Com a missão de promover o diálogo intercultural entre artistas musicais da América Latina e Itália, foi elaborada uma convocatória especial, fruto da colaboração entre Ibermúsicas e Emilia-Romagna, através da Fundação ATER, no âmbito das atividades de Emilia-Romagna Music Export – a iniciativa de internacionalização da cena musical regional, promovida pela Emilia-Romagna Music Commission em colaboração com a Fundação ATER.
A proposta se baseia em um modelo de intercâmbio recíproco: artistas da Emilia-Romagna convidan artistas de países Ibero-Americanos integrantes do Programa Ibermúsicas, e, por sua vez, serão recebidos em seus respectivos países. Assim, será gerado um autêntico diálogo artístico e intercultural, promovendo a cooperação através da música.
O formato proposto permite que uma instituição legalmente constituída (agência de artistas, produtora, instituição acadêmica, gravadora, entre outros) apresente um projeto colaborativo no qual os artistas assumam de forma alternada os papéis de residentes e de artistas convidados. Ser recebidos por artistas locais em seus contextos musicais consolidados permitirá aos convidados mergulhar na riqueza da cena cultural do local. Esta imersão potencializará a colaboração artística e multiplicará o alcance do intercâmbio, abrindo portas para novas audiências e semeando conexões sustentáveis a longo prazo.
Os programas serão desenhados em conjunto, estimulando a criação de novas obras, colaborações ao vivo e a interpretação de repertórios fundidos, reflexo da diversidade e riqueza cultural compartilhada.
Entre as 31 propostas de excelente nível apresentadas ao concurso, um júri composto por Simona Giuliano (Itália), Simón Gangotena (Equador) e Dante Giancarlo Liano (Guatemala) realizou a avaliação e seleção das propostas vencedoras.
Projetos selecionados
Categoria: Notícias gerais
-

Anunciamos as propostas vencedoras da Chamada especial Ibermúsicas – Emilia-Romagna 2025
-

Anunciam-se os projetos vencedores do Prémio Peru – Ibermúsicas – Celebrando o Cajón Peruano e a Percussão Afro-Peruana
O Ministério da Cultura do Peru, em conjunto com o Festival Internacional de Cajón e Percussão Rafael Santa Cruz, propôs este ano um concurso especial no âmbito da celebração do “Cajón Peruano”, a ser realizado em 2026, com o objetivo de ampliar o diálogo internacional em torno do cajón peruano e da percussão Afro-Peruana, incentivando uma reflexão sobre este instrumento que, desde as costas do Peru, estendeu-se para longe, tornando-se parte da sonoridade de muitas músicas do mundo.
O Festival Internacional de Cajón e Percussão Rafael Santa Cruz é um festival de percussões do mundo que tem o cajón peruano como anfitrião. Em 2008, Rafael Santa Cruz fundou o primeiro festival de percussão do Peru para que se conhecesse e reconhecesse a origem afro-peruana do cajón, celebrando que o instrumento transcendeu as fronteiras geográficas e musicais. Através de uma programação integral, que inclui concertos, conferências, exibições de vídeo, workshops, masterclasses, feira e concerto de gala, o Festival é uma plataforma onde músicos de diversas escolas, estilos e nacionalidades se reúnem para divulgar seus instrumentos de percussão, sua música e sua cultura.
Artistas e pesquisadores foram convidados a apresentar seus projetos por meio do “Ibermúsicas Global”, uma nova ferramenta do Programa Ibermúsicas que visa promover o encontro entre propostas artísticas e festivais de todo o mundo.
Podes ver os projectos vencedores aqui. -

