Turné Paulo Inda
.Paulo Inda “Há tempos não escutava a música do Radamés tão maravilhosamente interpretada, com tanta paixão e tanto virtuosismo. Tenho certeza de que se ele estivesse vivo, e pudesse também ouvir esse Cd, ele ficaria em êxtase, e teria feito tudo para que o Paulo se tornasse um amigo chegado. O que mais o deixava enlevado eram músicos com talento invulgar, como o Paulo Inda.” Nelly Gnattali Paulo Inda é violonista e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Realiza concertos pela América do Norte, Sul, Europa e Ásia nos últimos 30 anos, apresentando um amplo repertório que inclui solos, música de câmara e concertos com orquestra. Mestre em Guitar Performance pela Manhattan School of Music de Nova Iorque, estudou com alguns dos mais importantes nomes do violão atual, como Eduardo Fernández e Mark Delpriora, tendo atendido workshops ministrados por Manuel Barrueco, John Duarte, David Starobin e Leo Brouwer, entre muitos outros. Dentre os renomados artistas com quem já dividiu o palco destacam-se: os violinistas Cármelo de los Santos e Daniel Guedes; violoncelista Fábio Presgrave; flautista Artur Elias Carneiro, além dos violonistas Paul Cesarczyk (Polônia), Jorge Caballero (Peru/EUA), Luz Maria Bobadilla (Paraguai), Marco Pereira, Fabio Zanon e Turíbio Santos (Brasil), tendo sido membro do Quarteto Ibiamon e do Manhattan Guitar Quartet. Atuou como solista junto a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Filarmônica da PUC; Orquestra de Câmara SESI/Fundarte, Orquestra do Rio Grande do Sul, Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro e Orquestra da ULBRA, sob a regência dos maestros Manfredo Schmidt, Antônio C.B. Cunha, Cláudio Ribeiro, Márcio Buzzato, Tiago Flores e Mário Barcelos, entre outros. Sua discografia inclui os álbuns: “Paulo Inda I”- vencedor do Prêmio Açorianos de melhor disco erudito de 2006; “GUITAR REVIEW New Music Series Volume 4”, lançado mundialmente pela Guitar Review Magazine; e o internacionalmente aclamado: GNATTALI. Nas temporadas 2023/24 apresentou-se no Rio de Janeiro, em Foz do Iguaçu e Asunción, tendo se apresentado na prestigiosa sala Cecília Meirelles junto à Orquestra Rio Villarmônica, bem como realizou sua terceira turne asiática tomando parte da programação da Royal Bangkok Symphony Music School, do Festival Internacional de Saigon e realizando concertos no Japão. Um novo álbum será lançado este ano! www.pauloinda.com https://linktr.ee/pauloinda https://www.deezer.com/en/album/8347586 Comentários: …desde as últimas notas de Saudade, a primeira faixa do disco, temos a impressão de estarmos verdadeiramente frente a um produto magnífico. …O violonista Paulo Inda nos conquistou e fascinou por seu fluente e riquíssimo talento musical. Uma técnica perfeita e absolutamente funcional à música aqui abordada é o primeiro elemento que marca ao ouvir o disco: belo som, grande nitidez instrumental, dosagem magistral de dinâmicas combinadas com uma refinadíssima pesquisa de timbres fazem de Inda um dos melhores intérpretes ouvidos recentemente… …Imperdível. IL FRONIMO “Desde que me tornei crítico da revista Soundboard minha apreciação pela música de Radamés Gnattali cresceu incessantemente. Este maravilhosos disco de Paulo Inda marcadamente aprofunda essa apreciação.” Al Kunze – SOUNDBOARD Magazine “Em seu CD de estreia o violonista gaúcho Paulo Inda mistura sonoridades de vanguarda com interpretações impecáveis.” Revista GUITAR PLAYER “Realizado com um descompromissado frescor e atenção a detalhes, o disco atinge todas as qualidades de uma gravação magistral: Interpretação, seleção de obras, solidez técnica e som.” “…simplesmente extraordinário, fraseado fluido e linhas energeticamente articuladas.” GUITAR REVIEW Magazine
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Descrição
