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  • Do Chile continuam as edições virtuais do Circuito Nacional At Home

    Do Chile continuam as edições virtuais do Circuito Nacional At Home

    Circuito Nacional é uma multiplataforma chilena de descoberta de nova música, que busca valorizar o desenvolvimento da cena independente latino-americana. Um projeto transmedia capaz de escalar a diferentes instâncias que potenciem a formação de audiências, mediante a apresentação de sessões ao vivo, festivais, workshops, distribuição digital, entre outras. Gestando uma comunidade em torno da nova música, onde se ponha em valor projetos por sua qualidade e diversidade. É assim, como no contexto de pandemia, o Circuito Nacional traz sua versão “At Home” com a intenção de integrar artistas do Chile, México e Argentina. Seis serão os shows a serem transmitidos pelo canal oficial do Youtube de Circuito Nacional entre os meses de dezembro 2021 e fevereiro 2022.

  • Do México, a Associação Latino-americana do Harpa inicia seu ciclo Educação Integral para o Harpista na América Latina

    Do México, a Associação Latino-americana do Harpa inicia seu ciclo Educação Integral para o Harpista na América Latina

    Este projeto atende quatro aspectos do desenvolvimento integral do harpista latino-americano: o cuidado do corpo, a manutenção do instrumento, o fomento ao conhecimento do contexto histórico e o aperfeiçoamento técnico e interpretativo, através de seis atividades e três concertos realizados por profissionais do meio.

    Atividades educativas (para membros da associação):

    1. A doutora Claudina Hernández Bean (Cuba) oferecerá uma conferência sobre a saúde do músico, prevenção de lesões e cuidado em geral do corpo.
    2. O técnico de harpas Enric de Anciola (Espanha) oferecerá uma oficina de manutenção de harpas, onde cada harpista aprenderá as medidas a tomar perante emergências relacionadas com a integridade do seu instrumento.
    3. O musicólogo e arpista Edmundo Camacho (México) apresentará a conferência «A influência de Nicanor Zabaleta no desenvolvimento da harpa de pedais na América Latina» a qual se centrará na importância dos intérpretes para o desenvolvimento do repertório e a geração de uma identidade cultural.
    4. A solista internacional Anneleen Lenaerts (Bélgica), harpista da Orquestra Filarmónica de Viena e artista exclusiva da Warner Classics, oferecerá uma aula magistral sobre repertório e técnica do instrumento.
    5. A mestra Martha Bonilla (Colômbia), harpista principal da Orquestra Filarmónica de Bogotá, dará uma aula magistral focada no repertório orquestral e na preparação para audições de festivais e concursos de oposição profissionais.
    6. A pedagoga e harpista Marisela González (Venezuela) vai dar uma aula sobre o repertório latino-americano de harpa de pedais.

    Concertos (para o público em geral):

    1. A harpista Soledad Yaya (Argentina/Brasil) interpretará um programa de música de câmara latino-americana, principalmente argentina e brasileira.
    2. O maestro Celso Duarte (México/Paraguai) oferecerá um concerto de música folclórica para harpas tradicionais de seus natais México e Paraguai intitulado «De Norte a Sul».
    3. Será curado um concerto interpretado pelos alunos que participem nas aulas magisteriais já mencionadas neste projecto, com o propósito de apresentar ao público o desenvolvimento que experimentaram no repertório trabalhado.

    Todas as atividades serão realizadas através da plataforma zoom.

    Mais informações em www.arpalatinoamerica.org

  • Começa swinger-songwriters: troca de casais musicais, um laboratório de criação virtual, produção de EP e realização de vídeos

    Começa swinger-songwriters: troca de casais musicais, um laboratório de criação virtual, produção de EP e realização de vídeos

    Como sugere o título do projeto, com senso de humor, o objetivo do EP é fazer uma troca de casais musicais: os duetos Ainda (Argentina), Ampersan (México), Alejandro e Maria Laura (Peru) e Riosentí (Argentina e México), farão um intercâmbio de integrantes aleatório que propiciará a criação colaborativa de quatro canções inéditas (criadas pelos novos casais trocados) e uma canção coletiva criada pelos oito cantautores.