Um júri constituído por maestras e maestros de renome levou a cabo o processo de qualificação e seleção das obras vencedoras do “Prémio Ibermúsicas para a composição de Obra para Banda Sinfônica” 2025
Incentivando a criação musical, Ibermúsicas propôs uma nova edição de seus concursos de criação de obras acadêmicas, neste caso voltado especificamente para a criação de novas obras para formato de Banda Sinfônica, que serão estreadas por elencos de primeiro nível da Colômbia, Costa Rica, Cuba, México e Venezuela.
Nesta edição, as compositoras e os compositores foram convidadas/os a se inspirar no universo sonoro Ibero-Americano, como um espaço diversificado e cheio de cor, variado e contrastante que, apesar de suas diferenças, tece fios, como as bandas sinfônicas de sopros, que atravessam nossos países e se misturam com suas diferentes culturas, para encontrar sonoridades muito particulares, que as tornam únicas em cada país ou região.
Com o objetivo de promover o conhecimento mútuo dos povos e do subsetor específico das bandas de sopro entre nossos países, os compositores foram incentivados a explorar este universo sonoro a partir dos repertórios, gêneros, formas de soar das bandas dos diferentes países, escolas e seus compositores de referência, entre muitas outras possibilidades que unem os países que integram a cooperação ibero-americana.
A premiação inclui, além de um reconhecimento financeiro para cada criador ou criadora, a estreia das obras vencedoras interpretadas pela Banda Sinfônica Departamental do Valle da Colômbia, uma das sete bandas da Direção Geral de Bandas da Costa Rica, a Banda Nacional de Concertos de Cuba, a Banda Sinfônica da Faculdade de Música da UNAM no México e a Banda Marcial Caracas da Venezuela.
O júri, composto por Andrés Porras Alfaro, da Costa Rica, David Leonardo Guarin Ortiz, da Colômbia, Marcia Quesada, de Cuba, Luis Manuel Sánchez, do México, e Pedro Mauricio Gonzalez, da Venezuela, trabalhou intensamente na seleção das obras vencedoras, dentre as 62 que foram apresentadas ao concurso sob pseudônimo.
Com orgulho e alegria o Programa Ibermúsicas convida-os a conhecer os nomes dos compositores vencedores e das compositoras vencedoras deste concurso aqui. -

O Programa Ibermúsicas anuncia os projetos vencedores da convocatória “Viagens pela Música da Lusofonia”
Música, cultura, língua e cooperação são conceitos que nos unem profundamente. O Programa Ibermúsicas, através do Projeto Especial conjunto entre a DGArtes (Direção Geral das Artes) do Ministério da Cultura, Juventude e Desporto de Portugal, a FUNARTE (Fundação Nacional de Artes) do Brasil e a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), propuseram esta convocatória com o objetivo de destacar os laços de união que emergem da diversidade musical dos países de língua oficial portuguesa.
Tendo presente o acordo de cooperação assinado entre a CPLP e o Programa Ibermúsicas em 21 de maio do 2024, no Palácio do Conde de Penafiel, em Lisboa, o objetivo deste projeto é construir pontes de cultura e cooperação entre a América Latina, a Europa, a África e o Sudeste Asiático, conferindo-lhe um caráter multilateral e pluricontinental que aproxime e, ao mesmo tempo, funda as fronteiras e as distâncias físicas entre os países da CPLP e da Ibero-América.
Artistas musicais, investigadores, compositores e outros agentes culturais ligados à música de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste foram convidados a participar com propostas de cooperação cultural.
O júri foi composto por duas pessoas da FUNARTE do Brasil (Eulicia Esteves e Daniela Alvarenga de Meira) e por duas pessoas da DGArtes de Portugal (Costanza Ronchetti e Sérgio de Almeida).
Foram selecionados nesta nova edição de “Viagens pela Música da Lusofonia”, chamada 2025, os seguintes projetos:
Projetos selecionados -

