, entre muchos otros. En mi proyecto solista, así como con agrupaciones en formato banda, me he presentado en distintos eventos particulares así como en festivales de carácter sociocultural tales como: “Festival No a la Calle” (Tortuguero), “Festival Ambiental de San Rafael” (Movimiento Ríos Vivos, Perez Zeledón), la Peña Cutural Ramonense (San Ramón de Alajuela), en distintos eventos de la revista antropológica Uchinché, en varias ocasiones en Semana Universitaria en la UNA y UCR, en el festival “Demonstration and Culture against the demolition of the jetty” (Brandenburg, Alemania), más recientemente (2024) en dos ediciones del “Festival de la Sandía” en apoyo al pueblo Palestino; por mencionar algunos, entre muchos otros más. Más allá de mi proyecto solista, he tocado en agrupaciones musicales como la orquesta de música latinoamericana Rondalla UNA, el Heredia Reggae Workshop y el Jazz Standards Combo del Estudio Pablo Campos. Desde el 2022 he incursionado en la musicalización de obras infantiles de teatro de títeres y cuentacuentos, trabajando con compañías como Títeres Castiluce (Cuentos de Barro) y la compañía Puro Cuento, presentándonos en festivales como el Transitarte y el Festival Nacional de las Artes, entre otros. Hace alrededor de 3 años empecé a incursionar en la formación profesional en temas de producción musical, mezcla y mastering de audio, capacitándome a través de cursos virtuales en Matriz Estudio (BsAS, Argentina) a cargo de Maxi Forestieri y Nahuel Palladino. Como resultado de dichos procesos formativos, en 2024 inicié con la producción y mezcla de mi primer material de audio, un EP de autoría propia llamado Río Revuelto, que actualmente se encuentra terminado, masterizado por Nahuel Palladino en Matriz Estudio, y listo para su lanzamiento en noviembre del presente año. Además de toda formación y desempeño en el área de la música, soy Ingeniero en Ciencias Forestales, desempeñándome también, en áreas relacionadas a la educación ambiental y la ecología, con profundo respeto y amor por la naturaleza y la ecología, de las cuales a lo largo de mi carrera se han impregnado mis distintas formas de hacer arte a través de la música, visión e influencia que quiero mantener viva y desarrollar también en el proceso más reciente en las áreas de producción musical.
Ver detallesTavo Fernández
Cantautor/Música de autor
Descrição
Músico de guitarra y cantor popular con alrededor de 10 años activo en la escena musical de Costa Rica, y con una formación en música popular desde edades más tempranas. Creador de canciones que evocan al imaginario de vivir en los valles y cordilleras volcánicas de Costa Rica, así como del constante movimiento por las distintas geografìas, territorios y contextos sociales, culturales y políticos de la región Centroamericana. Raíces costarricenses y salvadoreñas, con una cierta influencia familiar de cultura Argentina y sudamericana. Música con influencias del rock alternativo, el folklor latinoamericano, así como de distintos ritmos populares tales como el jazz y la música andina, entre muchos otros. En mi proyecto solista, así como con agrupaciones en formato banda, me he presentado en distintos eventos particulares así como en festivales de carácter sociocultural tales como: “Festival No a la Calle” (Tortuguero), “Festival Ambiental de San Rafael” (Movimiento Ríos Vivos, Perez Zeledón), la Peña Cutural Ramonense (San Ramón de Alajuela), en distintos eventos de la revista antropológica Uchinché, en varias ocasiones en Semana Universitaria en la UNA y UCR, en el festival “Demonstration and Culture against the demolition of the jetty” (Brandenburg, Alemania), más recientemente (2024) en dos ediciones del “Festival de la Sandía” en apoyo al pueblo Palestino; por mencionar algunos, entre muchos otros más. Más allá de mi proyecto solista, he tocado en agrupaciones musicales como la orquesta de música latinoamericana Rondalla UNA, el Heredia Reggae Workshop y el Jazz Standards Combo del Estudio Pablo Campos. Desde el 2022 he incursionado en la musicalización de obras infantiles de teatro de títeres y cuentacuentos, trabajando con compañías como Títeres Castiluce (Cuentos de Barro) y la compañía Puro Cuento, presentándonos en festivales como el Transitarte y el Festival Nacional de las Artes, entre otros. Hace alrededor de 3 años empecé a incursionar en la formación profesional en temas de producción musical, mezcla y mastering de audio, capacitándome a través de cursos virtuales en Matriz Estudio (BsAS, Argentina) a cargo de Maxi Forestieri y Nahuel Palladino. Como resultado de dichos procesos formativos, en 2024 inicié con la producción y mezcla de mi primer material de audio, un EP de autoría propia llamado Río Revuelto, que actualmente se encuentra terminado, masterizado por Nahuel Palladino en Matriz Estudio, y listo para su lanzamiento en noviembre del presente año. Además de toda formación y desempeño en el área de la música, soy Ingeniero en Ciencias Forestales, desempeñándome también, en áreas relacionadas a la educación ambiental y la ecología, con profundo respeto y amor por la naturaleza y la ecología, de las cuales a lo largo de mi carrera se han impregnado mis distintas formas de hacer arte a través de la música, visión e influencia que quiero mantener viva y desarrollar también en el proceso más reciente en las áreas de producción musical.