    Estas cinco músicas originais serão gravadas e produzidas à distância para o EP de “Swinger-songwriters” que será acompanhado de cinco vídeos

    Estas quatro propostas musicais somam quarenta anos de sólida trajetória, treze produções musicais e turnês internacionais; além disso, elas estão formadas por uma porcentagem igualitária de mulheres e homens, característica destacável em uma indústria predominantemente masculina.

    Este projeto é um pretexto para aprofundar a canção latino-americana do terceiro milênio, dadas as vias pelas quais estas composições serão realizadas (laboratório de criação virtual e mídia digital), bem como pelos valores estéticos do novo paradigma que a pandemia do COVID gerou.

  • Do México chegam cinco novos concertos virtuais de FRI – QUI

    Do México chegam cinco novos concertos virtuais de FRI – QUI

    O FRI-QUI é um vídeo-performance musical no qual objetos como controles remotos e de videogames, computadores e amplificadores são usados para criar sons e melodias.

    Trata-se de um mundo sonoro criado por Eusebio Sánchez, um percussionista e compositor mexicano que, através da marimba e da tecnologia, resgata a cultura do seu país, mas também faz um comentário sobre a realidade em que vivem as pessoas na atualidade: jogos de vídeo, dispositivos móveis, realidade aumentada, pandemia, interconexões e redes sociais. Com o som suave das placas de madeira, Sánchez cria um trajeto que fala do universo daqueles a quem chamam friquis. E lança a pergunta: “Não somos todos friquis?”.

    De 24 a 28 de fevereiro de 2022 às 20:00 hs. (CDMX) em youtube.com

  • O músico, docente e compositor argentino, Sebastián Echarry, inicia uma turnê pela Colômbia com a cantora Laura Isabel Montoya – Chacarera Roja

    O músico, docente e compositor argentino, Sebastián Echarry, inicia uma turnê pela Colômbia com a cantora Laura Isabel Montoya – Chacarera Roja

    O projeto “Dois olhares de um continente” propõe um percurso por canções que empreendem uma busca identitária de Nossa América e suas raízes folclóricas como expressão dos povos que a habitam.

    Os primeiros recitais serão de música e poesia com um diálogo entre autores colombianos e argentinos, entre músicas e relatos.

    Por outro lado, Echarry oferecerá quatro oficinas de formação em terras colombianas, entre as quais estão as capacitações sobre acompanhamento em zamba e chacarera para guitarristas na Academia Enarte e Música e em La Chispa Casa Cultural, como também as oficinas na cátedra Etnomúsica da Universidade de Antioquia e no município de Sabaneta. Todas as atividades se desenvolvem com a coordenação dos festivais Sul Realismos e Sonamos América Latina sede Antioquia.

    Concertos em Medellín:
    Sexta-feira, 25 de fevereiro Casa da leitura (Comfedalco)
    Sábado, 26 de fevereiro Biblioteca Castilla (Comfedalco)
    Sexta-feira 4 de março Museu Casa da Memória.
    Sábado 5 de Março “En Sur Gentes” Teatro Ateneo Porfirio Barba Jacob

    Oficinas formativas musicais:
    Academia Enarte e música
    Cátedra Etnomúsica da Universidade de Antioquia
    Festival Sul Realismos (Sabaneta)
    La Chispa casa cultural

  • O XXII Festival Internacional de Guitarra Sinaloa, México, oferece seu Diploma Internacional de Guitarra Online

    O XXII Festival Internacional de Guitarra Sinaloa, México, oferece seu Diploma Internacional de Guitarra Online

    Trata-se de um diploma de aperfeiçoamento guitarrístico que se realiza dentro das atividades do XXII Festival Internacional de Guitarra de Sinaloa. O diploma será realizado online e presencialmente.