Anunciados os projetos selecionados da quarta edição do Prémio Especial Brasil – Ibermúsicas
Com o objetivo de reconhecer e valorizar a dedicação de iniciativas que promovem e divulgam a música brasileira pelo mundo, foi realizada a quarta edição do Prêmio Especial Brasil – Ibermúsicas, distinção criada especialmente pelo Brasil.
O objetivo deste prémio é reconhecer os espaços e projectos que, ao longo dos anos, têm contribuído para o fortalecimento e a divulgação da diversificada tradição musical brasileira. Festivais, exposições, ciclos de música, salas de concerto, teatros, espaços musicais e centros culturais, bem como rádios, televisões, web TV, podcasts, revistas e jornais que se dedicam à divulgação da música brasileira de forma regular, são os principais beneficiários deste prémio.
As propostas foram selecionadas entre as 80 candidaturas apresentadas ao concurso de todas as partes do mundo, de acordo com o mérito do empreendimento, o alcance das realizações, os resultados obtidos e a continuidade.
Os projectos vencedores deste ano reflectem o impacto global da música brasileira e o trabalho constante daqueles que promovem o intercâmbio cultural e a visibilidade internacional da música brasileira.
Podes ver os projectos vencedores aqui. -

O guitarrista espanhol Paco Seco apresenta sua “Guitarra Andaluza” no 12º Festival Internacional de Guitarra de Maldonado, no Uruguai
Paco Seco é um guitarrista versátil e criativo, um autêntico embaixador da guitarra espanhola. Possui uma técnica própria, entre a elegância clássica e a visceralidade da guitarra flamenca, o que o levou a rebatizar seu estilo como “Guitarra Andaluza”, desenvolvendo uma música original, inspirada nas raízes andaluzas e influenciada por diversos estilos musicais, do barroco ao jazz. Sua forma de se apresentar se destaca por sua profunda personalidade, virtuosismo e generosidade cênica.
Ele se apresentou em alguns dos festivais de guitarra e música mais importantes do mundo, realizando concertos na Europa, Ásia, África e América do Sul. Gravou doze álbuns, a maioria de produção própria, com música que vai do barroco à música contemporânea, passando por correntes como a world music ou o jazz. Ele compõe música para video-criações, curtas-metragens, dança e teatro, trabalhando para importantes companhias de teatro e dança. Além de se apresentar no FIGM 2025 como artista, Paco Seco também ministrará o interessante workshop: “Flamenco para guitarristas clássicos”.
O Festival Internacional de Guitarra de Maldonado nasceu em Maldonado – Uruguai, no ano de 2011, graças a uma iniciativa conjunta do guitarrista Ricardo Barceló e da Direção Geral de Cultura de Maldonado, com o objetivo de promover o interesse pela guitarra clássica, um instrumento profundamente enraizado a nível nacional e regional.
Desde a sua criação, grandes guitarristas reconhecidos internacionalmente passaram pelo Festival, como Álvaro Pierri, Jorge Cardoso, Wiktoria Szubelak, Manolo Franco Barón, José Miguel Moreno, Juan Falú, Laura Young, Eduardo Fernández, Gaëlle Solal, Oscar Herrero, Mirta Álvarez, Nora Buschmann e Giulio Tampalini, entre outros músicos de ampla trajetória. O FIGM tem sido calorosamente recebido pelo público, que, com seus aplausos, sempre loto las salas de concerto.
A presença de Paco Seco no Festival Internacional de Guitarra de Maldonado é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas, por meio de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.
- De 27 a 30 de novembro em Maldonado, Uruguai
-

