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  • Estreia-se a obra “Sólo” do compositor colombiano Jesús Buendía Puyo que foi vencedor do Concurso Ibermúsicas de Composição e Estreia de Obra 2020

    Estreia-se a obra “Sólo” do compositor colombiano Jesús Buendía Puyo que foi vencedor do Concurso Ibermúsicas de Composição e Estreia de Obra 2020

    Na sala Mário Tavares do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e com entrada franca o Abstrai Ensemble de Brasil fará a estreia mundial da obra “Sólo” do compositor colombiano Jesús Buendía Puyo. A obra foi uma das vencedoras do Primeiro Concurso Ibermúsicas de Composição e Estreia de Obra do ano 2021.

    Abstrai Ensemble é o principal grupo de música de câmara contemporânea no Rio de Janeiro. Foi fundado na França em 2005. Em 2020 o Abstrai Ensemble comemorou 15 anos de intensas atividades musicais. O grupo de geometria variável já estreou dezenas de obras musicais brasileiras e estrangeiras, na maioria das vezes escritas especialmente para eles. Desde 2011 tem se apresentado nos principais festivais e salas de concerto brasileiras, além de uma turnê pelo México em 2014, com apoio do Ibermúsicas.

    É integrado por instrumentistas e compositores de renomada carreira e se dedica ao repertório musical dos séculos XX e XXI, principalmente em colaboração com compositores vivos e expoentes do século XX. Além de peças musicais instrumentais e vocais, o grupo utiliza regularmente nos seus concertos as últimas tecnologias digitais, como a eletroacústica e a música mista. O Abstrai Ensemble contribui pela formação de público de música de concerto no Brasil e também se dedica a atividades pedagógicas e de pesquisa tais como: oficinas, master-classes, encontros de interpretação musical/composição, grupos de pesquisa e concertos comentados.

    Em 2018 o Abstrai Ensemble lançou o seu primeiro CD intitulado “Experiência”, com direção artística do fundador do grupo, o saxofonista, professor e pesquisador Pedro Bitencourt. “Experiência” é uma produção independente disponibilizada em CD físico e nas principais plataformas digitais. Foi editado pelo selo A Casa Estúdio.

    O Abstrai Ensemble pode ser visto como um instrumento não só de difusão de cultura, mas também da sua produção, contribuindo pela diversidade musical na Ibero-América. O Abstrai Ensemble faz música do século XX e XXI para quem vive no século XXI

    Quinta-feira 7 de abril 19:00 hs. Sala Mário Tavares, Theatro Municipal de Rio de Janeiro

  • Do Panamá, continua “Co-criando a Nova Indústria Musical”, oficinas online para inovar e networking criativo

    Do Panamá, continua “Co-criando a Nova Indústria Musical”, oficinas online para inovar e networking criativo

    “Co-criando a Nova Indústria Musical” convida a ser parte deste grande evento gratuito de criatividade, flexibilidade e autoconhecimento a partir de dois eixos chave:

    ● Mentalidade Empreendedora: oficinas práticas com especialistas da indústria, para potenciar a visão estratégica, a liderança pessoal, a inteligência emocional e a inovação.

    ● Networking Criativo: sessões de grupo com referências do sector e de outras indústrias para explorar casos de sucesso, tendências e formas de crescimento e internacionalização, bem como reuniões de intercâmbio entre os participantes para fomentar o cruzamento de talentos e disciplinas e a criação de modelos de negócios criativos com setores novos ou pouco explorados até o momento.

    Os profissionais de “Co-criação a Nova Indústria Musical” propõem gerar um espaço de reflexão para os músicos e suas equipes, a fim de que possam observar-se, definir seus objetivos e capacitar-se para encontrar as respostas sobre seus próximos passos, num olhar de dentro para fora. Procura-se que os artistas se animem a co-criar as novas regras do jogo, não só com seus colegas do setor, mas em abertura e interação com a comunidade inteira. Uma expansão na consciência criativa, para ser aplicada não só na arte em si, mas na vida de cada músico/a e na reinvenção da indústria do presente e do futuro.

    Os encontros serão transmitidos por zoom a participantes de países da América Latina com a coordenação do Panamá (Marieva Vegas Carbonell) e Argentina (Gaby Pellegrino) e com a participação de palestrantes de diversos países da América Latina.