.Paulo Inda “Há tempos não escutava a música do Radamés tão maravilhosamente interpretada, com tanta paixão e tanto virtuosismo. Tenho certeza de que se ele estivesse vivo, e pudesse também ouvir esse Cd, ele ficaria em êxtase, e teria feito tudo para que o Paulo se tornasse um amigo chegado. O que mais o deixava enlevado eram músicos com talento invulgar, como o Paulo Inda.” Nelly Gnattali Paulo Inda é violonista e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Realiza concertos pela América do Norte, Sul, Europa e Ásia nos últimos 30 anos, apresentando um amplo repertório que inclui solos, música de câmara e concertos com orquestra. Mestre em Guitar Performance pela Manhattan School of Music de Nova Iorque, estudou com alguns dos mais importantes nomes do violão atual, como Eduardo Fernández e Mark Delpriora, tendo atendido workshops ministrados por Manuel Barrueco, John Duarte, David Starobin e Leo Brouwer, entre muitos outros. Dentre os renomados artistas com quem já dividiu o palco destacam-se: os violinistas Cármelo de los Santos e Daniel Guedes; violoncelista Fábio Presgrave; flautista Artur Elias Carneiro, além dos violonistas Paul Cesarczyk (Polônia), Jorge Caballero (Peru/EUA), Luz Maria Bobadilla (Paraguai), Marco Pereira, Fabio Zanon e Turíbio Santos (Brasil), tendo sido membro do Quarteto Ibiamon e do Manhattan Guitar Quartet. Atuou como solista junto a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Filarmônica da PUC; Orquestra de Câmara SESI/Fundarte, Orquestra do Rio Grande do Sul, Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro e Orquestra da ULBRA, sob a regência dos maestros Manfredo Schmidt, Antônio C.B. Cunha, Cláudio Ribeiro, Márcio Buzzato, Tiago Flores e Mário Barcelos, entre outros. Sua discografia inclui os álbuns: “Paulo Inda I”- vencedor do Prêmio Açorianos de melhor disco erudito de 2006; “GUITAR REVIEW New Music Series Volume 4”, lançado mundialmente pela Guitar Review Magazine; e o internacionalmente aclamado: GNATTALI. Nas temporadas 2023/24 apresentou-se no Rio de Janeiro, em Foz do Iguaçu e Asunción, tendo se apresentado na prestigiosa sala Cecília Meirelles junto à Orquestra Rio Villarmônica, bem como realizou sua terceira turne asiática tomando parte da programação da Royal Bangkok Symphony Music School, do Festival Internacional de Saigon e realizando concertos no Japão. Um novo álbum será lançado este ano! www.pauloinda.com https://linktr.ee/pauloinda https://www.deezer.com/en/album/8347586 Comentários: …desde as últimas notas de Saudade, a primeira faixa do disco, temos a impressão de estarmos verdadeiramente frente a um produto magnífico. …O violonista Paulo Inda nos conquistou e fascinou por seu fluente e riquíssimo talento musical. Uma técnica perfeita e absolutamente funcional à música aqui abordada é o primeiro elemento que marca ao ouvir o disco: belo som, grande nitidez instrumental, dosagem magistral de dinâmicas combinadas com uma refinadíssima pesquisa de timbres fazem de Inda um dos melhores intérpretes ouvidos recentemente… …Imperdível. IL FRONIMO “Desde que me tornei crítico da revista Soundboard minha apreciação pela música de Radamés Gnattali cresceu incessantemente. Este maravilhosos disco de Paulo Inda marcadamente aprofunda essa apreciação.” Al Kunze – SOUNDBOARD Magazine “Em seu CD de estreia o violonista gaúcho Paulo Inda mistura sonoridades de vanguarda com interpretações impecáveis.” Revista GUITAR PLAYER “Realizado com um descompromissado frescor e atenção a detalhes, o disco atinge todas as qualidades de uma gravação magistral: Interpretação, seleção de obras, solidez técnica e som.” “…simplesmente extraordinário, fraseado fluido e linhas energeticamente articuladas.” GUITAR REVIEW Magazine
Universidad de Guanajuato
Soy músico de oficio, historiador de profesión, por lo que en los últimos veinte años he cultivado el estudio de la música, los músicos y las músicas mexicanas, trabajando principalmente los siglos XIX y XX la región del centro de México conocida como Bajío. Justamente, mi ingreso en la Universidad de Guanajuato (2014), fue impulsado por un proyecto con relación a la música realizada en Guanajuato en el siglo XIX; trabajo publicado en el 2017 y que fue objeto del Premio Nacional de Investigación Forum Cultural Guanajuato. Ahora bien, en los últimos años he publicado una veintena de artículos y capítulos de libros en los que abordo la música en tanto a sus práctica y papel en