    Dentro do diplomado serão apresentados concertos online da guitarrista Cubana Ariadna Cuellar como solista, bem como do Duo Concuerda, de Cuba também, formado por Ariadna Cuellar e Michel Rodríguez. O evento inclui aulas e cursos do guitarrista uruguaio Eduardo Fernández, que é uma das referências mundiais do instrumento, da guitarrista espanhola Anabel Montesinos, bem como de Hopkinson Smith, guitarrista americano ícone da Guitarra Barroca e do Alaúde Renascentista. O jovem mexicano Manuel López Medrano participa com uma oficina sobre o método Feldenkrais.

    De 28 de Fevereiro a 11 de Março em youtube.com

  • O Coro Nacional de Cuba realizou a estreia de Martianas, a obra da compositora Beatriz Corona, ganhadora do III Concurso de Composição Coral Ibermúsicas 2020 o

    O Coro Nacional de Cuba realizou a estreia de Martianas, a obra da compositora Beatriz Corona, ganhadora do III Concurso de Composição Coral Ibermúsicas 2020 o

    No dia 29 de janeiro no Salão dos Espelhos do Museu da Revolução, o Coro Nacional de Cuba, dirigido pela mestra Digna Guerra, realizou a estreia de “Martianas”, obra composta pela compositora cubana Beatriz Corona que fora ganhadora do III Concurso Composição Coral Ibermúsicas 2021. A obra é composta de cinco peças para coro misto sobre textos de José Martí, criadas a partir de elementos rítmicos de música cubana como a habanera, a guajira, o son e o danzón.

    A compositora cubana Beatriz Corona Rodríguez se tornou a primeira mulher a conquistar o Prêmio Ibermúsicas de Composição. Neste caso, entre 156 candidatos a concurso. A maestra Digna Guerra, de Cuba; junto aos maestros Rodrigo Cadet, do México, e Esteban Louise, do Uruguai, integraram o júri que em decisão unânime deu por vencedora a “Martianas”.

    Beatriz Corona não se lembra do momento exato em que decidiu dedicar-se à música; mas influiu nela o fato de ter crescido em um ambiente musical, onde seu pai tocava muito bem a guitarra e cantava temas tradicionais cubanos, e sua mãe, que a levou a fazer as provas de aptidão para entrar no conservatório Alejandro García Caturla, também tinha estudado canto lírico, ambos como amadores. Depois, cursando o nível médio, Beatriz Corona muda-se da especialidade de piano para a de direção coral, onde começa a escrever suas primeiras composições, «dada a escassez de repertório para dar aulas nas mais primeiras gerações». Durante todos estes anos de dedicação profissional, para esta diretora coral e produtora, longe de ser um sacrifício, equilibrar a maternidade com a música «é um prazer. Trata-se de levar as duas coisas a par, realocar o tempo para que ambas as coisas funcionem: dedicar atenção a cada uma. Eu gostei muito, eu acho que correu bem. Meus filhos e minha música são minha essência». Na composição ressalta o hábil manejo de padrões próprios de gêneros tradicionais como a guajira e o son em perfeita sinergia com as exigências do trabalho coral. Características que prevalecem no catálogo desta compositora cujos primeiros passos foram guiados pelos maestros Harold Gramatges e Alfredo Diez Nieto e que conseguiu um merecido reconhecimento por sua valiosa contribuição à música cubana.

    A música de Beatriz Corona nutre o repertório coral de escolas de música e de reconhecidos agrupamentos corais como Exaudi, o Coro Nacional de Cuba e a Schola Cantorum Coralina. Sua vasta produção musical inclui mais de trezentas partituras de música coral, sinfônica e de câmara, nas quais predomina seu interesse na voz humana como meio sonoro insuperável. Boa parte deste trabalho autoral e seu trabalho como orquestradora se encontra recolhido em vários discos, entre os quais se destacam Chove cada domingo (1987), Ar noturno (2002), Trova de Câmara (2009), O site do coração (2009) e Pianos (2009).