Gladys Conde, do Peru, apresenta seu “Concerto Santa Tierra para a saúde planetária” no Festival Sonamos Latinoamérica, em Santiago do Chile
No âmbito do Festival Sonamos Latinoamérica, sede Chile, será apresentado o “Santa Tierra para a Saúde Planetária”, um projeto musical e cultural que busca promover a conservação ecológica e cultural por meio da música tradicional e contemporânea latino-americana.
Gladys Conde oferecerá um concerto coletivo e atividades didáticas no âmbito deste prestigioso Festival, que conta com sedes em 15 países da América Latina e Europa. O Sonamos Latinoamérica é um festival que incentiva o intercâmbio, a circulação e a difusão da música e da cultura popular latino-americana, promovendo políticas inclusivas e o diálogo intercultural.
Entre as atividades previstas estão um concerto coletivo na Casa da Cultura do Bosque, um concerto coletivo no Centro Cultural Paine e um workshop coletivo para alunos do ensino fundamental.
Gladys Conde Camargo é uma gestora, compositora e cantora com vinte anos de carreira. Suas criações destacam a expressividade e a identidade cultural e ecológica, preservando a mística das memórias andinas e amazônicas. Iniciou sua carreira como intérprete e compiladora de música tradicional de Cusco, explorando sonoridades locais para criar propostas musicais com caráter incidental, curativo e ambiental. Seu trabalho busca conectar o público com as raízes culturais e ecológicas da região. Ela será acompanhada pela violoncelista Pamela Bardalez e pelo guitarrista Mariano Coronel.
Esta proposta de Gladys Conde foi vencedora da convocatória 2024 do Programa Ibermúsicas na linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”.
- 22 de novembro: Concerto em “Diálogos para novas narrativas”, ciclo de cinema sobre a folha de coca, organizado pela Fundação Lobeliana, Centro Cerimonial Indígena do Peñalolén, Santiago do Chile
- 24 de novembro: Oficina de canto e respiração para o projeto Hécate, Puerto Varas
- 25 de novembro: Concerto para famílias no Colégio Waldorf de Puerto Varas
- 26 de novembro: Concerto para as crianças da Escola Comunal El Rosario de Calbuco.
- 27 a 30 de novembro: Festival Sonamos Latinoamérica, Chile
-

A rapper uruguaia Eli Almic realizará shows e um processo criativo no México
Eli Almic é uma rapper uruguaia com uma sólida trajetória em seu país natal. Ela vive entre Montevidéu e Buenos Aires, subindo aos palcos e realizando colaborações artísticas de forma constante. Suas composições se destacam por letras profundas e comprometidas, e por uma fusão singular de ritmos que integram diferentes vertentes da música urbana. Seu trabalho é caracterizado por uma abordagem autêntica e direta de temas sociais e políticos, gerando uma conexão genuína com o público. A mistura entre música e teatro define uma proposta performática singular. Com uma voz poderosa e uma presença magnética, ela afirma uma identidade artística única.
Lançou três álbuns e dois EPs de forma independente: “Rara vez” (2013); “Hace que exista” (2016); “Reflejo” (2018); “Días así” (2020) e “La llave” (2025). Também foram lançados vários singles, como “Brujas” (2018); “Ayuda” (2019) e “Dice que cambió” (2023).
Sua música funde estilos originalmente afro, como rap, trap, soul, R&B e jazz. A mistura desses ritmos acompanha o que ela deseja transmitir: uma mensagem crítica, reflexiva e feminista, abordando assim a multiculturalidade e a perspectiva de gênero. Ela se propõe a criar uma atmosfera de diversão, mas também de denúncia; habitar as contradições próprias das emoções humanas: raiva, amor, esperança, prazer, protesto.
Em cada apresentação, ela busca criar uma proposta integral, colaborando com artistas visuais para adicionar elementos como figurino, iluminação, videoarte ou cenografia. Para que a encenação também fale além das canções.
- 21 de novembro: Show de abertura da banda Lospetitfellas no Foro C3 Rooftop, Guadalajara, Jalisco, México
- 22 de novembro: Show de abertura da banda Lospetitfellas no Cactus Gastrocultural, Morelia, Michoacán, México
- 24 a 28 de novembro: Estadia de composição e gravação com o produtor americano Scoop Deville, na Cidade do México
-