la vida cotidiana mexicana, y en ello su papel social /o cultural y hasta político, revisando temas adjuntos al tema, como la evolución de las músicas en cuanto a la incorporación de instrumentos modernos, repertorio heredado y propio, así como la incursión de las músicas en los inicios de la “industria” del aparato parlante. En este 2025 he terminado lo que será mi nuevo libro, titulado: “Música y músicos. Estudio histórico de cuatro bandas militares mexicanas decimonónicas”, actualmente en evaluación académica para su virtual publicación en el transcurso del 2026. Véanse principales trabajos en: https://ugto.academia.edu/AlejandroMercado
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Soy músico de oficio, historiador de profesión, por lo que en los últimos veinte años he cultivado el estudio de la música, los músicos y las músicas mexicanas, trabajando principalmente los siglos XIX y XX la región del centro de México conocida como Bajío. Justamente, mi ingreso en la Universidad de Guanajuato (2014), fue impulsado por un proyecto con relación a la música realizada en Guanajuato en el siglo XIX; trabajo publicado en el 2017 y que fue objeto del Premio Nacional de Investigación Forum Cultural Guanajuato. Ahora bien, en los últimos años he publicado una veintena de artículos y capítulos de libros en los que abordo la música en tanto a sus práctica y papel en la vida cotidiana mexicana, y en ello su papel social /o cultural y hasta político, revisando temas adjuntos al tema, como la evolución de las músicas en cuanto a la incorporación de instrumentos modernos, repertorio heredado y propio, así como la incursión de las músicas en los inicios de la “industria” del aparato parlante. En este 2025 he terminado lo que será mi nuevo libro, titulado: “Música y músicos. Estudio histórico de cuatro bandas militares mexicanas decimonónicas”, actualmente en evaluación académica para su virtual publicación en el transcurso del 2026. Véanse principales trabajos en: https://ugto.academia.edu/AlejandroMercado
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Cinthya Miranda
Indie Folk & Freakfolk / New Weird America
Cantautor/Música de autor
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.siisi
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Música
Universidad Autónoma de Bucaramanga
La Orquesta Sinfónica UNAB dio inicio con su conformación en septiembre de 2002, por iniciativa del maestro Sergio Acevedo Gómez, director de orquesta, decano fundador de la Facultad de Música, quien, a pesar de adolecer de varios instrumentos de la planta sinfónica tradicional, con los cuales no se contaba ni en la Facultad ni en la ciudad de Bucaramanga (tales como: violas, cornos franceses, oboes, fagotes, tuba), toma la decisión de conformar la Orquesta con el convencimiento de que, a raíz de la apertura de la agrupación, se iría generando un movimiento musical importante que permitiera a mediano plazo completar la planta orquestal. A lo largo del proceso de consolidación de la Orquesta, y partiendo de las necesidades de completar el formato orquestal, se han implementado varias estrategias a través de los años para cubrir los instrumentos faltantes: en principio con músicos provenientes de otras ciudades, invitados por temporadas. Debido a los altos costos que generaba la invitación de 8, 10 o más músicos, se optó por suplir los cornos franceses y fagotes por saxofones, lo cual, pese a lo poco ortodoxo de esta práctica, permitió el funcionamiento de la orquesta y el montaje de los repertorios que permitieran el cumplimiento de sus objetivos. Paralelamente a esta acción, y gracias a los programas de difusión emprendidos por la orquesta, se comenzó el fortalecimiento de la formación de instrumentistas desde el pregrado con la contratación de profesores idóneos, especializados específicamente en los instrumentos que habían sido suplidos. Como parte de la programación realizada bajo el eslogan ‘Llegamos con la música’, se han realizado en estos 23 años de existencia, más de 370 conciertos en vivo de forma gratuita, más de 150 talleres de instrumentos de arco y viento, en sus