Os Barbapapas
Os Barbapapas es quizás la única banda del mundo con un arpa de copas eléctrica. Nacida en São Paulo hace 5 años, lanzó dos álbumes originales, ambos en colaboración con el sello alemán “Fun in The Church”. En esta trayectoria, el grupo visitó importantes teatros y centros culturales de la capital paulista, como el Centro Cultural Vergueiro – CCSP, Teatro do SESC Campinas, Bona, Jazz Mansion y Jazz B. Fuera del estado, asistieron al Festival Hack Town en MG y participó del Sofar Sounds América Latina. La banda también ha sido incluida en convocatorias del Gobierno Federal como el premio Funarte RespirArte con el video/clip “DoowooDoowoo” y el Proac Lei Aldir Blanc por una serie de 6 lives. Alrededor del mundo, el grupo también participó en el Music Maker Festival en California USA (online) y en junio y julio de 2024 realizó su primera gira europea, pasando por Alemania, Suiza, Dinamarca, Bélgica y Países Bajos, incluyendo importantes festivales como el Festival de Jazz de Copenhague, el Festival Fusion, el Festival Kriens B-Sides, el Festival Roots de Ámsterdam, el Good Good Festival, teatros como el Theatre Bremen y salas de conciertos como el Moods de Zürich y la House of Music de Berlín como parte del programa Jazzexzess.
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Worldbeat
Afrobeat
Tropicalia
Fusion / Jazz Rock
Descrição
Os Barbapapas es quizás la única banda del mundo con un arpa de copas eléctrica. Nacida en São Paulo hace 5 años, lanzó dos álbumes originales, ambos en colaboración con el sello alemán “Fun in The Church”. En esta trayectoria, el grupo visitó importantes teatros y centros culturales de la capital paulista, como el Centro Cultural Vergueiro – CCSP, Teatro do SESC Campinas, Bona, Jazz Mansion y Jazz B. Fuera del estado, asistieron al Festival Hack Town en MG y participó del Sofar Sounds América Latina. La banda también ha sido incluida en convocatorias del Gobierno Federal como el premio Funarte RespirArte con el video/clip “DoowooDoowoo” y el Proac Lei Aldir Blanc por una serie de 6 lives. Alrededor del mundo, el grupo también participó en el Music Maker Festival en California USA (online) y en junio y julio de 2024 realizó su primera gira europea, pasando por Alemania, Suiza, Dinamarca, Bélgica y Países Bajos, incluyendo importantes festivales como el Festival de Jazz de Copenhague, el Festival Fusion, el Festival Kriens B-Sides, el Festival Roots de Ámsterdam, el Good Good Festival, teatros como el Theatre Bremen y salas de conciertos como el Moods de Zürich y la House of Music de Berlín como parte del programa Jazzexzess.