    Próximo encontro: 6 de abril

  • Do México, o CMMAS continua com os concertos da edição 2022 do Festival Perspectivas Sonoras

    Do México, o CMMAS continua com os concertos da edição 2022 do Festival Perspectivas Sonoras

    Perspectivas Sonoras 2022 é um ciclo de concertos em linha e mesas redondas a desenvolver-se entre março e outubro de 2022, organizadas pelo Centro Mexicano para a Música e as ArtesSonoras. Apresentam-se 24 concertos e 6 mesas redondas com 25 artistas internacionais. Cada concerto apresentará entre 5 e 6 peças dando um total de 120 a 150 obras, incluindo estreias mundiais e no México

    Perspectivas Sonoras 2022 tem como objetivos específicos: promover e difundir a música e a arte sonora ibero-americana, fomentar a criação artística, retomar atividades artísticas do CMMAS e dos artistas latino-americanos, contribuir para a reativação e fortalecimento do desenvolvimento artístico no México e dialogar, refletir e conceber novas formas de desenvolvimento, exibição, promoção da música e a arte sonora para o futuro.

    6 de abril Manuel Rocha Iturbide (México)
    20 de abril Ricardo de Armas (Argentina)

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  • Do México, SOMA – Corpos em espaço, estreia três obras

    Do México, SOMA – Corpos em espaço, estreia três obras

    SOMA – Corpos em espaço aberto consiste na estreia, colocação no espaço, filmagem e posterior reflexão de três novas obras que conformam uma série com profundos interesses em comum ao mesmo tempo que tem semelhanças na sua “colocação em cena no espaço”. São propostas que vão além da própria música, da idéia de espectador, de escuta, de instrumento musical; obras que abrem horizontes novos, que expandem os limites da escrita, da experiência acústica e da relação entre corpo, espaço e som.

    Na “Instrução” 3 de Alan Manríquez, um objeto com instruções propicia um evento; um ser humano sob uma árvore cheia de pássaros, que chiam, assobiam e trinam, manipula seu aparelho auditivo enquanto observa o ocaso. Para o sujeito, o sol e o horizonte se convertem em sinal de tempo; suas relações de proximidade, em sinais para exercer mudanças sobre seu corpo; mudanças que formam ao som que escuta; O ato de escuta torna-se assim um em que o sujeito intervém nessa experiência, não a partir de manipular as fontes, mas de manipular-se a si mesmo.

    Em “Sísifo” de Samuel Cedillo, Sísifo sobe eternamente uma roda metálica que em seu interior contém uma série de objetos sonoros. Sobe uma colina, enquanto sobe, murmura para si, num diálogo interior, vai refletindo sobre sua condição; enquanto baixa, continua murmurando, desta vez, reflete sobre os murmúrios distantes dos homens, lá em cima, fora, sobre a superfície terrestre, a quem tem escutado, geração após geração, nascer, andar, cair e morrer uma e outra vez. O público existe ou não, pode ou não haver uma testemunha; Sísifo já está subindo sua roda antes da chegada de qualquer espectador, Sísifo continua mesmo depois da partida do último espectador. Sísifo sobe, para si, murmura para si, eternamente. O corpo deste Sísifo não agirá, não representará, não fingirá: encarnará a sua tragédia, por sua vez, encarnará, como metáfora, a tragédia humana.

    Em “Caminho” de Andrés Guadarrama, um indivíduo realiza uma caminhada a campo aberto portando uma vestimenta que cobre a totalidade de seu corpo. A vestimenta é composta por múltiplas camadas de objetos que se movem e soam ao caminhar. O indivíduo reconhece o ambiente em que se move: o vento sacode-o, um rio arrasta-o, dança com as folhas das árvores que estão sobre ele, seu corpo range como as rochas que escala. Conforme avança se despoja de cada camada de sua vestimenta, como único registro de sua experiência. O indivíduo fica nu, totalmente dedicado ao seu ambiente, em comunhão com ele.

    As versões cinematográficas das três peças serão realizadas por Flor Malfatto.