dos festivales- escuela, que han logrado impactar a más 255.000 personas, distribuidas en diversos escenarios de Bucaramanga, tales como: Parque San Pío, Plaza Cívica Luis Carlos Galán Sarmiento, ubicada en el centro administrativo de la ciudad, Parque Santander, auditorios como el Luis A. Calvo de la Universidad Industrial de Santander, Auditorio Mayor Carlos Gómez Albarracín de la UNAB, Auditorio Pedro Gómez Valderrama de la Biblioteca Pública Gabriel Turbay, El Teatro Corfescu, Auditorio Batalla de Palonegro, de la Quinta Brigada; en iglesias como: la Catedral de la Sagrada Familia, Catedral de La Santa Cruz de San Gil, Parroquia de la Santísima Trinidad, Parroquia San Pío X, Iglesia del Divino Niño en el barrio Conucos, Parroquia San Francisco Javier de Piedecuesta, Iglesia Nuestra Señora de las Granjas en la Mesa de los Santos, Parroquia Santa María Reina en Cañaveral, Floridablanca, Iglesia del Perpetuo Socorro, Iglesia San Pedro Apóstol de Lebrija, entre otras. Desde el año 2019 la Orquesta realiza conciertos mensuales en el nuevo Teatro Santander de Bucaramanga, en lo que conjuntamente se ha denominado “Miércoles Sinfónico”, estableciendo de esta manera un espacio permanente para el disfrute de la música orquestal con entrada libre a todo el público. La Orquesta ha llegado también en su labor de difusión a municipios del Departamento de Santander, tales como: Barichara, San Gil, Zapatoca, Betulia, Girón, Socorro, Los Santos, Piedecuesta, Floridablanca y Lebrija. En el componente de formación de jóvenes instrumentistas, se han realizado diferentes proyectos orientados a lograr un acercamiento de niños, niñas y jóvenes a la interpretación de instrumentos sinfónicos y a la vivencia de la ejecución orquestal, como es el caso del Festival – Escuela de instrumentos de Arcos. Este encuentro musical, se ha venido desarrollando de manera ininterrumpida desde el año 2005, con una participación de más de 1.600 niños, niñas y jóvenes, provenientes de diferentes escuelas, no sólo de Bucaramanga y su área metropolitana, sino también de otras ciudades del departamento y del país, como: San Gil, Cúcuta, Santa Marta, Barranquilla, Popayán y Sincelejo. Adicionalmente a ese Festival, el Proyecto cuenta con dos componentes pedagógicos con más de 10 años de trayectoria: el Festival- Escuela de instrumentos de Viento, y la Orquesta Sinfónica Juvenil.
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Descrição
La Orquesta Sinfónica UNAB dio inicio con su conformación en septiembre de 2002, por iniciativa del maestro Sergio Acevedo Gómez, director de orquesta, decano fundador de la Facultad de Música, quien, a pesar de adolecer de varios instrumentos de la planta sinfónica tradicional, con los cuales no se contaba ni en la Facultad ni en la ciudad de Bucaramanga (tales como: violas, cornos franceses, oboes, fagotes, tuba), toma la decisión de conformar la Orquesta con el convencimiento de que, a raíz de la apertura de la agrupación, se iría generando un movimiento musical importante que permitiera a mediano plazo completar la planta orquestal. A lo largo del proceso de consolidación de la Orquesta, y partiendo de las necesidades de completar el formato orquestal, se han implementado varias estrategias a través de los años para cubrir los instrumentos faltantes: en principio con músicos provenientes de otras ciudades, invitados por temporadas. Debido a los altos costos que generaba la invitación de 8, 10 o más músicos, se optó por suplir los cornos franceses y fagotes por saxofones, lo cual, pese a lo poco ortodoxo de esta práctica, permitió el funcionamiento de la orquesta y el montaje de los repertorios que permitieran el cumplimiento de sus objetivos. Paralelamente a esta acción, y gracias a los programas de difusión emprendidos por la orquesta, se comenzó el fortalecimiento de la formación de instrumentistas desde el pregrado con la contratación de profesores idóneos, especializados específicamente en los instrumentos que habían sido suplidos. Como parte de la programación realizada bajo el eslogan ‘Llegamos con la música’, se han realizado en estos 23 años de