Música

Víctor Ibarra
De origen mexicano, Víctor Ibarra ha experimentado, en su vasta formación, tanto en su país natal como en Francia y Suiza, las enseñanzas de maestros como Hebert Vázquez, José Luis Castillo, Edith Lejet, Daniel D’Adamo o Michael Jarrell, recibiendo, entre otros, los siguientes reconocimientos internacionales: el primer premio del concurso Alea III en Estados Unidos, el primer premio del concurso Auditorio Nacional de Música – Fundación BBVA en España, el primer premio del concurso Mauricio Kagel, el Premio Zeitklang en Austria o el primer premio del Basel Composition Competition en Suiza. Recientemente ha sido seleccionado en el 7º Foro internacional de Jóvenes compositores del Ensamble Aleph, al tiempo que recibe su nombramiento como miembro de la Casa de Velázquez – Academia de Francia en Madrid. Asiste con regularidad a la difusión de sus producciones, interpretadas magistralmente por prestigiosos grupos de ámbito internacional; recientemente, ha concluido su Maestría en Composición en el Conservatorio Nacional Superior de Música y Danza de Lyon obteniendo el primer premio por unanimidad y el reconocimiento de la fundación Salabert. A partir del 2014 es miembro del Sistema Nacional de Creadores de Arte del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes de México. Su estilo se nutre de los más variados recursos que perfilan un lenguaje genuino, inmerso en la microtonalidad y con un escrupuloso trabajo armónico que puede resultar laberíntico y hasta obsesivo, acentuado por esa energía rítmica que se convierte en un componente esencial de su discurso o el empleo del virtuosismo instrumental –como una herramienta para generar espacios y dimensiones–. La influencia del espectralismo francés –que le ayuda a trabajar con una intención colorística y tímbrica, aunque no de forma exclusiva– y el diálogo interdisciplinar –que acostumbra a establecer con las artes plásticas–, imprimen una huella personal en su trabajo, que aborda desde una claridad en los instintos e ideales compositivos. Desde 2017 es profesor de Composición y Orquestación en el Departamento de Música de la Universidad de Guanajuato, donde –desde 2019– funge como director del Festival Internacional Callejón del Ruido. Víctor Ibarra tiene nacionalidad mexicana y francesa. Paloma Benito Fernández (Musicóloga)
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Contemporánea
Descrição
De origen mexicano, Víctor Ibarra ha experimentado, en su vasta formación, tanto en su país natal como en Francia y Suiza, las enseñanzas de maestros como Hebert Vázquez, José Luis Castillo, Edith Lejet, Daniel D’Adamo o Michael Jarrell, recibiendo, entre otros, los siguientes reconocimientos internacionales: el primer premio del concurso Alea III en Estados Unidos, el primer premio del concurso Auditorio Nacional de Música – Fundación BBVA en España, el primer premio del concurso Mauricio Kagel, el Premio Zeitklang en Austria o el primer premio del Basel Composition Competition en Suiza. Recientemente ha sido seleccionado en el 7º Foro internacional de Jóvenes compositores del Ensamble Aleph, al tiempo que recibe su nombramiento como miembro de la Casa de Velázquez – Academia de Francia en Madrid. Asiste con regularidad a la difusión de sus producciones, interpretadas magistralmente por prestigiosos grupos de ámbito internacional; recientemente, ha concluido su Maestría en Composición en el Conservatorio Nacional Superior de Música y Danza de Lyon obteniendo el primer premio por unanimidad y el reconocimiento de la fundación Salabert. A partir del 2014 es miembro del Sistema Nacional de Creadores de Arte del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes de México. Su estilo se nutre de los más variados recursos que perfilan un lenguaje genuino, inmerso en la microtonalidad y con un escrupuloso trabajo armónico que puede resultar laberíntico y hasta obsesivo, acentuado por esa energía rítmica que se convierte en un componente esencial de su discurso o el empleo del virtuosismo instrumental –como una herramienta para generar espacios y dimensiones–. La influencia del espectralismo francés –que le ayuda a trabajar con una intención colorística y tímbrica, aunque no de forma exclusiva– y el diálogo interdisciplinar –que acostumbra a establecer con las artes plásticas–, imprimen una huella personal en su trabajo, que aborda desde una claridad en los instintos e ideales compositivos. Desde 2017 es profesor de Composición y Orquestación en el Departamento de Música de la Universidad de Guanajuato, donde –desde 2019– funge como director del Festival Internacional Callejón del Ruido. Víctor Ibarra tiene nacionalidad mexicana y francesa. Paloma Benito Fernández (Musicóloga)
Música

Nature Música
Daniel Ewê, Ynifertiti criam uma técnica holística contemporânea que une as tradições afro-colombianas e afro-brasileiras através da música, fusão de ritmos como samba, ijexá, samba reggae, badauê, bundes, cumbias e chirimias. Esta abordagem única combina frequências sanadoras com instrumentos ancestrais tradicionais para nossa Saúde e Bem-estar. É uma experiência terapêutica profunda e integrativa. Daniel Ewê, de Salvador-Bahia, e YNifertiti, do Pacífico colombiano, são estudantes e praticantes dedicados dos princípios holísticos das maiores culturas afro da América do Sul. Inspirados por suas raízes ancestrais, eles desenvolveram essa técnica para promover cura emocional, física e espiritual, fortalecendo a conexão com as tradições e a natureza interior de cada indivíduo. .