    O prêmio de Ibermúsicas se soma a outros reconhecimentos que recebeu como a Distinção pela Cultura Nacional (2002), Prêmios de Composição Uneac (1986, 1987, 1988 e 1989), Prêmio de Composição Festival de Habaneras de Torrevieja (Espanha, 2002) e Prêmio Música Coral CUBADISCO 2002.

  • Realizado em Puno, Peru, o HIGHHOP380, Torneio de Freestyle Andino

    Realizado em Puno, Peru, o HIGHHOP380, Torneio de Freestyle Andino

    O HIGHHOP380 busca integrar a arte do rapeo improvisado com o folclor e a cultura andina em busca de diversificar a difusão cultural mediante a arte urbana e fortalecer a identidade e o desenvolvimento artístico-cultural da região tomando como referência as grandes competições conhecidas de freestyle atuais de língua espanhola e o circuito de batalhas nos difentes coletivos regionais do Peru. Integra-se também neste encontro o ambiente folclórico da festividade da Virgem da Candelaria, suas danças autóctones e de luzes, e tudo o que se enquadra dentro da cultura andina.

    Haverá três grandes eventos virtuais: duas competições de qualificação e uma grande final. Ao contrário de outros concursos, as temáticas escolhidas para as batalhas serão de índole cultural andina. Também serão apresentados artistas convidados como Rnzo Val, Pawila dos Andes e as bandas Salmón e Mikaela.

    Grande final: 10 de fevereiro às 16:00 nas instalações da GMD Producciones, Puno, Peru.

  • Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado apresenta seu projeto Como é que faz?

    Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado apresenta seu projeto Como é que faz?

    A proposta de Érika é a criação e gravação de um EP com três canções, a confecção de um teledisco, e a realização de um concerto virtual de lançamento do EP. O processo de criação será exposto através das redes sociais, desde os criativos até os burocráticos que o trabalho envolve, desde a criação até a sua finalização. Pretende-se também criar espaço para conversas e trocas.

    Érika Machado é natural de Belo Horizonte, e vive em Lisboa. Doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, faz uso de diversas linguagens artísticas na construção de seu trabalho e o apresenta em diversos formatos. Como cantora, instrumentista, compositora e produtora, editou quatro álbuns a solo, e recebeu os prêmios de Artista Revelação pela Associação Paulista dos Críticos de Artes, prêmio de Melhor CD pela Rádio Cultura de São Paulo (Troféu Catavento), foi mapeada pelo Programa Rumos do Instituto Itaú Cultural. Como artista visual realizou diversas exposições individuais e coletivas.

    Domingo 20 de fevereiro, primeira live em: @erika_machado

  • De Portugal, o Melanina Festival, abre um espaço para artistas musicais lusofalantes e afrodescendentes

    De Portugal, o Melanina Festival, abre um espaço para artistas musicais lusofalantes e afrodescendentes

    O intuito da realização deste festival é que, através da música, ele possa ser mais uma peça de ação contra o racismo ao propagar arte de artistas afrodescendentes, gerando visibilidade para práticas artísticas feitas por artistas que, na maioria das vezes, são subjugados e não têm oportunidade de mostrar suas produções de forma mais abrangente.

    Poderão se inscrever para participar do festival artistas negros residentes em Portugal. Serão selecionados 5 artistas. Cada um deles, em formato solo ou de duo, apresentarão 3 músicas exclusivamente originais, cantadas ou somente instrumentais. Os interessados serão instruídos a enviar um vídeo simples com as 3 músicas que pretendem apresentar, além de uma breve biografia. Os participantes que residam em cidades fora do Distrito do Porto receberão uma ajuda de custo. Todos os selecionados para o festival receberão um cachê de participação.

    Transmissão do Festival: 24 de fevereiro, 22:00 hs. (Portugal) em youtube.com