Desde Moçambique chega ao Brasil “Vasikate: trilhas afro-atlânticas – turnê em SP”
O projeto “Vasikate: trilhas afro-atlânticas” é um programa de intercâmbio musical entre países lusófonos que acontece através da produção de residências artísticas e performances ao vivo protagonizadas por mulheres negras, artistas de Brasil (2022), Guiné-Bissau (2023), Angola (2024) e Cabo Verde (2025), sendo a Nzango Artist Residency sua plataforma catalisadora em Moçambique.
Vasikate é uma palavra moçambicana de origem Chope, cujo significado é mulher. Assim, a escolha do termo evidencia o protagonismo feminino durante todas as edições do projeto. Tanto as artistas internacionais, quanto as artistas moçambicanas selecionadas são prioritariamente mulheres que desenvolvem em seus trabalhos artísticos o empoderamento de gênero, bem como a identificação com a fusão de instrumentos tradicionais africanos com instrumentos modernos ocidentais
Karyna Gomes é uma talentosa cantora e compositora guineense, conhecida por sua voz marcante e pela fusão de estilos musicais tradicionais africanos com influências de soul, jazz e música contemporânea. Nascida em Bissau, ela iniciou sua carreira artística explorando as raízes da música Bantu, sempre em busca de uma identidade musical única. Karyna ganhou destaque internacional por suas colaborações com importantes artistas como o produtor britânico Gilles Peterson e a cantora Sophie Lvoe. Além disso, ela se apresentou em renomados festivais e compartilhou palco com artistas como Blick Bassy (Camarões) Tiganá Santana (Brasil). Em 2023, foi uma das protagonistas do projeto Vasikate.
Bela Zango é uma cantora e bailarina moçambicana, herdeira da tradição Chopi, que iniciou sua trajetória artística ainda criança, dançando nas Orquestras de Timbila e na Cia Nacional de Canto e Dança. Nos anos 2000, fez uma turnê na Europa com o grupo Timbila Muzimba como bailarina profissional. Atualmente, é artista residente da Nzango Artist Residency, onde já colaborou com artistas internacionais como Valter Verdin (Suíça), Frank Mavhamira (Zimbábue), Rio Bantu (Brasil) e Thobile Makhoyane (E-Swatini). Em 2023, foi uma das protagonistas do projeto VASIKATE, reforçando sua relevância na cena artística moçambicana contemporânea.
Esta proposta foi uma das vencedoras na linha “Viagens pela música em língua portuguesa”, o edital criado pela DGArtes de Portugal, a FUNARTE do Brasil, a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e o Programa Ibermúsicas para apoiar projetos de turnês e residências de artistas dos países PALOP + Timor Leste em Brasil ou Portugal.
- 20 de novembro: SESC Jundiaí, São Paulo, Brasil
- 21 de novembro: CR1A 011, São Paulo, Brasil
- 26 de novembro: Casa da Francisaca, São Paulo, Brasil
- 28 a 30 de novembro: Festival Amajazzon, Pará, Brasil
- 2 a 7 de dezembro: Mostra Telas Amigáveis, Minas Gerais, Brasil
-

Edson Velandia e Adriana Lizcano se apresentam em Madri, no âmbito do ciclo “Colombia suena en España”
Duas vozes essenciais da Colômbia chegam para oferecer um recital repleto de poesia, memória e canções com causa. Adriana Lizcano — cantora, advogada de direitos humanos e gestora — apresenta o repertório de seu álbum Panfletos e avanços de seu próximo trabalho solo. Edson Velandia — músico, poeta e diretor — traz consigo mais de 20 anos de carreira, 21 álbuns e um universo sonoro que atravessa o cinema, a ópera e a gestão cultural.
Juntos, eles são fundadores do Festival de la Tigra e da Biblioteca La Bellecera, projetos que transformaram a cultura de seu território.
Esses eventos realizados pela “La Parcería” são concebidos como espaços de intercâmbio que reconhecem e divulgam a diversidade musical da Colômbia, desde a cumbia e o vallenato até a champeta e os ritmos andinos, facilitando o acesso e o desfrute da cultura colombiana para as comunidades locais e migrantes em Madri. A programação dá especial destaque às mulheres músicas, gestoras, compositoras e intérpretes, e propõe ainda atividades destinadas às crianças (filhos nascidos na Espanha de famílias colombianas ou que chegaram nos primeiros anos de vida).
Este projeto da Associação Cultural La Parcería foi um dos cinco projetos vencedores do Prêmio Colômbia no Mundo 2024, uma proposta do Ministério da Cultura da Colômbia em conjunto com o Programa Ibermúsicas, que premiou iniciativas que trabalham e divulgam a música colombiana em outras partes do mundo.
- 20 de novembro, 21h, Sala Villanos, Madri, Espanha