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Afro
Afrobrasileiro
Cumbia
Descrição
Daniel Ewê, Ynifertiti criam uma técnica holística contemporânea que une as tradições afro-colombianas e afro-brasileiras através da música, fusão de ritmos como samba, ijexá, samba reggae, badauê, bundes, cumbias e chirimias. Esta abordagem única combina frequências sanadoras com instrumentos ancestrais tradicionais para nossa Saúde e Bem-estar. É uma experiência terapêutica profunda e integrativa. Daniel Ewê, de Salvador-Bahia, e YNifertiti, do Pacífico colombiano, são estudantes e praticantes dedicados dos princípios holísticos das maiores culturas afro da América do Sul. Inspirados por suas raízes ancestrais, eles desenvolveram essa técnica para promover cura emocional, física e espiritual, fortalecendo a conexão com as tradições e a natureza interior de cada indivíduo. .
Música

Yazmina Raies trío
Trío formado en el año 2018 por la pianista, arregladora y compositora Santafesina Yazmina Raies. Si bien el punto de partida es el tango la música del trío se fusiona con el jazz y la música latinoamericana aportando nuevos colores al tango tradicional. El trío ha realizado presentaciones en renombradas salas de la ciudad de Buenos Aires como por ejemplo: La Usina del Arte, El Centro Cultural 25 de Mayo, Centro Cultural Carlos Gardel, Bargoglio, Be Boop , La capilla del Centro Cultural Recoleta, Centro Cultural Borges entre otras. Ha participado en 2021 y 2024 del Festival y Mundial de tango de Buenos Aires. También se ha presentado en el Centro Cultural Atlas de la ciudad de Rosario y El Teatro Provinvial Ideal de la ciudad de Venado Tuerto Santa Fé. En 2022 realizó dos giras, una a Estados Unidos y otra a Uruguay. El trío edita su primer disco titulado “¡De una!” con música instrumental grabada en el estudio Casa Frida en el año 2020. El trío está compuesto por: Yazmina Raies en piano, Mariana Borghi en contrabajo y Sofía Calvet en bandoneón. Participa de las presentaciones del trío como cantante invitada Paula Castignola, Paula posee una extensa y prolífica carrera dentro del tango con dos discos editados: “Un cielo de serenata” (2014) y “Con voz de sombra” (2023) además de participar en grabaciones con importantes orquestas como la orquesta típica Pichuco.
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Tango
Descrição
Trío formado en el año 2018 por la pianista, arregladora y compositora Santafesina Yazmina Raies. Si bien el punto de partida es el tango la música del trío se fusiona con el jazz y la música latinoamericana aportando nuevos colores al tango tradicional. El trío ha realizado presentaciones en renombradas salas de la ciudad de Buenos Aires como por ejemplo: La Usina del Arte, El Centro Cultural 25 de Mayo, Centro Cultural Carlos Gardel, Bargoglio, Be Boop , La capilla del Centro Cultural Recoleta, Centro Cultural Borges entre otras. Ha participado en 2021 y 2024 del Festival y Mundial de tango de Buenos Aires. También se ha presentado en el Centro Cultural Atlas de la ciudad de Rosario y El Teatro Provinvial Ideal de la ciudad de Venado Tuerto Santa Fé. En 2022 realizó dos giras, una a Estados Unidos y otra a Uruguay. El trío edita su primer disco titulado “¡De una!” con música instrumental grabada en el estudio Casa Frida en el año 2020. El trío está compuesto por: Yazmina Raies en piano, Mariana Borghi en contrabajo y Sofía Calvet en bandoneón. Participa de las presentaciones del trío como cantante invitada Paula Castignola, Paula posee una extensa y prolífica carrera dentro del tango con dos discos editados: “Un cielo de serenata” (2014) y “Con voz de sombra” (2023) además de participar en grabaciones con importantes orquestas como la orquesta típica Pichuco.