existencia, más de 370 conciertos en vivo de forma gratuita, más de 150 talleres de instrumentos de arco y viento, en sus dos festivales- escuela, que han logrado impactar a más 255.000 personas, distribuidas en diversos escenarios de Bucaramanga, tales como: Parque San Pío, Plaza Cívica Luis Carlos Galán Sarmiento, ubicada en el centro administrativo de la ciudad, Parque Santander, auditorios como el Luis A. Calvo de la Universidad Industrial de Santander, Auditorio Mayor Carlos Gómez Albarracín de la UNAB, Auditorio Pedro Gómez Valderrama de la Biblioteca Pública Gabriel Turbay, El Teatro Corfescu, Auditorio Batalla de Palonegro, de la Quinta Brigada; en iglesias como: la Catedral de la Sagrada Familia, Catedral de La Santa Cruz de San Gil, Parroquia de la Santísima Trinidad, Parroquia San Pío X, Iglesia del Divino Niño en el barrio Conucos, Parroquia San Francisco Javier de Piedecuesta, Iglesia Nuestra Señora de las Granjas en la Mesa de los Santos, Parroquia Santa María Reina en Cañaveral, Floridablanca, Iglesia del Perpetuo Socorro, Iglesia San Pedro Apóstol de Lebrija, entre otras. Desde el año 2019 la Orquesta realiza conciertos mensuales en el nuevo Teatro Santander de Bucaramanga, en lo que conjuntamente se ha denominado “Miércoles Sinfónico”, estableciendo de esta manera un espacio permanente para el disfrute de la música orquestal con entrada libre a todo el público. La Orquesta ha llegado también en su labor de difusión a municipios del Departamento de Santander, tales como: Barichara, San Gil, Zapatoca, Betulia, Girón, Socorro, Los Santos, Piedecuesta, Floridablanca y Lebrija. En el componente de formación de jóvenes instrumentistas, se han realizado diferentes proyectos orientados a lograr un acercamiento de niños, niñas y jóvenes a la interpretación de instrumentos sinfónicos y a la vivencia de la ejecución orquestal, como es el caso del Festival – Escuela de instrumentos de Arcos. Este encuentro musical, se ha venido desarrollando de manera ininterrumpida desde el año 2005, con una participación de más de 1.600 niños, niñas y jóvenes, provenientes de diferentes escuelas, no sólo de Bucaramanga y su área metropolitana, sino también de otras ciudades del departamento y del país, como: San Gil, Cúcuta, Santa Marta, Barranquilla, Popayán y Sincelejo. Adicionalmente a ese Festival, el Proyecto cuenta con dos componentes pedagógicos con más de 10 años de trayectoria: el Festival- Escuela de instrumentos de Viento, y la Orquesta Sinfónica Juvenil.
MC Tchelinho
MC Tchelinho é cria da Favela da Cruzada, no Rio de Janeiro, e se destaca como um artista múltiplo, potente tanto nas performances musicais quanto na dança. Com uma presença de palco magnética, Tchelinho já se apresentou em eventos de grande visibilidade como o MTV MIAW, Rock in Rio, Prêmio Potências e Baile da Vogue. Ao longo de sua trajetória, coleciona colaborações com nomes de peso da música brasileira, como Gloria Groove, Pabllo Vittar, BaianaSystem, Tati Quebra Barraco, MC Carol, Leo Justi, Tati Zaqui, Lia Clark, Késia Estácio, entre outros. Seus shows são uma imersão: o público é conduzido ao seu universo e a experiência se transforma em algo inesquecível. Agora, o artista se prepara para lançar um novo EP, reafirmando sua força dentro do movimento.
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Baile Funk
Funk brasileiro
Descrição
MC Tchelinho é cria da Favela da Cruzada, no Rio de Janeiro, e se destaca como um artista múltiplo, potente tanto nas performances musicais quanto na dança. Com uma presença de palco magnética, Tchelinho já se apresentou em eventos de grande visibilidade como o MTV MIAW, Rock in Rio, Prêmio Potências e Baile da Vogue. Ao longo de sua trajetória, coleciona colaborações com nomes de peso da música brasileira, como Gloria Groove, Pabllo Vittar, BaianaSystem, Tati Quebra Barraco, MC Carol, Leo Justi, Tati Zaqui, Lia Clark, Késia Estácio, entre outros. Seus shows são uma imersão: o público é conduzido ao seu universo e a experiência se transforma em algo inesquecível. Agora, o artista se prepara para lançar um novo EP, reafirmando sua força dentro do movimento.