    5 de abril, 19:00 horas (horário do centro do México):Instrução 3 para uma escuta sob árvore com pássaros de Alan Manríquez
    6 de abril, 19:00 horas (horário do centro do México): Sísifo para corpo com roda sobre colina de Samuel Cedillo
    07 de abril, 19:00 horas (horário do centro do México): Caminho para corpo andante em espaço aberto de Andrés Guadarrama
    08 de abril, 19:00 horas (horário do centro do México): conversatório moderado por Nicolás Varchausky da Escola Universitária de Artes de Quilmes, Argentina

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  • Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado continua a compartilhar seu projeto Como é que faz?

    Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado continua a compartilhar seu projeto Como é que faz?

    A proposta de Érika é a criação e gravação de um EP com três canções, a confecção de um teledisco, e a realização de um concerto virtual de lançamento do EP. O processo de criação é exposto através das redes sociais, desde os criativos até os burocráticos que o trabalho envolve, desde a criação até a sua finalização. Pretende-se também criar espaço para conversas e trocas.

    Érika Machado é natural de Belo Horizonte, e vive em Lisboa. Doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, faz uso de diversas linguagens artísticas na construção de seu trabalho e o apresenta em diversos formatos. Como cantora, instrumentista, compositora e produtora, editou quatro álbuns a solo, e recebeu os prêmios de Artista Revelação pela Associação Paulista dos Críticos de Artes, prêmio de Melhor CD pela Rádio Cultura de São Paulo (Troféu Catavento), foi mapeada pelo Programa Rumos do Instituto Itaú Cultural. Como artista visual realizou diversas exposições individuais e coletivas.

    Domingos 3 e 17 de abril de 16 a 18 hs. (horário de Portugal): @erika_machado

  • Jazçur, o grupo composto por músicos de quatro países ibero-americanos continua com sua turnê pelo Equador

    Jazçur, o grupo composto por músicos de quatro países ibero-americanos continua com sua turnê pelo Equador

    Jazçur é um quarteto de música contemporânea que combina elementos do jazz com gêneros tradicionais sul-americanos. É composto por músicos de 4 países da América do Sul: Ramiro Olaciregui em guitarra (Argentina), Heber Peredo em piano (Bolívia), Cayo Iturralde em baixo (Equador) e Eduardo Suiett em bateria (Brasil).

    O grupo teve seu início graças ao encontro que os músicos Cayo Iturralde (Equador), Ramiro Olaciregui (Argentina) e Eduardo Sueitt (Brasil) tiveram durante a edição do 12º Encontro Internacional de Músicos Jazz à La Calle (2019), em Mercedes-Uruguai. Cayo e Ramiro se apresentaram com o grupo Pies na Terra, enquanto Eduardo apresentava seu projeto Eduardo Sueitt & Grupo. Portanto, foi de uma admiração musical recíproca entre os músicos que surgiu a ideia: “Por que não fazemos um projeto de música instrumental com músicos da América do Sul, propiciando um intercâmbio cultural?” Foi quando Caio e Ramiro tiveram a ideia de convidar o pianista boliviano Heber Peredo, que prontamente aceitou o convite.

    2 de abril, 21 hs. Concerto em Kay Café, Miravalle, Equador

  • O projeto Pa՚ Enamorarte da Argentina começa suas atividades presenciais na Universidade de Valencia, Espanha

    O projeto Pa՚ Enamorarte da Argentina começa suas atividades presenciais na Universidade de Valencia, Espanha

    Pa՚ Enamorarte é um projeto de promoção do folclore argentino da província de Santiago del Estero dentro da Comunidade Valenciana de Espanha. Desde uma construção coletiva busca gerar espaços formativos e de encontros entre músicos de Santiago del Estero e estudantes da Universidade de Valencia para melhorar a convivência intercultural e fomentar a participação cidadã, bem como fornecer ferramentas para a investigação de construções interculturais.

    Com um espetáculo ao vivo sobre músicas argentinas (Chacarera, Zamba e Tango), iniciam suas atividades presenciais em Valencia, Espanha

    Sábado 2 de abril 21:30 hs. calle Juan Giner 5, Benimaclet, Valência, Espanha

  • Flor Otero da Argentina e Camila Vaccaro do Chile estreiam um vídeo em colaboração

    Flor Otero da Argentina e Camila Vaccaro do Chile estreiam um vídeo em colaboração

    Cruzando Fronteiras; projeto que cruza os universos criativos e sonoros das artistas Flor Otero (Argentina) e Camila Vaccaro (Chile). Composições conjuntas percorrem as temáticas básicas de seu sentir como mulheres neste mundo. Uma viagem através da vida e suas impressãos marcadas a sangue.