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Madreselva Quinteto
Madreselva es un quinteto de música argentina que se expresa a través de los lenguajes del tango y el chamamé, con una sonoridad contemporánea y un fuerte arraigo en el territorio y la identidad de la región. Surge en Rosario en 2017 y desde su origen interpreta composiciones propias y clásicas de la música argentina, en versiones instrumentales y cantadas. Su búsqueda es avivar la llama de la música nueva desde los elementos fundamentales y característicos de estos géneros. Madreselva es también una agrupación integrada en su totalidad por mujeres y sus objetivos artísticos e ideológicos se orientan a potenciar su visibilización en los roles de intérpretes, compositoras, arregladoras, gestoras y productoras.
Ver detallesMadreselva Quinteto
Tango
Chamamé
Descrição
Madreselva es un quinteto de música argentina que se expresa a través de los lenguajes del tango y el chamamé, con una sonoridad contemporánea y un fuerte arraigo en el territorio y la identidad de la región. Surge en Rosario en 2017 y desde su origen interpreta composiciones propias y clásicas de la música argentina, en versiones instrumentales y cantadas. Su búsqueda es avivar la llama de la música nueva desde los elementos fundamentales y característicos de estos géneros. Madreselva es también una agrupación integrada en su totalidad por mujeres y sus objetivos artísticos e ideológicos se orientan a potenciar su visibilización en los roles de intérpretes, compositoras, arregladoras, gestoras y productoras.
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Merlin Jazz Festival
Merlin Jazz Festival – Villa de Merlo, San Luis, Argentina Descripción El Merlin Jazz Festival es uno de los eventos musicales más importantes de la región cuyana de Argentina, celebrado en la encantadora localidad de Villa de Merlo, en San Luis. Este festival reúne a lo mejor del jazz nacional e internacional, ofreciendo una experiencia inolvidable para los amantes del género y promoviendo el intercambio cultural y musical en un entorno natural inigualable. Realizado anualmente, el festival se extiende por 7 días consecutivos, llenos de música, creatividad y pasión. Durante una semana, las calles y escenarios de Merlo se transforman en el epicentro del jazz, ofreciendo una variada programación que incluye desde conciertos íntimos hasta grandes actuaciones al aire libre. El festival no solo se destaca por su calidad artística, sino también por la belleza del entorno que ofrece Villa de Merlo, con sus paisajes serranos y su atmósfera relajada. Duración: 7 días Edición actual: 6ta edición (2024) Fechas: Del 11 al 17 de marzo Sede principal: Villa de Merlo, San Luis Cantidad de músicos: 40 Conciertos: 17 Próxima edición: 7ma 2025 — Trayectoria profesional y artística Desde su primera edición, el Merlin Jazz Festival ha crecido constantemente, ganando reconocimiento tanto a nivel nacional como internacional. Lo que comenzó como una iniciativa para promover la escena del jazz en San Luis, ha evolucionado en una plataforma esencial para músicos consagrados y emergentes del jazz, no solo de Argentina, sino de todo el mundo. El festival ha sido un punto de encuentro para artistas de diversos estilos dentro del jazz: desde el jazz tradicional hasta el jazz moderno, pasando por fusiones con otros géneros musicales como el blues, funk, bossa nova y música experimental. Cada edición presenta una selección de 40 músicos, lo que garantiza una diversidad de propuestas y una gran riqueza sonora. Conciertos y artistas destacados: 17 conciertos distribuidos a lo largo de la semana, donde se presentan músicos de renombre junto con nuevos talentos. Artistas y bandas provenientes de Argentina y del exterior, se han dado cita en el festival, haciendo de este un evento de relevancia internacional. Las sedes incluyen bares, restaurantes, teatros, salas, clubes de jazz, plazas públicas y espacios al aire libre con espectaculares vistas de las sierras de los Comechingones, lo que enriquece la experiencia del público. A lo largo de sus ediciones, el festival ha logrado consolidarse como un espacio de exploración musical, improvisación y experimentación, donde el jazz se fusiona con otros lenguajes sonoros, dando lugar a presentaciones únicas e irrepetibles. El Merlin Jazz Festival se distingue no solo por la calidad artística de sus propuestas, sino también por el ambiente acogedor y familiar que se respira, tanto entre los músicos como entre el público. Esto ha permitido que el festival se convierta en una cita obligada para los amantes del jazz que buscan disfrutar de música de alta calidad en un entorno íntimo y cercano. — Perspectivas Futuras Con la 7ma edición ya en proceso de planificación para 2025, el festival sigue creciendo y consolidándose como uno de los festivales de jazz más destacados en Argentina. La organización está comprometida a seguir elevando el nivel artístico del evento, manteniendo su espíritu inclusivo y colaborativo, y atrayendo a más músicos de renombre internacional.