Videos
MC Tchelinho feat. HG RealTrem – Faixa Preta na Linguada (Clipe Oficial) | prod. Leo Justi
Heavy Baile – Maconha & Pente Remix ft. MC Rebecca (Videoclipe Oficial)
Pabllo Vittar, MC Tchelinho – Apetitosa (Official Visualizer)
Heavy Baile, MC Tchelinho – Putaria Não Acaba (Desculpa Doutor Versao Putaria)
Heavy Baile – Montagem Partiu Não Para (Ombrim Pezin)
FOGO NO BARRACO
Música
Ars Laude
. Ars Laude es una agrupación dedicada a la interpretación del repertorio vocal e instrumental europeo y americano que abarca desde el siglo XII hasta el siglo XVIII. El conjunto está conformado por un coro de siete voces, acompañado por una cuidada selección de instrumentos como violín, flautas dulces, órgano, viola da gamba y cuerdas medievales, que aportan una sonoridad auténtica y envolvente. A lo largo de su trayectoria, Ars Laude ha sido reconocido por su calidad interpretativa y su propuesta estética única, presentándose en importantes escenarios dentro y fuera de Chile. En territorio nacional, han ofrecido conciertos en espacios como el Teatro Municipal de Quilpué, el Teatro Regional Lucho Gatica de Rancagua, el Teatro Municipal de Maipú, Salón de honor de la U.M.C.E. y los auditorios de la Universidad Alberto Hurtado y la Universidad Mayor, entre otros. Su proyección internacional los ha llevado a audiencias de otros países de América Latina. En 2023, participaron en el X Festival del Barroco Latinoamericano en la ciudad de Cusco, Perú, y en 2024 furon parte del X Festival “La Festa Antiqua”, celebrado en Xalapa, estado de Veracruz, México, compartiendo escenario con destacados intérpretes de música antigua del continente. Con cada presentación, Ars Laude busca no solo interpretar obras del pasado, sino también conectar emocionalmente con el público, rescatando la riqueza de nuestro patrimonio musical Universal y aportando al diálogo intercultural a través del arte. Actualmente, el conjunto continúa desarrollando proyectos de difusión en torno a la música antigua, con el objetivo de acercar este repertorio a nuevas audiencias y consolidar su presencia en la escena musical nacional e internacional.
Ver detallesArs Laude
Medieval
Renacentista
Descrição
. Ars Laude es una agrupación dedicada a la interpretación del repertorio vocal e instrumental europeo y americano que abarca desde el siglo XII hasta el siglo XVIII. El conjunto está conformado por un coro de siete voces, acompañado por una cuidada selección de instrumentos como violín, flautas dulces, órgano, viola da gamba y cuerdas medievales, que aportan una sonoridad auténtica y envolvente. A lo largo de su trayectoria, Ars Laude ha sido reconocido por su calidad interpretativa y su propuesta estética única, presentándose en importantes escenarios dentro y fuera de Chile. En territorio nacional, han ofrecido conciertos en espacios como el Teatro Municipal de Quilpué, el Teatro Regional Lucho Gatica de Rancagua, el Teatro Municipal de Maipú, Salón de honor de la U.M.C.E. y los auditorios de la Universidad Alberto Hurtado y la Universidad Mayor, entre otros. Su proyección internacional los ha llevado a audiencias de otros países de América Latina. En 2023, participaron en el X Festival del Barroco Latinoamericano en la ciudad de Cusco, Perú, y en 2024 furon parte del X Festival “La Festa Antiqua”, celebrado en Xalapa, estado de Veracruz, México, compartiendo escenario con destacados intérpretes de música antigua del continente. Con cada presentación, Ars Laude busca no solo interpretar obras del pasado, sino también conectar emocionalmente con el público, rescatando la riqueza de nuestro patrimonio musical Universal y aportando al diálogo intercultural a través del arte. Actualmente, el conjunto continúa desarrollando proyectos de difusión en torno a la música antigua, con el objetivo de acercar este repertorio a nuevas audiencias y consolidar su presencia en la escena musical nacional e internacional.