    Flor Otero é cantora, compositora e improvisadora argentina. Sua música percorre os universos do folk, o jazz, a canção, a música experimental e contemporânea. Seu trabalho é baseado na improvisação, interpretação e composição de músicas. No ano 2012 lança seu disco de estréia “Noturno Mundo”, músicas de Joni Mitchell. Em 2015 o disco foi parte da homenagem a Joni Mitchell realizada pela NPR (Rádio Nacional dos EUA). Em 2012 forma o projeto de improvisação vocal junto às cantoras Melina Moguilevsky e Bárbara Togander. Em 2016 edita seu segundo trabalho discográfico: “O Jogo Verdadeiro”, baseado em músicas de sua autoria e arranjadas pela pianista Paula Shocron. Atualmente está apresentando seu último material “A Força” editado em 2021. Participou dos projetos Imuda e Cem (Criatividade em Movimento). Desde 2002 até hoje, tem sido professora. Formou-se em dança e movimento com as professoras Ana Frenkel, Diana Szeinblum e Andrea Manso Hoffman. Como docente esteve a cargo da criação da Carreira de Canto Jazz na Escola Municipal de Música 501 de San Nicolás (Prov. Buenos Aires) e dita a oficina “O Corpo da Voz” voltada à improvisação com técnicas estendidas da voz e ao movimento.

    Camila Vaccaro é uma músico chilena, multi-instrumentista , Autora e Compositora que apresenta um primeiro material como solista depois de trabalhar junto à banda Merkén por vários anos, vários discos e múltiplas turnês nacionais e internacionais. Neste novo trabalho como solista, reafirma a sua abordagem musical de busca permanente nas cores do folclor, misturando desta vez com sons mais ligados à electrónica. Está acompanhada de músicos de larga trajetória no Chile e com uma produção repleta de detalhes sonoros que ajudam a perceber a intensidade de suas composições, com letras de profunda complexidade e melodias que pareciam fazer parte do imaginário coletivo.

    Sexta-feira, 1 de Abril de 2009 Youtube

  • The Window Trumpet Quartet

    The Window Trumpet Quartet

    The Window Trumpet Quartet – Digital Seven – Episode 1 – A Message of Hope

  • Jazçur, o grupo composto por músicos de quatro países ibero-americanos inicia seu projeto de concertos, aulas e gravação

    Jazçur, o grupo composto por músicos de quatro países ibero-americanos inicia seu projeto de concertos, aulas e gravação

    Jazçur é um quarteto de música contemporânea que combina elementos do jazz com gêneros tradicionais sul-americanos. É composto por músicos de 4 países da América do Sul: Ramiro Olaciregui em guitarra (Argentina), Heber Peredo em piano (Bolívia), Cayo Iturralde em baixo (Equador) e Eduardo Suiett em bateria (Brasil).

    O grupo teve seu início graças ao encontro que os músicos Cayo Iturralde (Equador), Ramiro Olaciregui (Argentina) e Eduardo Sueitt (Brasil) tiveram durante a edição do 12º Encontro Internacional de Músicos Jazz à La Calle (2019), em Mercedes-Uruguai. Cayo e Ramiro se apresentaram com o grupo Pies na Terra, enquanto Eduardo apresentava seu projeto Eduardo Sueitt & Grupo. Portanto, foi de uma admiração musical recíproca entre os músicos que surgiu a ideia: “Por que não fazemos um projeto de música instrumental com músicos da América do Sul, propiciando um intercâmbio cultural?” Foi quando Caio e Ramiro tiveram a ideia de convidar o pianista boliviano Heber Peredo, que prontamente aceitou o convite.

    Eles realizarão a gravação de um trabalho fonográfico com composições dos integrantes do grupo, e a promoção de concertos no Equador, os quais serão filmados para posterior emissão.

    ● 30 de março Masterclass em composição (Universidade das Américas)
    ● 30 de março 21 hs. Concerto em Ananke de Guápulo
    ● 31 de março 19:30 hs. Concerto em Teatro Variedades
    ● 1º de abril Gravação de disco e vídeo promocional
    ● 2 de abril Concerto e Jam Session em Kay Café Cultural