Ver detallesMerlin Jazz Festival
Descrição
Merlin Jazz Festival – Villa de Merlo, San Luis, Argentina Descripción El Merlin Jazz Festival es uno de los eventos musicales más importantes de la región cuyana de Argentina, celebrado en la encantadora localidad de Villa de Merlo, en San Luis. Este festival reúne a lo mejor del jazz nacional e internacional, ofreciendo una experiencia inolvidable para los amantes del género y promoviendo el intercambio cultural y musical en un entorno natural inigualable. Realizado anualmente, el festival se extiende por 7 días consecutivos, llenos de música, creatividad y pasión. Durante una semana, las calles y escenarios de Merlo se transforman en el epicentro del jazz, ofreciendo una variada programación que incluye desde conciertos íntimos hasta grandes actuaciones al aire libre. El festival no solo se destaca por su calidad artística, sino también por la belleza del entorno que ofrece Villa de Merlo, con sus paisajes serranos y su atmósfera relajada. Duración: 7 días Edición actual: 6ta edición (2024) Fechas: Del 11 al 17 de marzo Sede principal: Villa de Merlo, San Luis Cantidad de músicos: 40 Conciertos: 17 Próxima edición: 7ma 2025 — Trayectoria profesional y artística Desde su primera edición, el Merlin Jazz Festival ha crecido constantemente, ganando reconocimiento tanto a nivel nacional como internacional. Lo que comenzó como una iniciativa para promover la escena del jazz en San Luis, ha evolucionado en una plataforma esencial para músicos consagrados y emergentes del jazz, no solo de Argentina, sino de todo el mundo. El festival ha sido un punto de encuentro para artistas de diversos estilos dentro del jazz: desde el jazz tradicional hasta el jazz moderno, pasando por fusiones con otros géneros musicales como el blues, funk, bossa nova y música experimental. Cada edición presenta una selección de 40 músicos, lo que garantiza una diversidad de propuestas y una gran riqueza sonora. Conciertos y artistas destacados: 17 conciertos distribuidos a lo largo de la semana, donde se presentan músicos de renombre junto con nuevos talentos. Artistas y bandas provenientes de Argentina y del exterior, se han dado cita en el festival, haciendo de este un evento de relevancia internacional. Las sedes incluyen bares, restaurantes, teatros, salas, clubes de jazz, plazas públicas y espacios al aire libre con espectaculares vistas de las sierras de los Comechingones, lo que enriquece la experiencia del público. A lo largo de sus ediciones, el festival ha logrado consolidarse como un espacio de exploración musical, improvisación y experimentación, donde el jazz se fusiona con otros lenguajes sonoros, dando lugar a presentaciones únicas e irrepetibles. El Merlin Jazz Festival se distingue no solo por la calidad artística de sus propuestas, sino también por el ambiente acogedor y familiar que se respira, tanto entre los músicos como entre el público. Esto ha permitido que el festival se convierta en una cita obligada para los amantes del jazz que buscan disfrutar de música de alta calidad en un entorno íntimo y cercano. — Perspectivas Futuras Con la 7ma edición ya en proceso de planificación para 2025, el festival sigue creciendo y consolidándose como uno de los festivales de jazz más destacados en Argentina. La organización está comprometida a seguir elevando el nivel artístico del evento, manteniendo su espíritu inclusivo y colaborativo, y atrayendo a más músicos de renombre internacional.
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