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Mariam Matrem
2 Piezas del Códice Zuola. Cusco, Perú S.XVIII
A madre de Jesucristo
Teresica hermana
Tonada El Congo
Riu riu chiu, Cancionero de Upsala (1556)
Ars Laude "Tarará, qui yo soy Anton" , Antonio de Salazar (c.1650 – 1715)
Ars Laude "Niño Dios d'amor herido" , Francisco Guerrero (1528 – 1599)
No la debemos dormir la Noche Santa, Cancionero de Upsala (1556)
Diogo Acosta
Diogo Acosta é um artista que transita por muitas linguagens. Multi-instrumentista de sopros, compositor e arranjador, atualmente circula com seu novo show instrumental Olho do Mundo, apresentando composições autorais dentro do universo do jazz brasileiro. Já fez turnês com Egberto Gismonti, dentro e fora do Brasil, tocou nos maiores festivais do país, como MIMO, Back2Black, BMWJazzFestival e Rock the Mountain e foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2016 com o grupo Novíssimos. Já tocou ao lado de Ivan Lins, Geraldo Azevedo e Luedji Luna e gravou em faixas com artistas consagrados, como Gilberto Gil, João Bosco e Nikolas Krassik, além de outros da nova geração da música brasileira, como Pietá, Bia Ferreira, Doralyce e Ilessi. Em 2022, Diogo Acosta lançou seu primeiro álbum PASSAGEM, com participações de Carlos Malta, Gabriel Grossi, Eduardo Neves, Juliana Linhares e muito mais. O álbum deu origem à Orquestra de Corpo e Som em Vento, grupo que une música e dança no espetáculo Passagem, que segue há 3 anos em circulação, lotando teatros na cidade do Rio de Janeiro. Idealizador do projeto de audiovisual Som em Vento, Acosta dirigiu, editou e roteirizou diversos clipes que somam mais de 200 mil visualizações no YouTube, dentre músicas autorais e arranjos inovadores para músicas já conhecidas. O músico participa ativamente do carnaval de rua do Rio de Janeiro há 20 anos, além de ser um dos fundadores do bloco de carnaval Amigos da Onça e da Orquestra Revelia, que estreiou seu álbum em turnê nos EUA.
Ver detallesDiogo Acosta
Instrumental / Jazz Brasileiro
MPB
Soul Jazz / Jazz Funk
Descrição
Diogo Acosta é um artista que transita por muitas linguagens. Multi-instrumentista de sopros, compositor e arranjador, atualmente circula com seu novo show instrumental Olho do Mundo, apresentando composições autorais dentro do universo do jazz brasileiro. Já fez turnês com Egberto Gismonti, dentro e fora do Brasil, tocou nos maiores festivais do país, como MIMO, Back2Black, BMWJazzFestival e Rock the Mountain e foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2016 com o grupo Novíssimos. Já tocou ao lado de Ivan Lins, Geraldo Azevedo e Luedji Luna e gravou em faixas com artistas consagrados, como Gilberto Gil, João Bosco e Nikolas Krassik, além de outros da nova geração da música brasileira, como Pietá, Bia Ferreira, Doralyce e Ilessi. Em 2022, Diogo Acosta lançou seu primeiro álbum PASSAGEM, com participações de Carlos Malta, Gabriel Grossi, Eduardo Neves, Juliana Linhares e muito mais. O álbum deu origem à Orquestra de Corpo e Som em Vento, grupo que une música e dança no espetáculo Passagem, que segue há 3 anos em circulação, lotando teatros na cidade do Rio de Janeiro. Idealizador do projeto de audiovisual Som em Vento, Acosta dirigiu, editou e roteirizou diversos clipes que somam mais de 200 mil visualizações no YouTube, dentre músicas autorais e arranjos inovadores para músicas já conhecidas. O músico participa ativamente do carnaval de rua do Rio de Janeiro há 20 anos, além de ser um dos fundadores do bloco de carnaval Amigos da Onça e da Orquestra Revelia, que estreiou seu álbum em turnê nos EUA.
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Música
Thomas Gomez
Comencé mis estudios en el año 2015 a los 12 años en la Escuela Departamental de Música de Paysandú tomando clases de Violín y Teoría Musical. En 2016 se inició en la ciudad el programa Un Niño Un Instrumento y comencé en la Orquesta Juvenil del mismo. En 2017 a través del programa, se me dió la oportunidad de tomar clases avanzadas en la ciudad de Montevideo en las instalaciones de la Orquesta Juvenil Nacional del Sodre (OJNS). En 2018 hasta la actualidad soy parte de la Orquesta Juvenil Nacional del Sodre, donde todos los años doy audición para poder continuar con mi formación. Actualmente soy Principal ejerciendo el rol de Jefe de Fila en los segundos violines. Desde 2024 formo parte del Cuarteto Bucaré. He tenido varias masterclasses con maestros internacionales, tales como Emmanuele Baldini (concertino de la Orquesta Sinfonica del Estado de Sao Paulo), entre otros. Tambien he tenido la oportunidad de realizar giras internacionales junto con la Orquesta Juvenil Nacional del Sodre y tocar en teatros y salas de concierto de alto renombre, tales como el Konzerhaus de Berlin, el Alfredo Kraus de Gran Canaria, la Sala Sao Paulo, la Sala de Camara del Auditorio Nacional de Musica de Madrid, entre otros.
Ver detallesThomas Gomez
Solistas
Clásica-Románticista
Descrição
Comencé mis estudios en el año 2015 a los 12 años en la Escuela Departamental de Música de Paysandú tomando clases de Violín y Teoría Musical. En 2016 se inició en la ciudad el programa Un Niño Un Instrumento y comencé en la Orquesta Juvenil del mismo. En 2017 a través del programa, se me dió la oportunidad de tomar clases avanzadas en la ciudad de Montevideo en las instalaciones de la Orquesta Juvenil Nacional del Sodre (OJNS). En 2018 hasta la actualidad soy parte de la Orquesta Juvenil Nacional del Sodre, donde todos los años doy audición para poder continuar con mi formación. Actualmente soy Principal ejerciendo el rol de Jefe de Fila en los segundos violines. Desde 2024 formo parte del Cuarteto Bucaré. He tenido varias masterclasses con maestros internacionales, tales como Emmanuele Baldini (concertino de la Orquesta Sinfonica del Estado de Sao Paulo), entre otros. Tambien he tenido la oportunidad de realizar giras internacionales junto con la Orquesta Juvenil Nacional del Sodre y tocar en teatros y salas de concierto de alto renombre, tales como el Konzerhaus de Berlin, el Alfredo Kraus de Gran Canaria, la Sala Sao Paulo, la Sala de Camara del Auditorio Nacional de Musica de Madrid, entre otros.
Miguel Angel Moreno Gracia
Miguel Moreno es un artista sonoro procedente de Monterrey, México, donde estudió Ing. en producción musical con un enfoque en tecnología. Su especialidad recae principalmente en el uso de software de código abierto como Pure Data como una herramienta para diseño sonoro, síntesis de sonido y música generativa. Desde el 2016, Moreno ha desarrollado proyectos como plug-ins de audio, instrumentos virtuales, composiciones algorítmicas e instalaciones interactivas, varios publicados de forma gratuita. Entre ellos destacan: EP-MK1, Bleep Machine y LIRA-8. Esto lo llevó a ser reconocido por la comunidad en línea del programa y por ende continúa compartiendo su experiencia, impartiendo talleres como la UNAM, Universidad de Illinois, el CENART, el CCM y el Centro Cultural de España en México. Actualmente, trabaja como profesor de tecnología musical en el Tecnológico de Monterrey.
Ver detallesMiguel Angel Moreno Gracia
Descrição
Miguel Moreno es un artista sonoro procedente de Monterrey, México, donde estudió Ing. en producción musical con un enfoque en tecnología. Su especialidad recae principalmente en el uso de software de código abierto como Pure Data como una herramienta para diseño sonoro, síntesis de sonido y música generativa. Desde el 2016, Moreno ha desarrollado proyectos como plug-ins de audio, instrumentos virtuales, composiciones algorítmicas e instalaciones interactivas, varios publicados de forma gratuita. Entre ellos destacan: EP-MK1, Bleep Machine y LIRA-8. Esto lo llevó a ser reconocido por la comunidad en línea del programa y por ende continúa compartiendo su experiencia, impartiendo talleres como la UNAM, Universidad de Illinois, el CENART, el CCM y el Centro Cultural de España en México. Actualmente, trabaja como profesor de tecnología musical en el Tecnológico de Monterrey.
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Ricardo Herz e Vanille Goovaerts – Duo: Arcos Brasileiros
Choro
Música de Cámara
Descrição
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